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Gatti Júnior, Décio. "Editorial." Cadernos de História da Educação 19, no. 1 (2020): 1–2. http://dx.doi.org/10.14393/che-v19n1-2020-1.

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Abstract:
Este é o primeiro número dos Cadernos de História da Educação publicado em 2020. Nele constam 16 colaborações, 06 artigos em dossiê, 01 artigo especial, 08 artigos em fluxo contínuo e 01 resenha.O dossiê intitulado “História e memória da EJA nas universidades brasileiras e portuguesas – séculos XX e XXI” foi organizado por Sônia Maria dos Santos, da Universidade Federal de Uberlândia (Brasil) e Francisca Izabel Pereira Maciel, da Universidade Federal de Minas Gerais (Brasil), por meio da reunião de seis artigos, com autores de destaque na pesquisa em História da Educação de Jovens e Adultos no Brasil e em Portugal. O artigo especial, intitulado “Direito à Educação, Escravatura e Ordenamento Jurídico no Império”, aborda temática de grande interesse acadêmico, tendo sido redigido por Carlos Roberto Jamil Cury, professor emérito da Universidade Federal de Minas Gerais (Brasil) e professor da Pontifica Universidade Católica de Minas Gerais (Brasil). Em termos de autoria internacional, neste número, há 05 artigos com autoras vinculadas à importantes instituições estrangeiras, destacadamente: Albertina Lima de Oliveira e Cristina Maria Coimbra Vieira (Universidade de Coimbra, Portugal); Isabel Sofia Fernandes Moio (Agrupamento Escolar de Pombal, Portugal); Rosanna Barros (Universidade do Algarve, Portugal); Filomena Bandeira (Universidade Nova de Lisboa, Portugal); Janet Priscila Cian (Universidad Nacional de Entre Ríos e Universidad Autónoma de Entre Ríos, Argentina).
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Massaú, Guilherme Camargo. "A reforma dos Estatutos da Universidade de Coimbra: as alterações no ensino jurídico." Prisma Juridico 9, no. 1 (2010): 169–88. http://dx.doi.org/10.5585/prismaj.v9n1.2179.

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Abstract:
O ensino jurídico português sofreu sérias modificações, inclusive em relação ao seu método de estudar, e, em decorrência disso, foram introduzidas novas disciplinas. O desenvolvimento desse processo deu-se em três fases: a promulgação da Lei da Boa Razão, a confecção do Compêndio Histórico da Universidade de Coimbra e a imposição dos Estatutos da Universidade de Coimbra de 1772.
 Palavras-chave: História do Direito. Reforma pombalina. Universidade de Coimbra.
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Massaú, Guilherme Camargo. "A reforma dos Estatutos da Universidade de Coimbra: as alterações no ensino jurídico." Prisma Juridico 9, no. 1 (2010): 169–88. http://dx.doi.org/10.5585/prismaj.v9i1.2179.

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Abstract:
O ensino jurídico português sofreu sérias modificações, inclusive em relação ao seu método de estudar, e, em decorrência disso, foram introduzidas novas disciplinas. O desenvolvimento desse processo deu-se em três fases: a promulgação da Lei da Boa Razão, a confecção do Compêndio Histórico da Universidade de Coimbra e a imposição dos Estatutos da Universidade de Coimbra de 1772.
 Palavras-chave: História do Direito. Reforma pombalina. Universidade de Coimbra.
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Martins, Bruno Sena. "Direitos Humanos e História do Tempo Presente [Entrevista]." Revista Tempo e Argumento 12, no. 30 (2020): e0401. http://dx.doi.org/10.5965/2175180312302020e0401.

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5

Nascimento-Guaraldo, Luciana De Araújo, and Célio Juvenal Costa. "Universidade de Coimbra instituição educativa do Império Lusitano: análise da reforma joanina no século XVI." EDUCAÇÃO: Teoria e Prática 26, no. 52 (2016): 349. http://dx.doi.org/10.18675/1981-8106.vol26.n52.p349-364.

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Abstract:
Este texto tem o objetivo de apresentar algumas reflexões referente a reforma da Universidade de Coimbra, realizada no reinado de D. João III, século XVI. Mediante a análise desse período chamamos atenção para dois aspectos presente na vida da instituição: contratação docente e reorganização financeira. Percebemos que esses dois aspectos podem ser compreendidos como algumas das diretrizes da Coroa portuguesa para reformar a Universidade de Coimbra. Por meio da analise e apresentação das fontes documentais, cartas e alvarás remetidos a Universidade pela Coroa, procuramos demonstrar ao leitor a importância desse momento para a história das instituições de ensino não apenas portuguesas, mas também brasileiras, já que depois desse fato a Universidade de Coimbra passou a ser considerada o centro de formação do Império, responsável pela formação dos quadros dirigentes da sociedade, tanto no plano eclesiástico como civil, no reino e em territórios de ultramarinhos. Acreditamos que investigar esse momento histórico da Universidade de Coimbra colabora na compreensão dos objetivos de formação humana que se pretendia naquele período.
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Pereira, Gilberto, Décio Martins, and Carlos Fiolhais. "Os primórdios do ensino de História da Ciência na Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra." História da Ciência e Ensino: construindo interfaces 20 (December 18, 2019): 37–51. http://dx.doi.org/10.23925/2178-2911.2019v20p37-51.

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Abstract:
Resumo A criação, em 1961, de um Centro de Estudos de Cartografia Antiga, anexo à Faculdade de Ciências e à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, foi um importante factor que conduziu à introdução na Universidade de Coimbra do ensino da História da Ciência, em particular da História da Ciência Portuguesa. Armando Cortesão, que liderava esse grupo de investigação, ministrou, desde o ano lectivo de 1961/62 até pelo menos 1975, um curso livre sobre história da cartografia. Foi a convite de Armando Cortesão que, em 1962, Reyer Hooykaas, professor de História da Ciência da Universidade Livre de Amesterdão, chegou a Coimbra para proferir duas palestras que, nas palavras de Luís de Albuquerque, o professor de Matemática de Coimbra que se notabilizou na História dos Descobrimentos, foram “memoráveis”. Hooykaas considerava que todo o cientista, pelo menos de um modo geral, deveria conhecer a história do desenvolvimento da sua própria ciência, “os seus avanços, conquistas e recuos”. Em 1963 e 1964 Hooykaas leccionou um curso livre intitulado “Introdução à História da Ciência”, que descreveu os feitos científico-técnicos alcançados pelos portugueses ao longo da expansão marítima iniciada no século XV. A reforma do ensino de 1964-65 introduziu oficialmente o ensino da História da Ciência na Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra. Tornava-se nessa altura evidente a necessidade desta disciplina para formar cientistas e professores.Palavras-chave: Universidade de Coimbra; Reyer Hooykaas; Armando Cortesão; Luís Albuquerque. Abstract The creation in 1960 of a Center for Ancient Cartography Studies associated with the Faculty of Sciences and the Faculty of Arts and Humanities, was a key factor which led to the modern introduction of the teaching of History of Sciences at the University of Coimbra, in particular History of Science in Portugal. Armando Cortesão, who was the head of this research group, was responsible for teaching a free course on ancient cartography every year (a course he taught since the school year of 1961/62 at least until 1975). Reyer Hooykaas, professor of History of Science at the Free University of Amsterdam, arrived in Coimbra in 1962 at the invitation of Armando Cortesão, to deliver two lectures that, in the words of Luís de Albuquerque, professor of Mathematics in Coimbra who became famous in the History of Portuguese Discoveries, were "memorable". Hooykaas considered that every scientist, at least in general, should know the history of the development of his own science, "its hopes, conquests and recoils". In 1963, 1964 and 1967, Hooykaas started teaching a free course entitled “Introduction to the History of Science”, where he described the scientific and technical achievements of the Portuguese during the maritime expansion which started in the 15th century. The teaching reform of 1964-65 introduced officially the teaching of the History of Science in the Faculty of Sciences of the University of Coimbra. By then it was clear the need for this new discipline to form scientists and teachers. Keywords: University of Coimbra; Reyer Hooykaas, Armando Cortesão; Luís Albuquerque.
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Costa, Célio Juvenal, Sezinando Luiz Menezes, Luciana de Araújo Nascimento, and Cintia Mara Bogo Bortolossi. "Instituições educativas em Portugal na segunda metade do século XVI: Universidade de Coimbra e Universidade de Évora." Revista HISTEDBR On-line 14, no. 55 (2014): 136. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v14i55.8640466.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo apresentar algumas reflexões relacionadas ao papel social e educativo que duas instituições portuguesas desempenharam no século XVI, a Universidade e Coimbra e a Universidade de Évora. A presente temática está relacionada à história da educação, à medida em que se objetiva perceber quais eram as necessidades de formação intelectual presentes na sociedade portuguesa que ficaram registradas nas fontes utilizadas para esta exposição. Percebemos que essas duas instituições estiveram, naquele momento histórico, a serviço do Estado lusitano no sentido de preparar os profissionais que atuariam tanto no campo civil e como no eclesiástico em todo o Império português, inclusive no Brasil. Assim, acreditamos que compreender a vida social e educativa das duas instituições colabora no entendimento das origens da história da educação brasileira, já que foram aquelas instituições os centros de formação dos quadros culturais, religiosos e científicos do Império lusitano.
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Ramires, Isabel João. "Elementos para a história da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra." Boletim da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra 51 (July 8, 2021): 13–41. http://dx.doi.org/10.14195/2184-7681_51_1.

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Abstract:
Este artigo apresenta e transcreve o Relatório da Biblioteca da Universidade de Coimbra do ano académico de 1870/1871, da autoria de Bernardo António Serra de Mirabeau. Procura-se mostrar que o breve e até aqui quase ignorado consulado de Bernardo Serra de Mirabeau na direção da Biblioteca, entre junho de 1871 e maio de 1872, foi um episódio de importância maior, com consequências significativas para a história da Biblioteca da Universidade.
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Miguéis, Ana Eva. "AlmaMater: património bibliográfico e identidade na Universidade de Coimbra." Boletim da Biblioteca da Universidade de Coimbra 50 (February 26, 2020): 37–59. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8436_50_3.

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Abstract:
A AlmaMater é a biblioteca digital de fundo antigo da Universidade de Coimbra, apresentada publicamente em julho de 2010. A AlmaMater congrega várias coleções digitais representativas da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, das bibliotecas de diferentes unidades orgânicas e, também, bibliotecas temáticas, como é o caso da República Digital, História da Ciência ou Mapas Nabais Conde, que assinalam acontecimentos ou factos importantes diversos e que constituem, no seu conjunto, um repositório bibliográfi co de grande valor histórico, bibliográfi co e documental. A Alma- Mater resultou de um propósito muito claro da Universidade de Coimbra, que foi o de promover e facilitar o acesso aos fundos antigos das suas bibliotecas, aos investigadores e ao grande público, e de os disponibilizar através de uma plataforma na Internet, dando a conhecer o importante património bibliográfico da Universidade e reforçando a sua identidade. Os recursos digitais disponibilizados na AlmaMater abarcam um conjunto diversifi cado de documentos – livros, jornais, revistas, fotografias, mapas, gravuras – que vão do Séc. XIII ao séc. XX, sendo possível percorrer todo este intervalo de tempo, de forma ágil e intuitiva. Neste texto, pretende-se abordar os aspetos mais significativos desta biblioteca digital, fazendo referência à sua estrutura e organização, aos fundos bibliográficos que a constituem, aos aspetos e funcionalidades desenvolvidas e às melhorias implementadas ao longo do tempo. Reconhece-se que a experiência adquirida no tratamento do património bibliográfico da Universidade de Coimbra, o acompanhamento dos processos de digitalização, o desenvolvimento de plataformas digitais e a integração de objetos digitais foram fatores determinante para o sucesso deste projeto. Conclui-se, afirmando que a AlmaMater é um projeto de grande importância estratégica, com impacto na divulgação do valioso património cultural da Universidade de Coimbra junto de investigadores nacionais e internacionais, e também junto dos cidadãos, cumprindo deste modo com uma importante função universitária, a de suscitar a curiosidade de novos públicos.
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Miguéis, Ana Eva. "AlmaMater: património bibliográfico e identidade na Universidade de Coimbra." Boletim da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra 50 (February 26, 2020): 37–59. http://dx.doi.org/10.14195/2184-7681_50_3.

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Abstract:
A AlmaMater é a biblioteca digital de fundo antigo da Universidade de Coimbra, apresentada publicamente em julho de 2010. A AlmaMater congrega várias coleções digitais representativas da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, das bibliotecas de diferentes unidades orgânicas e, também, bibliotecas temáticas, como é o caso da República Digital, História da Ciência ou Mapas Nabais Conde, que assinalam acontecimentos ou factos importantes diversos e que constituem, no seu conjunto, um repositório bibliográfi co de grande valor histórico, bibliográfi co e documental. A Alma- Mater resultou de um propósito muito claro da Universidade de Coimbra, que foi o de promover e facilitar o acesso aos fundos antigos das suas bibliotecas, aos investigadores e ao grande público, e de os disponibilizar através de uma plataforma na Internet, dando a conhecer o importante património bibliográfico da Universidade e reforçando a sua identidade. Os recursos digitais disponibilizados na AlmaMater abarcam um conjunto diversifi cado de documentos – livros, jornais, revistas, fotografias, mapas, gravuras – que vão do Séc. XIII ao séc. XX, sendo possível percorrer todo este intervalo de tempo, de forma ágil e intuitiva. Neste texto, pretende-se abordar os aspetos mais significativos desta biblioteca digital, fazendo referência à sua estrutura e organização, aos fundos bibliográficos que a constituem, aos aspetos e funcionalidades desenvolvidas e às melhorias implementadas ao longo do tempo. Reconhece-se que a experiência adquirida no tratamento do património bibliográfico da Universidade de Coimbra, o acompanhamento dos processos de digitalização, o desenvolvimento de plataformas digitais e a integração de objetos digitais foram fatores determinante para o sucesso deste projeto. Conclui-se, afirmando que a AlmaMater é um projeto de grande importância estratégica, com impacto na divulgação do valioso património cultural da Universidade de Coimbra junto de investigadores nacionais e internacionais, e também junto dos cidadãos, cumprindo deste modo com uma importante função universitária, a de suscitar a curiosidade de novos públicos.
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Capela de Campos, Joana. "Candidatura da Universidade de Coimbra a Património Mundial." Revista de História da Sociedade e da Cultura 20 (December 31, 2020): 489–508. http://dx.doi.org/10.14195/1645-2259_20_23.

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Abstract:
Em 22 de junho de 2013, era acrescentado mais um episódio à história secular da Universidade de Coimbra (UC): a inscrição do bem Universidade de Coimbra – Alta e Sofia na Lista do Património Mundial da UNESCO.
 O propósito deste artigo constitui-se em aprofundar alguns princípios que delinearam o processo da UC a Património Mundial, tendo em conta o contributo e influência de alguns dos seus protagonistas político-conceptuais, teóricos e decisores. Para tal, terá contribuído o pensamento e o trabalho desenvolvido por dois gabinetes, constituídos como Projetos Especiais da Reitoria, em março e em outubro de 2004, o Gabinete Paço das Escolas e o Gabinete de Candidatura à UNESCO, para desenvolver o processo de candidatura.
 Recorrendo, sobretudo a pesquisa e revisão documental e bibliográfica, este trabalho articula os testemunhos desses protagonistas, pelo papel fundamental que tiveram ao longo do processo, sob várias perspetivas.
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Amaral, Antonio Maia, and Robert W. Oldham. "O prelo Haas-Galinha." Boletim da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra 51 (July 8, 2021): 43–74. http://dx.doi.org/10.14195/2184-7681_51_2.

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Abstract:
Este artigo revê a história de um prelo manual conservado na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra. Reavaliando a sua possível origem, põe-se a hipótese de ter sido originalmente fabricado cerca de 1784 por Wilhelm Haas, em Basileia (Suíça), e recuperado por Manuel Bernardes Galinha, em Coimbra (Portugal), em 1845. Seria, nesse caso, o mais antigo prelo de corpo metálico conservado no mundo.
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Magalhães, Justino. "REFORMA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA E A NOVA ORDEM DOS ESTUDOS NA TRANSIÇÃO DO ANTIGO REGIME." Educação & Formação 4, no. 10 (2019): 7–17. http://dx.doi.org/10.25053/redufor.v4i10.865.

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Abstract:
A história da Universidade, como instituição científica e formativa, congrega o nacional e o transversal. Desde final da Idade Média e particularmente com a revolução cultural e política do Iluminismo, a questão da Universidade tornou-se também uma questão de Estado. A revolução científica e a revolução política que assinalaram a transição da primeira Modernidade fizeram emergir um novo conceito de universidade, vinculado ao Iluminismo e ao Racionalismo como resposta àquela crise e como instância política, cumprindo objectivos no quadro do Estado-Nação em formação. Dando curso à revolução científica e ajustando-se à modernização da administração pública, a Reforma Pombalina da Universidade de Coimbra, que culminou com a promulgação dos Estatutos, em 1772, insere-se numa corrente histórica de modernização fomentada e regulada pelo elemento estatal. Neste texto será apresentada uma síntese que inclui aspectos sociopedagógicos da Reforma Pombalina e Mariana da Universidade de Coimbra que assinalaram a relação entre a Universidade e a Sociedade Portuguesa, na transição do Antigo Regime. Far-se-á referência ao estatuto e à função da Universidade Reformada, na nova ordem dos estudos. Pela natureza sumária e exploratória deste texto, serão utilizadas fundamentalmente fontes secundárias, quer no que reporta aos planos de estudo, quer no que reporta à legislação.
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Transversos, Revista. "Expediente." Revista TransVersos, no. 14 (December 5, 2018): 1–6. http://dx.doi.org/10.12957/transversos.2018.38644.

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Abstract:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIROReitor: Ruy Garcia Marques CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAISDiretor: Domenico Mandarino INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANASDiretora: Dirce Eleonora Nigro Solis PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIACoordenadora: Márcia de Almeida GonçalvesCoordenadora adjunta: Lúcia Maria Bastos Pereira das Neves LABORATÓRIO DE ESTUDOS DAS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES SOCIAIS – LEDDESCoordenadora: Marilene Rosa Nogueira da Silva Revista TransversosISSN 2179-7528 Revista quadrimestral do Laboratório de Estudos das Diferenças e Desigualdades Sociais, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em História da UERJ. DOSSIÊ: LGBTTQI: histórias, memórias e resistências. Responsáveis pelo número:Ana Cristina SantosFábio Henrique LopesMarina Vieira de Carvalho EDITORA-GERENTEMarilene Rosa Nogueira da Silva - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil.COMITÊ EDITORIALMarilene Rosa Nogueira da Silva – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Sonia Maria de Almeida Ignatiuk Wanderley – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAp/UERJ), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Gustavo Pinto de Sousa – Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), Brasil, Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Marina Vieira de Carvalho – Grupo de Estudos de Gênero da Associação Nacional de História - Seção Rio de Janeiro (ANPUH/RJ), Laboratório de Estudos das Diferenças e Desigualdades Sociais (LEDDES/UERJ), Brasil, Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Paulo Henrique Silva Pacheco – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Programa de Pós-Graduação em História, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Rogério da Silva Guimarães - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Programa de Pós- Graduação em História, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. CONSELHO EDITORIAL[MVDC1] Ana Lúcia Vieira– Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Instituto de Ciências Humanas e Letras (IFCH), Departamento de História (DH), Amazonas (AM), Brasil. Augusto Manuel Saraiva do Nascimento Diniz - Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Letras, Centro de História, Lisboa, Portugal. Cecilia Maria Bouças Coimbra - Universidade Federal Fluminense (UFF) e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGP). Eddy Chávez Huanca- Universidad Continental, Departamento de Derecho, Huancayo, Perú. Eliane Garcindo de Sá– Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), Departamento de História (DHIS), Programa de Pós-Graduação em História Política (PPGH/UERJ), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Estela Scheinvar – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação Humanas - Faculdade de Formação de Professores (PPGPPFHFFP), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Fábio Henrique Lopes– Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Departamento de História (DH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Heliana de Barros Conde Rodrigues– Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Departamento de Psicologia Social e Institucional (DPSI), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. James Roberto Silva– Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Instituto de Ciências Humanas e Letras (IFCH), Departamento de História (DH), Amazonas (AM), Brasil. Joana D`Arc Fernandes Ferraz - Professora da Universidade Federal Fluminense (UFF).Departamento de Sociologia e Metodologia das Ciências Sociais, Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Laura Moutinho Nery- Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Luciano Rocha Pinto – Universidade Federal Fluminense (UFF), Programa de Pós-Graduação em História (PPGH), Niterói (RJ), Brasil. Ludmila Brandão – Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), Departamento de Artes (DA), Mato Grosso (MT), Brasil.Luiz Edmundo de Souza Moraes - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Magda Maria Jaolino Torres – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Instituto de História (IH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Marcia Eliane Alves de Souza e Mello – Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Instituto de Ciências Humanas e Letras (IFCH), Departamento de História (DH), Amazonas (AM), Brasil. Maria Elizabeth Carneiro – Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Instituto de História (IH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Martha Campos de Abreu – Universidade Federal Fluminense (UFF), Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Matthias Röhrig Assunção – University of Essex (EU), Departamenty of History (DH), Inglaterra (UK), Reino Unido. Michael H. Frisch - University at Buffalo (UB), Buffalo (NY), Estados Unidos. Oswaldo Machado Filho – Universidade Federal do Estado do Mato Grosso (UFMT), Departamento de História (DH). Mato Grosso (MT), Brasil. Patrícia Souza Lima – Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet– UnED). Petrópolis (RJ), Brasil. Priscila de Oliveira Xavier Scudder - Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), Mato Grosso (MT), Brasil. Rachel Soihet – Universidade Federal Fluminense (UFF), Departamento de História(DH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Rafael Maul de Carvalho Costa - Professor da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Departamento de Educação do Campo, Movimentos Sociais e Diversidade, Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Sílvio de Almeida Carvalho Filho – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Instituto de História (IH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Tania Maria Bessone da Cruz Ferreira– Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil.Tatyana de Amaral Maia – Pontifícia Universidade Católica (PUC), Programa de Pós-Graduação em História (PPGH), Rio Grande do Sul (RS), Brasil. Washington Santos Nascimento – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. EDITORES DE SEÇÃOMarina Vieira de Carvalho – Grupo de Estudos de Gênero da Associação Nacional de História - Seção Rio de Janeiro (ANPUH/RJ), Laboratório de Estudos das Diferenças e Desigualdades Sociais (LEDDES/UERJ), Brasil, Rio de Janeiro (RJ), Brasil. EDITORXS CONVIDADXSAna Cristina Santos - Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (CES-UC), Coimbra, Portugal. Fábio Henrique Lopes – LabQueer - Laboratório de estudos das relações de gênero, masculinidade e transgêneros/UFRRJ. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Departamento de História (DH), Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Revisão Gramatical e Copidesque: Marina Vieira de Carvalho (ANPUH/RJ, LEDDES/UERJ). Revisão Técnica: Carol Gonzaga de Oliveira (Cetreina/UERJ) Editor de Layout e Capa: Paulo Henrique Silva Pacheco[MVDC2] . Imagem da Capa: Coraticum, 2018.Raphael EliasTinta à óleo, giz pastel e colagem sobre chapa de madeira.(40cm x 50cm) BOLSISTA CETREINA/UERJCaroline Gonzaga de Oliveira - Bolsista de Estágio Interno Complementar
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Rodrigues, Isilda Teixeira, and Carlos Fiolhais. "O ensino da medicina na Universidade de Coimbra no século XVI." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 20, no. 2 (2013): 435–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-597020130002000005.

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Abstract:
Apresenta o ensino da medicina na Universidade de Coimbra no século XVI, enquadrando-o no contexto português e europeu e apontando o contributo dos principais professores - Enrique de Cuellar, Tomás Veiga, Alfonso de Guevara e João Bravo Chamisso - , assim como suas obras mais relevantes. Depois de expor a história prévia, são analisadas as reformas de dom Manuel I e de dom João III, o papel da anatomia na renovação dos estudos médicos, a relação com os Descobrimentos, as dificuldades levantadas pela Inquisição, a prática nos hospitais e, finalmente, o declínio do ensino da medicina. Apesar de não terem sido professores em Coimbra, faz-se referência aos dois maiores nomes da medicina portuguesa no século XVI, Amato Lusitano e Garcia da Orta.
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Pinto, Sandra M. G. "O licenciamento dos estabelecimentos insalubres, incómodos ou perigosos no século XIX e as plantas dos processos do distrito de Coimbra." Boletim do Arquivo da Universidade de Coimbra 31, no. 1 (2018): 125–62. http://dx.doi.org/10.14195/2182-7974_31_1_5.

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Abstract:
Neste artigo traça-se a origem e a transformação jurídica da lei portuguesa criada para regular a instalação dos estabelecimentos industriais insalubres, incómodos ou perigosos, no século XIX. Evidencia-se, ainda, a importância deste regulamento para a história dos procedimentos administrativos de licenciamento, dada a obrigatoriedade dos impetrantes entregarem junto com o requerimento as plantas dos edifícios. Como exemplo da sua aplicação prática usam-se as plantas dos processos do distrito de Coimbra, existentes no Arquivo da Universidade de Coimbra.
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De Carvalho, Maria de Fátima Moura. "Fundo Doutor Luís de Albuquerque da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra." Boletim da Biblioteca da Universidade de Coimbra 48 (December 22, 2018): 189–200. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8436_48_7.

Full text
Abstract:
Luís de Albuquerque nascido em 1917 e falecido em 1992, foi um brilhante professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra, embora também colaborasse com a Faculdade de Letras. Foi também Diretor da Biblioteca Geral entre 1978 e 1987, a quem fez a doação da sua Biblioteca Pessoal, composta por monografias, recursos contínuos e manuscritos. O Fundo inclui publicações de áreas muito variadas, mas predominantemente de Ciências Exatas e História.
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De Carvalho, Maria de Fátima Moura. "Fundo Doutor Luís de Albuquerque da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra." Boletim da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra 48 (December 22, 2018): 189–200. http://dx.doi.org/10.14195/2184-7681_48_7.

Full text
Abstract:
Luís de Albuquerque nascido em 1917 e falecido em 1992, foi um brilhante professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra, embora também colaborasse com a Faculdade de Letras. Foi também Diretor da Biblioteca Geral entre 1978 e 1987, a quem fez a doação da sua Biblioteca Pessoal, composta por monografias, recursos contínuos e manuscritos. O Fundo inclui publicações de áreas muito variadas, mas predominantemente de Ciências Exatas e História.
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Meneses, Maria Paula, Alessandro Tomaz Barbosa, and Suzani Cassiani. "Diálogo de saberes e pedagogias decoloniais: entrevista com Maria Paula Meneses." Cadernos CIMEAC 11, no. 1 (2021): 12. http://dx.doi.org/10.18554/cimeac.v11i1.5565.

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Abstract:
Maria Paula Meneses é moçambicana e atualmente é investigadora e coordenadora do Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra (Portugal), integrando o Núcleo de Estudos sobre Democracia, Cidadania e Direito (DECIDe). É doutora em antropologia pela Universidade de Rutgers (EUA) e mestre em história pela Universidade de São Petersburgo (Rússia). Em 2019 foi investigadora visitante junto à Ecole des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS) na França. Dentre os temas de investigação sobre os quais se debruça, destacam-se os debates pós-coloniais em contexto africano, o pluralismo jurídico - com especial ênfase para as relações entre o Estado e as “autoridades tradicionais” no contexto africano - e o papel da história oficial, da(s) memória(s) e de “outras” narrativas de pertença nos processos identitários contemporâneos.
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Santos, Rosana Baptista dos. "Entrevista com Maria de Fátima Sousa e Silva." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 29, no. 2 (2019): 139–47. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.29.2.139-147.

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Abstract:
Maria de Fátima Sousa e Silva é uma das principais estudiosas portuguesas da obra de Mário de Carvalho. Professora Catedrática do Instituto de Estudos Clássicos da Universidade de Coimbra, a pesquisadora atua como tradutora de clássicos gregos, além de se dedicar às pesquisas do campo da recepção, principalmente a recepção da cultura greco-latina nas literaturas de língua portuguesa. Em 2012, organizou o livro Ensaios sobre Mário de Carvalho, publicado pela Imprensa da Universidade de Coimbra, em conjunto com a professora brasileira Tereza Virgínia Barbosa, também estudiosa da obra do ficcionista. É, ainda, autora dos seguintes artigos: Tebas. A imagem literária do Tempo e da História em Mário de Carvalho (2010); Mário de Carvalho, In excelsum: retrato clássico do homem contemporâneo (2011), publicado também em francês; A imagem literária do Tempo e da História em Mário de Carvalho (2012); Pede poena claudo. O tema da ‘peste’ em Mário de Carvalho (2017); O professor de grego. Mário de Carvalho, Era bom que trocássemos umas ideias sobre o assunto (2014).
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Machado, Marina Monteiro, and Carmen Alveal. "Entrevista com Margarida Sobral Neto, Professora Catedrática de História do Brasil da Universidade de Coimbra." Revista Maracanan, no. 23 (January 17, 2020): 175–83. http://dx.doi.org/10.12957/revmar.2020.47137.

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Bairrada, Cristela Maia, Arnaldo Fernandes Matos Coelho, and Laodicéia Amorim Weersma. "Editorial." Revista Gestão em Análise 8, no. 3 (2019): 4. http://dx.doi.org/10.12662/2359-618xregea.v8i3.p4-5.2019.

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Abstract:
A Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) está duplamente de parabéns por seus 47 fantásticos anos de história e pelo fato de os seus alunos do Mestrado em Marketing trazerem, para esta edição da Revista Gestão em Análise (ReGeA), trabalhos de investigação que abordam temas atuais e muito pertinentes. O Mestrado em Marketing da Universidade de Coimbra e os seus alunos têm dedicado uma grande atenção à investigação e à consequente publicação de seus resultados. Nessa constante busca pela publicação dos trabalhos em boas revistas internacionais, o Mestrado em Marketing da FEUC vem agora se juntar a esta edição da ReGeA, dedicada à publicação de trabalhos de investigação recentes, a qual, mais que documentar o trabalho realizado, partilha um conjunto de temas e de resultados que contribuem, decerto, para o avanço da investigação em Marketing.
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Barboni, Viviana Graziela De Almeida Vasconcelos, and Elson Moura Dias Junior. "FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA: UMA REFLEXÃO COMPARATIVA ENTRE DUAS REALIDADES." Movimento (ESEFID/UFRGS) 23, no. 1 (2017): 379. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.64230.

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Abstract:
Este trabalho analisa as diferenças entre os cursos de Educação Física da Universidade Estadual de Feira de Santana, no Brasil, e a Faculdade de Ciência do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra, em Portugal, confrontando documentos de ambas as universidades. Foram analisadas as categorias: tempo de formação, elenco de disciplinas, concepção de licenciatura e bacharelado e perfil profissional; salientando principalmente os contextos histórico, social e político díspares em que ambas as universidades estão inseridas, e o reflexo disso nos currículos, metodologias e didáticas díspares. Identificou-se forte impacto do contexto histórico e social na construção dos currículos universitários, e no traçado do perfil profissional que cada universidade busca formar.
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Segantini, Verona Campos, and Marta Eloisa Melgaço Neves. "“Das necessidades dos Diários, e Methodos de os fazer”: textos para a instrução de naturalistas e para a investigação da natureza nos domínios ultramarinos no século XVIII." Antíteses 13, no. 25 (2020): 596. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2020v13n25p596.

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Abstract:
O texto é um desdobramento de uma pesquisa mais ampla que busca investigar a criação de espaços científicos, incluindo museus e gabinetes de história natural no século XVIII, vinculados sobretudo, às universidades e que tinham como proposta dar apoio às atividades de ensino de investigação da natureza. Pretende-se analisar a significativa produção de textos que comportaram características de escritos científicos e pedagógicos no contexto das Reformas Pombalinas e da ilustração lusa. Instruções e métodos foram elaborados por professores da Universidade de Coimbra, como Domingos Vandelli e naturalistas luso-brasileiros que atuaram na administração portuguesa e tinham como propósito delinear o fazer da história natural. Buscavam, pedagogicamente, sistematizar métodos de como se observar e registrar os produtos da natureza, bem como instruir sobre as formas de recolher, preparar e remeter espécimes contribuindo com a produção de conhecimento e informações sobre os domínios ultramarinos.
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Mendes, José M. Amado. "Os "Descobrimentos" na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (1911-1926): história e ideologia." Revista de História das Ideias 14 (1992): 389–409. http://dx.doi.org/10.14195/2183-8925_14_17.

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Lima, Michelle Castro, Isabel Sofia Fernandes Moio, and Cristina Maria Coimbra Vieira. "História da educação de jovens e adultos em Portugal: o ingresso de jovens maiores de 23 anos no Ensino Superior." Cadernos de História da Educação 19, no. 1 (2020): 71–90. http://dx.doi.org/10.14393/che-v19n1-2020-7.

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Abstract:
O ingresso e a permanência dos jovens nas universidades portuguesas têm sido tema de discussão com a edição do Decreto-Lei n.º 393-B/99, Decreto-Lei n.º 49/2005 e Decreto-Lei n.º 64/2006. A partir desses decretos, as universidades portuguesas passaram a oferecer concurso especial para o ingresso de estudantes maiores de 25 anos e, em 2005, para maiores de 23 que tenham concluído apenas o ensino primário. Diante dessa realidade, buscamos neste artigo investigar a história do acesso e permanência de Jovens e Adultos no ensino superior português. Para tal, realizamos um cruzamento de dados estatísticos dos cursos especiais da Universidade de Coimbra com a bibliografia sobre o tema, analisando a trajetória acadêmica e os impactos desse curso na formação dos jovens maiores de 23 anos que não concluíram o ensino secundário.
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Malva, Filomena. "[Poesia] Poema de Filomena Malva." Revista Mulemba 7, no. 13 (2015): 18. http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2015.v7n13a5047.

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Abstract:
Poema de Filomena Malva. Sobre a autora: Nasceu em Luanda, a 6 de dezembro de 1952. Com 6 meses de idade, foi viver para Sá da Bandeira, atual Lubango, onde concluiu os seus estudos primários e liceais, iniciando o ensino superior na Faculdade de Letras da Universidade de Luanda. Na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra concluiu a licenciatura em História, assim como a pós-graduação em “A expansão portuguesa no mundo atlântico”.Exerceu a sua atividade profissional enquanto docente de História.No que concerne a publicações científicas, foi publicada, em 1996, a obra inédita O retábulo-mor da capela de Nossa Senhora da Paz da Constantina. Em 2015 publicou a obra de poesia lírica intitulada Aspirar a polpa do absoluto, com parecer de Carmen Lucia Tindó Secco, cuja edição está esgotada. Participou, no blogue do projeto MyAngola/MinhaAngola, com palavras poéticas e comentários e, no âmbito do mesmo, foi convidada para apresentar as obras poéticas Mentes perversas e outras conversas, de Ana Paula Lavado, e Silêncios de outono, de Graça Arrimar, respectivamente no Porto e em Coimbra.
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Silva, Marcos Antonio Batista da. "Entrevista com a pesquisadora Maria Paula Meneses – Sobre colonialismo e descolonização." Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp 7, no. 1 (2019): 03–17. http://dx.doi.org/10.34024/olhares.2019.v7.862.

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Abstract:
Maria Paula Meneses é investigadora coordenadora do Centro de Estudos Sociais (CES), Universidade de Coimbra, Portugal, onde integra o Núcleo de estudos sobre Democracia, Cidadania e Direito. É doutorada em Antropologia pela Universidade de Rutgers (EUA) e Mestre em História pela Universidade de S. Petersburgo (Rússia). Leciona em vários programas de doutoramento do CES, sendo co-coordenadora do programa de doutoramento em “Pós-colonialismos e cidadania global”. Co-coordena com Boaventura de Sousa santos (CES) e Karina Bidaseca (CLACSO) o curso internacional “Epistemologias do Sul” (CLACSO-CES). De entre os temas de investigação sobre os quais se debruça destacam-se os debates pós-coloniais em contexto africano, o pluralismo jurídico - com especial ênfase para as relações entre o Estado e as “autoridades tradicionais” no contexto africano -, e o papel da história oficial, da(s) memória(s) e de ´outras´ narrativas de pertença nos processos identitários contemporâneos. Anteriormente foi professora da Universidade Eduardo Mondlane (Moçambique). Organizou e publicou vários livros e artigos.Na entrevista, procurou-se direcionar a conversa no que tange a trajetória acadêmcia e pessoal da entrevistada, os debates pós-coloniais em contexto africano, o conceito de África. Permitiu-se que a entrevistada expusesse seus sentimentos, percepções e vivências.
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Roque, Ricardo. "A missão em guerra: a história oculta da colecção de crânios de Timor da Universidade de Coimbra." Antropologia Portuguesa 27 (2010): 259–83. http://dx.doi.org/10.14195/2182-7982_27_14.

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Gomes, Liliana Isabel Esteves, Anabela Costa, and Ana Luísa Santos. "O arquivo de Marie-Louise Bastin." Boletim do Arquivo da Universidade de Coimbra 34, no. 1 (2021): 13–39. http://dx.doi.org/10.14195/2182-7974_34_1_1.

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Abstract:
O presente artigo tem por objetivo dar a conhecer a documentação/informação do arquivo de Marie-Louise Bastin (MLB), atualmente custodiado pelo Departamento de Ciências da Vida da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e pelo Museu da Ciência da mesma universidade.
 Sendo o arquivo um dos componentes deste Sistema de Informação, constituído também pela biblioteca e pela coleção etnográfica, pretende-se contribuir para a sua divulgação na comunidade. Para tal, apresenta-se o respetivo guia e inventário.
 Conclui-se que o arquivo é o reflexo da atividade profissional de MLB, ao longo de mais de três décadas, enquanto docente e investigadora, nos domínios da História da Arte, Antropologia, Etnografia e, em particular, da arte e cultura Cokwe.
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Oliveira, Albertina Lima de, and Marco Antônio Franco do Amaral. "Histórias e memórias de alunos da EJA nas universidades brasileiras e portuguesas após 1974." Cadernos de História da Educação 19, no. 1 (2020): 56–70. http://dx.doi.org/10.14393/che-v19n1-2020-6.

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Abstract:
As políticas portuguesas e brasileiras de democratização no ensino vêm proporcionando, ainda que discretamente, um crescimento do número de alunos egressos da Educação de Jovens e Adultos nos cursos de licenciatura das instituições públicas de ensino. Para realizar um mapeamento histórico dos perfis sociodemocráficos dos estudantes egressos da educação de adultos que fizeram licenciatura em Pedagogia no Instituto Federal Goiano, ou Ciências da Educação na Universidade de Coimbra, foi realizado um estudo com a utilização de entrevistas semiestruturadas com ex-alunos desses cursos. Com auxílio das narrativas e suporte metodológico da história oral, foi possível constatar que eles tiveram percursos de escolarização frágeis, maioritariamente trabalham, são casados e estiveram afastados da escola por muitos anos. Alunos brasileiros revelaram que se sentiram motivados a cursar o ensino superior na expectativa de um reenquadramento profissional e, de modo divergente, os alunos portugueses apresentaram forte motivação pela busca de realização pessoal.
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Pinto, Pedro, and Paula França. "Sumários do Livro de Notas de Francisco Cardoso, tabelião de Montemor-o-Velho (1551-1553), existente no Arquivo Histórico Municipal de Coimbra." Boletim do Arquivo da Universidade de Coimbra 28 (May 1, 2015): 77–120. http://dx.doi.org/10.14195/2182-7974_28_2.

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Abstract:
No Arquivo Histórico Municipal de Coimbra existe, há pelo menos dois séculos, um livro de notas de um tabelião de Montemor-o-Velho do século XVI. O Arquivo da Universidade de Coimbra apenas possui livros dessa tipologia a partir de 1712. Este trabalho apresenta um índice de todos os documentos contidos no referido livro, procurando assim suprir uma lacuna no conhecimento da região, debilitado pelo desaparecimento da documentação notarial até ao século XVIII.
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Silva, Ana Margarida Dias da, M. Teresa Gonçalves, and António Carmo Gouveia. "Catálogo de correspondência recebida por Augusto Goltz de Carvalho (1878-1914): reunião intelectual de documentos fisicamente dispersos." Boletim do Arquivo da Universidade de Coimbra 27 (June 4, 2014): 77–258. http://dx.doi.org/10.14195/2182-7974_27_3.

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Abstract:
A correspondência recebida por Augusto Goltz de Carvalho [1858-1913], que se conhece, encontra-se dispersa por três proprietários distintos e abarca o período compreendido entre 1878 e 1914. O catálogo que aqui se apresenta constitui a reunião intelectual das cartas recebidas, de onde se destacam as relações com botânicos e zoólogos da Universidade de Coimbra. Através da disponibilização dos conteúdos de cada missiva pretende-se dar a conhecer um epistolário que se encontra, na sua maioria, inédito, e mostrar como uma colecção privada pode contribuir para um conhecimento mais detalhado da história de instituições e colecções públicas.
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Dos Santos Justo, Antônio. "O divórcio no direito romano: algumas referências à sua evolução histórica e ao direito português." Direito e Desenvolvimento 3, no. 5 (2017): 281–320. http://dx.doi.org/10.26843/direitoedesenvolvimento.v3i5.205.

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Abstract:
Este texto serviu de apoio à conferência que foi proferida no dia 8 de Setembro de 2011, no Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ). Referido evento celebrou o Convênio de Colaboração entre a Universidade de Coimbra e o Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ)
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Carvalho, Mário Santiago de. "Filosofia e Universidade em torno de um episódio da história da Filosofia na Faculdade de Letras de Coimbra)." Revista Filosófica de Coimbra 17, no. 33 (2008): 7–38. http://dx.doi.org/10.14195/0872-0851_33_1.

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Santos, João Marinho dos. "A docência e a investigação da história ultramarina na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (1911-1974)." Revista Portuguesa de História, no. 42 (2011): 347–65. http://dx.doi.org/10.14195/0870-4147_42_15.

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Ginja, António. "The last stronghold of the Castle of Leiria and its constructive evidences: when Romanesque encloses Gothic." Arqueología de la Arquitectura, no. 14 (December 19, 2017): 063. http://dx.doi.org/10.3989/arq.arqt.2017.020.

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Abstract:
En este artículo se exponen parte de los resultados obtenidos del primer estudio arquitectónico de las estructuras militares del Castillo de Leiria, que, en el ámbito de la maestría en Historia del Arte, de la Universidad de Coimbra, concilió Arqueología de la Arquitectura e Historia del Arte. De entre las diversas estructuras defensivas de este castillo, el llamado “último reducto”, una pequeña fortificación insertada dentro de la fortaleza propiamente dicha, revelaría una complejidad y una diacronía constructivas impares en todo el Castillo de Leiria. A pesar de la aparente modestia de su arquitectura, que le ha valido los epítetos de “proyecto conservador” o “proyecto inacabado”, se demuestra cómo el “último reducto”, resultado de una sucesión de cuatro fases constructivas, constituyó en realidad un proyecto avanzado, un sistema defensivo plenamente gótico, aunque encerrado en un castillo románico.
 
 [pt] Neste artigo expõe-se parte dos resultados obtidos a partir do primeiro estudo arquitetónico das estruturas militares do Castelo de Leiria, que, no âmbito do mestrado em História da Arte, da Universidade de Coimbra, conciliou Arqueologia da Arquitetura e História da Arte. De entre as várias estruturas defensivas deste castelo, o chamado “último reduto”, uma pequena fortificação inserida dentro da fortaleza propriamente dita, revelou uma complexidade e uma diacronia construtivas ímpares em todo o Castelo de Leiria. Apesar da aparente modéstia da sua arquitetura, que lhe tem valido os epítetos de “projeto conservador” ou “projeto inacabado”, demonstrase como o “último reduto”, resultando de uma sucessão de quatro fases construtivas, constituiu na verdade um projeto avançado, um sistema defensivo plenamente gótico, ainda que encerrado num castelo românico.
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Ferreira, António Gomes, and Luís Mota. "A formação de professores do ensino liceal. A Escola Normal Superior da Universidade de Coimbra (1911-1930)." Revista Portuguesa de Educação 26, no. 2 (2013): 85. http://dx.doi.org/10.21814/rpe.3247.

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Abstract:
A nossa análise incide sobre o modelo de formação de professores das Escolas Normais Superiores, particularmente sobre a escola anexa à Universidade de Coimbra. Instituições inspiradas na École Normale Supérieur de Paris, marcadas pela pedagogia do movimento da Escola Nova e portadoras de um caráter inovador, peça-chave num projeto educativo mais vasto, encetado pelos republicanos após outubro de 1910, fundado na crença de regenerar a Pátria por via da instrução, fabricando um cidadão novo e construindo a Nação republicana, constituíram a primeira tentativa de formar professores para todos os graus de ensino, com exceção do ensino primário geral. Numa perspetiva teórica e ideal, a legislação traduziu um momento significativo na nossa História da Educação (Gomes, 1990); no entanto, o contexto e as condições – nomeadamente as materiais – impediram-na que se viesse a transformar na escola modelo que se almejava. Palavras-chaveEscola Normal Superior; República; Ensino Normal; Universidade
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Oliveira, Fábio Fidelis de. "História da Segunda Escolástica Peninsular no Ambiente Universitário Lusitano: Uma Reflexão sobre as Concepções Jurídico-Políticas do Doutor Martín de Azpilcueta Navarro." Revista Brasileira de História do Direito 1, no. 1 (2015): 48. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-009x/2015.v1i1.652.

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Abstract:
As ideias jurídicas e políticas da Segunda Escolástica Peninsular foram estabelecidas no território espanhol e português em um grande câmbio de docentes e concepções acadêmicas desenvolvidas pelos dois reinos. Nesse ambiente, destacamos a atuação do canonista Martín de Azpilcueta Navarro como elemento de ligação entre as teses estabelecidas pela Escola de Salamanca e as ideias desdobradas no ambiente português a partir da Universidade de Coimbra. O presente artigo busca apontar para os elementos trabalhados pelo Doutor Navarro a partir das obras de grandes expoentes da escolástica renovada em sua primeira fase de desenvolvimento, como no caso dos postulados defendidos pelo líder inconteste do movimento, o dominicano Francisco de Vitória.
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Mendes, José Amado. "Novos rumos da Historiografia, ao longo do século XX: a História na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra." Biblos: Revista da FLUC 9 (2011): 71–107. http://dx.doi.org/10.14195/0870-4112_9_3.

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Carreira, Paula. "A OBLITERAÇÃO DE ARISTÓTELES NAS REFORMAS POMBALINAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA." Revista de Estudos de Cultura 5, no. 15 (2020): 25–38. http://dx.doi.org/10.32748/revec.v5i14.13846.

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Abstract:
Procuramos com este estudo evidenciar como as reformas implementadas pelo Marquês de Pombal no ensino acabaram por relegar para um plano de quase esquecimento o legado filosófico de Aristóteles. Tomando como pontos fulcrais e simbólicos desta análise a publicação do Compêndio Histórico do Estado da Universidade de Coimbra (1771) e dos Estatutos que se lhe seguiram (1772), verificamos que a construção propagandística pombalina de pendor antijesuítico aproveitou o debate intelectual que se vinha consolidando sobretudo desde o século XVII, para associar negativamente a figura do Estagirita aos Jesuítas, através do seu ensino de matiz escolástico. Com efeito, desde a revolução científica de Seiscentos que vários cientistas e filósofos vinham destacando as lacunas e o obsoletismo de algumas das teses aristotélicas (nomeadamente a do seu sistema cosmológico), para mostrar a sua desadequação aos avanços dos modernos. A influência que o legado aristotélico teve no contexto medieval e escolástico posterior constitui-se como argumento forte no combate ao edifício pedagógico inaciano, sendo, por isso, repudiado pela política reformista de Pombal.Palavras-chave: Antiaristotelismo. Reformas da universidade. Marquês de Pombal
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D'Avila, Fabio Roberto. "ABOLIÇÃO DA PENA DE MORTE NO BRASIL. VELHOS E NOVOS OLHARES. HOMENAGEM AOS 150 ANOS DA ABOLIÇÃO DA PENA DE MORTE EM PORTUGAL." Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM 13, no. 2 (2018): 775. http://dx.doi.org/10.5902/1981369432189.

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Abstract:
O presente texto corresponde, com alterações de pormenor, à comunicação feita por ocasião do Colóquio Comemorativo aos Cento e Cinquenta Anos da Abolição da Pena de Morte em Portugal, ocorrido em outubro de 2017 na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. A partir de uma breve digressão à história da pena de morte no Brasil, defende-se, em termos essenciais, e em oposição à compreensão por muitos defendida quando do seu centenário, o enfrentamento da pena de morte enquanto problema fundamentalmente jurídico, e não meramente político: a morte não é pena; e a pena, enquanto sanção jurídica, não pode ser morte. O aniquilamento do sujeito a ser punido não é, e não pode ambicionar a ser, uma sanção jurídico-criminal.
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De Carvalho, Maria De Fátima Moura. "Conceito de obras nas FRBR, RDA e BIBFRAME." Boletim da Biblioteca da Universidade de Coimbra 50 (February 26, 2020): 217–69. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8436_50_6.

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Abstract:
Pretendemos fazer uma apresentação da noção de obra nas FRBR (Functional Requirements of Bibliographic Records), RDA (Resource, Description and Acess) e BIBFRAME (Bibliographic Framework Transition Initiative). Este artigo tem como base a dissertação de mestrado apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra em fevereiro de 2019. Com o aparecimento das FRBR, o conceito de obra torna-se fundamental para mudar o foco no tratamento bibliográfico dos fundos documentais. A obra é a entidade de nível mais elevado e as expressões, manifestações e itens são tratados com relação hierárquica com esta obra. Apresentamos a evolução deste conceito ao longo da história da biblioteconomia. Segue-se a apresentação do aparecimento das FRBR, RDA e BIBFRAME e os conceitos de obra nestes documentos/projetos.
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De Carvalho, Maria De Fátima Moura. "Conceito de obras nas FRBR, RDA e BIBFRAME." Boletim da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra 50 (February 26, 2020): 217–69. http://dx.doi.org/10.14195/2184-7681_50_6.

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Abstract:
Pretendemos fazer uma apresentação da noção de obra nas FRBR (Functional Requirements of Bibliographic Records), RDA (Resource, Description and Acess) e BIBFRAME (Bibliographic Framework Transition Initiative). Este artigo tem como base a dissertação de mestrado apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra em fevereiro de 2019. Com o aparecimento das FRBR, o conceito de obra torna-se fundamental para mudar o foco no tratamento bibliográfico dos fundos documentais. A obra é a entidade de nível mais elevado e as expressões, manifestações e itens são tratados com relação hierárquica com esta obra. Apresentamos a evolução deste conceito ao longo da história da biblioteconomia. Segue-se a apresentação do aparecimento das FRBR, RDA e BIBFRAME e os conceitos de obra nestes documentos/projetos.
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Amato, Alessia. "Estratégia política e limitações geográficas no Al-Garb lusitano a partir da Reconquista Cristã (Séc. XIII)." Revista Arqueologia Pública 9, no. 1 (2015): 98. http://dx.doi.org/10.20396/rap.v9i1.8639471.

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Abstract:
O estudo aqui apresentado é parte dos resultados da Tese de Doutorado conduzida na Universidade de Coimbra, FL, na área de História Especializada em Arqueologia, com bolsa individual financiada pela Fundação Ciência e Tecnologia, Ministério da Educação e Ciência, União Européia. A compilação global do trabalho define o limite da pesquisa dentro da acepção de Meio Aquático, tanto no sentido Topográfico quanto Geomorfológico, junto com os Literários e Históricos e mais propriamente Arqueológicos. Quanto ao presente texto quer manter-se o foco sobre um pormenor na passagem da Reconquista Cristã no séc. XIII., ou seja, a prioridade administrativa do reino de Portugal em remodelar os limites costeiros e transferir competências portuárias dos principais centros islâmicos do sul para as cidades do litoral norte-central.
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Oliveira, Antonio Jose Barbosa. "Memórias e narrativas na afiliação de estudantes brasileiros em Coimbra." Revista Contemporânea de Educação 13, no. 27 (2018): 509. http://dx.doi.org/10.20500/rce.v13i26.14059.

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Abstract:
<p>No contexto das novas configurações da educação superior no Brasil e no mundo observa-se que há uma diversidade de perfis de estudantes que buscam a complementação ou a plena realização de seus estudos na histórica Universidade de Coimbra. Valendo-se da etnometodologia como principal referencial teórico-metodológico, o artigo pretende observar questões como as variáveis composicionais nas diversas formas de comunicação entre os estudantes, as complexas forças que agem processo de afiliação estudantil e as relações entre memória, identidade e narrativas na construção do "desejo de Coimbra". Aponta para a importância das experiências e vivências dos estudantes, nem sempre consideradas nas avaliações institucionais que definem sucesso e insucesso acadêmico.<strong></strong></p>
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Marnoto, Rita. "Arquétipo." Biblos, no. 6 (May 11, 2020): 9–11. http://dx.doi.org/10.14195/0870-4112_3-6_0.

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Abstract:
Este 5.º número da 3.ª série de Biblos. Revista da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra apresenta um conjunto de contributos dedicado ao tema do arquétipo. Ideia e/ou imagem simbólica de um modelo (gr. typos) primordial (gr. arke), o arquétipo infi ltra tão profundamente a história da humanidade, numa translação entre tempos, lugares e culturas, que condensa um dos esteios que mais firmemente sustém a relação do ser humano com o mundo. Se, por um lado, pode ser alvo das interrogações que se colocam a qualquer categoria universal, por outro lado, potencia conceptualizações e práticas que favorecem uma dinâmica integradora e aberta à transformação. Nessa medida, a articulação entre o typos e as suas realizações contempla um leque de declinações dotado de uma extraordinária riqueza.
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Santos, Dulce O. Amarante dos. "Aproximações à medicina monástica em Portugal na Idade Média." História (São Paulo) 31, no. 1 (2012): 47–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742012000100005.

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Abstract:
Este texto investiga os indícios da existência de uma medicina monástica no reino de Portugal na Idade Média, antes e depois da fundação da Universidade em 1290, realizada por D. Dinis. O corpus de fontes analisado inclui regras beneditinas e agostinianas, costumeiros ou liber ordinis, catálogo das livrarias de mão do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, legislação conciliar. Assinala dois momentos basilares nessa história, sendo o primeiro a criação da regra beneditina no IV século, que resultou na criação de dois espaços próprios para o exercício da medicina monástica associados à prática da virtude da caridade: a enfermaria e o hospital. O segundo momento, no século XIII, constitui-se na institucionalização da escolástica médica e, ao mesmo tempo, nas tentativas de coibir a prática médica pelos religiosos nos sínodos regionais e no IV Concílio de Latrão (1215).
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Assunção, Marcello Felisberto Morais de. "O Estado Novo brasileiro como espelho do Salazarismo: autoritarismo e corporativismo na seção «Crítica» da revista Brasília do Instituto de Estudos Brasileiros da FLU (1942-1944)." Revista de História das Ideias 34 (November 18, 2016): 169–90. http://dx.doi.org/10.14195/2183-8925_34_7.

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Abstract:
Nesse texto pretendemos analisar a leitura que os intelectuais portugueses faziam do Estado Novo brasileiro (1937-1945), perscrutando essas visões por meio de algumas críticas da Revista Brasília (1942-1944), publicada pelo Instituto de Estudos Brasileiros da FLUC. Essa leitura, segundo nossa tese, esteve vincada a certo espelhamento político entre o salazarismo e o varguismo que os intelectuais portugueses legitimaram a partir da comparação entre o autoritarismo e corporativismo de ambos Estados Novos no Brasil e em Portugal. Inicialmente, para melhor compreender essa construção, daremos um painel geral da Universidade de Coimbra em tempos de autoritarismo: o espaço social formativo dos intelectuais antiliberais, antissocialistas, corporativos e autoritários da revista Brasília. Para em seguida, analisar a imagem do Estado Novo brasileiro construída nas críticas a livros brasileiros por meio de três áreas do conhecimento em particular: Pedagogia, Direito e História.
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Reginaldo, Lucilene. "“Não tem informação”: mulatos, pardos e pretos na Universidade de Coimbra (1700-1771)." Estudos Ibero-Americanos 44, no. 3 (2018): 421. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2018.3.29575.

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Abstract:
No século XVIII não havia nos estatutos da Universidade de Coimbra nenhum impedimento ao ingresso de pessoas de cor em seu corpo discente. Descendentes de africanos – notadamente pardos e mulatos – frequentaram e deixaram registros da sua presença nas faculdades Jurídicas, de Medicina e Teologia. A identificação, entretanto, não é imediata e nem sempre possível. Na verdade, os indicativos e evidências da cor dos estudantes costumavam aparecer nos registros de exames finais dos cursos, provas que também habilitavam para o acesso aos prestigiados cargos de magistratura, no caso das faculdades jurídicas, e ao doutoramento. Mas para alguns estudantes, nenhuma nota foi registrada. Em vez disso, há uma observação, ao lado do nome do aluno, afirmando que “não tem informações”. Quando consegui obter informações sobre os estudantes cujo “desempenho” foi descrito dessa maneira, a maioria eram homens de cor. Assim, ao acompanhar a trajetória acadêmica de alguns estudantes, é possível reconhecer os argumentos que avalizam a ascensão acadêmica dos homens de cor e, ao mesmo tempo, identificar os fundamentos que sustentam as restrições impostas a este grupo para o acesso aos graus acadêmicos mais elevados e, por conseguinte, aos cargos e postos mais qualificados nas instituições de prestígio e poder. De modo mais amplo, as mesmas histórias revelam a complexidade e sutileza dos marcadores pautados na origem, cor da pele e características físicas, que em convívio e reinterpretados à luz das hierarquias do Antigo Regime, passaram a pesar cada vez mais na definição de lugares e estatutos sociais. Este artigo pretende contribuir para o debate historiográfico em torno desta problemática.
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