Relevant bibliographies by topics / Universalisme moral

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  1. Journal articles
  2. Dissertations / Theses
  3. Books
  4. Book chapters
  5. Conference papers
  6. Reports

Academic literature on the topic 'Universalisme moral'

Author: Grafiati
Published: 4 June 2021
Last updated: 13 February 2022

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Journal articles on the topic "Universalisme moral"

1

Policar, Alain. "Relativisme moral et universalisme éthique." Raison présente 95, no. 1 (1990): 77–82. http://dx.doi.org/10.3406/raipr.1990.2881.

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2

Ipperciel, Donald. "Communautés morales et universalisme : quelles sont les responsabilités morales des individus des pays riches envers les pays pauvres?" Articles 35, no. 2 (March 10, 2009): 369–91. http://dx.doi.org/10.7202/000434ar.

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Abstract:
RésuméDans un contexte de mondialisation, plusieurs penseurs ont cru nécessaire de repenser nos pratiques morales, tant chez les individus que chez les groupes. On défend alors l’idée d’une morale qui s’étendrait par-delà la nation, de même que l’illégitimité de toute division de l’espace moral en « communautés morales ». Selon l’auteur, une moralité transnationale n’implique cependant pas forcément la dissolution des espaces moraux que sont les nations. Afin d’explorer cette problématique, les pensées de Peter Singer, de Robert Goodin et de Thomas Pogge sur cette question seront analysées et confrontées l’une à l’autre. Une approche contextualiste sera privilégiée, qui conclura à un devoir cosmopolite de faire respecter les devoirs nationaux.
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3

Kurasawa, Fuyuki. "L’humanitaire, manifestation du cosmopolitisme ?" Sociologie et sociétés 44, no. 1 (September 10, 2012): 217–37. http://dx.doi.org/10.7202/1012149ar.

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Abstract:
Cet article explore les sources et conséquences d’une tension constitutive du discours humanitaire, soit celle entre la reconnaissance d’un égalitarisme socioculturel (qui ressort d’un cosmopolisme critique) et l’attachement à un universalisme moral individuel axé sur la personne souffrante (qui provient d’un libéralisme humaniste). Nous commençons par analyser les origines ethnocentriques du projet humanitaire, qui rendait l’appel à la charité et à la sympathie compatible avec une hiérarchisation des peuples à bases raciales ou ethnoculturelles. La seconde partie de l’article étudie un mécanisme-clé mais sous-estimé de l’humanitarisme, soit son régime de sentimentalisme visuel à travers lequel la personne souffrante est représentée comme victime méritant d’être sauvée à condition que son image évoque la pitié ou la sympathie dans la sphère publique. Enfin, nous expliquons comment le régime visuel de l’humanitaire accentue le paradoxe entre l’individualisme moral sentimental de l’humanitarisme libéral et le projet de justice mondiale prisé par le cosmopolitisme critique.
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4

Holmes, Pablo. "As objeções de Albrecht Wellmer à Ética do Discurso e a filosofia moral fundamentada em uma teoria do reconhecimento social." Trans/Form/Ação 31, no. 1 (2008): 177–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732008000100010.

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Abstract:
Este artigo trata das críticas, elaboradas por Albrecht Wellmer, ao tipo de teoria moral baseada em princípios universalistas. Inicialmente, é abordada sua tentativa de uma reelaboração da própria idéia de universalismo moral, para depois esboçar a radicalidade de sua crítica a qualquer moral universalista. Nesse ponto, a Ética do Discurso de Jürgen Habermas, é que lhe serve de objeto. Por fim, também a partir de Wellmer, apontam-se possíveis alternativas a esse tipo de ética, sobretudo, a formulação de um ponto de vista moral fundamento numa teoria do reconhecimento social.
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5

Danner, Leno Francisco. "PENSAMENTO PÓS-METAFÍSICO, MODERNIDADE E UNIVERSALISMO: OU SOBRE O FIM DA MODERNIDADE COMO PROJETO NORMATIVO UNIVERSALISTA." Revista Dissertatio de Filosofia 43 (October 13, 2016): 41. http://dx.doi.org/10.15210/dissertatio.v43i0.9724.

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Abstract:
Procuro defender, por meio da reconstrução do núcleo normativo da compreensão habermasiana sobre pensamento pós-metafísico, que objetiva retomar o projeto moderno de fundamentação epistemológico-moral universalista, dando-lhe uma versão contemporânea, que, ao contrário do que propõe Habermas, não é possível sustentar uma forma pósmetafísica de fundamentação epistemológico-moral universalista, posto que isso gera um triplo problema: uma idealização normativa da modernidade europeia enquanto possibilitando, devido à sua cultura descentrada, o universalismo epistemológico-moral; a colocação das estruturas de consciência da cultura europeia moderna, idealizada, como paradigma crítico-ajuizador de todos os contextos histórico-culturais particulares; e a afirmação de que a cultura descentrada da Europa moderna é o ápice de um processo histórico-evolutivo do gênero humano, quando comparada às visões mítico-tradicionais. Defenderei, a partir disso, que a tarefa propositiva por excelência para quem retoma um ideal normativo de modernidade cultural europeia consiste não em sua defesa e prossecução como paradigma epistemológico-moral universalista, mas sim em sua auto-limitação desde dentro, como uma forma de radical crítica à própria modernidade, de modo a refrear sua tendência totalizante e assimilacionista.
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6

Danner, Leno Francisco. "MODERNIDADE, UNIVERSALISMO E ASSIMILAÇÃO: DIREITOS HUMANOS COMO CRÍTICA À MODERNIDADE." Revista Dissertatio de Filosofia 41 (July 1, 2015): 185. http://dx.doi.org/10.15210/dissertatio.v41i0.8507.

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Abstract:
Criticarei a teoria da modernidade de Habermas no que tange à afirmação da modernidade europeia como sustentáculo de um paradigma epistemológico-moral universalista e de um projeto integrativo em nível cosmopolita. Na teoria habermasiana, a cultura descentrada, gestada na modernidade europeia, pode embasar estruturas de consciência racionalizadas, não-egocêntricas e não-etnocêntricas, de abrangência universalista, afirmadoras da democracia e dos direitos humanos tanto como critérios epistemológicos ajuizadores dos contextos particulares quanto como garantidores de um projeto integrativo abrangente. Contrariamente a isso, defenderei que o universalismo epistemológico-moral moderno possui uma lógica assimilacionista, que deslegitima os contextos particulares como condição de sua sobrevivência enquanto visão de mundo pretensamente universalista, legitimando, assim, a própria modernidade europeia como critério supremo da crítica e da integração, na medida em que lhe dá um alcance para além de si mesma, abarcando também contextos não-modernos.
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Danner, Leno Francisco, Fernando Danner, and Agemir Bavaresco. "A condição pós-universalista e o alcance da fundamentação." Revista Opinião Filosófica 8, no. 1 (August 14, 2017): 73–130. http://dx.doi.org/10.36592/opiniaofilosofica.v8i1.731.

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Abstract:
A partir da reconstrução do modelo normativo de modernidade cultural europeia idealizado por Habermas como base de sua teoria da modernidade, criticamos sua proposta de colocar esse modelo normativo de modernidade cultural europeia como paradigma epistemológico-moral universalista e como projeto integrativo cosmopolita, que serviria como guarda-chuva normativo dos contextos culturais particulares. A partir do desenvolvimento do conceito de condição pós-universalista, procuraremos defender que a modernidade cultural europeia não tem condições de sustentarse como paradigma da crítica, do enquadramento e da integração válido para todos os contextos, posto que não se pode separar esse modelo idealizado de modernidade em relação à colonização travestida de racionalização cultural e levada a efeito via globalização econômico-cultural. Nosso argumento consiste em que a racionalização cultural enquanto possibilitando o universalismo, cerne do modelo normativo de modernidade cultural europeia reconstruído por Habermas, leva à assimilação e à deslegitimação dos contextos culturais particulares, considerados por ele como incapazes de gerar uma postura universalista, legitimando de maneira direta a prossecução totalizante da modernidade para além de si mesma, como juiz, guia e projeto societal superiores, exatamente devido à sua cultura descentrada e às suas estruturas de consciência moral universalistas.
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Hilário, Alessandra Danielle Carneiro dos Santos, and Maria Luiza Pereira de Alencar Mayer Feitosa. "Direito ao Desenvolvimento e Direito à Cidade: Uma Proposta de Categorias de Direitos Humanos Universais como Pressupostos de Cidadania." Conpedi Law Review 1, no. 2 (May 31, 2016): 226. http://dx.doi.org/10.26668/2448-3931_conpedilawreview/2015.v1i2.3383.

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Abstract:
Este artigo aborda o Direito à Cidade (DaC), em uma dimensão conceitual e ampla, e sua relação dialética com a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 e as respectivas categorias de universalismo e relativismo cultural. O DaC é capitulado como uma das categorias do Direito Humano ao Desenvolvimento dentre os compartimentos de Direitos Humanos que descendem da Declaração Universal de Direitos Humanos. Atrelada a essa premissa, a discussão sobre as teorias de universalismo e relativismo cultural trazem à baila importantes questionamentos e considerações quanto à condição do DaC, visto que, em sua concepção atual e calcado por uma herança maléfica do neoliberalismo, tal direito demonstrou a necessidade de uma ação impositiva do Estado, dada a sua natureza de direito humano fundamental de terceira dimensão. Por meio do DaC, usufrui-se de direitos econômicos, sociais e culturais, demandando uma ação positiva do Estado como garantia de observância desse direito humano. Nesse viés, relevantes são as discussões sobre o conceito de direito, moral, liberalismo, efetividade de direitos humanos e teorias de universalismo e relativismo culturais em dialética com o DaC e sua complexidade. Parte-se do pressuposto de que a Declaração Universal dos Direitos do Homem e as demais Declarações das quais descendem têm caráter universalista (não obstante críticas), todavia, nessa seara, é imprescindível um exame mais acurado do conceito, previsão, garantia e efetividade de direitos humanos fundamentais, o que pode conduzir a uma aplicação mista das teorias universalista e relativista quando analisadas sob a ótica dos institutos referidos. O Direito Humano ao Desenvolvimento (DaD) pressupõe noções de sustentabilidade socioambiental e de democracia econômica, com participação qualificada dos sujeitos sociais (cidadania ampla), encaradas em perspectiva contínua e articulada, como norteadores do processo de desenvolvimento.
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Blakeley, Donald N. "Neo-Confucianism and Universalism." Dialogue and Universalism 8, no. 11 (1998): 169–83. http://dx.doi.org/10.5840/du1998811/1216.

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Abstract:
I explore the features of universalist thinking in the work of Zhu X i (Chu Hsi: 1130-1200), examining the following: (1) the importance of li (principle) in Zhu Xi's cosmology and ethics; (2) the course of moral development of a Confucian sage and the spheres of expanding identity and responsibility; (3) the ideal of impartiality in achieving a composure of unity with the world; and (4) the ideal of differentiated (or graded) love as an expression of living in accord with li and xing (nature). I conclude with some critical observations regarding these major features of Zhu Xi's universalism, noting some hazards of such cross-cultural analysis, and acknowledging general problems facing the non-pluralistic perspective of his work.
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Widiantari, Sri. "PENALARAN MORAL SEBAGAI PEMODERASI PENGARUH TIPE NILAI PERSONAL PADA SIKAP AKUNTABILITAS LINGKUNGAN." Jurnal Ilmiah Akuntansi dan Bisnis 4, no. 2 (April 23, 2020): 221. http://dx.doi.org/10.38043/jiab.v4i2.2329.

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Abstract:
Penalaran moral sebagai pemoderasi pengaruh tipe nilai personal pada sikap akuntabilitas lingkungan. Tujuan penelitian ini adalah untuk memperoleh bukti empiris mengenai pengaruh tipe nilai personal (universalism, power, dan tradition) pada sikap akuntabilitas lingkungan dengan penalaran moral sebagai variabel pemoderasi. Kuesioner digunakan sebagai metode pengumpulan data. Teknik pengambilan sampel menggunakan nonprobability sampling. Sampel yang digunakan dalam penelitian ini berjumlah 118 mahasiswa program Magister Akuntansi, Universitas Udayana. Pengujian hipotesis dilakukan dengan regresi berganda dan regresi moderasian (MRA) dengan uji nilai selisih mutlak. Nilai universalism dan nilai tradition terbukti berpengaruh positif pada sikap akuntabilitas lingkungan, sedangkan nilai power terbukti berpengaruh negatif. Disisi lain, penalaran moral terbukti mampu memoderasi tipe nilai personal (universalism, power, dan tradition) pada sikap akuntabilitas lingkungan.Kata kunci: akuntabilitas lingkungan, universalism, power, tradition, penalaran moral.
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Dissertations / Theses on the topic "Universalisme moral"

1

Geoffroy, Carl. "Universalisme moral. Deux perpectives : Jean-Paul II et Jürgen Habermas." Master's thesis, Université Laval, 2003. http://hdl.handle.net/20.500.11794/44182.

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Abstract:
Ce mémoire aborde la question de Puniversalisme éthique. L’auteur analyse les positions de Jürgen Habermas et de Jean-Paul II. Après avoir mis en lumière les préoccupations de Habermas, sa conception de la rationalité, et plus précisément de la rationalité pratique, ainsi que sa théorie de Pagir communicationnel sont examinées. Cette démarche est le préalable à la présentation de l’éthique de la discussion habermassienne, i.e. de la théorie discursive de la morale. La partie sur Jean-Paul II porte sur une seule œuvre : l’encyclique Veritatis Splendor. L’analyse s’attarde à la conception de la raison pratique et au concept de vérité à l’œuvre dans l’exposé de la position du Magistère sur Puniversalisme moral. Le concept de loi naturelle est également examiné dans la mesure où celle-ci est la figure catholique de Puniversalisme moral. Ce mémoire permet enfin de cerner les divergences et les convergences des deux auteurs quant à la possibilité d’une morale universaliste.
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Poudiougo, Augustin. "Mondialisation et philosophie : idéal universaliste moderne et mondialisation aujourd’hui." Thesis, Paris Est, 2009. http://www.theses.fr/2009PEST0010.

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Abstract:
De nos jours la mondialisation préoccupe tout le monde : individus, communautés, groupes, Etats, politiques, citoyens ordinaires, universitaires, intellectuels, nonintellectuels, l'humanité. Le fourmillement d'études surtout économiques et la manifestation d'innombrables mouvements sociaux, conférences et discours politiques qu'elle suscite sont les preuves. N’y a-t-il pas là une raison pour en faire un objet de réflexion pour la philosophie, elle qui veut avoir l’intelligence des choses et du monde, être une quête de sens et une prise de conscience des préoccupations du temps ? Certains facteurs permettent de postuler que la mondialisation est un phénomène multidimensionnel, qu'elle manifeste ou exprime l'universel. Quels sont alors les fondements philosophiques du mondialisme, expression de l'universalisme moderne ? Située dans le temps et l'espace, la mondialisation semble ne pas avoir les mêmes effets pour tous. En outre, notre monde mondialisé paraît malade, dangereux et vide de sens. La justice sociale, la paix durable et la sécurité, la solidarité, la préservation de l'écosystème, la survie de la planète terre et de l'espèce humaine constituent ses défis. Ces aspects n'expriment-ils pas le signe d'une rupture avec les valeurs universalistes de la modernité : idéal de liberté, d'égalité, d'autonomie, de paix et de bonheur de l'homme ? Comment alors fonder une pensée de la mondialisation qui soit créatrice de sens et d'espérance ? Telles sont les grandes interrogations sur lesquelles porte cette thèse, se déroulant en quatre étapes : - Découvrir la mondialisation (la mondialisation comme processus) - Penser la mondialisation (de l’universalisme moderne au mondialisme) - Réagir à la mondialisation (à partir du contexte africain) - Agir dans la mondialisation (refonder une éthique de responsabilité)
Nowadays universalization worries everyone: individuals, communities, groups, States, policies, citizens ordinary, university, intellectuals, nonintellectuals, humanity. The swarming of economic surveys especially and the demonstration of innumerable social movements, conferences and speeches political that it causes are the evidence. There is not there a reason to make an object of reflexion for philosophy, it which wants to have the intelligence of the things and the world, to be a search of sense and an awakening of the concerns of time? Certain factors make it possible to postulate that universalization is a multidimensional phenomenon, whether it expresses or expresses the universal one. Which are then the philosophical bases of the mondialism, expression of modern universalism? Located in time and space, universalization seems not to have the same effects for all. Moreover, our globalized world appears sick, dangerous and meaningless. Social justice, lasting peace and safety, solidarity, the safeguarding of the ecosystem, the survival of the planet ground and the mankind constitute its challenges. These aspects do not express the sign of a break-up with the values universalists of modernity: ideal of freedom, equality, autonomy, peace and happiness of the man? How then to found a thought of the universalization which is creative sense and of hope? Such are the great interrogations to which this thesis relates, being held in four stages: - To discover universalization (universalization like process) - To think universalization (of modern universalism to the mondialism) - To react to universalization (starting from the African context) - To act in universalization (to refound an ethics of responsibility)
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3

Kabisa, Bular Pawen Jean-Baptiste. "Singularité des traditions et universalisme de la démocratie: étude critique, inspirée d'Eric Weil, sur l'espace négro-africain dans la "mondialisation"." Doctoral thesis, Universite Libre de Bruxelles, 1998. http://hdl.handle.net/2013/ULB-DIPOT:oai:dipot.ulb.ac.be:2013/211992.

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Yeung, Kwok Wing Anthony. "Kohlberg and ethical universalism." Thesis, National Library of Canada = Bibliothèque nationale du Canada, 1998. http://www.collectionscanada.ca/obj/s4/f2/dsk2/tape15/PQDD_0028/NQ34648.pdf.

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5

Saxton, Danielle. "CSR Theory and Benhabib : What is the potential for moral universalism?" Thesis, Uppsala universitet, Teologiska institutionen, 2016. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:uu:diva-306968.

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Cruz, Arthur Piranema da. "Ethica Nicomachea: uma leitura particularista." Universidade Federal de Pelotas, 2010. http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/ri/1020.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:17:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arthur- Piranema- da- Cruz- Dissertacao.pdf: 771597 bytes, checksum: 7d92370496f82c2964609a2649c412a9 (MD5) Previous issue date: 2010-07-15
This work seeks to sustain the particularistic view of Aristotle‟s Nicomachean Ethics as opposed to universal readings. The analysis of the passages on the method of practical philosophy, about virtue as mean and about prudence as perceptive ability of the virtuous man will show that Aristotle‟s Ethics is actually particularistic. Although you can not defend an extreme particularism, because the record of universalizations and generalizations also find shelter, yet there is a distinct particularistic base that gives priority to the perception of what is relevant in every situation.
Este trabalho busca sustentar a visão particularista da Ethica Nicomachea de Aristóteles em contraposição às leituras universalistas. A análise das passagens sobre o método da filosofia prática, sobre a virtude como mediedade e sobre a prudência como capacidade perceptiva do homem virtuoso mostrará que a ética de Aristóteles é efetivamente particularista. Embora não seja possível defender um particularismo extremo, pois o registro das universalizações e generalizações também encontram guarida, ainda assim se verifica a nítida base particularista que dá prioridade à percepção do que é relevante em cada situação.
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Kwon, Su-Hyeon. "Zwischen Universalismus und Partikularismus Transkulturalität als Ziel moralphilosophischer Rechtfertigungen." Marburg Tectum-Verl, 2003. http://d-nb.info/987757008/04.

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LEITE, Rodrigo Gomes. "A luta pelo reconhecimento: uma crítica universalista ao argumento multiculturalista contemporâneo." Universidade Federal de Pernambuco, 2006. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1595.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4893_1.pdf: 1066874 bytes, checksum: e8b904a9bfcdc43dfa2906d99a1e818e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006
Muitos trabalhos vindos da teoria política contemporânea dão atenção especial a políticas de reconhecimento. Esta tese tem como foco uma analise da relação entre teoria política e o argumento multiculturalista contemporâneo. Começo com uma análise do paradigma d A Política do Reconhecimento de Charles Taylor e suas fontes teóricas e considero outros contemporâneos teóricos do reconhecimento com suas respectivas fontes teóricas como: Axel Honneth, Nancy Fraser, Will Kimlicka, John Rawls, e Jürgen Habermas. Posteriormente volto a analisar a interdependência entre reconhecimento, teoria crítica e universalismo de direitos. Em minha visão este é o único caminho rumo a um reconhecimento autêntico em sociedades democráticas, liberais e pluralistas
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Nilsson, Patrik. "Relativ absolutism eller absolut relativism? : etik och moral i en global värld." Thesis, Högskolan i Gävle, Avdelningen för kultur-, religions- och utbildningsvetenskap, 2011. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:hig:diva-9692.

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Abstract:
Syftet med denna uppsats är att undersöka den eventuella konflikten mellan sekulariserad och religiös etik och moral.  Studien tar sin utgångspunkt i religiös absolutism kontra sekulariserad relativism. Jag vill även ta reda på om det finns etiska grundtankar som flertalet kan vara överens om.
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Makaya, Makaya Rodrigue. "Liberté et universalité dans la philosophie de Kant." Thesis, Montpellier 3, 2014. http://www.theses.fr/2014MON30084/document.

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Abstract:
La liberté et l'universalité sont des critères de la moralité fondés en raison et qui n'admettentrien de relatif. Dans cette étude, nous soupçonnons le relativisme d’être à l’origine de la crisemorale d’aujourd’hui. Ensuite, parce ce que ce courant de pensée soulève un doute sur l’unitéde la raison, et donc de la liberté et de l’universalité pour le genre humain. Pour cela, nousvoulons opposer au relativisme la philosophie kantienne, laquelle pose la liberté etl’universalité comme étant deux concepts fondamentaux dans la conception kantienne de lamoralité, atemporels et dépassant le champ de toute expérience. De fait, nous comprenonsmieux l’effort de Kant qui consiste à poser l’autonomie de la volonté comme le principeunique et universel de la morale (pour le genre humain) et à désapprouver toutes les doctrinesmorales qui sont fondées par exemple sur la culture, la religion ou le bonheur personnel. AvecKant, on ne peut donc dériver la morale de tout cela
Liberty and universality are criteria of morality ; they are grounded in reason and admitnothing relative. In this study, relativism is put into question as being at the origin of today’smoral crisis. More to the point, this school of thought raises a doubt about the unity ofreason, and therefore the liberty and universality for mankind. In this perspective, the thesisconfronts relativism to the Kantian philosophy, which puts forward the concepts of ‘freedom’and ‘universality’ as fundamental in understanding morality that is timeless and goes beyondthe scope of any experience. In fact, we understand better Kant's premise which consists inputting forward the principle of party autonomy as the unique and universal criteria ofmorality (to mankind) and in disapproving all moral doctrines which are based, for example,on culture, religion or personal happiness. From a Kantian point of view, one cannot derivemorality from the latters
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Books on the topic "Universalisme moral"

1

Schupfner, Markus Paul. Moral universalism and ethnocentrism in modern political culture. Michael Walzer versus Jurgen Habermas (a comparative analysis). Ottawa: National Library of Canada, 1996.

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2

Mbonimpa, Melchior. Défis actuels de l'identité chrétienne: Reprise de la pensée de Georges Morel et de Fabien Eboussi Boulaga. Montréal, Qué: L'Harmattan, 1996.

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3

Human rights and global diversity. Upper Saddle River, NJ: Pearson/Prentice Hall, 2006.

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4

Butler, Judith. Giving an account of oneself. New York: Fordham University Press, 2005.

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5

Against relativism: Cultural diversity and the search for ethical universals in medicine. New York: Oxford University Press, 1999.

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6

S, Richardson Henry, and Williams Melissa S. 1960-, eds. Moral universalism and pluralism. New York: New York University Press, 2008.

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7

Kukathas, Chandran. Moral Universalism and Cultural Difference. Edited by John S. Dryzek, Bonnie Honig, and Anne Phillips. Oxford University Press, 2009. http://dx.doi.org/10.1093/oxfordhb/9780199548439.003.0032.

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Abstract:
This article examines the relationship between moral universalism and cultural difference. It analyses the problem of how to measure the claims of particular cultures against the demands of universal morality and discusses possible ways to resolve the tension between cultural minorities and the intrusion of the morality of Western liberalism. One prominent solution to this problem attempts to resolve it by identifying special rights to be accorded to cultural groups to enable them to hold on to their particular customs and traditions. The best-known and most influential theory here is that developed by Will Kymlicka, who put the case for the protection of cultural minorities in terms that were consistent with the universalist commitments of a liberal political outlook.
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8

Guariglia, Osvaldo. Moralidad: Etica Universalista Y Sujeto Moral. Fondo de Cultura Economica (Argentina), 1996.

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9

Browne, Lewis Crebasa. Review of the Life and Writings of M. Hale Smith: With a Vindication of the Moral Tendency of Universalism, and the Moral Character of Universalists. HardPress, 2020.

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Khader, Serene J. Decolonizing Universalism. Oxford University Press, 2018. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780190664190.001.0001.

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Abstract:
Decolonizing Universalism develops a way forward for genuinely anti-imperialist feminisms. Against ways of thinking that suggest feminists must either reject normativity altogether or bite the bullet and treat feminism as a product of Western chauvinism, the book offers a universalist conception of feminism that is not grounded in imperialism-causing values. Insisting that transnational, postcolonial, and decolonial feminisms criticize imperialism rather than valorize of cultural diversity as such, Khader advocates shifting the terms of feminist debates about imperialism. Rather than asking whether feminists should embrace any universal values, as the popular relativism/universalism framing does, the book asks whether feminism requires embracing the specific values that have been thought to be vehicles for imperialism. Khader offers a nonideal universalist conception of transnational feminist praxis, that understands feminism as opposition to sexist oppression and transnational feminist praxis as a justice-enhancing project. Her nonideal universalist vision allows feminists remain feminists without committing to the values of what she calls “Enlightenment liberalism,” including controversial forms of autonomy, secularism, and individualism, as well as gender eliminativism. The result is a new vision of solidarity according to which it can be both possible and preferable for feminisms to be rooted in worldviews that are unfamiliar to, and stigmatized by, Westerners—and a call to attend more seriously to the moral and practical meanings of “other” women’s activism. The book draws heavily on examples from international development, postcolonial theory, and Southern women’s movements.
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Book chapters on the topic "Universalisme moral"

1

ten Have, Henk, and Maria do Céu Patrão Neves. "Moral Universalism." In Dictionary of Global Bioethics, 749. Cham: Springer International Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-54161-3_368.

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2

Assiter, Alison. "Moral Obligations Arising from Needs." In Revisiting Universalism, 74–92. London: Palgrave Macmillan UK, 2003. http://dx.doi.org/10.1057/9780230508026_5.

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3

Chin, Jacqueline J. L. "Moral Relativism vs Universalism." In Encyclopedia of Global Bioethics, 1–11. Cham: Springer International Publishing, 2015. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-05544-2_299-1.

Full text
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4

Chin, Jacqueline J. L. "Moral Relativism vs Universalism." In Encyclopedia of Global Bioethics, 1944–54. Cham: Springer International Publishing, 2016. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-09483-0_299.

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5

Shweder, Richard A. "Relativism and Universalism." In A Companion to Moral Anthropology, 85–102. Chichester, UK: John Wiley & Sons, Ltd, 2012. http://dx.doi.org/10.1002/9781118290620.ch5.

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6

Halliday, Fred. "Morality in International Affairs: a Case for Robust Universalism." In Moral Issues in International Affairs, 15–30. London: Palgrave Macmillan UK, 1998. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-26464-3_2.

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7

Williams, Rowan. "Religious liberties and the need for moral universalism." In Contemporary Human Rights Challenges, 141–47. New York : Routledge, 2018. | Series: Routledge research in human rights law: Routledge, 2018. http://dx.doi.org/10.4324/9781351107136-15.

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Truitt, Willis H. "Partisanship, Universalism, and the Dialectics of Moral Consciousness." In Artifacts, Representations and Social Practice, 543–50. Dordrecht: Springer Netherlands, 1994. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-011-0902-4_31.

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9

Klikauer, Thomas. "Kohlberg’s Moral Manager II: From Rewards to Universalism." In Critical Management Ethics, 148–69. London: Palgrave Macmillan UK, 2010. http://dx.doi.org/10.1057/9780230281776_8.

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10

Zimmermann, Rolf. "Nationalsozialismus – Bolschewismus – Universalismus. Moralische Transformationen in der Geschichte als Problem der Ethik." In Ideologie und Moral im Nationalsozialismus, 369–98. Göttingen: Vandenhoeck & Ruprecht, 2013. http://dx.doi.org/10.13109/9783666369612.369.

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Conference papers on the topic "Universalisme moral"

1

Wurianto, Arif Budi. "The Growth of the Latest Indonesian Novels in Perspectives of Universalism Human Rights, Moral, Values, and Freedom of Writers." In Proceedings of the 6th International Conference on Community Development (ICCD 2019). Paris, France: Atlantis Press, 2019. http://dx.doi.org/10.2991/iccd-19.2019.167.

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Reports on the topic "Universalisme moral"

1

Enke, Benjamin, Ricardo Rodríguez-Padilla, and Florian Zimmermann. Moral Universalism and the Structure of Ideology. Cambridge, MA: National Bureau of Economic Research, July 2020. http://dx.doi.org/10.3386/w27511.

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2

Zwitter, Andrej J. From Needs to Rights—A Socio-Legal Account of Bridging Moral and Legal Universalism via Ethical Pluralism. Librello, May 2013. http://dx.doi.org/10.12924/pag2013.01010074.

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