Academic literature on the topic 'Unidades de Terapia Intensiva e Segurança do Paciente'

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Journal articles on the topic "Unidades de Terapia Intensiva e Segurança do Paciente"

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Sardenberg, Rodrigo Afonso da Silva, Antonio Bomfim M. Avertano, and Riad N. Younes. "Traqueostomia percutânea: técnica ideal?" Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 38, no. 6 (2011): 435–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912011000600012.

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Abstract:
A traqueostomia percutânea tem substituído a traqueostomia convencional em muitas Unidades de Terapia Intensiva, devido à facilidade e segurança do método realizado à beira do leito, dispensando o transporte do paciente da Unidade de Terapia Intensiva para o Centro Cirúrgico. Alguns autores sugerem que a dissecção limitada resulta em menor dano tecidual, diminui o risco de sangramento e infecção de ferida operatória. Esta revisão visa analisar e sintetizar estudos prospectivos e randomizados, revisões sistemáticas e meta-análises, comparando a traqueostomia percutânea e traqueostomia convencional em pacientes adultos em Unidades de Terapia Intensiva.
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Barella, Daniela, and Patricia De Gasperi. "Patient security in adult intensive therapy units: perception of nurses / Segurança do paciente em unidades de terapia intensiva adulto: percepção dos enfermeiros." Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 13 (May 1, 2021): 750–56. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.9009.

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Abstract:
Objetivo: analisar o entendimento dos enfermeiros de Unidades de Terapia Intensiva Adulto sobre segurança do paciente. Métodos: estudo de abordagem qualitativa, caráter exploratório, descritivo e de corte transversal. Realizado em março de 2018, com 12 enfermeiros de unidades de terapia intensiva de um hospital público-privado do interior do Rio Grande do Sul. Resultados: os enfermeiros entendem que segurança do paciente é não causar danos aos pacientes, utilizam ferramentas para colocar em prática a mesma. O aumento do número de funcionários foi uma das estratégias elencadas para melhorar a segurança do paciente, os erros de medicação são os mais frequentes e metade da amostra é favorável à punição diante de um erro. Conclusão: o entendimento dos enfermeiros sobre o assunto está adequado perante à literatura, porém há a necessidade do desenvolvimento de uma cultura de segurança para um melhor entendimento do erro e para a promoção da segurança do paciente.
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Pereira, Alexandre Aguiar, Ana Paula Aguiar Pereira, Andrea Fabiane Aguiar Chagas De Miranda, Elaine Valéria Rodrigues, Jaqueline Vieira Guimarães, and Maria Elizabete De Castro Rassy. "Prevenção de lesão por pressão e o uso do colchão pneumático versus colchão piramidal em unidade de terapia intensiva." Enfermagem Brasil 18, no. 2 (2019): 291. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v18i2.2449.

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Abstract:
Introdução: As lesões por pressão são injúrias na pele ou tecidos moles adjacentes, que normalmente encontram-se sobre uma proeminência óssea, consideradas como problema de saúde pública e fator de agravo para o paciente acamado. Objetivo: Relatar o caso de pacientes que utilizaram o colchão pneumático e/ou piramidal como estratégia de prevenção de lesões por pressão em Unidade de Terapia Intensiva. Métodos: Relato de caso, descritivo, realizado em uma Unidade de Terapia Intensiva Adulto de uma Maternidade de Referência na cidade de Belém/PA, em setembro de 2017, com 6 pacientes. Para a obtenção dos dados foi realizada a busca dos pacientes que utilizavam o colchão pneumático e/ou piramidal e anotações diárias de enfermagem. Resultados: Dois (33,3%) dos pacientes que foram colocados sob o uso de colchão piramidal apresentaram lesão por pressão, enquanto dos 4 (66,67%) que utilizaram o colchão pneumático, apenas 1 (16,67%) paciente apresentou lesão. Conclusão: Sendo a prevenção de lesão por pressão uma das metas de Segurança do Paciente, concluiu-se que a utilização do colchão pneumático poderá contribuir para a redução do aparecimento dessas lesões em Unidade de Terapia Intensiva.Palavras-chave: lesão por pressão, unidades de terapia intensiva, segurança do paciente.
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Duarte, Maria Paula, Yasmin Pinto Teixeira, and Murilo Alves Bastos. "OS CUIDADOS DE ENFERMAFEM EM HEMOTERAPIA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL." Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro 10, no. 1 (2025): 1–19. https://doi.org/10.61164/rmnm.v10i1.4025.

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Abstract:
Introdução: A hemotransfusão na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é um procedimento essencial para a sobrevivência de neonatos que estão em condições críticas. Objetivos: Destacar os principais cuidados que o profissional de enfermagem deve implementar durante a hemotransfusão em unidades de terapia intensiva neonatal, para a segurança do procedimento de transfusão sanguínea em pacientes neonatais, abordando os desafios enfrentados na prática clínica e os protocolos de segurança necessários para garantir a segurança do paciente. Metodologia: Trata-se de um estudo bibliográfico, fundamentado em análise de protocolos institucionais, artigos científicos publicados, normas e diretrizes vigentes, através de pesquisas qualitativas em bibliotecas virtuais, SciELO, BVS. Considerações Finais: O cuidado na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) requer do profissional da enfermagem habilidade técnica, conhecimento científico, supervisão e humanização nas ações de toda a equipe, visando a segurança e o bem-estar do recém-nascido, destacando a importância da adesão a protocolos e a vigilância constante. A importância da formação adequada e das competências definidas para os profissionais de saúde é enfatizada, visando a segurança do paciente e a eficácia dos procedimentos transfusionais.
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Tavares, Lívia Teixeira, Girlane Santiago dos Santos Silva, Lívia Leite da Silva Macêdo, Marina Aguiar Pires Guimarães, Tatiane Falcão dos Santos Albergaria, and Elzo Pereira Pinto Junior. "Evaluation of patient safety culture in the pediatric intensive therapy unit in a public hospital / Avaliação da cultura de segurança do paciente em unidade de terapia intensiva pediátrica em hospital público." Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 13 (May 31, 2021): 974–81. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.9739.

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Abstract:
Objetivo: avaliar a segurança do paciente em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Método: estudo transversal realizado com 50 profissionais de uma equipe multiprofissional em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica em hospital público do interior da Bahia. Utilizou-se instrumento com variáveis sociodemográficas e profissionais e o questionário Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) adaptado para o Brasil. Realizou-se análise descritiva, classificando as dimensões em áreas de força ou críticas para a segurança do paciente. Resultados: dentre as dimensões de segurança do paciente analisadas nesse estudo, destacaram-se positivamente “Aprendizado organizacional” (60,0%) e “Trabalho em equipe no âmbito das unidades”. Conclusão: a identificação de potencialidades e fragilidades é importante ferramenta para o alcance de uma cultura de segurança positiva e desenvolvimento de ações seguras em saúde.
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Snaches, Bruna, Ligia Marcia Contrin, Lucia Marinilza Beccaria, Isabela Shumaher Frutuoso, Ana Maria Rodrigues Da Silveira, and Alexandre Lins Werneck. "Adesão da enfermagem ao protocolo de lesão por pressão em unidade de terapia intensiva." Arquivos de Ciências da Saúde 25, no. 3 (2018): 27. http://dx.doi.org/10.17696/2318-3691.25.3.2018.1058.

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Abstract:
Introdução: Nos dias atuais, as discussões sobre a segurança do paciente são frequentes em diversos países, com o objetivo de propor medidas para diminuir riscos e eventos adversos como lesão por pressão, que ainda apresenta incidência elevada em unidades de terapia intensiva. Objetivo: Verificar a adesão da equipe de enfermagem ao protocolo de lesão por pressão e segurança do paciente em unidades de terapia intensiva. Material e Métodos: Os dados foram coletados por meio de checklist à beira do leito, no período de maio a agosto de 2017, em unidades de terapia intensiva, do Hospital de Base de São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil. Foram incluídos todos os adultos ≥ 18 anos. Foram tabulados de forma quantitativa, sendo utilizado teste t student com valor de p significante ≤ 0,05. Resultados: Dentre os 945 pacientes internados, em sua maioria do sexo masculino (56,93%), apenas 5,29% apresentaram lesão por pressão durante a internação, com predominância da faixa etária de 41 a 60 anos e do sexo masculino. Apenas a variável idade apresentou significância (p=0,016) quando comparado à incidência de lesão. A mudança de decúbito não apresentou evidência estatística de dependência. Conclusão: Constatou-se adesão da equipe de enfermagem ao protocolo, demonstrada pelo baixo índice de lesão, quando comparado com a literatura, sendo que os pacientes do sexo masculino foram os que mais apresentaram lesões. Comprovamos associação apenas com a idade, o que reflete a segurança dos pacientes quanto à prevenção de lesão por pressão em unidade de terapia intensiva.
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Sousa Neto, Adriana Lemos de, Lara de Andrade Marques, Adriana dos Santos Prado Sadoyama, Geraldo Sadoyama Leal, and Denise Von Dolinger de Brito Röder. "Clima de segurança em Unidades de Terapia Intensiva: Revisão integrativa." Research, Society and Development 10, no. 7 (2021): e33910716702. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16702.

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Objetivo: Identificar evidências na literatura sobre o clima de segurança do paciente em unidades de terapia intensiva. Método: Revisão integrativa da literatura, realizada nas bases de dados CINAHL, LILACS, Medline/PubMed, Scopus, Web of Science e na biblioteca Cochrane, para responder a questão norteadora: “Qual o clima de segurança do paciente em unidades de terapia intensiva?”. A busca ocorreu no mês de junho de 2021, onde foram percorridas as seguintes etapas: formulação do problema; busca na literatura dos estudos primários; avaliação dos estudos incluídos na revisão; análise dos dados; apresentação dos resultados. Foram incluídas publicações a qualquer tempo, nos idiomas português, inglês e espanhol. Resultados: Identificou-se 225 referências, das quais 25 foram incluídas na revisão, considerando-se os critérios de inclusão e exclusão. Observou-se, em grande parte da amostra, escores menores que 75% quanto à percepção do clima de segurança pelos profissionais de saúde avaliados. Conclusão: A identificação de baixos escores na avaliação do clima de segurança do paciente e a fragilidade quanto à notificação dos eventos adversos, apontam a necessidade de maior investimento na cultura de segurança em unidades de terapia intensiva.
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Do Carmo, Bruna Karine Oliveira, Brena Pereira dos Santos, Claudia Lima do Nascimento, et al. "Ocorrência de iatrogenias a pacientes assistidos em Unidade de Terapia Intensiva: Uma revisão integrativa da literatura." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 36 (November 25, 2019): e1711. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e1711.2019.

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Abstract:
Objetivo: Analisar a produção científica acerca da ocorrência de iatrogenias em pacientes assistidos em unidades de terapia intensiva, publicada em artigos nacionais de 2012 a 2017. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada nas bases de dados LILACS, BDENF e SCIELO, a partir da associação dos descritores (DeCS) iatrogenia, unidade de terapia intensiva, cuidados de enfermagem, segurança do paciente e cuidados críticos. Resultado: Foram selecionados 14 artigos, que ao serem analisados, elencaram-se três categorias para discussão, sendo: iatrogenias mais comuns na Unidade de Terapia Intensiva; cuidados de enfermagem na prevenção de iatrogenias e fatores desencadeantes de iatrogenias. Conclusão: É imprescindível conhecer e entender o que são as iatrogenias, suas causas e os fatores de riscos, a fim de implementar ações efetivas para sua prevenção, evitando assim complicações desnecessárias ao paciente.
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Caldas, Erika Rodrigues, Maíra Valle Ferreira, Elisangela da Costa Marcelino, Flávia de Castro Caixeta, Ana Thaís Martins Carvalho Ribeiro, and Sophia Antunes Rosa. "Qualidade na assistência em unidade de terapia intensiva com foco na segurança do paciente." Brazilian Journal of Health Review 6, no. 4 (2023): 16962–78. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n4-226.

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Abstract:
O presente artigo tem por objetivo analisar de que forma a qualidade na assistência em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) pode contribuir com a segurança do paciente. Neste tipo de ambiente, qualquer incidente ocasionado pelo profissional de saúde durante a assistência prestada, compromete a qualidade e a segurança do paciente, vindo em alguns casos ocasionar o óbito. A administração medicamental é mais complexa na UTI, devido ao uso de medicamentos potencialmente perigosos, além da gravidade e instabilidade clínica dos pacientes submetidos a este tipo de terapia. A realidade das UTIs brasileiras retrata a falta de planejamento e atenção quanto à saúde do paciente, que vai desde a estrutura física destes locais até a assistência prestada pelos profissionais de saúde. O Ministério da Saúde (MS) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) tem implantado políticas e protocolos para minimizar os incidentes ocorridos tanto na UTI quanto no ambiente hospitalar em si, tratando e fiscalizando os eventos adversos notificados aos Núcleos de Segurança do Paciente espalhados pelo Brasil. Em contrapartida, nota-se o avanço tecnológico nos equipamentos hospitalares destinados a terapia intensiva, aumentando a qualidade e a segurança na assistência prestada neste tipo de unidade.
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Pimenta, Susany Franciely, Carolina Rodrigues Milhorini, and Luiz Fernando Da Silva. "Erros relacionados à medicação nas Unidades de Terapia Intensiva: revisão integrativa." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 27 (July 18, 2019): e931. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e931.2019.

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Abstract:
Objetivo: Analisar as produções cientificas acerca dos principais erros de medicação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), assim como as principais estratégias que visem a segurança do paciente. Métodos: revisão integrativa, com busca nas bases de dados PubMed, MEDLINE, LILACS, BDENF e SciELO, por artigos científicos publicados no período de Janeiro de 2014 a Janeiro de 2019. Foram utilizados os descritores: Erros de medicação, Unidades de Terapia Intensiva e Segurança do paciente. Resultados: Obteve-se uma amostra de 10 artigos que adequam com o tema e enquadraram-se nos critérios. A maior parte dos estudos analisados foram realizados no exterior, assim revelando a necessidade de maior estímulo à pesquisa e publicação no Brasil, voltadas aos erros de medicação na (UTI), uma vez que é considerado um setor frequente para essas ocorrências.Conclusão: Concluiu-se que são necessárias intervenções no processo de medicar, a fim de garantir a prestação de uma assistência mais segura nas Unidades de Terapia Intensiva.
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Dissertations / Theses on the topic "Unidades de Terapia Intensiva e Segurança do Paciente"

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Tomazoni, Andréia. "Cultura de segurança do paciente em unidades de terapia intensiva neonatal." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2013. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/123010.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2013.<br>Made available in DSpace on 2014-08-06T17:40:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 323818.pdf: 1573633 bytes, checksum: 09f2642c1b349f8085b5f8043b73e834 (MD5) Previous issue date: 2013<br>A cultura de segurança do paciente é discutida mundialmente sendo considerada um elemento essencial para os sistemas de saúde. Entre as estratégias para melhorar a segurança do paciente em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, está a incorporação de uma cultura de segurança, pois nestes locais os riscos à saúde podem ser maiores em virtude das particularidades dos neonatos e de um ambiente amplamente tecnológico e intervencionista. No entanto, para propor medidas mais seguras, primeiramente, é fundamental conhecer a cultura dessas unidades e identificar os fatores que implicam ou melhoram a segurança neste contexto. Para tanto, o objetivo deste estudo foi analisar a cultura de segurança do paciente na perspectiva da equipe de Enfermagem e Médica de Unidades de Terapia Intensiva Neonatal por meio do instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture. Trata-se de um estudo quantitativo, tipo survey, com amostra intencional, não probabilística, totalizando 141 sujeitos. Os dados foram coletados em quatro Unidades de Terapia Intensiva Neonatal de Hospitais Públicos da região da Grande Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, entre fevereiro a abril de 2013, por meio da aplicação do instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture, sendo que este avalia 12 dimensões da cultura. A pesquisa foi encaminhada para Plataforma Brasil e aprovada pelo Comitê de Ética, sob nº CAAE: 05274612.7.0000.0121. Para análise dos dados realizou-se estatística descritiva, classificando as dimensões em áreas de força ou críticas, e ainda, estatística inferencial para testar a diferença entre a avaliação da cultura e as características profissionais dos sujeitos, utilizando os testes Kruskall-Wallis, Qui-Quadrado e Alpha de Cronbach para a confiabilidade do instrumento. Os resultados mostraram que não há área de força, contudo, aquelas que receberam10mais respostas positivas foram: Expectativas e ações do supervisor/chefia para promoção da segurança do paciente (61%) e Aprendizado organizacional ? melhoria contínua (59%). Como área crítica, identificamos aquelas com maior percentual de respostas negativas: Resposta não punitiva ao erro (58%) e Apoio da gestão hospitalar para a segurança do paciente (51%). Verificou-se a diferença do número total de respostas positivas obtidas no Hospital Survey on Patient Safety Culture, nota de segurança e número de eventos comunicados, conforme as características profissionais dos sujeitos, sendo que houve diferença significava do menor Tempo de trabalho no hospital e Tempo de trabalho na unidade com um maior número de respostas positivas; maior Tempo de trabalho na profissão representou melhores notas e maior número de eventos comunicados. Menor Carga horária semanal de trabalho correspondeu melhores notas e menos eventos comunicados. Médicos e Técnicos de Enfermagem avaliaram mais positivamente a cultura de segurança do paciente. Alpha de Cronbach variou de 0.43 a 0.88, demonstrando confiabilidade do instrumento. Os resultados revelam que a cultura de segurança nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal apresenta áreas potenciais para se tornarem de força, contudo, são necessárias mudanças culturais, principalmente na abordagem dos erros, considerando que persiste uma resposta punitiva. Ainda, as diferenças encontradas nos remetem a uma possível relação da avaliação da cultura de segura com as características profissionais dos sujeitos das Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. <br><br>Abstract : Patient safety culture is considered an essential element for the healthcare systems. Among the strategies to improve patient safety in Neonatal Intensive Care Units is the incorporation of a safety culture, as in these places the risks to health may be greater due to the particularities of the newborns and of the highly technological and interventionist environment. To propose safer measures it is essential to know the culture of these units and to identify factors that effect or improve safety in this context. The aim of this study was to analyze patient safety culture from the perspective of the nursing team and medical staff of Neonatal Intensive Care Units using the Hospital Survey on Patient Safety Culture instrument. This is a quantitative, survey type study, with an intentional, non-probabilistic sample of 141 subjects. Data were collected in four Neonatal Intensive Care Units of Public Hospitals of Greater Florianópolis, Santa Catarina, Brazil, from February to April 2013, using the Hospital Survey on Patient Safety Culture instrument, which evaluates 12 dimensions of the culture. The survey was sent to Brazil Platform and approved by the Ethics Committee, under number CAAE: 05274612.7.0000.0121. For data analysis descriptive statistics were calculated, classifying the dimensions into areas of strength or critical areas. Inferential statistics were used to test the difference between the evaluation of the culture and the professional characteristics of the subjects, using the Kruskal-Wallis test, Chi- Square and Cronbach?s Alpha tests for the reliability of the instrument. The results showed that there were no areas of strength, however, those that received more positive responses were: Expectations and actions of the supervisor/management to promote safety (61%) and Organizational learning - continuous improvement14(59%). Those areas with the highest percentage of negative responses, identified as critical were: Non-punitive response to errors (58%) and Hospital management support for safety (51%). There were differences in the number of positive answers for the Hospital Survey on Patient Safety Culture, the Patient Safety Grade, and the number of events reported, according to the professional characteristics of the subjects. There were significant differences for less Time working in the hospital and Time working in the unit with greater numbers of positive answers; more Time working in the profession represented better grades and a greater number of events reported. Fewer Hours worked per week corresponded to better grades and fewer events reported. The physicians evaluated the culture more positively. Cronbach?s alpha ranged from 0.43 to 0.88, demonstrating the reliability of the instrument. The results reveal that the safety culture in the Neonatal Intensive Care Units presents areas that can potentially become areas of strength, however, cultural changes are necessary, especially in addressing errors, considering that there is still a punitive response. Furthermore, the differences encountered indicate a possible relationship between the evaluation of the safety culture and the professional characteristics of the subjects of the Neonatal Intensive Care Units.
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Senna, Carla Vieira Amante. "Segurança do paciente na aspiração endotraqueal em terapia intensiva." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2014. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/129241.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2014.<br>Made available in DSpace on 2015-02-05T20:51:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327753.pdf: 2281677 bytes, checksum: a216ffc5196270a2e086d880ffb87add (MD5) Previous issue date: 2014<br>Este estudo teve como objetivo analisar as evidências dos cuidados/intervenções de enfermagem que previnem a ocorrência de danos e eventos adversos durante o procedimento de aspiração endotraqueal em pacientes internados em Terapia Intensiva, mediante o preconizado pelo Instituto Joana Briggs e o Escore de Jadad. A proposta da pesquisa foi uma Revisão Sistemática sem metanálise, que responde a uma pergunta específica que utilizou métodos explícitos e sistemáticos para identificar, selecionar e avaliar criticamente os estudos, e coletar e analisar os dados. A pesquisa foi realizada nas bases de dados, com objetivo de resgatar evidências cientificas publicadas com os termos/descritores definidos pelo vocabulário Medical Subject Headings (Mesh) e no Descritores (DECs) da BVS. Os estudos foram obtidos nas bases MEDLINE/PubMed, Colaboração Cochrane, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL), Scielo e SCOPUS. Após a estratégia de busca, foram encontrados 121 artigos e excluídos 46 por repetição. Restaram 75 artigos nos quais foram analisados os títulos e resumos. Destes, 33 artigos não se enquadravam nos quesitos da pesquisa, restando 42 artigos incluídos para primeira etapa da seleção e após a análise dos artigos na íntegra, restaram 28 artigos. Na sequência, 7 artigos foram excluídos neste processo por não se enquadrarem nos quesitos da pesquisa, restando 21 artigos incluídos na pesquisa. Os resultados mostraram que a colonização por microorganismos apresenta maior importância nos danos e eventos adversos aos quais os pacientes são submetidos, acompanhado da PAV, levando ao aumento do tempo de VM e do tempo de permanência do paciente na UTI. Verificou-se a ocorrência de colonização do trato respiratório quando o paciente é submetido ao sistema de aspiração fechado. A aspiração traqueal pode alterar a PaO2/SpO2, diminuindo imediatamente após a aspiração em sistema aberto e, a saturação de oxigênio aumenta na realização com sistema de aspiração fechado. As alterações na FC, PAM, PIC, PPC e PAM foram observadas no sistema de aspiração aberto e fechado. Os danos e eventos adversos podem ser prevenidos quando a aspiração traqueal por via oral é realizada entre o intervalo de 2-4 horas, e em pacientes neurológicos no intervalo de 2 horas. Para reduzir os danos, devemos observar as indicações clínicas e o tipo de VM. A seleção do sistema fechado deve ser realizada prevenindo as alterações hemodinâmicas, juntamente com a aspiração contínua de secreção subglótica para prevenir PAV. Para a recomendação pelo sistema de aspiração fechado ou aberto, deve se avaliar as condições clínicas do paciente, o estado hemodinâmico, respiratório e cardiovascular. Outro ponto importante é o cuidado com a higiene oral na UTI. Preconiza-se a realização do procedimento correto com produtos selecionados por meio de estudos baseados em evidências para prevenir eventos adversos, redução do tempo de permanência em VM na UTI, redução na colonização por micro-organismos e outros eventos adversos.<br><br>Abstract : This study is aimed at examining the evidence of the care/interventions in nursing that prevent the occurrence of damage and adverse events during the procedure of endotracheal aspiration in hospitalized patients in intensive care, by what is suggested by the Joan Briggs Institute and the Jadad Score. The purpose of the study was a systematic review without meta-analysis, which answers a specific question that used explicit and systematic methods to identify, select and critically appraise the studies, to collect and to analyze data methods. The search was conducted in the databases, with the objective of rescuing published scientific evidence, by the terms/descriptors defined in the vocabulary Medical Subject Headings (Mesh) and in the Descriptors (DECs) of the Virtual Library of Health. The studies were obtained among MEDLINE/PubMed, Cochrane Collaboration, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL), SciELO and SCOPUS. After the search strategy, were obtained 121 articles, 46 were excluded because of the repetition. Of the remaining 75 articles, we reviewed the titles and abstracts. Of these, 33 articles did not fit the research items, remaining 42 items for the first stage of selection and after reviewing the full articles, 28 articles remained. Later, seven articles were excluded in this process, leaving 21 articles included in the study. The results showed that colonization by micro-organisms has a great importance on damage and adverse effects which patients undergo, together with ventilation-associated pneumonia (VAP), leading to increased duration of mechanical ventilation (MV) and permanence length of patients in the ICU. It has been notice the occurrence of colonization of the respiratory tract when the patient is subjected to a closed suction system. The tracheal aspiration can change Pao2/Spo2, decreasing immediately after aspiration in an open system, and the oxygen saturation increases with accomplishment of a closed suction system. The change in HR, MAP, ICP and CPP were observed in both open and closed suction systems. The damage and adverse events can be prevented when suction is performed orally within the range of 2-4 hours, and neurological patients within 2 hours. To reduce the damage, we should observe the clinical indications and types of MV. The selection of the closed system should be performed preventing hemodynamic changes, along with the continuous aspiration of subglottic secretions to prevent VAP. The recommendation for the closed or open suction system should be to evaluate the clinical condition of the patient, the hemodynamic, respiratory and cardiovascular status. Another important point is the care of oral hygiene in the ICU. It is advocated the performance of the correct procedure with products selected through studies based on evidence to prevent adverse events, decreased length of the permanence on MV inside the ICU, reduced colonization by micro-organisms and other adverse events.
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Tavares, Vânia Hilário. "Segurança do paciente em terapia intensiva : análise do uso da restrição física." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2013. http://repositorio.unb.br/handle/10482/13888.

Full text
Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2013.<br>Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-08-07T14:49:22Z No. of bitstreams: 1 2013_VaniaHilarioTavares.pdf: 1686878 bytes, checksum: 8b9a72849b60a73a5c0282d84561c660 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-08-07T15:23:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_VaniaHilarioTavares.pdf: 1686878 bytes, checksum: 8b9a72849b60a73a5c0282d84561c660 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2013-08-07T15:23:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_VaniaHilarioTavares.pdf: 1686878 bytes, checksum: 8b9a72849b60a73a5c0282d84561c660 (MD5)<br>Inserir a temática restrição física à segurança do paciente foi a meta desse estudo, pois, para alguns autores a restrição física pode ser utilizada com o propósito de reduzir o risco de lesões e assegurar a segurança, e para outros, oferece mais riscos que benefícios. Esse estudo teve como objetivo analisar o uso da restrição física em pacientes de Unidade de Terapia Intensiva. Estudo exploratório-descritivo, com abordagem quantitativa, realizado em uma Unidade de terapia Intensiva adulto, de instituição pública de ensino. A coleta de dados foi realizada no período entre 19 de julho e 26 de outubro de 2012, nos três períodos de funcionamento da unidade, pelo método de observação estruturada e busca de dados em prontuário. Realizou-se seleção não aleatória de participantes no estudo, segundo critérios de inclusão e exclusão pré-determinados. A coleta de dados foi operacionalizada após aceite do paciente ou do responsável legal, por meio da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Utilizou-se um instrumento estruturado, com registro de variáveis relacionadas à caracterização socioeconômica-demográfica, à internação hospitalar, à restrição e de cuidados de enfermagem realizados durante a restrição física. O banco dos dados foi gerenciado com auxílio do Microsoft Excel 2007 e do software estatístico Statistical Package for the Social Sciences® (SPSS - Versão 18.0), e analisados conforme estatística descritiva. De um total de 169 admissões, 44 pacientes participaram do estudo, representando uma incidência de 26% de pacientes restritos. Houve predomínio de pacientes do sexo masculino (63,6%). A idade média foi de 55,17 anos (DP=18,29), 40,9 % da amostra possuía ensino fundamental completo. A maioria (88,6%) residia com a família e detinha a renda familiar de até 1 salário mínimo (36,4%). Desses, 43,2% eram aposentados. O tempo médio de permanência dos pacientes restritos, na unidade, foi de 11,47 dias (DP=13,00), 43,2% da amostra, recebeu sedação. Constatou-se elevada frequência de uso de dispositivos terapêuticos (90,9%). Quanto ao percentual de óbitos ficou em 40,9%, sendo considerado elevado, no entanto, não foi relacionado ao uso da restrição física. Dentre os tipos de restrição realizados, a física, isoladamente, totalizou 14 (31,8%) dos casos, principalmente dos membros superiores (95,5%), em um tempo médio de 2,57 dias, empregada, na totalidade, sem prescrição médica. A restrição verbal esteve presente em 40,9% dos procedimentos. Em 75% dos casos, o paciente foi orientado quanto à restrição, justificada, principalmente, por agitação, porém, em 56,8% dos casos o procedimento não foi registrado no prontuário. A incidência de incidentes/eventos adversos que acometeram os pacientes da amostra foi de 38,6%. Foram prestados cuidados de enfermagem aos pacientes restritos em mais de 90% dos casos. Conclui-se que, existe uma expressiva frequência do uso da restrição física no ambiente analisado, porém, o emprego do procedimento mostrou-se seguro e o ambiente de Terapia Intensiva facilita o monitoramento adequado e a prestação de cuidados de enfermagem ao paciente sob restrição física. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT<br>Enter the subject physical restraint to patient safety was the goal of this study, therefore, for some authors physical restraint may be used for the purpose of reducing the risk of injury and ensure safety, and to others, offers more risks than benefits. This study aimed to analyze the use of physical restraints on patients Intensive Care Unit . Exploratory, descriptive study with a quantitative approach, performed in an adult, public institution of education. Data collection was conducted in the period between July 19 and October 26, 2012, in the three periods of unit operation, the method of structured observation and data mining in medical records. Held non-random selection of participants in the study, criteria for inclusion and exclusion predetermined. Data collection was accepted operation after the patient or legal guardian, by signing the consent form. We used a structured instrument, with record variables related to socioeconomic and demographic characteristics, hospitalization, and the restriction of nursing care performed during physical restraint. The data bank was managed with the aid of Microsoft Excel 2007 software and the Statistical Package for the Social Sciences ® (SPSS - version 18.0) and analyzed according to descriptive statistics. A total of 169 admissions to the ICU, 44 patients participated in the study, representing an incidence of 26% of patients restricted. There was a predominance of male patients (63.6%). The mean age was 55.17 years (SD = 18.29), 40.9% of the sample had completed elementary school. The majority (88.6%) lived with the family and had a family income of up to 1 minimum wage (36.4%). Of these, 43.2% were retired. These variables did not influence the indication of the restriction procedure. The average length of stay of patients confined in the unit, was 11.47 days (SD = 13.00), 43.2% of the sample received sedation. It found a high frequency of use of therapeutic devices (90.9%). Regarding the percentage of deaths stood at 40.9%, considered high, however, was not related to the use of physical restraint. Among the types of restriction performed, physics, alone, totaled 14 (31.8%) of cases, especially of the upper limbs (95.5%) in an average time of 2.57 days, employed, in full, without prescription. The verbal restriction was present in 40.9% of procedures. In 75% of cases, the patient was instructed as to restriction, justified primarily by agitation, but in 56.8% of cases the procedure was not recorded in the chart. The incidence of incidents / adverse events that affected the patients in the sample was 38.6%. Were nursing care provided to patients restricted in 90% of cases. We conclude that there is a significant frequency of use of physical restraint in the analyzed environment, however, the use of the procedure was safe and the ICU environment facilitates monitoring and the provision of adequate nursing care to the patient under physical restraint. _______________________________________________________________________________________ RESUMEN<br>Introduzca restricción física objeto de seguridad del paciente era objetivo de este estudio, por tanto, para algunos autores la restricción física puede ser utilizada con propósito de reducir riesgo de lesiones y garantizar la seguridad, y para otros, ofrece más riesgos que beneficios. Este estudio tuvo como objetivo analizar el uso de restricciones físicas en pacientes de cuidados intensivos. Estudio exploratorio, descriptivo, con abordaje cuantitativo, realizado en Unidade de Cuidados Intensivos de adultos, institución pública de educación. La recolección de datos se llevó a cabo en el periodo comprendido entre el 19 de julio y 26 de octubre del 2012, en tres períodos de funcionamiento de la unidad, método de observación estructurada y minería de datos en historia clínica. Celebrada la selección no aleatoria de los participantes en estudio, criterios de inclusión y exclusión predeterminados. La recolección de datos fue aceptada la operación después de que paciente o del tutor legal, mediante firma del formulario de consentimiento. Utilizó instrumento estructurado, con variables de registro relacionados con características socioeconómicas y demográficas, hospitalización en la Unidade de Cuidados Intensivos , restricción de atención de enfermería realizados durante la restricción física. El banco de datos se gestiona con ayuda de software de Microsoft Excel 2007 y paquete estadístico para Ciencias Sociales ® (SPSS - versión 18.0) y se analizó según estadísticas descriptivas. Un total de 169 admisiones UCI 44 pacientes participaron en estudio, supone una incidencia del 26% de los pacientes restringidos. Hubo un predominio del sexo masculino (63,6%). La edad media fue de 55,17 años (SD = 18,29), el 40,9% de la muestra había completado la escuela primaria. La mayoría (88,6%) vivía con la familia y tenía un ingreso familiar de hasta 1 salario mínimo (36,4%). De éstos, el 43,2% eran jubilados. Estas variables no influyeron en la indicación del procedimiento de restricción. Media de pacientes internados en unidad, fue 11,47 días (DE = 13,00), el 43,2% de muestra recibió sedación. Se encontró alta frecuencia de uso de dispositivos terapéuticos (90,9%). En cuanto porcentaje de muertes fue de 40,9%, considerado alto, sin embargo, no estaba relacionada con uso de la restricción física. Entre los tipos de restricción realizados, la física, solo, totalizaron 14 (31,8%) de casos, sobre todo de extremidades superiores (95,5%) en un tiempo medio de 2,57 días, empleados, en su totalidad, sin receta. La restricción verbal estuvo presente en el 40,9% de los procedimientos. En 75% de los casos, el paciente fue instruido en cuanto a restricción, justifica principalmente por agitación, pero en 56,8% de los casos, el procedimiento no se registró en la tabla. La incidencia de incidentes / eventos adversos que afectaron a los pacientes de muestra fue de 38,6%. Fueron los cuidados de enfermería a los pacientes siempre restringidos en el 90% de los casos. Llegamos a la conclusión de que hay una frecuencia significativa de uso de restricción física en el entorno analizados, sin embargo, el uso del procedimiento era seguro y el entorno de la Unidade de Cuidados Intensivos facilita monitoreo y prestación de atención de enfermería adecuada al paciente bajo la restricción física.
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Mello, Janeide Freitas de. "Cultura de segurança do paciente em unidade de terapia intensiva." Florianópolis, 2011. http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/103352.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saude. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem<br>Made available in DSpace on 2013-07-16T04:16:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 305244.pdf: 2350040 bytes, checksum: c1349d7ee5701874b3034da7f9d8ca83 (MD5)<br>Promover a cultura de segurança tem se tornado um dos pilares do movimento em prol da segurança do paciente. Nesse sentido, estratégias de avaliação da cultura de segurança têm sido estimuladas visando reconhecer as condições organizacionais que podem levar a eventos adversos e dano ao paciente nas instituições de saúde. Foi definido como objetivo deste estudo analisar as dimensões da cultura de segurança do paciente sob a ótica dos profissionais de enfermagem de duas unidades de terapia intensiva (UTIs) adulto na Grande Florianópolis/SC, Brasil. Trata-se de um survey quantitativo, transversal e comparativo cuja coleta de dados foi realizada entre abril e junho de 2011 com 103 profissionais. Foi aplicado o instrumento denominado Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) e a seguinte questão: "cite três recomendações que você sugere para melhorar a segurança do paciente em sua unidade". Para análise dos dados do survey foi utilizada estatística descritiva com cálculo dos percentuais de resposta positiva para cada dimensão da cultura de segurança avaliada e estatística inferencial utilizando-se o teste Z para avaliação das diferenças entre as UTIs e teste "r" de Pearson para avaliar correlação entre as variáveis. As respostas à questão qualitativa foram categorizadas conforme as dimensões do HSOPSC e analisadas por meio de estatística descritiva. Após exclusão de 11 questionários incompletos dos 97 respondidos, foram analisados 86, obtendo-se uma taxa de respostas de 83,49% (19 enfermeiros, 60 técnicos e 07 auxiliares); a questão qualitativa foi respondida por 91 profissionais (88,35%). As dimensões com maiores percentuais de avaliação positiva foram trabalho em equipe dentro das unidades (62,8%), expectativas e ações de promoção da segurança do paciente do supervisor/gerente (49,1%) e aprendizado organizacional, melhoria contínua (46,1%). As dimensões com menores percentuais de respostas positivas foram: apoio da gestão hospitalar para a segurança do paciente (13,6%), respostas não punitivas aos erros (17,4%) e percepção geral de segurança do paciente (25,9%). Houve diferenças significativas nos percentuais de resposta positiva entre as duas UTIs para as dimensões comunicação a respeito de erros (p=0,271) e pessoal (p= 0,456). Resultaram correlações moderadas a fortes (r=0,651 a r=0,838) entre os itens que avaliam a dimensão frequência de eventos relatados. Dentre 267 recomendações para melhorar a segurança do paciente nas duas UTIs, a maioria estava voltada para as dimensões aprendizado organizacional e melhoria contínua (19%); pessoal (16,5%), percepção geral de segurança do paciente (16%); apoio da gestão hospitalar para a segurança do paciente (14,6%). Foi identificado que capacitação e treinamento, melhoria dos processos de trabalho, disponibilização de materiais e equipamentos bem como quantitativo adequado de profissionais, são necessidades prementes evidenciadas nas duas UTIs, dentre outras recomendadas com menor frequência. Os resultados deste estudo revelam uma cultura de segurança frágil, necessitando investimentos para melhorar a segurança do paciente nas UTIs avaliadas, tendo em vista os baixos percentuais de respostas positivas. Requer primordialmente, na percepção dos profissionais, maior envolvimento da gestão para a segurança do paciente e mudança na abordagem dos erros.<br>Promoting safety culture has become one of the movement pillars for patient safety. Accordingly, strategies for safety culture assessment have been stimulated in order to recognize the organizational conditions that can lead to adverse events and patient harm, at the healthcare institutions. It was defined, as this study objective, to analyze the dimensions of patient safety culture from nursing staff perspective at two intensive care units (ICUs) for adults in Florianópolis/SC, Brazil. This is a comparative, transversal and quantitative survey whose data collection was conducted between April and June, 2011 and with 103 professionals. We used the tool called Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC), and the following topic: "mention three recommendations you would suggest to improve the patient safety at your unit". In order to analyze survey data, it was used descriptive statistics with percentage calculation of positive responses to each dimension of the evaluated safety culture, inferential statistics by applying the Z test to assess differences between ICUs and Pearson´s "r" test to evaluate the correlation among variables. Answers for the qualitative question were categorized according to the qualitative dimensions from HSOPSC, and they were analyzed through descriptive statistics. After excluding 11 incomplete questionnaires out of 97, 86 were analyzed. It was obtained a response rate of 83.49% (19 nurses, 60 technicians and 7 assistants), and the qualitative question was answered by 91 professionals (88.35%). Dimensions with higher rates of positive assessment were teamwork within the units (62.8%), expectations and actions promoting supervisor/manager patient safety (49.1%), organizational learning and continuous improvement (46, 1%). Dimensions with lower percentage of positive responses were hospital management support for patient safety (13.6%), non-punitive responses to errors (17.4%) and general perception of the patient safety (25.9%). There were significant differences in the percentage of positive response between both ICUs to the dimensions of communication about errors (p= 0.271) and personnel (p= 0.456). It came up strong and moderate correlations (r= 0.651 to r= 0.838) among items assessing the dimension reported events frequency. There were 267 recommendations to improve patient safety at both ICUs, and most of them were focused on the following dimensions: organizational learning and continuous improvement (19%), personnel (16.5%), general perception of patient safety (16%) and hospital management support to patient safety (14.6%). It was identified that capacity building and training, work processes improvement, availability of materials and equipments and appropriate quantitative of professionals are pressing needs highlighted at both ICUs, among others recommended less frequently. This study results show weak safety culture, requiring investments to improve patient safety at the evaluated ICUs, in view of the low percentage of positive responses. It requires primarily, according to the professionals' perception, greater management involvement for patient safety and errors approaching change.
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Ducci, Adriana Janzantte. "Segurança do paciente em Unidades de Terapia Intensiva: fatores dos pacientes, estresse, satisfação profissional e cultura de segurança na ocorrência de eventos adversos." Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7139/tde-21072015-121524/.

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Abstract:
Introdução: As Unidades de Terapia Intensiva (UTI) são ambientes propícios a ocorrência de Eventos Adversos (EA) devido a complexidade da assistência e das várias intervenções realizadas. Fatores relacionados aos profissionais de enfermagem, caraterísticas dos pacientes e cultura de segurança podem associar-se a ocorrência desses eventos. Identificar os fatores associados a sua ocorrência é importante para planejamento de melhorias. Objetivo: Analisar a associação entre variáveis demográficas e clínicas dos pacientes, estresse e satisfação dos profissionais de enfermagem e percepção da cultura de segurança do paciente com a ocorrência de EA de gravidade moderada e grave em UTI adulto. Método: Estudo realizado em oito UTI de um hospital universitário da cidade de São Paulo. Para coleta de dados dos pacientes realizou-se uma coorte prospectiva entre 03 de setembro e 01 de dezembro de 2012. Dados demográficos e clínicos, incluindo SAPSII, LODS, Índice de Comorbidade de Charlson (ICC) e Nursing Activities Score (NAS) e EA foram levantados das informações do prontuário e acompanhamento de 10% das passagens de plantão. Os EA foram caracterizados segundo Classificação Internacional para Segurança do Paciente (CISP) da Organização Mundial da Saúde. Para investigar o estresse, satisfação profissional e cultura de segurança, realizou-se abordagem transversal através da aplicação de três instrumentos em outubro de 2012: Lista de Sinais e Sintomas (LSS), Índice de Satisfação Profissional (ISP) e Pesquisa sobre Cultura de Segurança do Paciente nos Hospitais (HSOPSC). Para análise entre as variáveis de interesse, utilizou-se o modelo de regressão logística. Considerou-se significativos valor p>0,05. Resultados: Das 890 internações no período, houve predominância de pacientes masculinos (58,09%), com idade média de 54,11 anos. As médias do ICC e NAS foram, respectivamente, 1,82 pontos e 71,15%. A probabilidade de óbito medida pelo SAPSII foi 19,10% e pelo LODS, 28,70%. Os pacientes permaneceram internados, em média, 6,94 dias e a mortalidade observada na UTI foi 21,24%. Ocorreram 494 EA de gravidade moderada/grave. Os tipos de EA mais frequentes foram: procedimento/processo clínico (42,71%), acidentes com o paciente (28,74%) e infecção hospitalar (20,85%). Pacientes masculinos (p=0,01), submetidos a internação cirúrgica de emergência (p=0,00) e que evoluíram a óbito na UTI (p=0,00) apresentaram mais EA quando comparados aos pacientes do mesmo grupo. Também houve associação entre ocorrência de EA e prolongamento de tempo de internação (p=0,00). Na análise de correlação, observou-se significância positiva entre idade e NAS (r=0,09; p=0,01), ICC e SAPSII (r=0,21; p=0,00) e, SAPSII e LODS (r=0,60;p=0,00). A amostra dos profissionais de enfermagem consistiu de 100 enfermeiros e 187 auxiliares/técnicos de enfermagem. A maioria dos profissionais apresentou médio nível de estresse e baixa satisfação profissional, com média de 48,49 pontos (dp=8,45) e 10,95 pontos (dp=1,82), respectivamente. A percepção geral da cultura de segurança foi de 3,06 pontos. No modelo final de análise das variáveis, houve associação entre EA e tempo de internação na UTI (p=0,00), sexo (masculino; p=0,38) e condição de saída (óbito; p=0,01). Conclusões: Nenhuma característica dos profissionais de enfermagem ou a cultura de segurança apresentou associação com a ocorrência de EA. Apesar disto, a avaliação sistemática destas variáveis é necessária pois elas podem ser modificadas ao longo do tempo.<br>Introduction: Intensive Care Units (ICU) are environments susceptible to Adverse Events (AE) due to the complexity of assistance and the various interventions carried out. Factors related to nursing staff, patient characteristics and the safety culture may be related to mishaps. It is of utmost importance that factors associated to their occurrence be identified for improvement planning. Objective: To analyze the connection among demographic variables and patient clinics, stress and nursing professionals satisfaction and the perception of patient safety culture with the occurrence of moderate and high severity AHE in adult ICU. Method: Study carried out in eight ICUs of a university hospital in the city of São Paulo. For the collection of patient data a prospective cohort was carried out from September 03rd to December 01st 2012. Demographic and clinical data, including SAPSII, LODS, Charlson Comorbidity Index (CCI), Nursing Activities Score (NAS) and AE were collected from patient record information and follow up of 10% of the change of shift. AE were categorized according to International Classification for Patient Safety (ICPS) from the World Health Organization. To investigate stress, professional satisfaction and safety culture, a transversal approach was carried out through the application of three instruments in October 2012: List of Signs and Symptoms (LSS), Professional Satisfaction Index (PSI) and Hospital Survey On Patient Safety Culture (HSOPSC). Logistics regression model was used for analysis among variables of interest. Results p>0.05 were considered significant. Results: From the 890 admissions in the period, there was a predominance of male patients (58.09%), at an average age of 54,11 years old. CCI and NAS averages were, respectively, 1,82 points and 71,15%. Death probability measured by SAPSII was of 19,10% and by LODS, 28,70%. Patients remained hospitalized, on average, 6,94 days and the observed mortality in the ICU was 21,24%. There were 494 AE of moderate/serious severty. The most frequent types of AE were: procedure/ clinical process (42.71%), patient accidents (28,74%) and hospital infection (20.85%). Male patients (p=0.01), submitted to emergency surgical hospitalization (p=0,00) ending up in death in the ICU (p=0.00) presented more AE when compared with patients in the same group. There was also a correlation between AE occurrence and longer hospitalization (p=0,00). In the correlation analysis, positive significance between age and NAS was observed (r=0,09; p=0,01), CCI and SAPSII (r=0,21; p=0,00) and, SAPSII and LODS (r=0,60; p=0,00). The nursing professionals sample consisted of 100 nurses and 187 auxiliaries/technical nurses. The majority of professionals presented medium level of stress and low professional satisfaction, with an average of 48,49 points (dp=8,45) and 10,95 points (dp=1,82), respectively. The general perception of safety culture was of 3,06 points. In the final model of variables analysis, there was association between AE and the amount of time spent in the ICU (p=0,00), sex (male; p=0,38) and the condition of exit (obit; p=0,01). Conclusions: No characteristics of the nursing professionals or the safety culture presented association with the occurrence of AE. Despite that, the systematic evaluation of these variables is necessary for they can be modified along the way.
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Azevedo, Filho Francino Machado de. "Segurança no processo de medicação em Unidade de Terapia Intensiva." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2013. http://repositorio.unb.br/handle/10482/14773.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2013.<br>Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2013-12-04T21:51:52Z No. of bitstreams: 1 2013_FrancinoMachadoDeAzevedoFilho.pdf: 2851733 bytes, checksum: 251283fcd5cc425a991b2310c7397f4f (MD5)<br>Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2013-12-09T11:04:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_FrancinoMachadoDeAzevedoFilho.pdf: 2851733 bytes, checksum: 251283fcd5cc425a991b2310c7397f4f (MD5)<br>Made available in DSpace on 2013-12-09T11:04:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_FrancinoMachadoDeAzevedoFilho.pdf: 2851733 bytes, checksum: 251283fcd5cc425a991b2310c7397f4f (MD5)<br>INTRODUÇÃO: A terapia medicamentosa é atualmente a principal modalidade de intervenção em saúde, contudo, essa atividade têm se demonstrado de risco, por possibilitar a ocorrência de incidentes. Os incidentes com medicamentos são descritos como um grave problema de saúde pública comprometendo a segurança do paciente e qualidade da assistência em saúde. A compreensão sobre esse evento permite gerir os potenciais riscos da assistência e possibilita a construção de uma abordagem profissional e institucional frente ao problema. OBJETIVO: Analisar os incidentes com medicamentos em uma unidade de terapia intensiva de um hospital universitário e descrever o processo de medicação. METODOLOGIA: Estudo de método misto sequencial com dois delineamentos; corte transversal (quantitativo) e exploratório (qualitativo), realizado na Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital Universitário público da Região Centro Oeste. Foram revisados 116 prontuários na primeira fase e entrevistados 04 profissionais de saúde na segunda, utilizando-se formulários previamente validados. Realizou-se análise descritiva para os dados quantitativos utilizando o programa Statistical Package For The Social Science e calculou-se a prevalência e intervalos de 95% de confiança dos tipos de incidentes. Os dados qualitativos foram agrupados e descritos em forma textual, fluxogramas e as etapas do processo de medicação. RESULTADOS: Foram identificados 2.869 registros de incidentes com medicamentos, sendo 1.437 circunstâncias notificáveis, 1.418 incidentes sem dano, 09 potenciais eventos adversos e 05 eventos adversos. O processo de medicação na unidade pesquisada é constituído por oito subprocessos e 50 atividades, que envolve a participação de profissionais médicos, enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, farmacêuticos, auxiliares de farmácia e mensageiros. CONCLUSÃO: O estudo expõe a dimensão de ocorrência de incidentes com medicamentos fornecendo subsídios para a formulação de estratégias de enfretamento do problema e construção de uma cultura de segurança. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT<br>INTRODUCTION: Drug therapy is currently the main form of intervention in health; however, this activity has been shown highly dangerous, given the occurrence of numerous incidents. The drug incidents are described as a serious public health problem affecting patient safety and quality of health care. The understanding of this event helps to mitigate the potential risks of care and allows the construction of a professional and institutional approach face the problem. OBJECTIVE: Analyze drug events in the intensive care unit of a university hospital, during the year 2011 and describe the medication process in this unit. METHODOLOGY: sequential mixed method study with two different designs; cross section (quantitative) and exploratory (qualitative), performed in the Intensive Care Unit of a University Hospital's public Midwest. Reviewed 116 charts in the first phase and interviewed 04 health professionals in the second, using previously validated forms. Descriptive analysis was performed for quantitative data using the Statistical Package For The Social Science and calculated the prevalence and 95% confidence of the types of incidents. Qualitative data were grouped and described in textual form, flow and steps of the medication process. RESULTS: Were identified 2,869 records of incident with drugs, with 1,437 reportable circumstances, 1,418 incidents without injury, 09 potential adverse events and 05 adverse events. The medication process in the studied unit has eight sub process and 50 activities, involving the participation of medical professionals, nursing auxiliaries and technicians, pharmacists, pharmacy assistants and messengers. CONCLUSION: The study exposes the dimension of occurrence of drug incidents providing assistance for the formulation of strategies to face the problem and building a culture of safety. _________________________________________________________________________________________________ RESUMEN<br>INTRODUCCIÓN: La terapia con medicamentos es actualmente la principal modalidad de intervención en salud, sin embargo, esta actividad se ha mostrado muy peligrosa, debido a la ocurrencia de numerosos incidentes. Los incidentes con medicamentos son descritos como un grave problema de salud pública que afecta a la seguridad del paciente y la calidad de la atención en salud. La comprensión de este evento permite atenuar los potenciales riesgos de la asistencia y permite la construcción de un abordaje profesional e institucional frente al problema. OBJETIVO: Analizar los incidentes con medicamentos en una unidad de cuidados intensivos de un hospital universitario, durante el año 2011 y describir el proceso de medicación en la unidad. METODOLOGÍA: Estudio de método mixto secuencial con dos diseños diferentes, con una sección (cuantitativo) y exploratorias (cualitativa), realizado en la Unidad de Cuidados Intensivos del Medio Oeste pública de un Hospital Universitario. Se revisaron 116 cartas en la primera fase y entrevistamos a 04 profesionales de la salud en el segundo, el uso de formularios previamente validados. Se realizó un análisis descriptivo de los datos cuantitativos, utilizando el paquete estadístico para las ciencias sociales y se calcula que la prevalencia y el 95% de confianza de los tipos de incidentes. Los datos cualitativos se agruparon y se describen en forma textual, y el flujo de los pasos del proceso de medicación. RESULTADOS: Fueron identificados 2.869 registros de incidentes con medicamentos, siendo 1.437 condiciones reportables, 1.418 incidentes sin daño, 09 posibles eventos adversos y 05 eventos adversos. El proceso de medicación en la unidad estudiada tiene ocho subprocesos y 50 actividades, envolviendo la participación de profesionales médicos, auxiliares y técnicos de enfermería, farmacéuticos, auxiliares de farmacia y mensajeros. CONCLUSIÓN: El estudio expone la dimensión de ocurrencia de incidentes con medicamentos forneciendo subsidios para la formulación de estrategias para enfrentar el problema y construir una cultura de seguridad.
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Arboit, Eder Luis. "INCIDENTES DE SEGURANÇA RELACIONADOS À TERAPIA MEDICAMENTOSA: PERCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE TERAPIA INTENSIVA." Universidade Federal de Santa Maria, 2014. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/7428.

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Abstract:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior<br>This study has as objectives: to analyze the perceptions of intensive care unit nursing professionals about the occurrence of safety incidents related to the medical therapy; to identify the factors that interfere positively and negatively for the occurrence of safety incidents related to the medical therapy; to know the strategies adopted by the intensive care unit nursing professionals for the prevention and control of safety incidents related to the medical therapy. Method: exploratory-descriptive research with a qualitative approach, carried out in a medium-sized hospital in the south of Brazil. The subjects were four nurses and eleven nursing technicians of an adult intensive care unit. The data collection occurred in February and March, 2014, through a semi-structured interview and afterwards these data were submitted to Thematic Analysis. Results and discussions: the information obtained with the participants was grouped together in three categories: a) perceptions of intensive care unit nursing professionals about the occurrence of safety incidents related to medical therapy; b) interfering factors which contribute for the occurrence of safety incidents related to the use of medications in intensive care; c) strategies adopted by nursing professionals for the reduction of safety incidents related to the use of medications in ICU. The interviewees reported having already heard about the topic, however showed uncertainties about the concepts of safety incidents, adverse events and medication errors. They mentioned having already experienced some situations involving safety incidents related to the medical therapy; the adopted action consists of the communication of the event to the nurse and the intensification of patient care, in order to minimize the consequences of the error and to promote the reestablishment of organic functions. The working routines, the complexity of the clinical status of patients, the care fragmentation, physical structure, the hurry, work overload, lack of recognition and lack of attention are some of the factors mentioned which contribute for the occurrence of incidents. However, the shift change, the attention, medical prescription and medication labels check and the patient identification the five medication rights are pointed out as human factors that can help minimize the occurrence of incidents. The medical prescription and medication labels check, the non-administration of medication in case of doubt, the adequate patient and medication identification were mentioned as strategies for the prevention of the occurrence of safety incidents. Conclusions: it was demonstrated the necessity of constant update by the professionals, as well as the definition of concepts and the standardization of procedures in case of safety incidents. Besides, it is utterly important the implementation of a system of voluntary notification in which the professional does not need to identify him/herself, and also the support and guidance by the nurse to the nursing technicians about the preparation and administration of the medication. These are a few of the actions which represent valuable tools for the improvement of care, thus promoting professionals‟ satisfaction and also promoting the culture of safety, rather than the punitive one.<br>Este estudo tem como Objetivos: analisar as percepções de profissionais de enfermagem atuantes em unidade de terapia intensiva sobre a ocorrência de incidentes de segurança relacionados à terapia medicamentosa; identificar os fatores que interferem para a ocorrência de incidentes de segurança relacionados à terapia medicamentosa; conhecer as estratégias adotadas pelos profissionais de enfermagem atuantes em unidade de terapia intensiva para a prevenção e controle dos incidentes de segurança relacionados à terapia medicamentosa. Método: pesquisa exploratório-descritiva com abordagem qualitativa, realizada em um hospital de médio porte do Sul do Brasil. Entrevistaram-se quatro enfermeiros e 11 técnicos de enfermagem da unidade de terapia intensiva adulto. A coleta de dados ocorreu nos meses de fevereiro e março de 2014, por meio de entrevista semiestruturada e os dados foram submetidos à Análise de Temática. Resultados e discussões: as informações obtidas junto aos participantes foram agrupadas em três categorias: a) percepções de trabalhadores de enfermagem atuantes em uma unidade de terapia intensiva, sobre a ocorrência de incidentes de segurança relacionados à terapia medicamentosa; b) fatores que interferem para a ocorrência de incidentes de segurança relacionados ao uso de medicamentos em terapia intensiva; c) estratégias adotadas pelos trabalhadores de enfermagem para redução dos incidentes de segurança relacionados ao uso de medicamentos em UTI. Os entrevistados já ouviram falar sobre o tema, porém demonstram incertezas quanto aos conceitos de incidente de segurança, evento adverso e erros de medicação. Citam que já vivenciaram alguma situação de incidentes de segurança com relação à terapia medicamentosa e a conduta adotada consiste na comunicação do evento ao enfermeiro e a intensificação dos cuidados ao paciente, a fim de minimizar as consequências do erro e promover o restabelecimento das funções orgânicas. As rotinas de trabalho, a complexidade do quadro clínico dos pacientes, a fragmentação do cuidado, a estrutura física, a pressa, a sobrecarga de trabalho, falta de reconhecimento e falta de atenção são alguns dos fatores citados que contribuem, para facilitar a ocorrência dos incidentes. No entanto, a passagem de plantão, a atenção, a conferência da prescrição médica e dos rótulos da medicação, a identificação do paciente e os cinco certos da medicação são apontados como fatores humanos que podem auxiliar para minimizar a ocorrência destes. A conferência da prescrição médica e dos rótulos da medicação, não administração de medicamentos em caso de dúvidas, identificação adequada do paciente e da medicação foram citadas como estratégias para a prevenção da ocorrência de incidentes de segurança. Conclusões: evidencia-se a necessidade de aperfeiçoamento constante dos trabalhadores, bem como a definição de conceitos e a uniformização das condutas diante dos incidentes de segurança. Além disso, é de fundamental importância a implantação de um sistema de notificação voluntária em que o profissional não necessite se identificar, além do acompanhamento e orientação por parte do enfermeiro aos técnicos de enfermagem quanto ao preparo e administração de medicamentos. Estas são algumas das ações que se constituem em valiosas ferramentas para a qualificação do cuidado, promovendo a satisfação dos trabalhadores e a cultura de segurança ao invés da cultura punitiva.
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Faria, Leila Márcia Pereira de. "Interação medicamentosa: conhecimento de enfermeiros das unidades de terapia intensiva de três hospitais públicos de Goiânia - GO." Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde-27092010-164203/.

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Abstract:
Atualmente, é uma preocupação a exposição dos pacientes de unidade de terapia intensiva (UTI) a situações da prática clínica que colocam suas vidas em risco. Um agravante para essa exposição são os múltiplos agentes farmacológicos que esses pacientes recebem, aliado ao seu desequilíbrio fisiológico. Entre os principais problemas relacionados à utilização de medicamentos na UTI, estão as interações medicamentosas (IM), que quando não prevenidas ou tratadas prontamente podem provocar danos irreparáveis no paciente. Considerando que o conhecimento sobre IM é uma importante ferramenta para otimização no cuidado em enfermagem, desenvolveu-se este estudo com o propósito de analisar o conhecimento sobre interações medicamentosas de enfermeiros que atuam em unidades de terapia intensiva de adultos de três hospitais públicos de Goiânia - GO. Trata-se de um estudo descritivo, não experimental, com delineamento transversal. A população foi composta por 64 profissionais e a amostra constituiu-se de 51 enfermeiros que aceitaram participar do estudo. Para a coleta de dados construiu-se um instrumento com perguntas de múltipla escolha sobre IM. As alternativas desse instrumento foram extraídas da base de dados do MICROMEDEX® Healthcare Series (1974- 2009). Os dados foram organizados e analisados usando Microsoft Excel 2002. A faixa etária dos enfermeiros variou de 25 a 55 anos, com média de 38,9 anos. O tempo de atuação na enfermagem variou entre 2 e 31 anos, com média de 12 anos. Sobre a formação em farmacologia, 29 (56,9%) enfermeiros informaram ter tido uma formação regular na graduação e 49 (96,1%) expressaram necessidade de capacitação em farmacologia. Quanto ao conhecimento sobre interações medicamentosas na UTI, houve uma relação de acertos e erros praticamente de 50%. Os itens que alcançaram maior número de respostas corretas foram os que abordaram as interações relativas a medicamentos com ação sedativa e analgésica como o caso da dupla fentanila + morfina (86,3%). Os itens que apresentaram maior número de respostas incorretas foram os que abordaram medicamentos de ação antiinfecciosa e anti-hipertensiva. Quanto ao conhecimento do manejo clínico sobre IM, observou-se que metade dos profissionais responderam corretamente em mais de 50% dos itens se destacando, também, os medicamentos de ação sedativa e analgésica. Os resultados evidenciaram a necessidade de melhorar as práticas de cuidados na utilização de medicamentos e chamam a atenção para a importância de atualização dos enfermeiros a respeito dos medicamentos comumente administrados na UTI. Por sua vez, é necessário fornecer apoio aos profissionais para que busquem conhecimentos que sustente a qualidade da prática. Espera-se que as universidades e demais instituições de saúde se sensibilizem quanto à necessidade de difundir e promover um conhecimento farmacológico, adequado aos profissionais de enfermagem tendo em vista que a segurança do paciente na terapia medicamentosa deve ser uma prioridade no contexto da saúde.<br>Nowadays there is a hard concern on the exposition of intensive care unit (ICU) patients to situations on clinical practice which can put their lives in risk. An aggravating factor for this exhibition is the multiple pharmacological given to these patients, allied to their physiologic disturbs. Among the main troubles related to using drugs in ICU shot out drug interactions (DI). When not prevented or promptly treated, they can cause irreparable damage to the patients. As the knowledge on DI is an important tool for nurse optimizing care, this study was done aiming to analyze information which nurses have on DI in adult ICU in three public hospitals in Goiania- GO, Brazil. It is a descriptive not experimental cross-sectional study. Population was formed by 64 professionals and the sample had 51 nurses who agreed to participate on it. Data collection used an instrument with multiple choice questions on DI. The instrument alternatives were picked up on MICROMEDEX® Healthcare Series (1974- 2009) database. These data were organized and analyzed by Microsoft Excel 2002. The participants ages ranged from 25 to 55 years, mean 38.9 years. The nursing working time ranged from 2 to 31 years, mean 12 years. Concerning to formation in pharmacology, 29 (56,9%) of the nurses informed that they had a regular formation on Graduation Course and 49 (96,1%) expressed need for training in pharmacology. There was a ratio of hits and misses nearly 50% on ICU DI. The items that reached most correct answers were those related to interactions due to sedative and analgesic drugs, as the pair fentanil + morphine (86,3%). Questions that showed most incorrect answers were related to anti infection and anti hypertension drugs. Concerning to clinical manage on DI, 50% of the professionals answered correctly more than 50% of the questions. Sedative and analgesic drugs stood out. The results showed the need of improving care practices on using drugs and they claim attention to the importance of training nurses on drugs commonly administrated on ICU. It is also necessary to support the professionals in order they can look for knowledge that give quality on the practice. One hopes that the universities and other institutions may be touched by the need of spreading and improving a nurse pharmacological knowledge aiming the patient insurance on drug therapy as a priority in health context.
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Gomes, Vanessa Rossato. "Eventos adversos a medicamentos em idosos de unidades de terapia intensiva." Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7139/tde-27042018-143325/.

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Abstract:
Introdução: Eventos adversos a medicamentos (EAM) representam um importante problema de saúde pública, sendo associados à morbimortalidade, maior taxa de permanência hospitalar e elevação de custos. Os idosos e os pacientes de unidade de terapia intensiva (UTI) são grupos de risco para a ocorrência desses eventos. O uso de rastreadores, que representam situações indicativas de potenciais EAM, simplifica a detecção de EAM por meio do screening sistemático de prontuários, possibilitando a mensuração da taxa dessas adversidades continuamente e permitindo avançar na prática de segurança do paciente crítico. Objetivo: Analisar os eventos adversos a medicamentos e fatores associados em pacientes idosos de UTI. Método: Coorte retrospectiva conduzida com idosos internados em UTI do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. A amostra consecutiva foi composta por prontuários de idosos, hospitalizados por no mínimo 24 horas para tratamento clínico ou cirúrgico e que tenham recebido pelo menos um medicamento. Os pacientes foram acompanhados da internação até a saída da UTI por alta ou óbito. Para a identificação dos EAM utilizou-se o instrumento do Institute for Healthcare Improvement (IHI) adaptado para a realidade local, que inclui rastreadores medicamentosos, bioquímicos e clínicos. Foram coletadas variáveis demográfico-clínicas, relativas ao regime terapêutico, exames laboratoriais, intervenções durante a internação e sinais/sintomas clínicos. A variável dependente foi a ocorrência de EAM. Os dados foram analisados por meio dos testes Qui-quadrado, Exato de Fisher, Correlação de Pearson e regressão logística multivariada, com significância de p0,05. Resultados: A incidência de pacientes com EAM foi 22,3% e o número de EAM por 100 pacientes foi 32,3, média de 1,4 EAM. A amostra foi composta predominantemente por homens (54,6%), idosos jovens (68,8%), internados para procedimentos clínicos (67,4%) e sujeitos a polifarmácia (70,6%). Sangramento (21,7%), injúria renal aguda (20%), hipotensão (18,3%), náusea/vômito (15%) e hipoglicemia (13,3%) foram os EAM mais frequentes. Identificou-se correlação positiva entre EAM e as variáveis comorbidades (r=0,189), tempo de internação (r=0,288) e número de medicamentos prescritos (r=0,282). Os fatores de risco para EAM em UTI foram ventilação mecânica (OR= 2,614; IC95% 1,393 4,906; p= 0,003), injúria renal aguda (OR= 3,794; IC95% 1,688 8,527; p=0,001) e diabetes mellitus (OR= 3,280; IC 95% 1,703 6,315; p= 0,000). Conclusão: A ocorrência dos EAM mostrou-se correlacionada positivamente com atributos que são muito característicos de idosos admitidos em UTI, aspecto que pode servir de alerta aos profissionais que realizam o monitoramento desses eventos.<br>Introduction: Adverse drug events (ADE) represent an important public health problem, being associated with morbidity and mortality, a higher hospital stay rate and higher costs. The elderly and intensive care patients (ICU) are at risk groups for the occurrence of these events. The use of trackers, which represent situations indicative of potential ADE, simplifies the detection of ADE through the systematic screening of medical records, making it possible to measure the rate of these adversities continuously and to advance in the practice of critical patient safety. Objective: To analyze adverse drug events and associated factors in elderly ICU patients. Method: Retrospective cohort conducted with elderly patients admitted to ICU at Hospital das Clínicas, Medical School, University of São Paulo. The consecutive sample consisted of records of the elderly, hospitalized for at least 24 hours for clinical or surgical treatment and who received at least one medication. Patients were followed up for ICU discharge or discharge. The Institute for Healthcare Improvement (IHI) instrument adapted to the local reality, which includes drug, biochemical and clinical trackers, was used to identify the ADE. Demographic and clinical variables related to the therapeutic regimen and laboratory tests, therapeutic interventions during hospitalization, clinical signs and symptoms were collected. The dependent variable was the occurrence of ADE. Data were analyzed using the Chi-square test, Fisher\'s exact test, Pearson\'s correlation and multivariate logistic regression, with significance of p0.05. Results: The incidence of ADE patients was 22.3% and the number of ADE per 100 patients was 32.3, a mean of 1.4 ADE. Men (54.6%), young adults (68.8%), hospitalized for clinical procedures (67.4%) and polypharmacy (70.6%). Bleeding (21.7%), acute renal injury (20%), hypotension (18.3%), nausea / vomiting (15%) and hypoglycaemia (13.3%) were the most frequent events. A positive correlation between EAM and comorbidities (r = 0.189), length of hospital stay (r = 0.288), and number of drugs prescribed (r=0.282) were identified. The risk factors for EAM in the ICU were mechanical ventilation (OR= 2,614; IC95%, 1,393 4,906; p= 0,003), acute renal injury (OR= 3,794; IC95% 1,688 8,527; p=0,001) and diabetes mellitus (OR= 3,280; IC 95% 1,703 6, 315; p= 0,000). Conclusion: The occurrence of ADE was positively correlated with attributes that are very characteristic of the elderly admitted to the ICU, an aspect that can serve as an alert to the professionals who perform the monitoring of these events.
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Santos, Edzângela de Vasconcelos. "Influência da gestão de processos administrativos na segurança de pacientes internados em unidades de terapia intensiva." Universidade Nove de Julho, 2014. http://bibliotecadigital.uninove.br/handle/tede/1125.

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Abstract:
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2015-07-17T16:11:52Z No. of bitstreams: 1 Edzangela de Vasconcelos Santos.pdf: 2212555 bytes, checksum: 062fb866a8c14cd3a67c1143d081e054 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2015-07-17T16:11:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Edzangela de Vasconcelos Santos.pdf: 2212555 bytes, checksum: 062fb866a8c14cd3a67c1143d081e054 (MD5) Previous issue date: 2014-11-27<br>In literature, incidents arising from healthcare assistance are well defined. Nevertheless, there are incidents related to administrative processes that are rarely studied, specifically in ICU. This study aims to analyze the influence of the management of administrative processes in the safety of ICU patients. We used descriptive exploratory empirical approach to perform this research. Data from medical records were obtained and collected daily. Additional information form medical and nursing visits were also noted in an appropriate form for reporting safety incidents and, compared with the records in the chart. Double-checking the records with the printed data collection was performed. In this study, 9,396 incidents were found in 202 admissions. Of these, 653 (6.94%) in 148 admissions were classified as administrative incidents. Thus, we conclude that the administrative incidents occupy a small but important portion of total incidents (6.94%), occurring in processes that directly affect the care provided, and may cause serious damage and even death. Almost all safety incidents related to administrative failures were preventable type, therefore fitting the development and implementation of measures to prevent such occurrences, and consequently contributing to the improvement of management and care for critical patients.<br>Na literatura estão bem definidos os incidentes decorrentes de ações assistenciais, porém, há uma parcela de incidentes não classificáveis, relacionados essencialmente a processos administrativos sobretudo em UTI. Nesse sentido, o presente estudo objetivou analisar a influência da gestão de processos administrativos na segurança de pacientes internados em quatro UTIs clínicas. A metodologia utilizada conta com uma abordagem empírica de caráter exploratório-descritivo e estratégia de pesquisa-ação. As informações relacionadas à caracterização da população e a potenciais eventos adversos foram registradas em formulários apropriados, criados pela autora. As visitas médicas e de enfermagem foram acompanhadas com caráter observacional, anotadas em impresso próprio para relatos de eventos adversos e comparadas com a revisão diária dos registros dos prontuários. Foi realizada dupla checagem dos prontuários com os impressos de coleta de dados. Neste estudo, foram encontrados 9.396 incidentes em 202 admissões, sendo 653 (6,94%), em 148 admissões, classificados como incidentes administrativos. Dessa forma, concluímos que os incidentes administrativos ocupam uma pequena, porém, importante parcela do total de incidentes e ocorrem em processos que interferem diretamente na assistência prestada, podendo gerar danos graves ou até a morte. Quase a totalidade dos incidentes de segurança relacionada às falhas administrativas foi do tipo evitável, cabendo então o desenvolvimento e implantação de medidas de prevenção dessas ocorrências e, consequentemente contribuindo para a melhoria da gestão e assistência ao paciente crítico.
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Books on the topic "Unidades de Terapia Intensiva e Segurança do Paciente"

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Benigno Pena Batista, Paulo. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS MÉDICOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-612-2.

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Abstract:
Este trabalho, escrito em 2015, é fruto de um curso de gestão e de anos de reflexão sobre como conduzir pessoas dos mais diversos antecedentes pessoais num trabalho, como o de uma unidade de medicina intensiva, nobre e necessário, mas sempre desafiador de nossos limites cognitivos e intelectuais, éticos e morais bem como de nossa resistência física e nossa resiliência psicológica em jornadas laborais longas, extenuantes e imprevisíveis. Seleção e gestão de pessoas é ainda mais desafiador dada a escassez de profissionais e às deficiências de treinamento para o trabalho em ambiente moderno, eticamente e tecnicamente muito exigente, que é a realidade em Unidade de Terapia Intensiva de alto impacto que pretende um impecável padrão de qualidade e de excelentes resultados clínicos. O autor tem uma carreira voltada para a assistência médica e o ensino e se encontrou num ambiente privilegiado, e que assim se manteve por muitos anos, que se movia pelo pensamento do seu fundador “O Hospital que somente cura, é do passado! O presente e o futuro requerem um Hospital inteligente, lugar de cultura, de ciências para a vida, de tutela e desenvolvimento da saúde perfeita.” (D. Luigi Verzé – 14/03/1920 a 31/12/2011 – Fundador da Obra Monte Tabor)”. Este hospital contou, mesmo antes da sua efetiva fundação, com forte comprometimento com assistência médica e pesquisa de ponta, equidade na atenção ao enfermo sem renda que lhe permitisse acesso a tratamentos e cuidados idênticos aos ofertados aos clientes dos “planos de saúde”. Mas um outro aspecto relevante e diferencial desta Obra foi o comprometimento em educar as novas gerações e novos talentos dentro dos melhores padrões de assistência médica, metodologia da pesquisa e gestão empresarial. Neste hospital foi construída uma carreira que passou pela participação na criação de um Serviço de Nefrologia, Hemodiálise e Transplante Renal (de 1989 a 2011), pela atuação como Coordenador de Ensino (2007-2019) e como Coordenador de Unidades de Terapia Intensiva (2008-2020) tendo participado fortemente da implantação de um conceito de unificação da atividade de várias unidades de terapias intensivas. Esta foi uma experiência que trouxe no seu bojo ganhos qualitativos, de gestão de segurança e qualidade, de recursos humanos e materiais e de sustentabilidade bastante duradouros.
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Figueiredo, Bárbara Queiroz de, Bárbara Ferreira de Brito, Symonne Araújo Gomes, and Priscila Gomes Ribeiro Naves. Atendimento ao politraumatizado: guia prático. Amplla Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.apg815.1122-0.

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Abstract:
O atendimento ao politraumatizado faz parte do cotidiano da equipe de saúde nas unidades hospitalares, especialmente nas unidades de emergência e terapia intensiva, e diante da especificidade, complexidade e gravidade do agravo, os processos e cuidados de enfermagem devem ser realizados com rapidez e destreza, associados a conhecimentos técnico-científicos que permitam uma atuação segura e eficaz. Além disso, tratamento inicial ao politraumatizado é caracterizado como um grande desafio nas unidades de emergência e um elo essencial para o tratamento definitivo. Sob essa perspectiva, o objetivo deste estudo foi evidenciar a conduta ao paciente politraumatizado.
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Book chapters on the topic "Unidades de Terapia Intensiva e Segurança do Paciente"

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Almeida, Antonia Mylene Sousa, Isabella Beatriz de Sousa Lima, Isabela Emanuela Cantanhêde da Cruz, et al. "SEGURANÇA DO PACIENTE IDOSO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA." In E-book - Pesquisa e Tecnologia: Protagonismo e Inovações. Instituto Produzir, 2021. http://dx.doi.org/10.4322/978-65-995353-4-5.c15.

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Santos, Natália Domingues dos, Luzia Fernandes Millão, and Calize Oliveira dos Santos. "SEGURANÇA DO PACIENTE NA TERAPIA INFUSIONAL EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA." In Ciências da Saúde no Brasil: Impasses e Desafios 8. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.22120250910.

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Sousa, Emanuel Osvaldo de. "GESTÃO DE CUIDADO NA SEGURANÇA DOS PACIENTES CRÍTICOS EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA." In Da Teoria à Prática: O Poder da Pesquisa e Extensão, edited by Sabrina Amorim Paulo, Victor Guilherme Pereira Da Silva Marques, Vitória Pires Alencar, et al. Instituto Produzir, 2024. https://doi.org/10.62363/978-65-84941-21-2.cap25.

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Abstract:
O presente estudo tem como objetivo avaliar a gestão do cuidado na segurança de pacientes críticos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Realizou-se uma revisão integrativa da literatura, seguindo as etapas metodológicas da Prática Baseada em Evidências (PBE) e utilizando a técnica PICO. Foram analisados 7 artigos, selecionados a partir de uma busca em bases de dados como LILACS, MEDLINE, SciELO e outras, com publicações entre 2019 e 2024. Os resultados evidenciam que as principais falhas em UTIs estão associadas a erros de medicação, falhas de comunicação, sobrecarga de trabalho dos profissionais e a ausência de capacitação contínua. A segurança do paciente nos cuidados intensivos exige a adoção de protocolos e checklists para padronização dos processos, além da implementação de estratégias como a conscientização e o treinamento contínuo da equipe. A comunicação eficaz, tanto entre os profissionais da enfermagem quanto entre as equipes multiprofissionais, é crucial para evitar eventos adversos. Além disso, a cultura de segurança deve ser promovida por gestores, que desempenham papel fundamental na resolução de problemas e na melhoria dos processos assistenciais. A pesquisa aponta a necessidade de mais ações focadas na prevenção de erros e na redução dos riscos associados ao cuidado intensivo. Conclui-se que, apesar dos avanços, ainda existem desafios significativos na gestão do cuidado em UTIs, com a necessidade de medidas contínuas para garantir a segurança dos pacientes críticos.
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FERNANDES, SÉRGIO EDUARDO SOARES. "QUALIDADE E SEGURANÇA DO PACIENTE EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA." In PROAMI: PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO EM MEDICINA INTENSIVA: Ciclo19: Volume1. 10.5935, 2021. http://dx.doi.org/10.5935/978-65-5848-446-2.c0003.

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Rodrigues, Francisco Carlos Pinto, Juliana Dal Ongaro, Taís Carpes Lanes, Marina Mazzuco de Souza, and Tânia Solange Bosi de Souza Magnago. "CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA." In Enfermagem Moderna: Bases de Rigor Técnico e Científico 3. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.11319221117.

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Feitosa, Douglas Vinicius dos Santos, Eliana Ofélia Llapa Rodriguez, Noemia Santos de Oliveira Silva, et al. "SEGURANÇA DO PACIENTE EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA." In Ciências da saúde: Pesquisas e práticas multidisciplinares, Volume 4. Editora e-Publicar, 2024. http://dx.doi.org/10.47402/ed.ep.c240441414362.

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SILVA MENESES, KALINE, BRUNO MARQUES DOS PASSOS, CARLOS EDUARDO DA COSTA, et al. "SEGURANÇA DO PACIENTE NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL." In PESQUISAS MULTIDISCIPLINARES SOBRE EMERGÊNCIA E TERAPIA INTENSIVA. EDITORA ACADEMIC, 2023. http://dx.doi.org/10.58871/000.25042023.v1.09.

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de Pádua Cabral de Souza, Adriano, Diana Castro Maciel Wanzeler, Kelly Cristina Muniz de Medeiros, Marcelo Henrique Guedes Chaves, Maria Luiza Nascimento Guedes da Costa, and Vanessa Montenegro Resende Porttela. "Desnutrição hospitalar e suas consequências para a segurança do paciente." In Estudos em Ciências Humanas e da Saúde. Editora Licuri, 2023. http://dx.doi.org/10.58203/licuri.20344.

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Abstract:
A desnutrição hospitalar é um problema comum e grave que afeta cerca de 30% dos pacientes hospitalizados, especialmente idosos, doentes crônicos e aqueles em unidades de terapia intensiva (UTI). Para tanto, a desnutrição ocorre quando os pacientes não recebem a quantidade adequada de nutrientes durante a hospitalização, o que pode levar a complicações graves, como infecções, atraso na cicatrização de feridas, aumento do tempo de internação e aumento da mortalidade. Ademais, a desnutrição hospitalar pode comprometer a qualidade de vida dos pacientes e interferir no tratamento de outras condições médicas. Entretanto, é fundamental que os profissionais de saúde adotem medidas para prevenir e tratar a desnutrição hospitalar, incluindo o uso de suplementos nutricionais, a adequação da dieta às necessidades individuais do paciente, a avaliação nutricional regular dos pacientes e a promoção de um ambiente favorável à alimentação. Portanto, a prevenção da desnutrição hospitalar requer uma abordagem integrada, que considere não apenas a nutrição, mas também a avaliação e o tratamento de outras condições médicas que possam afetar a ingestão de alimentos e a absorção de nutrientes.
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Vicente, Marcelo Costa, CAROLINA SCHLENZ, ELIANE EUGENIO DOS SANTOS DE CASTRO, JEANNY NEVES LEITE, ROZELI BRANDÃO DA SILVA MENDES LEITE, and FABIANE FREITAS DOS SANTOS. "ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO NO PAPEL DOS CUIDADOS DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL." In O cuidado em saúde baseado em evidências - Volume 6. Editora Científica Digital, 2024. http://dx.doi.org/10.37885/240817427.

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Abstract:
Este estudo abrange a amplitude da atuação dos profissionais de enfermagem quanto a assistência aos cuidados do cateter central de inserção periférica em Unidades de Terapia Neonatal. Objetivou-se, para tanto, averiguar a assistência do enfermeiro no papel dos cuidados do Cateter Central de Inserção Periférica em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, com ênfase na segurança do paciente e na eficácia do procedimento. Metodologicamente, realizou-se uma revisão narrativa, na qual serão utilizadas informações em fontes secundárias, realizando levantamento bibliográfico acerca da problemática estabelecida e desenvolvida a partir da proposta empregada, direcionando a pesquisa através de dados dos últimos 5 anos (2018-2023). Deste modo, validou-se a notoriedade da formação e capacitação de enfermeiros na inserção do PICC, assim como a demanda por protocolos de manutenção rigorosos para prevenir complicações, especialmente as de natureza local e sistêmica.
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SANTANA DO NASCIMENTO, MARIA, BENEDITA TATIANE GOMES LIBERATO, JANDERSON DE SOUSA LIMA, et al. "INSTRUMENTOS DE PROMOÇÃO DA SEGURANÇA DO PACIENTE EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA." In ESTUDOS MULTIDISCIPLINARES SOBRE EMERGÊNCIA E TERAPIA INTENSIVA. Editora Academic, 2024. http://dx.doi.org/10.58871/conaeti.v3.02.

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Conference papers on the topic "Unidades de Terapia Intensiva e Segurança do Paciente"

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SILVA, MARIA TAINARA MESQUITA DA, and Joel Florêncio da Costa Neto. "SEGURANÇA DO PACIENTE EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: UMA REVISÃO DE LITERATURA." In Anais do 1º Congresso Online de Gestão de Qualidade e Segurança do Paciente. Even3, 2020. http://dx.doi.org/10.29327/125099.1-6.

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Dias Ferreira, Leonardo, and Leandro Torres Di Gregório. "GESTÃO INTEGRAL DO RISCO DE INCÊNDIO EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA." In IV SIMPÓSIO NACIONAL DE GESTÃO E ENGENHARIA URBANA. ANTAC, 2023. http://dx.doi.org/10.46421/singeurb.v4i00.3288.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo analisar a gestão integral do risco de incêndio em Unidades de Terapia Intensiva (UTI`s) em um hospital. O estudo foi desenvolvido como parte da dissertação de mestrado profissional como experiência didática liderada por um Engenheiro de Segurança em um hospital particular no Rio de Janeiro. Foram utilizadas visitas e entrevistas com a equipe de saúde, além de análise do Programa de Gerenciamento de Riscos da unidade hospitalar. Os processos foram mapeados usando a ferramenta SIPOC e o método "What-if" foi aplicado para explorar cenários de risco e propor medidas preventivas e de resposta. Os resultados destacaram a importância da detecção precoce, coordenação entre as equipes e treinamento adequado para prevenir e combater incêndios. A análise de risco permitiu identificar os principais perigos e propor medidas para fortalecer a segurança do ambiente hospitalar, protegendo pacientes e profissionais. O estudo contribui para a compreensão dos desafios enfrentados na gestão de riscos de incêndio em UTI`s e apresenta estratégias para reduzir esses riscos em ambientes complexos.
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Espinheira, Lucille Andrade Paiva, Sara Moreira Anunciação, and Márcio Soares de Almeida. "Pausa da Dieta Enteral na administração de medicamentos em Unidade de Terapia Intensiva." In Anais do 1º Congresso Online de Gestão de Qualidade e Segurança do Paciente. Even3, 2020. http://dx.doi.org/10.29327/125099.1-2.

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Dorea, Jonhatan Samuel Santana, João Gervalino Santos Lima, and Alisson Dos Santos. "MOBILIZAÇÃO PRECOCE NA UTI: REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA." In I Congresso Brasileiro On-line de Ensino, Pesquisa e Extensão. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2022. http://dx.doi.org/10.51161/ensipex/56.

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Abstract:
Introdução: Unidades de terapia intensivas são locais onde estão os pacientes com maior necessidade de vigilância, um ambiente extremamente controlado onde há toda uma racionalização de protocolos/procedimentos, visando garantir segurança e reversão de quadros clínicos mais graves. Com o avanço das pesquisas em saúde e novas tecnologias houve diminuição no número de óbitos e aumento na sobrevida dos pacientes, entretanto, o longo período em que os pacientes permanecem internados impactam muito negativamente as funções neuromusculares e respiratórias, gerando quadros de dependência funcional e disfunções respiratórias. Objetivo: Este estudo objetivou reunir e analisar as práticas da mobilização precoce, que estão sendo abordadas nos estudos relacionados à unidade de terapia intensiva e mobilização precoce no âmbito das práticas fisioterapêuticas. Material e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, descritiva, onde a busca foi realizada nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), da Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e no banco de dados PubMed. Resultados: Com base nas consultas realizadas nas bases de dados, foram encontrados 15 artigos, entre os quais apenas 9 foram selecionados por atenderem aos critérios de inclusão, após leitura meticulosa dos resumos. Após leitura exploratória exaustiva dos artigos selecionados, foi possível identificar a visão dos autores sobre: a mobilização precoce nas unidades de terapia intensiva e foi subdividida nas seguintes categorias: A mobilização precoce é segura? Principais barreiras? E quais são os benefícios da mobilização precoce. Conclusão: Conclui-se que a mobilização precoce é de fundamental importância nas unidades de terapia intensiva, pois objetiva a promoção, proteção e uma melhor recuperação dos pacientes internados, sendo um procedimento seguro e bastante proveitoso para reversão de quadros clínicos mais graves. No entanto, é preciso mais pesquisas cientificas abordando sobre o tema e que sejam elencados assuntos pertinentes a aplicação de protocolos de mobilização precoce.
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Santos, Vitória Cristina Clementino dos, Patrícia Cristina Galvão De Franca, Maria Eduarda Campos Maciel Sanchez, Larissa Ingrid Vieira Nunes, and Deyvison Felipe Monteiro Da Silva. "ANÁLISE DAS INFECÇÕES APÓS CATETERISMO VESICAL DE DEMORA." In I Congresso Brasileiro de Doenças Infectocontagiosas On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/2147.

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Abstract:
Introdução: O cateterismo vesical de demora - CVD, consiste em uma série de eventos que resultam na introdução de um cateter estéril pela uretra do paciente até a bexiga, com o intuito de manter o débito urinário dos paciente normal durante processos patológicos, cirugicos.e/ou admissão a unidade de terapia intensiva- UTI. Contudo, apesar da existência dos diversos protocolos e medidas de segurança as infecções relacionadas à assistência-IRAS ainda são crescentes, destacando-se entre elas as infecções do trato urinário relacionado ao cateter vesical de demora. Sendo o enfermeiro um dos profissionais responsáveis pelo gerenciamento e fluxo de recursos materiais e humanos dentro das UTIs, sua atuação na prevenção das Infecções é imprescindível. Objetivos: Destacar aspectos pertinentes às ações do enfermeiros para prevenção das infecções do trato urinário relacionadas ao cateter vesical de demora. Material e métodos: Revisão Bibliográfica do tipo exploratória cujo métodos para escolha dos periódicos e escrita do tema foram idioma, sendo português o idioma padrão e ano das publicações dando preferências às mais recentes. Resultados: Em se tratando de um procedimento invasivo, a realização de sua inserção limita-se ao enfermeiro, com presença obrigatória do técnico de enfermagem, sendo estes últimos responsáveis pelo monitoramento, manutenção e ,por fim, a retirada, como previsto pelos conselhos federais e regionais de enfermagem - CONFEN/ COREN visando à segurança do paciente e dos profissionais. Embora questões como segurança do paciente do paciente sejam amplamente discutidas, principalmente durante a realização de procedimentos como a SDV, as infecções do trato urinário - ITU ainda constituem-se um grande problema representando de 20 a 50% das Infecções hospitalares em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), aumentando o tempo de internação e, às vezes, contribuindo para a mortalidade do paciente. Das formas mais citadas para prevenção das infecções hospitalares, destacam-se a capacitação prévia da e disponibilização de recursos que garantam a vigilância do uso do cateter e , por fim, a retirada. Conclusão: Apesar de indesejáveis, as infecções hospitalares tem se mostrado muito comuns na atualidade constituindo-se, assim, um grande desafio a equipe de enfermagem que, novamente, necessita redobra os cuidados durante o procedimento e principalmente após eles, nas 72 horas.
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Carvalho, Antonia Rayane Mendonça, Amanda Damasceno de Macedo, JANAINA SOUSA SILVA, Reilane Nunes Moreira, and Tatyanne Silva Rodrigues. "APLICABILIDADE DA SEGURANÇA DO PACIENTE NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: uma revisão integrativa." In II Mostra Científica da SES/MA. Even3, 2023. https://doi.org/10.29327/1191759.571921.

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LEAL, JÚLIA THAYNÃ DIAS. "ESTRATÉGIAS PARA A MANUTENÇÃO CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: UMA REVISÃO DE LITERATURA." In III Congresso Nacional Multidisciplinar em Enfermagem on-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2023. http://dx.doi.org/10.51161/iii-conaenf/14468.

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Loureiro, Suellen Patrícia Sales da Costa, Ivanete Miranda Castro de Oliveira, Rute Helena Rodrigues Barbosa, Cleonice Borges da Silva E. Silva, and Minyere Jaques Pereira. "ESCALA DE BRADEN COMO FERRAMENTA PARA A SEGURANÇA DO PACIENTE DE UTI ADULTO." In I Congresso Brasileiro de Saúde Pública On-line: Uma abordagem Multiprofissional. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2022. http://dx.doi.org/10.51161/rems/3350.

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Abstract:
Introdução: O exercício de enfermagem engloba o cuidado integral do ser humano, baseada em evidências científicas que possibilitarão atenção qualificada e segura para os pacientes internados em unidade de terapia intensiva sob seu cuidado. Sendo necessário manter a integridade da pele dos pacientes, algo de extrema importância, visto que a maioria dos mesmos não possui condições para exercer seu autocuidado devido à gravidade, tendo grande risco para lesão por pressão. Sendo necessário a utilização da Escala de Braden como medida utilizada para identificar o risco que o paciente está exposto para o desenvolvimento de lesão por pressão. A escala é dividida em seis subescalas pontuadas de 1 a 4. Sendo que quanto menor a pontuação maior é o risco para o paciente. A somatória total apresenta valores entre 6 a 23 pontos. Objetivo: Relatar a experiência dos cuidados prestado pela enfermagem a pacientes de UTI para a prevenção de lesão por pressão. Material e métodos: O estudo é descritivo do tipo relato de experiência, foi realizado na UTI de um hospital público na cidade de Belém-PA, durante a realização das atividades profissionais. Resultados: Durante a rotina diária na UTI, observou-se que os pacientes apresentam um risco elevado de desenvolver lesão por pressão, devido a fatores intrínsecos como instabilidade hemodinâmica, uso de mediação, comorbidades e desnutrição. E os extrínsecos como a umidade, pressão intensa e duradora em extremidade óssea e restrição de mobilidade e mudança de decúbito. Os principais cuidados realizados são: manter hidratação; realizar mudança de decúbito a cada 2 horas; elevar os alcunhares colocando- se travesseiros macios embaixo dos tornozelos; uma vez por dia posicionar o paciente sentado, manter cabeceira elevada, não massagear extremidades hiperemiadas; uso de coxins; mudança ou descompressão de acordo com a tolerância do paciente; manter paciente seco e limpo; trocando suas fraldas de acordo com a necessidade; realizar hidratação da pele com hidratante; uso de colchão piramidal ou pneumático. Conclusão: O uso da escala de Braden em UTI serve como artifício na prevenção de lesão por pressão e manutenção da integridade da pele, para a prestação de um cuidado seguro e humanizado.
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Gomes Monteiro, Adriano, and Virginia Freitas Rodrigues. "Unidade de Terapia Intensiva COVID-19: perfil dos pacientes internados e as possíveis interações medicamentosas apontadas para os medicamentos mais prescritos." In Semana Científica da Faculdade de Medicina de Campos. Faculdade de Medicina de Campos, 2022. http://dx.doi.org/10.29184/anaisscfmc.v12022p24.

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Abstract:
No fim do ano de 2019, o mundo foi surpreendido por um surto viral provocado pelo vírus SARS-CoV-2, causador da COVID-19. Em alguns casos, a COVID-19 evolui com prognóstico insatisfatório, causando síndrome respiratória grave e distúrbios da coagulação, necessitando o paciente de internação em unidade de terapia intensiva (UTI) e uso de politerapia. Nesse contexto, o presente estudo objetiva identificar o perfil dos pacientes internados em UTI COVID de um hospital particular de Campos dos Goytacazes e levantar as possíveis interações medicamentosas relacionadas aos medicamentos mais prevalentes nas prescrições. Trata-se de um estudo observacional transversal retrospectivo, com dados coletados nos prontuários de pacientes internados, no período de 25 de junho a 25 de agosto de 2021, com as seguintes variáveis: idade, sexo, comorbidade préexistente e medicamentos prescritos. Dos 22 pacientes incluídos no estudo, 54,5% eram do sexo masculino. A idade média dos pacientes era de 71,3 (± 17,6) anos e 100% apresentavam doença pré-existente, sendo a média de comorbidades por paciente de 2,9. Das comorbidades descritas nos prontuários, as doenças cardiovasculares eram as mais comuns, seguida da Diabetes Mellitus (DM). Quanto aos medicamentos prescritos, 13 foram identificados em 50% ou mais das prescrições, tendo suas possíveis interações fármaco/fármaco e gravidade levantadas por meio da base de dados Micromedex. A fentanila, medicamento de maior prevalência nas prescrições, apresentou o maior número de possíveis interações classificadas como de gravidade importante, seguida do midazolan que, por sua vez, apresentou o maior percentual de possíveis interações classificadas como contra-indicação. As interações farmacocinéticas se revelaram a mais prevalente (73,8%). De posse do perfil dos pacientes acometidos por COVID-19 internados em UTI e conhecedores dos riscos quanto à interação associada aos medicamentes frequentemente prescritos no tratamento dos mesmos, é possível traçar estratégias para melhor estruturar o serviço de saúde visando a qualidade e segurança no tratamento.
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Aquino, Fernanda Cristina Lins Silva de. "MEDIDAS ADOTADAS POR ENFERMEIROS PARA PREVENÇÃO DE LESÃO POR PRESSÃO EM PACIENTES DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA." In II Congresso Nacional Multidisciplinar em Enfermagem On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2022. http://dx.doi.org/10.51161/rems/3173.

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Abstract:
Introdução: Lesão por pressão é caracterizada como um dano na pele e/ou tecido subjacente, comumente localizada em proeminências ósseas ou relacionadas ao uso de dispositivos médicos que geram uma pressão em determinada região corporal. É considerada um evento adverso (EA) evitável e um problema de saúde pública frequente nas unidades de terapia intensiva (UTI), devido ao grau de dependência dos pacientes. Objetivo: De acordo com a resolução COFEN 358/2009, a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) tem a finalidade de organizar o trabalho profissional quanto ao método, trabalho e instrumentos. Por isso, conhecer a SAE em UTIs nos permitirá criar medidas de prevenção efetivas para controle e minimização dos casos de LP’s com envolvimento ativo de toda equipe de enfermagem. Material e métodos: A aplicação da escala de Braden, avaliação das áreas do corpo com dispositivos, a inspeção diária da pele dos pacientes, mudança de decúbito, uso de colchões pneumáticos e cremes de barreiras (quando houver região hiperemiada), são as alternativas mais escolhidas por enfermeiros para a prevenção dessas lesões. Portanto, tem-se a importância da atuação da equipe de enfermagem no conhecimento dos fatores de risco e na utilização de medidas preventivas diárias para gerenciar o cuidado de maneira integral, principalmente com relação aos pacientes críticos internados em UTIs. Resultados: Desta forma, é necessário que a equipe de enfermagem se mantenha atualizada e capacitada para promover as ações de cuidados de maneira correta, usando as ferramentas existentes. A implementação de protocolos operacionais padrão (POPs) auxilia a manter uma rotina comum a todos os profissionais, buscando ofertar uma boa qualidade da assistência a fim de minimizar a ocorrência de eventos adversos. Conclusão: Este trabalho foi realizado com o objetivo de identificar medidas de segurança adotadas por enfermeiros para prevenir as lesões por pressão nos pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva.
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