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Ludovice, Maria T. Falsetti, Denis M. Roston, and José Teixeira Filho. "Efeito da faixa-filtro na retenção de atrazina em escoamento superficial." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 7, no. 2 (August 2003): 323–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662003000200023.

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Abstract:
O presente estudo avaliou a eficácia de faixas-filtro de comprimentos de 0, 5 e 10 m na redução de atrazina em água de escoamento provinda de áreas cultivadas com milho, gerada por 4 chuvas simuladas. Na faixa-filtro utilizou-se braquiária (Brachiaria decumbens) como elemento de retenção da atrazina. A diminuição dos valores mobilizados e transportados de atrazina encontrados, demonstrou a eficiência dessa faixa. A faixa de 5 m reduziu, em relação à parcela sem faixa (0 m de comprimento), nos 4 eventos de chuva simulada, um total de 73,8% da atrazina aplicada ao solo. Na de 10 m os valores foram maiores, tendo havido redução de 89,7%, a qual foi obtida a partir do aumento efetivo da infiltração da água do escoamento superficial na faixa-filtro. Quanto aos valores de concentração, não se observaram reduções efetivas, ficando evidente que a faixa vegetada pode ser eficiente na redução de substância em diluição na água, como no caso da atrazina sem provocar, no entanto, diminuição das concentrações presentes.
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Palangani, Emanoelle Aparecida, Patricia Dias Rabelo, Jéssica Almeida Dall’Asta, Sandro Artur Veit Bublit, and Rafaela Silva Waltrick. "NEOPLASIA MALIGNA DO ENCÉFALO NO PARANÁ-BRASIL,INCIDÊNCIA SOBRE INTERNAÇÕES E ÓBITOS." Revista UNINGÁ 57, S1 (February 4, 2021): 055–56. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.57.s1.055-056.

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Abstract:
A neoplasia maligna do encéfalo, é um tipo de tumor cerebral, sendo uma porção de células anormais originadas dentro do tecido cerebral. As complicações dessa condição dependem da localização do tumor. Algumas delas podem se formar na presença de outro câncer não diagnosticado. Nesse estudo foi feito a avaliação da incidência de internações e óbitos de neoplasia maligna do encéfalo no estado do Paraná-Brasil, entre as faixas etárias 50 a 80 anos e mais, na faixa temporal de 2014 a 2019, assim como, a predominância entre os sexos. Houve a coleta e análise de dados do DATASUS, recorrendo ao intervalo de tempo entre 2014 a 2019. Como critério de inclusão analisou-se os conteúdos de internação e óbitos, nas faixas etárias de 50 a 80 anos e mais, além dos sexos, foi realizado cálculo de extremos. Em consideração ao número de internações da neoplasia maligna do encéfalo na faixa de 50 a 59 anos, o sexo masculino apresenta, entre 2014 (68) e 2019 (128), aumento em 88,24%, o sexo feminino entre 2014 (92) e 2019 (138), teve aumento de 50%; analisando a idade de 60 a 69 anos no sexo masculino entre 2014 (84) e 2019 (144), ha aumento em 71,43%, já o sexo feminino, entre 2014 (75) e 2019 (145) aumentou 93,33%; a faixa etária de 70 a 79 anos, o sexo masculino, apresenta entre 2014 (53) e 2019 (64), aumento em 20,74%, já o sexo feminino, nessa faixa etária, entre 2014 (44) e 2019 (82) apresentou aumento em 86,36%. A faixa etária 80 e mais, no sexo masculino, em 2014 (12) e no ano de 2019 (15), aumentou em 25% Analisando o sexo feminino, nessa faixa etária, entre 2014 (14) e 2019 (23) ha um aumento em 64,29%. Sobre a análise de óbitos entre a faixa etária de 50 a 59 anos, o sexo masculino apresenta entre 2014 (15) e 2019 (22) aumento em 46,67%; enquanto, o sexo feminino na mesma faixa etária, entre 2014 (20) e 2019 (17) diminuiu em 15%. Na próxima faixa etária, de 60 a 69 anos, analisando o sexo masculino, entre 2014 (19) e 2019 (21) apresentou aumento em 10,53%. No sexo feminino, na mesma faixa etária, 2014 (18) até 2019 (19) aumentou 5,56%. Assim, entre 70 e 79 anos, o sexo masculino entre 2014 (15) e 2019 (12), diminuiu 20% e no sexo feminino, nesta faixa etária o ano de 2014 (9) e 2019 (11), aumentam em 22,22%. Enquanto a faixa etária de 80 anos e mais, no sexo masculino em 2014 (4) e 2019 (5) verificou-se um aumento em 25%; sobre o sexo feminino, essa idade não apresenta, entre 2014 (3) e 2019 (3), alteração. Conclui-se, que em ambos os sexos, no período de 2014 a 2019, em todas as faixas etárias houve aumento nas porcentagens de internação por neoplasias malignas de encéfalo. Em relação ao óbito pela doença, o maior percentual de aumento foi visto no sexo masculino entre 50 a 59 anos, reduzindo o numero de óbitos desse sexo apenas entre 70 e 79 anos. Comparando os sexos, as mulheres apresentaram menor taxa de aumento de óbito que os homens, reduzindo entre 50 a 59 anos e se mantendo constante na população com 80 anos e mais, enquanto que no sexo masculino a única redução de óbitos foi entre 70 a 79 anos.
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Silva, Fredson Vieira e., Nilda Loiola de Almeida Franco e. Sarmento, Jodnes Sobreira Vieira, Antônio Jessey de Abreu Tessitore, Laura Lúcia dos Santos Oliveira, and Edilson Paes Saraiva. "Características morfométricas, rendimentos de carcaça, filé, vísceras e resíduos em tilápias-do-nilo em diferentes faixas de peso." Revista Brasileira de Zootecnia 38, no. 8 (August 2009): 1407–12. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009000800003.

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Abstract:
Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito do peso sobre as relações das medidas de comprimento padrão de tilápias-do-nilo (Oreochromis niloticus). Avaliaram-se as medidas: comprimento da cabeça; altura do corpo, medida à frente do 1° raio das nadadeiras peitoral, dorsal, anal e caudal; largura do corpo, medida à frente da inserção do 1º raio das nadadeiras peitoral, dorsal e anal; perímetro, medido à frente da inserção do 1° raio das nadadeiras peitoral, dorsal e anal; e menor circunferência do pedúnculo; e os rendimentos de carcaça, filé, cabeça, nadadeira, pele, vísceras e resíduos. Foram utilizados 80 tilápias, em delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos (faixas de peso 250 a 300 g; 350 a 400 g; 450 a 500 g, 550 a 600 g) e 20 repetições, considerando o peixe a unidade experimental. As menores variações nas características morfométricas foram observadas na faixa de peso de 450 a 600 g em comparação à faixa de 250 a 400 g. Nas faixas de peso 250 a 300 g, 350 a 400 g, 450 a 500 g e 550 a 600 g, não houve diferenças nos rendimentos de carcaça e filé e nas porcentagens de cabeça, nadadeira, pele e resíduos. A porcentagem de vísceras na faixa de peso 550 a 600 g (10,98%) foi significativamente inferior à obtida nas faixas de 250 a 300 g (12,77%), 350 a 400 g (13,26%) e 450 a 500 g (12,69%). O peso do filé na faixa de peso 350 a 400 g (260,50 g) foi superior ao da faixa de 250 a 300 g (239,95 g). Não houve diferença no peso do filé entre as faixas de peso 450 a 500 g (284,20 g) e 550 a 600 g (292,80 g). As faixas de peso de 450 a 500 g e 550 a 600 g apresentaram valores superiores de peso do filé em comparação às de 250 a 300 g e 350 a 400 g. Considerando o peso do filé, o peso ideal de abate da tilápia é de 450 a 500 g no intervalo de peso de 250 a 600 g.
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Marques, Mariane Souza, Emanoelle Aparecida Palangani, Ana Laura Faria Vieira, and Paulo Sérgio Belini. "BRONQUITE NO PARANÁ-BRASIL ANÁLISE SOBRE INCIDÊNCIA DE INTERNAÇÃO." Revista UNINGÁ 57, S1 (February 4, 2021): 019–20. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.57.s1.019-020.

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Abstract:
A bronquite é caracterizada por sintomas respiratórios persistentes e limitação ao fluxo de ar nos pulmões causados por significativa exposição a partículas ou gases nocivos, principalmente a fumaça do cigarro. O presente estudo avaliou a incidência de internações de bronquite entre as faixas etárias 10 a 14 anos e 15 a 19 anos nos anos de 2014 a 2019, assim como, a predominância entre sexo e raça no estado do Paraná. Houve coleta e análise de dados do DATASUS, recorrendo ao intervalo entre 2014 a 2019. Como critério de inclusão houve analise dos conteúdos de internações, sexo e raça comparando entre as faixas etárias de 10 a 14 anos e 15 a 19 anos. Em consideração ao número de internações referentes a bronquite entre 10 a 14 anos em relação ao Paraná no espaço temporal de 2014 (89) a 2019 (40) houve redução de 55,05% dos casos, já analisando a faixa etária de 15-19 anos em 2014 (102) a 2019 (50) houve redução de 50,98%. A análise dos sexos na faixa etária de 10 a 14 anos, o sexo masculino em 2014 (43) a 2019 (21) diminuiu em 51,16%; o sexo feminino, na mesma faixa etária, em 2014 (46) a 2019 (19) houve redução em 58,69%. Analisando a faixa etária de 15 a 19 anos para o sexo masculino no espaço temporal de 2014 (44) a 2019 (24) temos redução de 45,45%; analisando o sexo feminino, na mesma faixa etária, e no espaço temporal de 2014 (58) a 2019 (26), temos a redução de 55,17%. Analisando as raças na faixa etária de 10 a 14 anos; a raça branca, no espaço temporal de 2014 (63) a 2019 (21), apresentou redução em 66,66%; a raça preta no espaço temporal de 2014 apresentou 2 casos, enquanto 2019 não houve casos; a raça parda, no espaço temporal de 2014 (6) a 2019 (20), houve aumento em 233%; a raça amarela, de 2014 a 2019 não houve casos; enquanto a raça indígena os dados são inexistentes. Analisando a faixa etária de 15 a 19 anos; a raça branca em 2014 (69) a 2019 (30), apresentou redução em 56,52%; a raça preta no espaço temporal de 2014 a 2019 não apresentou casos; a raça parda no espaço temporal de 2014 (9) a 2019 (3), apresentou redução em 66,66%; a raça amarela permaneceu com 1 caso em 2014 a 2019; enquanto a raça indígena os dados são inexistentes. Com base na análise dos dados do DATASUS referente ao conteúdo de internações, pode se concluir que no período de 2014 a 2019 houve redução em mais de 50% dos casos tanto na faixa-etária de 10 a 14 anos, quanto de 15 a 19 anos, sendo a redução de 55,05% e 50,98%, respectivamente. Além disso, em ambas as faixas etárias o sexo feminino foi o que apresentou maior redução dos casos. Por fim, concluiu-se também que entre as raças, na faixa etária de 10 a 14 anos, a parda apresentou um aumento de casos, totalizando 20 casos, enquanto que na faixa etária de 15 a 19 anos, a raça parda foi a que apresentou maior redução (66,66%).
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Almeida Jr, Pedro Orlando, Fernando Dekeper Boeira, Luciano Pivoto Specht, Tatiana Cureau Cervo, Deividi Da Silva Pereira, Roberta Centofante, Valdir Dos Santos Barboza Jr, and Carlos Filipe Correia e Silva. "Avaliação laboratorial do tipo e teor de ligante e da granulometria na deformação permanente de misturas asfálticas." TRANSPORTES 26, no. 2 (August 31, 2018): 1–15. http://dx.doi.org/10.14295/transportes.v26i2.1407.

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Abstract:
Este trabalho avaliou a influência na deformação permanente do tipo e teor de ligante asfáltico e da granulometria quanto ao método Bailey, Faixa de Agregado Dominante (FAD) e faixas granulométricas B e C por meio do ensaio uniaxial de carga repetida. Para isso utilizaram-se três ligantes asfálticos, 50/70, AMP 60/85 e o Highly Modified Asphalt (HiMA), quatro granulometrias, sendo duas Faixa B e duas C, e dois métodos de dosagem, Superpave e Marshall, totalizando 24 misturas asfálticas. Os resultados indicaram que as modificações no tipo e no teor dos ligantes asfálticos foram mais influentes na deformação permanente do que a granulometria das misturas, inclusive encontrou-se boa correlação entre a reologia dos ligantes e os Flow Numbers (FNs) obtidos. O método Bailey apresentou-se mais efetivo em conferir ganho de resistência comparado ao método FAD e a utilização da granulometria faixa B não resultou em um melhor comportamento comparado a uma granulometria faixa C.
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Masi, Bruno P., and Ilana R. Zalmon. "Zonação de comunidade bêntica do entremarés em molhes sob diferente hidrodinamismo na costa norte do estado do Rio de Janeiro, Brasil." Revista Brasileira de Zoologia 25, no. 4 (December 2008): 662–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752008000400011.

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Abstract:
O presente estudo pretende comparar a distribuição vertical da comunidade bêntica na zona entremarés em dois locais compostos por matacões graníticos caracterizados por hidrodinâmica distinta, reflexo da diferença na orientação dos molhes nas praias do Farol de São Tomé (Píer) e na Barra do Furado (Barra), norte do Estado do Rio de Janeiro. Quadrados de 400 cm² foram sobrepostos ao longo de três perfis verticais de ambos os sítios e amostrados através do método de fotoquadrats, desde o nível 0,2 m da maré até o limite superior de Littorina spp. O limite superior dos organismos marinhos foi ampliado na Barra (3,8 m) em relação ao Píer (2,2 m). Quanto à composição taxonômica, nove espécies foram comuns. Chaetomorpha sp., Chondracanthus teedii (Mertens ex Roth) Fredericq e Grateloupia sp. foram exclusivas na Barra, enquanto Tetraclita stalactifera (Lamarck, 1818), Fissurella clench, Gracilaria domingensis (Kützing) Sonder ex Dickie e Hypnea musciformis (Wulfen in Jacqu.) Lamouroux ocorreram somente no Píer. Em ambos os locais, a riqueza e a diversidade de espécies foram superiores nos quadrados intermediários. Os maiores valores foram registrados na Barra. As maiores diferenças nos agrupamentos entre faixas equivalentes de locais distintos ocorreram na faixa eulitorânea superior, seguida pela faixa eulitorânea inferior e franja sublitorânea. Apenas a orla litorânea não revelou diferença significativa entre os locais, mas uma maior extensão desta franja e da faixa eulitorânea superior era bastante evidente. As demais faixas na Barra do Furado foram caracterizadas em grande parte por espécies típicas de ambientes mais expostos como Chaetomorpha sp. na faixa eulitorânea superior e Perna perna (Linnaeus, 1758) na eulitorânea inferior, além de C. teedii e Ulva fasciata Delile, 1813 na franja sublitorânea. No Píer, as diferentes faixas apresentavam distribuição eqüitativa, refletindo um ambiente menos estressante. As diferenças observadas na distribuição vertical dos organismos bênticos, principalmente na extensão das faixas superiores, evidenciam condições de exposição a ondas variáveis.
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Ortiz, Jair, Alex Veneziano Oliveira Junior, and José Luis Amim Zabeu. "Medida da área do canal vertebral lombar em diferentes faixas etárias." Coluna/Columna 8, no. 1 (March 2009): 68–72. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512009000100013.

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Abstract:
OBJETIVO: medir as dimensões do canal vertebral lombar por meio de tomografia computadorizada, de modo a comparar os valores das diferentes faixas etárias e determinação da possível diferença entre elas. MÉTODOS: a área do canal vertebral lombar foi medida em 78 indivíduos, divididos em oito grupos etários, com dados obtidos de exames de tomografia computadorizada do abdômen. As medidas foram realizadas nos cortes axiais nas vértebras L1, L3 e L5 ao nível da região trans-pedicular. Utilizado o método estatístico de ANOVA (análise de variância) com análise de diferentes "p-value" para cada grupo estudado. RESULTADOS: as medidas para L1 produziram um "p-value" de 0,586 para a faixa etária e um "p-value" de 0,003 para o sexo. Portanto, não há diferença entre as faixas etárias e há diferença entre os sexos, sendo maior no sexo masculino. Para L3, o "p-value" da faixa etária foi de 0,258 e para o sexo de 0,062; no caso de L5, o "p-value" para a faixa etária foi de 0,279 e para o sexo de 0,003. CONCLUSÃO: não foi observada diferença estatística da área do canal vertebral lombar nos níveis L1, L3 e L5 nas diferentes faixas etárias. No entanto o diâmetro no sexo masculino foi maior com diferença estatística.
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De Mendonça, Ana Maria Santos, Crislaini Da Silva Dias, and Alan Jardel De Oliveira. "Monotongação de ditongos nasais finais átonos em Maceió/AL." Letrônica 10, no. 1 (December 27, 2017): 265. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2017.1.25057.

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Abstract:
Os ditongos nasais em sílaba átona final são passíveis de redução. Uma palavra como ‘jovem’ pode ser pronunciada como [ ], [v ], [i] ou []. Com base na sociolinguística variacionista, analisa-se o processo de monotongação dos ditongos nasais átonos finais em Maceió/ AL. Para tanto, foram analisados dados de fala espontânea de 36 informantes estratificados por sexo/gênero, faixa etária e escolaridade. Todos os dados foram submetidos à análise acústica. Para a análise estatística, utilizou-se o modelo de regressão multinível, tendo os indivíduos como nível mais agregado. Conclui-se que há interação entre as variáveis sociais sexo/gênero, faixa etária e escolaridade. Entre os homens, a monotongação é diretamente proporcional à idade; entre as mulheres, a faixa etária intermediária realiza mais o processo. Nessa faixa, a escolaridade não é significativa. Nas demais faixas, menos escolarizados monotongam mais. Em relação às variáveis linguísticas, conclui-se que a monotongação é diretamente proporcional ao tamanho da palavra e que o processo é mais frequente no ditongo [ ]. O processo é inibido em final de enunciados.
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Herold, Sara Canuto, Patricia Dias Rabelo, Carolina Barranco Larcher, Jéssica Almeira Dall'Asta, and Paulo Sergio Belini. "PNEUMONIA NO ESTADO DO PARANÁ-BRASIL UMA ANALISE SOBRE INCIDENCIA DE INTERNAÇÃO, TAXA DE MORTALIDADE E ÓBITO." Revista UNINGÁ 57, S1 (February 4, 2021): 072–73. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.57.s1.072-073.

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Abstract:
A pneumonia é uma infecção que se instala nos pulmões, provocada pela penetração de um agente infeccioso ou irritante. A maioria dos acometidos não apresenta complicações, apesar de haver casos que podem progredir para um quadro grave, podendo chegar a óbito. A evolução se difere em relação com a virulência do agente infeccioso e/ou ao estado de imunidade do hospedeiro. O objetivo dessa pesquisa é avaliar a incidência de internações, taxa de mortalidade e óbito por pneumonia entre as faixas etárias de 50 a mais de 80 anos, entre 2014 a 2019, estado do Paraná. A coleta e análise de dados do DATASUS, referente à pneumonia, foi realizada no estado do Paraná, nas faixas etárias de 50-59 anos; 60-69 anos; 70 a 79 anos e 80 anos e mais. Nesse estudo analisamos se houve redução ou aumento na porcentagem com o passar do tempo, sendo analisado as internações por ano assim como a taxa de mortalidade referente aos quadros de pneumonia. Em consideração ao número de internações referentes a pneumonia, na faixa etária entre 50 a 59 anos no Paraná, entre 2014 (3.995) e 2019 (4.000) ocorreu um aumento de 0,12%. Na faixa etária de 60 a 69 anos em 2014 (5.292) e 2019 (5.872) ocorreu redução, 10,98%. Entre 70 e 79 anos no período de 2014 (7.224) e 2019 (7.532) verificou-se um aumento de 4,26% nas internações. Por fim, ao analisar a população de 80 anos e mais, nos anos de 2014 (7.010) a 2019 (8.433) observou-se um aumento de 20,30%. Quando falamos em número de taxa de mortalidade na faixa etária entre 50 a 59 entre 2014 (5,81) e 2019 (5,70) ocorreu uma redução de 1,89%. Na faixa etária de 60 a 69 anos no período 2014 (8,31) a 2019 (8,11) há aumento de 2,41%. Entre a faixa etária de 70-79, no período de 2014 (10,89) a 2019 (10,91) temos aumento de 0,18%. Por fim, na faixa etária de 80 anos e mais, no período de 2014 (17,72) a 2019 (18,10) houve aumento de 2,15%. Analisando o número de óbitos na faixa etária dos 50 a 59 anos no período de 2014 (232) e 2019 (228) constando uma redução de 1,72%. Entre a faixa etária de 60 a 69 no período de 2014 (440) a 2019 (476) ocorreu um aumento de 8,18%. Já na faixa etária dos 70 a 79 anos entre os anos de 2014 (787) e 2019 (822) houve um aumento de 4,45%. A última faixa etária analisada de indivíduos acima dos 80 anos, teve um aumento nos anos de 2014 (1242) e 2019 (1526) de 22,87%. Sendo assim, de acordo com os dados apresentados é possível notar que em relação as internações, taxa de mortalidade e óbitos por ano foi observado um aumento de 2014 a 2019, porém ocorreu uma redução na taxa de mortalidade dos anos de 2014 a 2019 dentro da faixa etária dos 50 a 59 com uma redução de 1,89%. Contudo, é evidente que a população de maior alvo desta infecção é a população idosa.
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Mendonça, Juliana Guimarães de, Maria José Bezerra Guimarães, Vilma Guimarães de Mendonça, José Luiz Portugal, and Carolina Guimarães de Mendonça. "Perfil das internações em Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica do Sistema Único de Saúde no estado de Pernambuco, Brasil." Ciência & Saúde Coletiva 24, no. 3 (March 2019): 907–16. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018243.02152017.

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Abstract:
Resumo No Brasil, a distribuição das unidades de terapia intensiva pediátrica (UTIP), causas de admissão, custos despendidos e forma como se presta a assistência ainda são pouco conhecidos. Com o objetivo de descrever o perfil das internações por faixa etária em UTIP do SUS de Pernambuco, em 2010, realizou-se um estudo transversal, com o universo das 1.915 internações nas seis UTIP do estado, captadas no Sistema de Informação Hospitalar. As variáveis foram comparadas por faixa etária. Predominaram internações no sexo masculino (58,1%), na faixa etária de um a quatro anos (32,5%), unidades filantrópicas (64,1%), UTIP tipo III (59,2%) e por neoplasias (28,9%). A permanência média foi de 14,4 dias e o custo médio de R$ 6.674,80. A distância média entre o município de residência e o da UTIP variou de 8,7 a 486,5 km. Ocorreram 207 óbitos (10,8/100 internações), 30% por doenças infectoparasitárias. Identificaram-se diferenças entre as faixas etárias (p < 0,05), exceto quanto ao sexo. Concluindo, em Pernambuco, as internações em UTIP apresentam diferenças no acesso geográfico e nas características sociodemográficas, da admissão e causas de internação e óbito entre faixas etárias.
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Freitas, José Guilherme de, and Carlos Eduardo de Oliveira Camargo. "Cultivar de trigo IAC-24: rendimento de grãos e caracteres agronômicos em três faixas de umidade do solo." Bragantia 46, no. 2 (1987): 159–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87051987000200001.

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Abstract:
Num experimento conduzido em casa de vegetação, no Instituto Agronômico de Campinas, SP, em 1985, para estudar o comportamento do cultivar de trigo IAC-24 em três faixas de umidade (0,01-0,03; 0,03-0,50 e 0,50-1,50 MPa), empregaram-se vasos contendo latossolo roxo eutrófico e determinaram-se os seguintes caracteres agronômicos: comprimento da espiga, número de espigas por vaso e por planta, número total de espiguetas e espiguetas desenvolvidas por espiga, número de grãos por espigueta e por espiga e rendimento de grãos. Com o aumento da água disponível no solo, houve acréscimo significativo em todos os caracteres estudados, exceto para grãos por espigueta. Para as condições deste experimento e para os caracteres agronômicos estudados, a faixa de umidade crítica foi de 0,03-0,50 MPa. Desse modo, à medida que a água disponível desceu abaixo dessa faixa, ocorreu um decréscimo acentuado no rendimento de grãos e nos componentes de produção. Na comparação de uso das faixas de umidade do solo de 0,03-0,50 e 0,01-0,03 MPa, houve acréscimos de 39% no rendimento de grãos. Assim, a escolha da faixa de umidade a ser utilizada é de grande importância na produção de grãos e na economicidade da cultura.
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Campagnolo, Karla, Geraldo Lopes da Silveira, Alessandro Carvalho Miola, and Regis Leandro Lopes da Silva. "ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE UM RIO E ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO DE PROTEÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA." Ciência Florestal 27, no. 3 (August 31, 2017): 831. http://dx.doi.org/10.5902/1980509828633.

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Abstract:
O Novo Código Florestal Brasileiro (NCF), que revoga a Lei n. 4.771/1965, antigo Código Florestal (ACF), regulamenta a definição de Áreas de Preservação Permanente (APPs) das faixas marginais dos cursos d’água, sendo que atualmente sua delimitação deve ser feita a partir da borda da calha do leito regular (LR), diferentemente do ACF, que indicava o início da faixa de APP a partir do leito maior hidrológico (LMH) do rio. Objetivou-se comparar a aplicação no NCF em faixa ciliar de rio, frente ao antigo Código, bem como a diferença entre os mesmos, em uma bacia tipicamente rural. Utilizou-se como estudo de caso o Arroio Grande, definindo-se a extensão do LR, do LMH e respectiva faixa de APP, formando assim, a Faixa de Proteção Permanente (FPP). Dentro de cada faixa de proteção, foi realizada a análise do uso do solo e as dificuldades mais comuns encontradas para delimitação do leito definidor da APP. Por meio dos mapas obtidos, a APP do Arroio Grande deve ser de 50 metros a partir da calha do LR, que se trata da calha delimitada do rio, incluídas as praias e ilhas fluviais. O NCF traz como contribuição permitir aos proprietários a adequação das áreas degradadas com uma faixa menor de preservação e facilitar a definição do LR por meio de imagens de satélite. Assim, podem-se comparar as legislações através dos mapas e concluir que o NCF trouxe alguns avanços, como a facilidade na demarcação da APP, mas é mais brando em relação ao tamanho de área protegida.
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Glória, Yasmin Alves Leão, Letícia Pessota Hanauer, Fernanda Marafiga Wiethan, Letícia Arruda Nóro, and Helena Bolli Mota. "O uso das conjunções por crianças com desenvolvimento típico de linguagem." CoDAS 28, no. 3 (July 4, 2016): 221–25. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20162015107.

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RESUMO Objetivo Verificar o uso das conjunções na fala espontânea de crianças de três anos de idade com desenvolvimento típico de linguagem, residentes do município de Santa Maria - RS. Métodos Participaram da pesquisa 45 crianças, com idades entre 3:0;0 e 3:11;29 (anos:meses;dias), do banco de dados do Centro de Estudos de Linguagem e Fala (CELF). Foi transcrita a fala espontânea de cada sujeito. Em seguida, foram feitas as análises das amostras identificando os tipos de conjunções de cada faixa etária. As amostras foram analisadas estatisticamente, analisando-se o número e o tipo de conjunções empregadas em cada faixa etária e comparando-as entre si. Resultados Os dados indicaram que quanto maior a faixa etária da criança, maior o número dos tipos de conjunções utilizadas por elas. Quanto à comparação entre as faixas etárias, houve diferença estatística na comparação entre os números médios de conjunções por faixa etária, assim como para conjunções aditivas e para conjunções subordinativas. Conclusão Aos três anos de idade, a criança já apresenta o uso gramatical das conjunções. No começo, aparecem as conjunções coordenativas aditivas, adversativas e explicativas, e aos 3:6, as conjunções mais complexas, como as subordinativas.
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Roboredo, Delmonte, João C. de S. Maia, Osvaldo J. de Oliveira, and Cassiano G. Roque. "Uso de dois penetrômetros na avaliação da resistência mecânica de um latossolo vermelho distrófico." Engenharia Agrícola 30, no. 2 (April 2010): 308–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162010000200013.

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A compactação do solo é um problema que interfere no crescimento radicular e na produção vegetal. O estudo foi realizado na estação experimental do Centro Federal de Educação Tecnológica de Cuiabá (CEFET), município de Santo Antônio do Leverger - MT. O objetivo foi avaliar a resistência mecânica do solo à penetração em um Latossolo Vermelho distrófico, em função de diferentes teores de água, em duas profundidades, utilizando-se de um penetrômetro de velocidade constante e um de impacto, correlacionando-os à densidade do solo. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com oito tratamentos e cinco repetições, dispostos em esquema de parcelas subdivididas, sendo quatro faixas de umidade nas parcelas: faixa 1 (0,1883 a 0,2354 m³ m-3); faixa 2 (0,2355 a 0,2544 m³ m-3); faixa 3 (0,2545 a 0,2702 m³ m-3), e faixa 4 (0,2703 a 0,3177 m³ m-3); e duas profundidades de amostragem nas subparcelas (0,05 a 0,10 m e 0,15 a 0,20 m). A partir dos resultados obtidos, constatou-se que: i) os penetrômetros apresentaram correlação significativa positiva com a densidade do solo; ii) o penetrômetro de impacto apresentou os maiores valores de resistência mecânica à penetração.
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Silva-Miranda, Kesia O. da, Giselle Borges, Vinícius L. de C. Menegale, and Iran Jose O. da Silva. "Efeito das condições ambientais no nível de ruído emitido por leitões." Engenharia Agrícola 32, no. 3 (June 2012): 435–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162012000300003.

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Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a influência das variáveis ambientais nos níveis de ruídos emitidos por suínos e quantificar as faixas em dB comparativamente às condições de conforto térmico estabelecidas pela literatura. O experimento foi conduzido em câmara climática, onde foram alojados cinco leitões em fase de creche, submetidos à variação na temperatura ambiente de 20°C a 38°C e umidade relativa de 50% a 80%. Decibelímetros foram instalados para o registro dos níveis de ruídos e sensores dataloggers para os dados de temperatura e umidade relativa. O nível de atividade foi utilizado para quantificar a movimentação dos animais por intermédio de análise de imagens. Análises de correlação e regressão foram aplicadas nos dados para análise estatística. As variáveis ambientais influenciam na emissão de ruídos pelos leitões quando expostos a diferentes condições térmicas. Os níveis de ruídos foram estabelecidos em faixas de acordo com a condição térmica a que animais foram submetidos. Para a condição de conforto (20 a 23°C), níveis de ruídos na faixa de 70 a 75dB; condição de alerta (23 a 30°C), níveis de ruídos na faixa de 60 a 70dB e para condição de estresse térmico (acima de 30°C), na faixa de 55 a 60dB.
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Santos, Renata Soares dos, Patricia Anjos Bittencourt Barreto-Garcia, and Rafael Nogueira Scoriza. "FUNGOS MICORRÍZICOS ARBUSCULARES E SERAPILHEIRA COMO INDICADORES DO EFEITO DE BORDA EM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL." Ciência Florestal 28, no. 1 (April 2, 2018): 324. http://dx.doi.org/10.5902/1980509831603.

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Abstract:
As atividades humanas causadoras de desmatamentos favorecem a fragmentação e a formação de bordas na floresta, modificando as características bióticas e abióticas do ecossistema, o que pode ser avaliado através de indicadores do solo. Com isso, o objetivo deste estudo foi avaliar o estoque de serapilheira e a comunidade de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) como indicadores do efeito de borda em um fragmento de Floresta Estacional em Vitória da Conquista, Bahia. Foram realizadas amostragens ao final de cada estação do ano. Para isso, foram delimitadas quatro faixas na direção borda-matriz (borda – 0-10 m, faixa 1 – 40-50 m, faixa 2 – 80-90 m e interior – 400 m). A serapilheira acumulada (quatro repetições por faixa) foi coletada com o auxílio de um gabarito de madeira (área 0,25 m2). Nos mesmos pontos em que se coletou a serapilheira foram coletadas amostras de solo (camada 0-5 cm) para extração dos esporos de fungos micorrízicos. O efeito de borda em fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual pode alterar o estoque de serapilheira com redução de massa nos locais mais próximos da borda. A comunidade de fungos micorrízicos arbusculares apresentou a ocorrência de espécies exclusivas em determinadas faixas no gradiente borda-interior do fragmento.
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Pinto, Lélia Lessa Teixeira, Saulo Sacramento Meira, Ícaro José Santos Ribeiro, Adriana Alves Nery, and Cezar Augusto Casotti. "Tendência de mortalidade por lesões autoprovocadas intencionalmente no Brasil no período de 2004 a 2014." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 66, no. 4 (October 2017): 203–10. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000172.

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RESUMO Objetivo Analisar as tendências de mortalidade por lesões autoprovocadas intencionalmente segundo as faixas etárias e regiões do Brasil. Métodos Trata-se de um estudo epidemiológico, de desenho ecológico do tipo série temporal, utilizando dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade relacionada aos óbitos por lesões autoprovocadas intencionalmente ocorridos no período de 2004 a 2014. Resultados A análise de tendência indicou crescimento dos coeficientes de mortalidade, sendo que a curva do Brasil acentuou a elevação (R2 = 0,678). A região Sudeste mostrou a maior inclinação de reta (R2 = 0,960), sendo superior mesmo a tendência observada no Brasil. Os coeficientes de mortalidade segundo faixas etárias evidenciaram tendência crescente para a faixa de 10 a 19 anos (R2 = 0,429). No grupo etário de 20 a 29 anos no período analisado, não houve tendência de crescimento. Entretanto, houve incremento do número de óbitos a partir do ano de 2010. Procedeu-se avaliação desse grupo no período de 2010-2014, sendo assim evidenciada tendência crescente para a referida faixa (R2 = 0,927). Conclusão Os resultados apontam o crescimento dos coeficientes de mortalidade por lesões autoprovocadas intencionalmente no Brasil e em todas as suas regiões, sendo o grupo etário mais vulnerável o de 10 a 19 anos, seguido da faixa etária de 20 a 59 anos e de maiores de 60 anos.
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Souza, L. J. N., D. B. O. Santos, J. L. Fagundes, B. M. L. Sousa, A. A. Backes, L. F. G. Oliveira Júnior, A. D. F. Santos, and A. L. Moreira. "Morfogênese do capim faixa-branca submetido à adubação nitrogenada." Boletim de Indústria Animal 73, no. 4 (2016): 281–89. http://dx.doi.org/10.17523/bia.v73n4p281.

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Moro, Adriana, Christiane Luiza Santos, Mariele Pena de Couto, Leticia Brambilla de Ávila, Rafael Gomes Ditterich, and Luciana Maria Mazon. "Coberturas vacinais do papiloma vírus humano no contexto brasileiro." Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinar 6, no. 2 (December 20, 2017): 124. http://dx.doi.org/10.24302/sma.v6i2.1528.

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Abstract:
O Programa Nacional de Imunização em 2014 introduziu a vacina do HPV (Papiloma Vírus Humano) no calendário Nacional de vacinação. Este trabalho se propõe a analisar as coberturas vacinais para o HPV na campanha de 2014, e como que se deu a sua distribuição nos Estados Brasileiros, considerando a meta de 80% a ser atingida por todos os municípios do país. Trata-se de um estudo transversal com análise secundária de dados. Os dados sobre cobertura vacinal das meninas dos 5.565 municípios brasileiros foram obtidos através de acesso à página do Programa Nacional de Imunização (PNI). As cidades foram divididas e tabuladas em cinco faixas relacionadas a cobertura vacinal, estratificadas de modo arbitrário pelos autores: faixa 1 > 40%, faixa 2 de 40% a 59%, faixa 3 de 60% a 79%, faixa 4 80% a 100% e faixa cinco acima 100%. A cobertura vacinal contra HPV, em 2014, apresentou valores bastante discrepantes entre as doses, estados e municípios. Entre os 5565 municípios brasileiros, 1776 (32%) atingiram a meta de cobertura em ambas as doses. Na primeira fase da campanha de vacinação contra o HPV, o número de municípios que atingiram a meta de 80% foi de 4866, já na segunda dose este número passou para 1810, uma redução de 62%. Além disso, no outro extremo da cobertura vacinal, a faixa 1 continha 103 municípios e na segunda dose este valor subiu para 1014, ou seja, um acréscimo de 884%. Apenas o Estado do Amazonas não atingiu a meta de vacinação contra o HPV em ambas as fases da campanha. Concluiu-se que a campanha de vacinação do HPV não atingiu as metas preconizadas nas duas doses em 60% dos municípios brasileiros no ano de 2014. Este resultado evoca a necessidade da análise criteriosa de quais fatores podem ter influenciado neste resultado e ainda, a busca de uma reestruturação da estratégia da política nacional de vacinação para a população feminina adolescente já que esta faixa populacional se apresenta como um desafio para esta, bem como para as demais vacinas do Programa Nacional de Imunização.
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Crestani, Anelise Henrich, Felipe Mattana, Anaelena Bragança de Moraes, and Ana Paula Ramos de Souza. "Fatores socioeconômicos, obstétricos, demográficos e psicossociais como risco ao desenvolvimento infantil." Revista CEFAC 15, no. 4 (August 2013): 847–56. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462013000400013.

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Abstract:
OBJETIVO: investigar a associação de fatores de risco obstétricos, demográficos, socioeconômicos e psicossociais com a presença de risco ao desenvolvimento infantil nas faixas etária de um a dezoito meses de idade. MÉTODO: a amostra inicial foi constituída de 182 díades mãe-bebê e final de 58 díades. A coleta de dados ocorreu por meio da análise da interação mãe-bebê feita com base no Protocolo de Indicadores de Risco ao Desenvolvimento Infantil e de uma entrevista que investigou aspectos socioeconômicos, demográficos, obstétricos e psicossociais na primeira etapa da pesquisa. Os dados foram organizados em uma planilha eletrônica e posteriormente convertidos para os aplicativos computacionais para análise estatística. RESULTADOS: os fatores de risco significantes para as quatro fases do protocolo foram, na faixa de zero a quatro meses o estado civil da mãe e o número de filhos; na faixa de quatro a oito meses o número de consultas pré-natal e a renda per capita; na faixa de oito a doze meses o planejamento da gestação; e na faixa de doze a dezoito meses o histórico de depressão materna, a idade da mãe e a profissão da mãe. CONCLUSÃO: a pesquisa demonstrou que as condições socioeconômicas, obstétricas, psicossociais e demográficas podem oferecer risco ao desenvolvimento infantil.
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Oliveira, Juliana, José Marcelino Bandim, and José Eulálio Cabral Filho. "Transtornos depressivos em crianças com leucemia linfoide aguda e com insuficiência renal crônica terminal: estudo de série de casos." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 58, no. 3 (2009): 212–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852009000300013.

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Abstract:
OBJETIVO: Investigar a presença de transtornos depressivos em crianças portadoras de leucemia linfoide aguda (LLA) e insuficiência renal crônica terminal (IRCT) atendidas no IMIP. MÉTODO: Estudo descritivo do tipo série de casos, composto por 52 crianças entre 8 e 15 anos portadoras de LLA e de IRCT. RESULTADOS: Três (5,8%) casos preenchiam os critérios para episódio depressivo maior (EDM), sendo dois portadores de IRCT e um portador de LLA. Oito (15,4%) preenchiam os critérios para transtorno distímico (TD), todos eles portadores de IRCT. A associação entre faixa etária e EDM não foi significativa (p=0,327). Entretanto, a faixa etária foi significante em relação ao TD (p=0,014), todos os seus portadores tinham entre 12 e 15 anos de idade. A associação entre os transtornos depressivos e o tempo de evolução da doença de base não foi significante. Contudo, observou-se uma tendência a quanto maior o tempo de evolução da doença de base, maior a associação com o TD. CONCLUSÃO: A frequência de EDM ficou dentro da faixa encontrada na literatura para escolares saudáveis, entretanto, a de TD foi mais alta. Não foram encontradas diferenças significantes entre as faixas etárias no diagnóstico de EDM. Porém, corroborando a literatura, a faixa etária maior prevaleceu em relação ao TD.
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Schoen-Ferreira, Teresa H., Márcia R. F. Marteleto, Élide Medeiros, Mauro Fisberg, and Maria Aznar-Farias. "Levantamento de enurese noturna no município de São Paulo." Journal of Human Growth and Development 17, no. 2 (August 1, 2007): 31. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19830.

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Abstract:
O presente trabalho faz um breve histórico do estado atual sobre o estudo da enurese, fornecendo critérios diagnósticos. Trata-se de um trabalho de levantamento da presença da enurese noturna em crianças e adolescentes do município de São Paulo, tendo participado 670 pais ou responsáveis por crianças e adolescentes de 4 a 18 anos, com o objetivo de fornecer subsídios a pediatras e educadores para melhor atenderem à população enurética. O instrumento utilizado foi o "Child Behavior Checklist" - CBCL. Foram encontrados casos de enurese em todas as faixas etárias. Na faixa etária não considerada EN pelo DSM IV, foram encontrados níveis mais elevados do que os encontrados na literatura. Quanto às diferenças entre gêneros foi encontrado que na faixa etária de 4 a 5 anos os índices de EN são mais altos nas meninas, havendo uma inversão nas faixas etárias mais velhas, predominando significativamente o sexo masculino.
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Moraes, Edgar N., and Ênio R. P. Pedroso. "Tétano no Brasil: doença do idoso?" Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 33, no. 3 (June 2000): 271–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822000000300006.

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Abstract:
No Brasil, a distribuição etária do tétano é pouco estudada. Neste trabalho foi analisada a evolução histórica do coeficiente de mortalidade por tétano no Brasil, entre 1980 e 1991, e estabelecida a distribuição dos casos pela faixa etária, tendo por base o Sistema de Informações de Mortalidade. Os coeficientes de mortalidade por faixa etária foram calculados conforme os dados fornecidos pela FUNASA-CENEPI, DATASUS e IBGE. Utilizou-se o teste qui-quadrado para comparar os coeficientes de mortalidade para as diversas faixas etárias, por ano e região do país. Houve declínio dos coeficientes de mortalidade em todas as faixas etárias, exceto nos idosos. Nas regiões Norte e Sul houve aumento do coeficiente de mortalidade nos idosos. No Brasil, o tétano vem apresentando comportamento epidemiológico semelhante ao observado nos países desenvolvidos, onde os idosos representam o principal grupo de risco para adoecer e morrer da doença.
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Ribeiro, Frank Raynner V., and Carlos Alberto S. de Lucena. "Nova espécie de Pimelodus (Siluriformes, Pimelodidae) dos rios Tapajós e Tocantins, Brasil." Iheringia. Série Zoologia 96, no. 3 (September 30, 2006): 321–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0073-47212006000300008.

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Abstract:
Pimelodus tetramerus sp. nov. difere das outras espécies de Pimelodus Lacepède por sua coloração típica, que consiste de quatro faixas escuras sobre os lados do corpo, a primeira, mais dorsal, iniciando logo após o final da placa pré-dorsal e terminando no final da base da nadadeira adiposa; a segunda, mais larga que a primeira, logo acima da linha lateral, percorre desde a borda lateral do processo supra-occipital até a base da nadadeira caudal. Ambas faixas estão fragmentadas em sua porção anterior, formando pontos escuros que, ocasionalmente, podem estar unidos, compondo um padrão vermiculado. Tais pontos escuros e/ou padrão vermiculado se distribui sobre a região pré-dorsal e cabeça. A terceira faixa, tão larga quanto a segunda, logo abaixo da linha lateral, inicia junto à região superior do processo pós-cleitral e estende-se até a base da nadadeira caudal e a quarta, de menor comprimento, podendo estar fraca ou ausente, inicia-se logo abaixo do processo pós-cleitral e finaliza até próximo à nadadeira pélvica. Além disso, constituem caracteres diagnósticos da nova espécie a presença de uma estreita faixa clara sobre a linha lateral, com aproximadamente 1/3 da largura da terceira faixa escura, e a presença de uma barra escura percorrendo longitudinalmente o lobo ventral da nadadeira caudal. A nova espécie compartilha o forâmen trigeminal tripartido com outras espécies de pimelodídeos.
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Melo, Renato de Souza, Polyanna Waleska A. da Silva, Rafael Miranda Tassitano, Carla Fabiana S. T. Macky, and Lícia Vasconcelos C. da Silva. "Avaliação do equilíbrio corporal e da marcha: estudo comparativo entre surdos e ouvintes em idade escolar." Revista Paulista de Pediatria 30, no. 3 (September 2012): 385–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822012000300012.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar o equilíbrio corporal e a marcha de escolares surdos e ouvintes e comparar os dados entre os grupos, considerando o sexo e a faixa etária da amostra. MÉTODOS: Estudo de corte transversal que avaliou 44 escolares surdos e 44 ouvintes, na faixa etária de sete a 17 anos. A avaliação do equilíbrio e das características da marcha foi realizada por meio da Escala de Equilíbrio e Mobilidade de Tinetti, e a velocidade da marcha, pelo teste Timed Up and Go. Para a análise dos dados foram utilizadas duas abordagens estatísticas: para o equilíbrio (teste t de Student) e para a marcha (teste do qui-quadrado ou exato de Fisher). RESULTADOS: A avaliação do equilíbrio não demonstrou diferenças significativas entre os grupos, os sexos e as faixas etárias, apesar de os escolares surdos apresentarem menor desempenho clínico nas categorias avaliadas. Na avaliação das características da marcha, os resultados apontaram diferenças significativas entre os grupos (p<0,001), os sexos (p<0,001) e todas as faixas etárias: 7-10 anos (p=0,022) e 11 - 17 anos (p<0,001). Com relação à velocidade da marcha, os resultados demonstraram diferenças entre os grupos apenas para o sexo feminino (p=0,027) e na faixa etária entre 7 - 10 anos anos (p<0,001). CONCLUSÕES: Escolares surdos apresentaram alterações na marcha e maior risco para quedas quando comparados aos ouvintes.
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MACEDO, MARIA HELENA DE FREITAS, JAZIEL MARTINS SÁ, and KOJI KAWASHITA. "A IDADE DA FAIXA ORÓS: DADOS PRELIMINARES." Revista Brasileira de Geociências 18, no. 3 (September 1, 1988): 362–68. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.1988362368.

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Jesus, Adriana Almeida, João Bosco Oliveira, Maria Odete Esteves Hilário, Maria Teresa R. A. Terreri, Erika Fujihira, Mariana Watase, Magda Carneiro-Sampaio, and Clovis Artur Almeida Silva. "Síndromes autoinflamatórias hereditárias na faixa etária pediátrica." Jornal de Pediatria 86, no. 5 (October 2010): 353–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0021-75572010000500003.

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Augusto, Fábio, João Carlos de Andrade, and Rogério Custodio. "Faixa linear de uma curva de calibração." Revista Chemkeys, no. 3 (September 17, 2018): 1–8. http://dx.doi.org/10.20396/chemkeys.v0i3.9627.

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Abstract:
Sistemas lineares são extremamente úteis na representação de dados experimentais e as curvas de calibração são os mais conhecidos. Nestes casos, os desvios da linearidade são geralmente atribuídos a efeitos químicos e físicos que não foram preliminarmente levados em conta e que tornam-se agentes complicadores na análise matemática dos dados. As técnicas numéricas utilizadas para avaliar o comportamento de sistemas lineares e estabelecer a faixa linear serão abordadas no texto a seguir.
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Soares, Maurícia Brochado Oliveira, Darlene Mara dos Santos Tavares, Flávia Aparecida Dias, Marina Aleixo Diniz, and Sônia Geib. "Morbidades, capacidade funcional e qualidade de vida de mulheres idosas." Escola Anna Nery 14, no. 4 (December 2010): 705–11. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452010000400008.

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Abstract:
Os objetivos foram comparar entre as faixas etárias: o estado conjugal, a escolaridade, a renda, o número de morbidades e de incapacidade funcional e os escores de qualidade de vida de mulheres idosas. Trata-se de um estudo de base populacional, transversal, realizado com 1.339 mulheres idosas. Utilizaram-se os instrumentos estruturados Older Americans Resources and Services,WHOQOL-BREF e WHOQOL-OLD. Para a comparação entre as variáveis categóricas foi utilizado o teste qui-quadrado e, para as numéricas, ANOVA-F, Bonferroni e Tamhane's de acordo com a homogeneidade das variâncias (p<0,05). A comparação entre os grupos evidenciou que, quanto maior a faixa etária, menor a escolaridade e maior o número de incapacidade funcional. A maior faixa etária esteve associada a menores escores de qualidade de vida no domínio físico e facetas funcionamento dos sentidos e participação social. É mister analisar as características das mulheres idosas tendo em vista as especificidades nas diversas faixas etárias.
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Perez, Ana Paula, and Liliane Desgualdo Pereira. "O Teste Gap in Noise em crianças de 11 e 12 anos." Pró-Fono Revista de Atualização Científica 22, no. 1 (March 2010): 7–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-56872010000100003.

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Abstract:
TEMA: a detecção de gap em crianças de 11 e 12 anos. OBJETIVO: verificar o comportamento da resolução temporal, através do teste gap in noise, em crianças de onze e doze anos, a fim de subsidiar o estabelecimento de critérios de referência de normalidade. MÉTODO: participaram 92 crianças, com idades de 11 e 12 anos, matriculadas no ensino fundamental, sem evidências de doenças otológicas e/ou neurológicas e/ou cognitivas, assim como dificuldades de aprendizagem e histórico de repetência escolar. Ainda, apresentavam limiares audiométricos dentro da normalidade e reconhecimento verbal no teste dicótico de dígitos igual ou superior a 95 % de acertos. Todos foram submetidos ao teste gap in noise. A análise estatística foi realizada por meio de testes não paramétricos com nível de significância de 0,05. RESULTADOS: a média dos limiares de gap foi de 5,05ms e a média da porcentagem de acertos foi de 71,70%. Não houve diferença estatisticamente significante entre as respostas por faixa etária (onze e doze anos), por orelha (direita e esquerda) e por gênero (masculino e feminino). No entanto, ao se comparar as faixas-testes, observa-se que a primeira faixa-teste apresentou porcentagem maior de identificações de gap, estatisticamente significante em relação à segunda faixa-teste. CONCLUSÃO: em 78,27% da população deste estudo, os limiares de gap obtidos foram de até 5ms, resposta recomendada como referência de normalidade para a faixa etária pesquisada.
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OLIVEIRA, G. F., and F. S. MARTINS. "ESTUDO PILOTO: A REALIZAÇÃO VARIÁVEL DO DITONGO /ow/ EM AMOSTRA DE FALA DA PRAÇA 14 DE JANEIRO EM MANAUS (AM)." Muitas Vozes 09, no. 01 (2020): 94–112. http://dx.doi.org/10.5212/muitasvozes.v.9i1.0006.

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Abstract:
Este artigo é de cunho sociolinguístico (LABOV, 2008 [1972]) e tem como objetivo investigar a realização variável do ditongo /ow/ em amostra de fala da Praça 14 de Janeiro, em Manaus (AM). O corpus foi retirado de um banco de dados formado de seis entrevistas sociolinguísticas com informantes divididos em três faixas etárias: 18 a 35 anos, 36 a 55 e 56 em diante, sendo um homem e uma mulher para cada faixa, todos com 4 a 8 anos de escolarização. Para a análise dos dados, utilizou-se o programa estatístico GoldVarb X (SANKOFF; TAGLIAMONTE; SMITH, 2005), em que foram controladas as variáveis linguísticas “posição do ditongo na palavra”, “tonicidade”, “classe gramatical” e “contexto seguinte”; e as variáveis sociais “sexo”e “faixa etária”. Os resultados mostraram que a monotongação do ditongo /ow/ ainda não se efetivou em nossa amostra de fala, uma vez que ocorreu em 65,1% dos dados, estando em variação com a sua manutenção (34,9%). Das variáveis controladas, que mostraram atuar na redução do ditongo, o programa selecionou, conforme ordem de relevância, “faixa etária”, “contexto seguinte”, “sexo” e “tonicidade”.
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Santos, Elcio Ferreira dos, Riviane Maria Albuquerque Donha, Cecília Miranda Magno de Araújo, José Lavres Junior, and Marcos Antonio Camacho. "Faixas normais de nutrientes em cana-de-açúcar pelos métodos ChM, DRIS e CND e nível crítico pela distribuição normal reduzida." Revista Brasileira de Ciência do Solo 37, no. 6 (December 2013): 1651–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832013000600021.

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Abstract:
Existem diversos métodos para a interpretação da diagnose foliar; o nível crítico ou as faixas de suficiência descritas na literatura são os mais utilizados. Porém, o uso de métodos de determinação de faixas normais de nutrientes que contemplam regiões específicas (localidades) aumenta a eficiência da interpretação. O objetivo deste trabalho foi determinar as faixas normais de nutrientes para a cultura da cana-de-açúcar, mediante a utilização dos métodos Chance Matemática (ChM), Sistema Integrado de Diagnose e Recomendação (DRIS) e Diagnose da Composição Nutricional (CND), além do Nível Crítico determinado pelo método de distribuição normal reduzida. O trabalho foi realizado tomando-se como base dados relativos a teores de nutrientes em amostras foliares e de produtividade de lavouras comerciais de cana-de-açúcar, localizadas no município de Campos de Goytacazes, RJ. Com o método da ChM, foram obtidas faixas de suficiência semelhantes aos métodos DRIS e CND, para N, Ca, S e Mn, enquanto para P, K, Mg, Cu e Zn os valores obtidos pela ChM foram superiores. A utilização dos métodos ChM, DRIS e CND, em lavouras comerciais de cana-de-açúcar em geral, possibilitou a obtenção de menor amplitude da faixa normal dos nutrientes, em comparação com os valores alcançados pelos métodos nível crítico e faixa de suficiência.
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Duarte, José Luiz Muniz Bandeira, and Gulnar Azevedo Silva Mendonça. "Comparação da mortalidade neonatal em recém-nascidos de muito baixo peso ao nascimento, em maternidades do Município do Rio de Janeiro, Brasil." Cadernos de Saúde Pública 21, no. 5 (October 2005): 1441–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2005000500017.

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Abstract:
Foi realizada a comparação das taxas de mortalidade neonatal em quatro maternidades do Município do Rio de Janeiro, Brasil. A população estudada foi de recém-nascidos com peso inferior a 1.500g. O instrumento utilizado foi um questionário com dados informados pela mãe e o prontuário médico. Foram calculados, para cada instituição, as Razões Padronizadas de Mortalidade (RPM) com o método direto e indireto, tendo como padrão a distribuição por peso do National Institute of Child Health and Human Development Neonatal Research. A amostra final apresentou 487 recém-nascidos. As padronizações pelo método direto e indireto mostraram elevadas taxas de mortalidade em todas as instituições; as que apresentaram a maior quantidade de recém-nascidos nas faixas com os menores pesos, foram aquelas que mostraram os menores valores de RPM. A menor razão de mortalidade por faixa de peso foi encontrada na faixa de peso entre 500 e 749g. Os resultados da RPM estão inversamente associados ao quantitativo populacional de recém-nascidos nas faixas com os menores pesos. Os coeficientes de mortalidade mostraram taxas altas, principalmente nas faixas de peso mais elevados. Os resultados apontam para uma qualidade deficiente na atenção perinatal.
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Pelisari, Giovana Parra, Gabriel Henrique Azeredo, Mariana Domingos Gonçales, Cláudia Cristina Batista Evangelista Coimbra, and Gustavo Bacelar Peraro. "ANÁLISE DA ENXAQUECA E OUTRAS SÍNDROMES DE ALGIAS CEFÁLICAS EM ADULTOS 40 A 69 ANOS NO BRASIL POR REGIÃO/UNIDADE DA FEDERAÇÃO, NO PERÍODO DE AGOSTO DE 2016 A AGOSTO DE 2020." Revista UNINGÁ 57, S1 (February 4, 2021): 001–2. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.57.s1.001-002.

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Abstract:
A enxaqueca ou migrânea, é familiarmente conhecida como dor de cabeça, e esta é a forma mais comum da queixa da maioria da população. A enxaqueca é uma crise de cefaleia moderada a intensa, que geralmente apresenta uma forma latejante, unilateral, e comumente acompanhadade náuseas, vômitos, de uma irresistência à luz, ruído e cheiros. A enxaqueca é um estado de cefaléia crônica primária. Pode ser determinada como uma resposta neurovascular normal que ocorre em organismos suscetíveis. Clinicamente, pode se manifestar por dores de cabeça repetidas e relacionadas a um gatilho. Nessa continuidade, o estudo tem por finalidade analisar o número de óbitos e taxa de mortalidade decorrente de enxaquecas e outras síndromes de algias cefálicas, contrapondo as faixas etárias entre 40 a 69 anos, em ambos os sexos, no intervalo de agosto de 2016 a agosto de 2020, dentre as Regiões/Unidades da Federação. Para isso, adotou-se um estudo epidemiológico analítico, sendo os dados retirados do DATASUS, dando importância ao sexo, faixa etária, óbito e taxa de mortalidade. No intervalo em foco, verificou-se 198 óbitos, sendo um total de 88 óbitos masculinos e 110 óbitos femininos, tendo ambos os sexos maior incidência na Região Nordeste. Na faixa etária descrita entre 40-49 anos apresentou em ambos os sexos os maiores casos de óbitos novamente na Região Nordeste, porém, o maior caso de óbitos foi o sexo feminino, contabilizando 19 mortes nessa região. A faixa etária de 50-59 anos novamente apresentou o maior caso de óbitos na Região Nordeste, contando com um total de 29 óbitos, contemplando os dois sexos analisados. Na última faixa etária analisada, 50-59, teve novamente o maior número de óbitos a Região Nordeste.Especificamente na cidade de Pernambuco, em ambos os sexos estudados, encontrou-se o maior número de óbitos, porém, a maior prevalência da taxa de mortalidade, incluindo todas as faixas etárias e ambos os sexos pesquisados, foi encontrada no Amazonas. Assim, conclui-se, que a Região Nordeste apresenta os maiores números de óbitos, sendo o sexo feminino o mais acometido, tendo um decréscimo da faixa etária 40-49 anos para 50-59, porém, houve um acréscimo para a faixa etária de 60-69 anos. Pelo fato de não ter ainda exames específicos para confirmação da doença, o seu diagnóstico não é rápido, porém há muitos tratamentos eficazes, sendo esse adaptado a cada caso. Para tanto, imperfeições na realização de providências necessitam ser corrigidas, fazendo-se essencial a pesquisa de novos métodos para identificar mais rapidamente e de forma certeira a enxaqueca.
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Ribeiro, Thaisnara Hassan, Camila Laiana Magri, and Aliny de Lima Santos. "HOSPITALIZAÇÕES POR DIABETES MELLITUS EM ADULTOS E RELAÇÃO COM EXPANSÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA NO PARANÁ." Saúde e Pesquisa 12, no. 2 (August 23, 2019): 323–31. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9206.2019v12n2p323-331.

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Abstract:
Estudo com objetivo de analisar os coeficientes de hospitalização por diabetes mellitus no Estado do Paraná no período de 2005-2015 e contextualizar com estimativa da cobertura por equipes da Estratégia Saúde da Família no mesmo estado e período. Estudo ecológico, de séries temporais que analisou as internações entre 2005 e 2015 obtidas no banco de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. As taxas foram calculadas e analisadas segundo sexo e faixa etária. Houve quedas consideráveis em todas as faixas etárias estudadas e em ambos os sexos, com destaque para quedas mais expressivas nas mulheres, apresentando maior redução na variação percentual (-43,8%) quando comparadas aos homens (-22,9%). Constatou-se também que quanto maior a faixa etária, maiores os coeficientes de hospitalização.
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Patah, Luciane Kalil, and Noemi Takiuchi. "Prevalência das alterações fonológicas e uso dos processos fonológicos em escolares aos 7 anos." Revista CEFAC 10, no. 2 (2008): 158–67. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462008000200004.

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Abstract:
OBJETIVO: verificar a prevalência de alterações na aquisição do sistema fonológico, quanto ao sexo e faixa etária e identificar os processos fonológicos mais utilizados pelos escolares com alterações fonológicas. MÉTODOS: análise de registros de triagens fonoaudiológicas realizadas em 1076 alunos do 1º ano do ciclo I, com idades entre 7;0 e 7;11 anos, divididos em 4 grupos de acordo com a faixa etária. RESULTADOS: a prevalência encontrada foi de 8,27%. Das crianças alteradas, 77% eram do sexo masculino. Comparando os grupos por faixa etária, o índice de alterações variou de 6,99% a 10,11%, não havendo diferenças estatisticamente significantes. Os cinco processos fonológicos mais utilizados entre as crianças com alteração fonológica foram, em ordem decrescente: Simplificação do Encontro Consonantal (60,67%), Simplificação de Líquidas (47,19%), Ensurdecimento de Fricativas (22,47%), Ensurdecimento de Plosivas (19,1%) e Eliminação de Consoante Final (11,53%). Houve diferença quanto ao uso dos processos comparando-se os sexos. CONCLUSÃO: a alta prevalência dos transtornos fonológicos em crianças de 7 anos de idade aponta a necessidade de programas de prevenção mais precoces. A ocorrência das alterações fonológicas foi maior no sexo masculino, com significância estatística. Comparando-se as faixas etárias abordadas, o índice de alteração não diminuiu conforme o aumento da faixa etária. Há diferenças entre os sexos, não somente quanto à prevalência da alteração como em relação ao uso dos processos, sendo os Processos de Ensurdecimento mais freqüentemente utilizados por crianças do sexo feminino.
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Reis, Marcelo de Almeida, Ronald Zanetti, José Roberto Soares Scolforo, and Maria Zélia Ferreira. "Amostragem de formigas-cortadeiras (Hymenoptera: formicidae) em eucaliptais pelos métodos de transectos em faixa e em linha." Revista Árvore 34, no. 6 (December 2010): 1101–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622010000600016.

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Abstract:
Este trabalho foi realizado em eucaliptais localizados em áreas de relevo acidentado da Mata Atlântica, no Município de Belo Oriente, Vale do Rio Doce, Minas Gerais, no período de janeiro de 2002 a fevereiro de 2005, em cinco talhões de Eucalyptus spp., totalizando 160,22 ha. Os objetivos foram desenvolver planos de amostragem para formigas-cortadeiras pelo método de transectos em faixas; determinar o melhor estimador de densidade populacional de formigueiros para os métodos de transectos em faixa e em linha; e validar o melhor plano de amostragem. Em cada entrelinha de plantio de cada talhão, os ninhos de formigas-cortadeiras foram localizados, georreferenciados e medidos. Foram gerados mapas com a localização dos ninhos e das árvores nos talhões, que serviram para a simulação dos planos. Concluiu-se que qualquer uma das linhas testadas para o lançamento de primeiro transecto pode ser utilizada no monitoramento de formigas-cortadeiras na área de estudo. A distância ótima entre os transectos em faixa foi de 96 m. A estimativa da densidade de ninhos de formigas-cortadeiras pelo estimador de área proporcional, usando transectos em faixa, é mais precisa do que pelo estimador Cottam & Curtis, com a utilização de transectos em linha, pois o primeiro produz resultados iguais aos do censo. O uso operacional dos transectos em faixa, com o estimador de área proporcional, lançados a cada 96 m a partir da terceira linha de plantio é valido para estimar a área total de formigueiros na região.
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Weigert, Liese Loureiro, Adriane Ribeiro Teixeira, Lúcia Bencke Geyer, Christina Matzembacher Bittar, Claudia Schweiger, Bruna Macagnin Seimetz, Nathany Lima Ruschel, Joziane Moraes Lima, and Sérgio Saldanha Menna Barreto. "Limiares auditivos em frequências altas e emissões otoacústicas em pacientes com anemia falciforme." Research, Society and Development 10, no. 4 (March 28, 2021): e0510413627. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13627.

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Abstract:
Objetivo: Verificar limiares auditivos em frequências convencionais e altas frequências e presença de emissões otoacústicas por produto de distorção em pacientes falcêmicos, analisando a variável faixa etária. Método: Coorte observacional, prospectivo, analítico, de fins diagnósticos. Realizada audiometria convencional, audiometria em frequências altas (AAF) e emissões otoacústicas por produto de distorção (EOAPD) em pacientes portadores da doença. Resultados: Foram avaliados 38 pacientes, sendo 16 (42,1%) na faixa etária de 7 a 20 anos de idade e 22 (57,9 %), de 21 a 35 anos. A alteração auditiva na audiometria convencional foi de 6,3% na faixa etária de 7 a 20 anos e 13, 6%, entre 21 e 35 anos. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as faixas etárias (p=0,624). Na AAF, alteração em 25% das crianças e adolescentes e em 68,2% dos adultos. Os adultos apresentaram maior perda auditiva (p=0,021). Não houve diferença significativa na comparação das medidas de relação sinal/ruído das EOAPD entre as orelhas, tanto na amostra total quanto por faixa etária (p>0,05). Não houve associação significativa entre os resultados das alterações das EOAPD e a perda auditiva em frequências ultra-altas tanto nas crianças e adolescentes (p=0,250) quanto nos adultos (p=0,121). Na comparação entre as sensibilidades dos exames AAF e EOAPD, houve diferença significativa entre eles somente nos adultos (p=0,004). Conclusões: Os adultos com maior duração da exposição à doença apresentaram elevação dos limiares em AAF, bem como alteração das EOAPD.
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Gonçales, Mariana Domingos, Gabriel Henrique Azeredo, Giovana Parra Pelisari, and Gustavo Bacelar Peraro. "AVALIAÇÃO DA EPILEPSIA NO ESTADO DO PARANÁ NO PERÍODO DE AGOSTO DE 2015 A AGOSTO DE 2019." Revista UNINGÁ 57, S1 (February 4, 2021): 013–14. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.57.s1.013-014.

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Abstract:
A epilepsia é uma alteração temporária e reversível do funcionamento do cérebro, que não tenha sido causada por distúrbios metabólicos, febre ou drogas. Se os sinais incorretos gerados pelo cérebro ficarem restritos a um local, a crise é chamada parcial, caso envolva os dois hemisférios é do tipo generalizada. Muitas vezes a causa dessa enfermidade é desconhecida, podendo ter origem em ferimentos na cabeça, trauma na hora do parto, abuso de álcool, tumores e outras doenças neurológicas.Por ser mundialmente um problema de saúde pública, o conhecimento sobre questões de sua frequência na população, conforme faixa etária e gênero favorece a prática clínica neurológica. Nesse sentido, o estudo objetivou avaliar o número de internamentos, óbitos e mortalidade decorrente da epilepsia, comparando-se as faixas etárias(menores de 1 ano a maiores de 80 anos)em ambos os sexos, no período de agosto de 2015 a agosto de 2019, no estado do Paraná. Para tanto, utilizou-sede um estudo epidemiológico observacional com fonte de dados coletados através do DATASUS, levando-se em consideração sexo, faixa etária, internamento, óbito e taxa de mortalidade. No período em questão, ocorreram no estado do Paraná, 923 internações pela enfermidade,dessas 409 ocorreram no sexo feminino e 514 no sexo masculino. A faixa etária compreendida entre os 40-49 anos contou com o maior número (115 casos, sendo 70 no sexo masculino e 45 feminino), seguida pela faixa de 1-4 anos (103 casos, sendo 53 masculino e 50 feminino) e a dos 50-59 anos (100 casos, sendo 65 masculino e 35 feminino), apresentando a faixa dos 80 anos ou mais, o menor número de internações (33 casos, sendo 17 masculino e 16 feminino). Com relação ao número de óbitos, obtiveram-se nesse período 10 mortes(5 masculinos e 5 femininos), sendo que 2 ocorreram nas faixas etárias de < 1 ano(1 masculino e 1 feminino), 50-59 anos(1 masculino e 1 feminino)e ≥ 80 anos(ambos femininos). Nas faixas de 1-4 anos(feminino), 30-39 anos(masculino), 60-69 anos(masculino)e 70 a 79 anos(masculino), ocorreu apenas 1 morte. Nas demais faixas etárias não houve nenhum óbito. A taxa de mortalidade no período foi de 1,08, sendo a maior encontrada em≥ 80 anos(6,06) e a menor em 1-4 anos (2,74).Infere-se,portanto, que no Paraná, o sexo masculino é mais acometido pela enfermidade, principalmente na idade adulta, no entanto, ambos os sexos podem vir a óbito, na mesma proporção.Quando diagnosticada e identificada a tempo, a epilepsia em alguns casos, pode não evoluir para óbito, havendo muitos pacientes que levam uma vida normal, uma vez que as drogas antiepiléticas são eficazes na maioria dos casos.Para tanto, falhas na implementação de medidas preventivas precisam ser superadas, sendo fundamental a busca de estratégias diferenciadas para identificação de fatores de risco e causas de crises epilépticas, com a finalidade de permitir planejamento de programas racionais de prevenção e controle.
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Costa, Jackson M. L., Ivelise Theresa A. Balby, Eduardo José S. Rocha, Antonio Rafael da Silva, José Manuel M. Rebêlo, Luiz Alves Ferreira, Mônica Elinor A. Gama, Maria dos Remédios F. C. Branco, Marcelo N. Burattini, and Nivaldo de Jesus S. Soares. "Estudo comparativo da leishmaniose tegumentar americana em crianças e adolescentes procedentes das áreas endêmicas de Buriticupu (Maranhão) e Corte de Pedra (Bahia), Brasil." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 31, no. 3 (June 1998): 279–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86821998000300005.

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Abstract:
Analisou-se o comportamento da LTA em crianças e adolescentes na faixa etária de 0-15 anos, provenientes das áreas endêmicas de Buriticupu (MA) e Corte de Pedra (BA). Nestas regiões, foram cadastrados 214 pacientes no periodo de 1982 a 1993, sendo 78 (36,4%) oriundos de Corte de Pedra e 136 (63,6%) de Buriticupu. Em Corte de Pedra a faixa etária predominante foi de 0-5 anos com 29 (37,2%) casos. Destes, 62% pertenciam ao sexo masculino. Na região de Buriticupu, 88 (64,7%) casos ocorreram na faixa etária de 11-15 anos, sendo 73,8% do sexo masculino. Nas regiões estudadas, houve predomínio da cor parda com 65,4% em Corte de Pedra, e 75% em Buriticupu. Vinte e seis (33,3%) crianças provenientes de Corte de Pedra eram lavradores, sendo o sexo masculino maioria (57,7%), existindo diferença estatística significante (c2 = 11,21 p = 0,05). Vinte e um (80,8%) casos da ocupação lavrador pertenciam a faixa etária de 11-15 anos. Em Buriticupu 37,5% das crianças eram estudantes, destes 30,2% foram lavradores, todos do sexo masculino (c2 = 32,3 p = 0,05). A maioria dos lavradores, 39 (44,3%) casos eram da faixa etária de 11-15 anos. Tanto em Buriticupu como Corte de Pedra houve predomínio da lesão única, 57,7% e 53,7% dos casos, respectivamente. A duração das lesões destacou-se no período de 1 a 3 meses, com 54 (69,2%) casos em Corte de Pedra e 83 (61%) em Buriticupu (c2 = 11,82 p = 0,05). Quanto a localização das lesões, observou-se que nas duas regiões estudadas os MMII foram predominantes com 58,9% em Corte de Pedra e 77,2% em Buriticupu (c2 = 27,9 p = 0,05), havendo maior ocorrência de lesão ulcerada nas duas regiões. IDRM foi positiva em 61 (78,2%) crianças provenientes de Corte de Pedra, não havendo diferença estatística significativa entre as faixas etárias e a positividade do teste (c2 = 0,0669 p = 0,05).
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Corrêa, Rosangela da Silveira, Ruffo Freitas-Júnior, João Emílio Peixoto, Danielle Cristina Netto Rodrigues, Maria Eugênia da Fonseca Lemos, Lucy Aparecida Parreira Marins, and Érika Aparecida da Silveira. "Estimativas da cobertura mamográfica no Estado de Goiás, Brasil." Cadernos de Saúde Pública 27, no. 9 (September 2011): 1757–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2011000900009.

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Abstract:
Este estudo transversal objetivou estimar a cobertura da mamografia no Estado de Goiás, Brasil, descrevendo sua oferta, demanda e variações para as diversas faixas etárias, tendo como unidades de observação 98 serviços de mamografia. Foram estimados as frequências de realização da mamografia por faixa etária e tipo de sistema de saúde, bem como o número de exames necessários para a cobertura de 70% e 100% da população-alvo. Foi avaliada a associação entre a realização da mamografia, a distribuição geográfica dos mamógrafos, o tipo de atendimento e a faixa etária. As estimativas de cobertura total para 100% das mulheres nas faixas etárias de 40-69 anos e de 50-69 anos foram de 61% e 66%, tendo o Sistema Único de Saúde contribuído com 13% e 14%, respectivamente. Para atingir 70% de cobertura, seria necessário realizar 43.424 mamografias adicionais. Todas as associações apresentaram diferença estatística significativa (p < 0,001). Conclui-se que a cobertura da mamografia está distribuída de maneira desigual no Estado de Goiás e o número de exames realizados é inferior ao necessário.
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Martins, Marco Antonio Rocha, and Sammy Vieira Carvalho Júnior. "O sujeito pronominal na fala de Natal/RN: retrato de uma mudança em tempo aparente / The Pronominal Subject in Natal/RN: Portraits of a Change in Apparent Time." Caligrama: Revista de Estudos Românicos 25, no. 2 (September 16, 2020): 41. http://dx.doi.org/10.17851/2238-3824.25.2.41-61.

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Abstract:
Resumo: Seguindo os pressupostos da Teoria da Variação e Mudança linguística, apresentamos neste artigo uma análise de regra variável da expressão do sujeito pronominal em sentenças matrizes na fala de Natal/Rio Grande do Norte/Brasil, com o objetivo de mapear a evolução do preenchimento do sujeito nessa comunidade. Nossa hipótese é de que a fala de Natal evidencia um quadro de mudança gramatical que pode ser observada sob as lentes da mudança em tempo aparente, conforme postulados de Labov (1994). A amostra analisada compõe-se de oito entrevistas realizadas na década de 2010, extraídas do corpus FALA-Natal, com informantes socialmente estratificados. Considerando quatro faixas etárias diferentes dos informantes (Faixa 1 de 8 a 12 anos; Faixa 2 de 15 a 21 anos; Faixa 3 de 25 a 45 anos; e Faixa 4 mais de 50 anos), os resultados mostram que a representação do sujeito pronominal reflete um caso de mudança em tempo aparente, uma vez que construções com sujeitos preenchidos são condicionadas por informantes mais novos, da faixa etária 1, em oposição aos demais informantes das faixas subsequentes.Palavras-chave: preenchimento do sujeito; mudança em tempo aparente; português brasileiro; FALA-Natal.Abstract: In the Theory of Variation and Linguistic Change, we present an analysis of the variable rule of the expression of the pronominal subject in matrix sentences in the speech of Natal/Rio Grande do Norte/Brazil, with the aim of mapping the evolution of the subject’s filling in this community. Our hypothesis is that the speech of Natal shows a grammatical change, which can be observed in light of change in apparent time, as postulated by Labov (1994). The sample analyzed was taken from eight interviews conducted in the decade of 2010, extracted from the FALA-Natal corpus, with socially stratified informants. Considering four different age groups of informants (Group 1 from 8 to 12 years; Group 2 from 15 to 21 years; Group 3 from 25 to 45 years; and Group 4 over 50 years), the results show that the representation of the pronominal subject reflects a case of change in apparent time, since constructions with filled subjects are conditioned by younger informants, in age group 1, as opposed to the other informants in the subsequent groups.Keywords: subject completion; change in apparent time; Brazilian Portuguese; FALA-Natal.
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Lazarini, Flaviane Mello, Regina Melchior, Alberto Durán González, and Tiemi Matsuo. "Tendência da epidemia de casos de aids no Sul do Brasil no período de 1986 a 2008." Revista de Saúde Pública 46, no. 6 (December 2012): 960–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102013005000003.

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OBJETIVO: Descrever a tendência dos casos de aids por sexo e faixa etária de 1986 a 2008. MÉTODOS: Foi analisada a tendência da aids por faixa etária e por sexo, em Londrina, PR, em dois períodos: 1986-1995 e 1996-2008. Dentre os modelos polinomiais, o de primeiro grau explicou melhor a tendência da epidemia da aids nos dois períodos. Foram calculadas as taxas de incidência para homens que fazem sexo com homens (HSH), usuários de drogas injetáveis (UDI), homens heterossexuais e mulheres. RESULTADOS: No primeiro período, de 1986 a 1995, houve incremento das taxas de incidência em quase todas as faixas etárias e crescimento da epidemia em ambos os sexos (p < 0,001), mais acentuado em homens de 14 a 39 anos. O segundo período (1996-2008) não apresentou incremento estatístico positivo ou negativo, indicando estabilização da epidemia. Verificou-se que ocorreu queda significativa na faixa de 14 a 29 anos no sexo masculino, com incremento de 0,88 no primeiro período e 0,87 no segundo. Mulheres de 50 anos e mais apresentaram aumento significativo (p = 0,019). Os grupos UDI e HSH predominaram como categorias de exposição e HSH ultrapassou UDI no último triênio do estudo. A partir de 2000, a taxa de incidência entre mulheres de 15 a 49 anos superou a de homens heterossexuais. CONCLUSÕES: Houve queda nas taxas de incidência nas faixas etárias mais jovens e estabilização nas demais idades. O aumento da proporção de mulheres e do predomínio de HSH entre as categorias de exposição aponta para necessidade de estratégias diferenciadas para atingir grupos com características diversas.
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Toledo, R. E. B., R. Victória Filho, P. L. C. A. Alves, R. A. Pitelli, and M. T. D. Cadini. "Efeitos da faixa de controle do capim-braquiária (Brachiaria decumbens) no desenvolvimento inicial de plantas de eucalipto." Planta Daninha 18, no. 3 (2000): 383–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582000000300001.

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Abstract:
Esta pesquisa foi conduzida em área reflorestada com Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla, no município de Três Lagoas, MS, no período de julho de 1996 a agosto de 1997, com o objetivo de avaliar os efeitos da variação da faixa de controle de Brachiaria decumbens ao longo da linha de plantio sobre o desenvolvimento inicial de clones de eucalipto. Os tratamentos experimentais constaram de dois grupos: no primeiro foram mantidas faixas constantes de controle durante os 12 meses iniciais após o transplante das mudas no campo: 0, 25, 50, 100, 125 e 150 cm de cada lado da linha de transplante das mudas de eucalipto; e, no segundo, foram adotadas faixas crescentes de controle ao longo do período experimental. Ao final do período experimental (390 dias após o transplante), constatou-se que as plantas de eucalipto que cresceram nas parcelas com faixas de controle constantes ou crescentes, iguais ou superiores a 100 cm, mostraram-se superiores, em diâmetro, altura e velocidade de crescimento absoluto. Com base nesses resultados, pode-se concluir que a largura mínima da faixa de controle a ser utilizada é de 100 cm de cada lado da linha, a fim de manter as plantas de eucalipto livres da interferência das plantas daninhas.
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Rose Junior, Dante De, and Esdras Guerreiro Vasconcellos. "Competitive trait-anxiety and track and field: a study with young athletes." Revista Paulista de Educação Física 11, no. 2 (December 20, 1997): 148. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.1997.138565.

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Abstract:
A ansiedade-traço competitiva (ATC) é uma característica psicológica relativamente estável onde o atleta percebe certos estímulos do meio competitivo como ameaçadores ou não e a eles responde com níveis variados de ansiedade-estado. A forma como o atleta interpreta esses estímulos pode variar de acordo com o tipo de esporte, idade e sexo. O objetivo deste estudo foi o de identificar os níveis de ansiedade-traço competitiva em atletas na faixa etária de 10 a 16 anos, praticantes de atletismo e compará-los em função de variáveis como o sexo e as diferentes faixas etárias. O estudo foi realizado com 81 meninos e 83 meninas divididos em três faixas etárias (até 12 anos; até 14 anos e até 16 anos), com participação em pelo menos, uma competição oficial. O instrumento utilizado foi o Sport Competition Anxiety Test (SCAT). Os resultados mostraram que: as atletas tiveram níveis de ATC significantemente maiores que os meninos, principalmente na faixa etária de 14 a 16 anos; não houve diferenças estatisticamente significantes entre as diferentes faixas etárias dentro do mesmo sexo. Pode-se concluir que, apesar das diferenças estatisticamente significantes, os níveis de ATC podem ser considerados moderados, não diferindo de resultados de estudos realizados por outros autores no Brasil e também em outros países
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Piva, Fernando José, and José Reynaldo Setti. "Avaliação do impacto de veículos pesados na qualidade de serviço de rodovias de pista dupla usando dados empíricos." TRANSPORTES 23, no. 4 (November 9, 2015): 51. http://dx.doi.org/10.14295/transportes.v23i4.949.

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Abstract:
<p class="TituloAbstract">Este trabalho visa avaliar o impacto de veículos pesados na qualidade de serviço de correntes de tráfego a partir de estimativas dos fatores de equivalência veicular em rodovias com três ou mais faixas de tráfego por sentido, obtidas a partir de dados empíricos coletados em rodovias paulistas, para intervalos de duração curta (5 ou 6 minutos). O fator de equivalência foi calculado para cada intervalo através do método de Huber, admitindo-se que a qualidade de serviço é a mesma para todas as faixas de tráfego naquele intervalo. O fluxo básico é o da faixa mais à esquerda, nos intervalos em que são detectados apenas automóveis, e o fluxo misto é o da faixa mais à direita, em que passam automóveis e caminhões. Os resultados obtidos sugerem que: (1) em 52% do tempo, a qualidade de serviço não é a mesma em todas as faixas da rodovia; (2) o impacto marginal dos caminhões decresce à medida em que a porcentagem de caminhões na corrente aumenta; e (3) as diferenças que existem no fator de equivalência em função do nível de serviço são menos evidentes em rampas mais ín-gremes, onde o efeito das limitações de desempenho dos caminhões é mais notado.</p>
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Carvalho Junior, Waldir de, Carlos Ernesto G. R. Schaefer, César da Silva Chagas, and Elpídio Inácio Fernandes Filho. "Análise multivariada de Argissolos da faixa atlântica brasileira." Revista Brasileira de Ciência do Solo 32, no. 5 (October 2008): 2081–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832008000500029.

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Abstract:
A faixa atlântica brasileira possui extrema diversidade ambiental, onde é expressiva a ocorrência de Argissolos, descritos e identifcados em diversos estudos, sem que tenham sido exauridas as possibilidades de interpretações. O objetivo deste estudo foi avaliar, por meio da análise multivariada, as principais diferenças nos atributos físicos e químicos de Argissolos da faixa atlântica brasileira. Foram analisados 91 perfis de solos oriundos de levantamentos pedológicos realizados pelo Projeto RADAMBRASIL, agrupados em três domínios geomorfológicos distintos: Planaltos Soerguidos, Planaltos Rebaixados e Tabuleiros Costeiros, por meio da análise de componentes principais e análise de função discriminante. Para isso, foram selecionadas 14 variáveis para identificar as peculiaridades de cada grupo geomorfológico e suas principais diferenças. A análise dos componentes principais demonstrou que os cinco primeiros componentes respondem por aproximadamente 70 % da variação dos dados. A análise integrada confirmou que os Argissolos dos Planaltos Soerguidos são mais rasos, associando maiores taxas de erosão com menor espessura dos horizontes Bt, e são quimicamente pobres, embora mais rejuvenescidos e rasos. Já os Argissolos nos Planaltos Rebaixados, submetidos a um clima mais seco e, ou, sazonal que os situados nos Planaltos Soerguidos e Tabuleiros Costeiros, mostram-se menos intemperizados e com maior CTC. As análises realizadas (componentes principais e análise discriminante) permitem melhor entender as relações geomorfopedológicas dos Argissolos nos diferentes domínios estudados.
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De Bortoli, Adriano, and Tamiel Khan Baiocchi Jacobson. "Faixa de Fronteira paranaense: entraves à Governança Fundiária." Revista Justiça do Direito 34, no. 3 (December 29, 2020): 58–89. http://dx.doi.org/10.5335/rjd.v34i3.11678.

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Abstract:
A Faixa de Fronteira possui restrições ao direito de propriedade. Cerca de 35% dos municípios paranaenses situam-se nessa região, imersos em insegurança jurídica, frequentes conflitos agrários e incertezas fundiárias. O artigo apresenta elementos de análise das dimensões da regularização fundiária rural nessa Faixa de Fronteira, por meio da sistematização de mapeamentos, levantamentos amostrais, documentais e estatísticos. Os resultados demonstram entraves para a Governança Fundiária dos imóveis do INCRA e da União Federal, atravessados por contingências históricas imobilizadoras de políticas públicas de regularização fundiária rural. Observa-se discrepâncias entre dados oficiais, posses e subdivisões, apontando para falta de sistema informatizado, recursos orçamentários escassos e reduzido número de servidores num cenário em que o aparato administrativo cria problemas para si mesmo. Os resultados obtidos apontam diversas possibilidades de pesquisa a fim de se conhecer quais as reais condições de não proprietários nessa Faixa em relação à ratificação e regularização de seus imóveis.
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Lima, Álisson Thiago, Rafaela Pequeno Reis Sousa, Severino Matheus Pedrosa Santos Clemente, Murilo Áquila de Oliveira Viana, Érika Porto, Jossaria Pereira de Sousa, Denise Nóbrega Diniz, and Andreza Cristina de Lima Targino Massoni. "Perfil epidemiológico da violência contra crianças e adolescentes: uma análise das notificações compulsórias no Estado da Paraíba." Research, Society and Development 9, no. 10 (September 20, 2020): e1359108421. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8421.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi traçar o perfil epidemiológico da violência contra crianças e adolescentes no estado da Paraíba. O estudo possuiu caráter descritivo, retrospectivo, quantitativo e documental. Utilizaram-se as informações contidas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), registradas no estado da Paraíba, entre os anos de 2009 e 2017, envolvendo a faixa etária de 0 a 19 anos e disponíveis no TabNet - Violência Doméstica, Sexual e/ou Outras. As variáveis utilizadas foram: ano do registro, idade e sexo da vítima, tipo de violência perpetrada, local de ocorrência do fato e tipo de vínculo com o agressor. Constatou-se que o sexo e a faixa etária da vítima estiveram associados (p<0,001) com as características da violência. Crianças e adolescentes do sexo feminino estiveram mais suscetíveis à violência sexual (20,1%), quando comparadas ao sexo masculino (2%), sendo o principal agressor o/a (ex)namorado(a) ou (ex)cônjuge (21,6%). Em relação à faixa etária, até os 10 anos de idade, a negligência (75%) foi o tipo de violência mais frequente, tendo como agressores pais e/ou mães (28,4%) na sua própria residência (77,6%). Na faixa etária de 10 a 19 anos, a violência mais comum foi a física (63,6%), em via pública (42,5%), e cometida por amigos (21,9%) ou desconhecidos (37,4%). Concluiu-se que as notificações estiveram associadas ao sexo masculino (54,6%), nas faixas etárias de 15 a 19 (38,3%) e 1 a 4 anos (24,2%), havendo o predomínio da violência física (42,6%), cometida por um desconhecido (32,1%), na residência da vítima (51%).
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Silveira, Elena Caires. "Perfil das internações por encefalite viral no Brasil em 2018 por unidade da federação, sexo e faixa etária." Medicina (Ribeirão Preto) 53, no. 3 (October 14, 2020): 268–74. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v53i3p268-274.

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Abstract:
Introdução: A encefalite viral é uma condição com altas taxas de morbimortalidade, e um melhor entendimento de sua epidemiologia pode colaborar para a construção de estratégias de prevenção e controle. Diante disso, este estudo se propôs a traçar um perfil epidemiológico para a encefalite viral no Brasil no ano de 2018 a partir de dados de internações hospitalares no Sistema Único de Saúde (SUS). Métodos: Estudo ecológico de análise espacial. Os dados estudados foram relativos às internações hospitalares por encefalite viral no SUS em 2018, estratificadas por unidade da federação (UF), sexo e faixa etária. A distribuição geográfica foi abordada exploratoriamente, já as variáveis sexo e faixa etária foram abordadas analiticamente. Resultados: Foram registradas 2075 internações, com taxa de 0,99/105 habitantes. As taxas para cada UF foram representadas a partir de um mapa colorimétrico, enquanto as taxas para cada sexo e faixa etária foram representadas em uma tabela comparativa univariada. Discussão: Observou-se ampla variação numérica das taxas de internação dentre as UF, sendo Pernambuco o estado com maior incidência (4,13/105 habitantes) e Paraíba o estado com menor (0,29/105 habitantes). Foi constatada associação significativa com risco de internação hospitalar por encefalite viral para o sexo masculino e para as faixas etárias de 1 a 4 anos (RR: 3,28) e menores de 1 ano (RR: 6,02). Conclusão: UF, gênero e faixa etária foram determinantes importantes da taxa de internação hospitalar por encefalite viral. Todavia, carecem de estudos atuais no Brasil e no mundo para a melhor caracterização da epidemiologia da encefalite viral.
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