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Books on the topic 'Universidade Federal Mato Grosso'

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1

Saddi, Nagib. Origem, história e atividades do Herbário Central da Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, Mato Grosso, Brasil: Universidade Federal de Mato Grosso, Herbário Central, 1988.

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2

Alves, Laci Maria Araújo. Campus de Rondonópolis-UFMT: Três décadas de história (1976-2006). Rondonópolis: EdUFMT, 2006.

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3

Seminário de Extensão (1st 1986 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul?). I Seminário de Extensão: Relatório geral. Campo Grande, MS: A Coordenadoria, 1986.

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4

Castro, Margarida Maria Silva. Quem procura a UFMT? Cuiabá-MT: COPEVE, 1986.

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5

Calháo, Antonio Ernani Pedroso. Imprensa periódica mato-grossense, 1847-1969: Catálogo de microfilmes existentes no Núcleo de Documentação e Informação Histórica Regional da UFMT. Cuiabá, Mato Grosso: Editora Universitária da UFMT, 1994.

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6

Siqueira, Elizabeth Madureira. Evolução histórica da justiça federal mato-grossense 1932-2012. Cuiabá: TRE-MT, 2012.

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7

Figueiredo, Aline. Arte aqui é mato: Aline Figueiredo ; colaborador, Humberto Espíndola. [Cuiabá, Brazil]: Edições UFMT, 1990.

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8

Trindade, Dionéia da Silva. Ensino, extensão e pesquisa: Representações sociais de professores de uma universidade pública de Mato Grosso. Cuiabá, MT: FAPEMAT, 2007.

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9

Paredes, Eugênia Coelho. Ser professor: As representações sociais de docentes que trabalham em uma universidade pública de Mato Grosso. Cuiabá, MT: FAPEMAT, 2007.

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10

Santos, Gelsama Mara F. dos. Aprendendo linguística na Faculdade Indígena. Barra do Bugres: Faculdade Indígena Intercultural, 2010.

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11

Censo Etnico-Racial Da Universidade Federal Fluminense E Da Universidade Federal de Mato Grosso: Dados Preliminares. Not Avail, 2003.

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12

Prado, Carlos Batista, Jadir Antunes, Pedro Leão da Costa Neto, and Ricardo Pereira de Melo. Marx, marxismo e dialética. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-127-1.

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Abstract:
A obra Marx Marxismo e Dialética nasceu do III Encontro Nacional dos GT’s Marx e Marxismo da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia – ANPOF realizado em Campo Grande, na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, de 9 a 11 de setembro de 2019. Dois encontros do mesmo gênero o antecederam em Fortaleza, na Universidade Federal do Ceará, em 2015 e 2017. Consolida-se, assim, paulatinamente, uma tradição de encontros compartilhados que fortalecem ambos os GT’s que os promovem, a saber: o GT Marxismo e o GT Marx e a Tradição Dialética. O GT Marxismo foi criado em 2004, no XVI Encontro Nacional de Filosofia, realizado em Salvador e o GT Marx e a Tradição Dialética foi criado em 2006, no XVII Encontro Nacional de Filosofia, também realizado em Salvador. Ambos os GT’s, hoje congregam pesquisadores de diversas universidades espalhadas pelas regiões Sudeste, Centro-Oeste, Sul e Nordeste, dentre as quais se destacam a Universidade Estadual de Campinas – Unicamp, a Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, a Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, a Universidade Federal de Uberlândia – UFU, a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas, a Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – UFMS, a Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste, a Universidade Federal do Ceará – UFC, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, a Universidade Federal da Paraíba – UFPB, a Universidade Federal da Bahia – UFBA, etc. Dr. Mauro Castelo Branco de Moura: Prof. Titular do Departamento de Filosofia – UFBA.
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13

FITZ, PAULO, ed. O Programa minha casa minha vida e seus desdobramentos socioespaciais : os novos vetores da produção do espaço em cidades médias brasileiras. PAULO ROBERTO FITZ, 2021. http://dx.doi.org/10.52632/978.65.88393.12.3a.

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Abstract:
Este livro é o resultado de análises realizadas por um grupo de pesquisadores de seis universidades públicas, a saber: Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), Universidade Estadual Paulista (UNESP/Campus de Presidente Prudente), Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Federal Fronteira Sul (UFFS) e Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). Tais pesquisas estão vinculadas ao projeto “O Programa Minha Casa Minha Vida e seus desdobramentos socioespaciais: os novos vetores da produção do espaço em cidades médias brasileiras, ”financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Trata-se de uma obra que contempla o trabalho de uma rede de pesquisadores e projetos de pesquisa interinstitucionais realizados de forma coletiva, buscando promover debates e reflexões sobre as cidades médias. São textos que possibilitam analisar os desdobramentos socieoespaciais do programa em cinco cidades médias de diferentes regiões do País, inseridas em diferentes formações socieoespaciais: Dourados (Região Centro Oeste), Ribeirão Preto (Região Sudeste), Chapecó (Região Sul), Marabá (Região Norte) e Campina Grande (Região Nordeste).
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14

Universidade Federal de Mato Grosso. Núcleo de Documentação e Informação Histórica Regional., ed. Alfândega de Corumbá. Brasília-DF: Ministério da Fazenda, Departamento de Administração, Divisão de Documentação, 1988.

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15

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais., Mato Grosso do Sul (Brazil). Secretaria de Educação., and Universidade Federal de Juiz de Fora., eds. Boletim de resultados: Mato Grosso do Sul : avaliação da educação básica / [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, Governo do Estado do Mato Grosso do Sul, Secretaria de Estado de Educação, Universidade Federal de Juiz de Fora]. [Brasília, Brazil]: INEP, 2003.

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16

Cartografias e representações: compêndio da produção do PPGG-UFGD de 2017 a 2020. TOTALBOOKS, 2020. http://dx.doi.org/10.52632/978.65.88393.07.9.

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Abstract:
O livro “CARTOGRAFIAS: REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS DO PPGG DA UFGD” é composto por uma compilação de textos e produtos cartográficos resultantes de trabalhos desenvolvidos junto ao Programa de Pós-graduação em Geografia da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Federal da Grande Dourados. Quinze autores apresentam, a partir de diferentes representações cartográficas, os resultados de suas pesquisas no âmbito da academia. Os mapas apresentam diferentes abordagens em escalas diversas, mas, em sua maioria apresentam aspectos específicos do estado do Mato Grosso do Sul. Neste sentido, buscam alinhar representações e interpretações de caráter socioambiental,territorial e de áreas fronteiriças, sempre com base nas análises características da ciência geográfica.
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17

Flores, Lourenço. Uma década de sonhos, vidas e histórias: Instituto Federal de Mato Grosso 2008-2018. IFMT, 2018. http://dx.doi.org/10.21452/978-85-906603-0-9.

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18

Nogueira, Maria Aparecida Farias de Souza, Rosemar José Hall, and Vera Luci de Almeida. Gestão pública em perspectivas práticas. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-445-6.

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Abstract:
The book comes from the work of students and professors of the Master's Program in Public Administration in the National Network (PROFIAP), with the objective of bringing reflections on the practical perspectives of application of public management in different institutional environments, even considering different levels of public spheres, thus consolidating their concepts. Thus, the work is structured in 7 chapters that cover different subjects of public management, namely: training policy in brazilian federal universities, public purchases in the electronic auction mode and for family farming, and also considering the bias in the sustainable area, as instrument it; it also addresses the importance of satisfaction surveys in IFES university restaurants as a tool for improving public policy, creating an efficiency index for the inspection teams of the military fire department in Mato Grosso do Sul and finally, the management audit with focus on the performance of brazilian higher education institutions.
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19

Diálogos entre políticas públicas e direito: participação e efetividade na sociedade contemporânea. Editora Amplla, 2020. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dpp146.1120-0.

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Abstract:
Esta obra se debruça sobre diálogos entre políticas públicas e direito, trazendo artigos científicos de diversos autores brasileiros acerca da participação e da sua efetividade na sociedade contemporânea. O livro apresenta um olhar interdisciplinar, sendo composto por capítulos escritos por pesquisadores não só da área jurídica, como também de Psicologia, Biologia, Odontologia e Pedagogia. A divisão dos capítulos parte de temas mais relacionados à participação política por diferentes vias, passando pelas demandas por efetivação dos direitos humanos, sem retrocesso social. Em seguida, transita por violações específicas no âmbito dos direitos a educação, igualdade racial e de gênero, moradia, dignidade física, psíquica e sexual, segurança pública e saúde. O primeiro capítulo discute em que medida foi eficaz a participação popular na tramitação da reforma política na Câmara dos Deputados do Brasil. Descreve as vias de participação popular nesse âmbito e discute seus efeitos na tramitação da referida reforma, a partir dos procedimentos metodológicos de revisão bibliográfica, análise de documentos, estudo de caso e process tracing com elite interviewing, em abordagem qualitativa. Os resultados indicam que, embora tenha havido aumento da participação popular institucional no período sob enfoque, o parlamento aplicou não decisões em relação à reforma política intencionada pelas entidades da sociedade civil que organizaram as provocações ao Poder Legislativo. Em seguida, o segundo capítulo tem como principal objetivo a análise acerca do Portal e-Democracia e o seu papel para uma maior democracia participativa de, principalmente, inclusão das minorias sociais. Estuda a relação entre a democracia brasileira e a participação popular, investiga o porquê do Portal e-Democracia ser tão necessário para a defesa dos direitos das minorias sociais, bem como explica a importância da participação popular legislativa das minorias sociais. Esta pesquisa parte de fontes bibliográficas primárias e secundárias, com revisão bibliográfica e análise do próprio portal em estudo. O estudo conclui que é essencial a criação de políticas públicas para a participação política das minorias sociais, sendo uma delas o mencionado portal eletrônico, porém esta medida isolada não resolve a presente questão, sendo necessárias políticas públicas de fácil acesso a todos e todas. O terceiro capítulo aborda as relações que conectam o princípio da vedação ao retrocesso social com as manifestações que apoiam o movimento de retorno da ditadura militar no Brasil no século XXI. Para tanto, no primeiro momento, os autores elucidam os conceitos de vedação ao retrocesso social, bem como o significado do chamado efeito cliquet, o qual corrobora com os ditames fixados do respectivo princípio, haja vista que, no alpinismo, significa que quando atingida uma determinada altura, não se pode mais voltar. Contextualizam, ademais, as heranças e as consequências da ditadura militar no Brasil, além de analisarem as manifestações que têm ocorrido na atualidade em prol de um retrocesso ao período ditatorial. O trabalho comprova que a volta da ditadura militar seria uma afronta ao princípio da vedação ao retrocesso social, uma vez que extinguiria e revogaria direitos fundamentais já consolidados no ordenamento jurídico brasileiro e regressaria a um período autoritário, que não se coaduna com o Estado Democrático de Direito. Conectando-se à discussão acerca de retrocessos e inefetividade de direitos, o quarto capítulo mergulha no debate democrático acerca da expansão da educação superior brasileira e das políticas de acesso que promoveram um significativo acréscimo de ingressantes nos cursos de graduação no Brasil. O trabalho atende a pesquisa bibliográfica e fundamenta-se na revisão de literatura com o suporte teórico de autores e legislações da área afim, refletindo sobre o processo de evolução e inclusão mediante a implementação de programas e ações afirmativas para a educação superior que corroboraram para dirimir o caráter elitista impregnado no perfil deste nível de ensino. Embora distante de reparar as injustiças sociais no Brasil, tais políticas geraram um número maior de ingressantes das camadas menos favorecidas da sociedade e, com isso, a representatividade dos grupos denominados de minorias aumentou, ainda que de modo tímido, mas refletindo na redução do déficit de acesso ao ensino superior. Ainda sobre desigualdades na educação no país, no quinto capítulo as autoras investigam como a discussão sobre o mito da democracia racial no Brasil impulsionou práticas racistas ao longo do tempo e como, a partir de um viés multiculturalista, se assentam as políticas afirmativas, com destaque para a política de cotas para ingresso de negros e pardos nas Universidades, implementadas a partir de 2012. Apontam, para tanto, que a construção deste mito não se coaduna com questões mais modernas e de relevo econômico e social que pautaram a promoção de políticas afirmativas no Brasil. Nesta senda, as políticas sociais afirmativas de cotas são medidas tomadas pelo Estado, de cunho temporário ou especial, com o objetivo de assegurar igualdade de oportunidades e que foram negadas historicamente para a população afro. Para embasar este artigo, foi utilizada a metodologia de revisão bibliográfica e a análise documental das políticas afirmativas de cotas. O capítulo seguinte aventa que as relações sociais são produtos da vida em sociedade e caracterizam-se, essencialmente, pela interação que há entre seus componentes considerando territórios, culturas, identidade e ideias. Contudo, é da natureza dessa dinâmica social que alguns grupos sociais se sobressaiam sobre os demais e imponham seus interesses pessoais acima dos interesses públicos, prejudicando, assim, a concretização de interesses gerais. Dessa maneira, com o intuito de explicar como essas relações de poder e de domínio influenciam na concretização de políticas públicas, o trabalho se propôs a analisar qual o protagonismo que os agentes sociais têm nessa fase. Como exemplo prático dessa discussão acadêmica, analisa-se como a elite governante brasileira busca conciliar seus interesses com a efetivação de políticas públicas habitacionais. Em outro aspecto de violação de direitos através de deficiências de políticas públicas, o sétimo capítulo analisa a evolução da taxa de homicídios no Brasil, verificando grande heterogeneidade entre os estados. Isso constitui uma deficiência estrutural grave, que compromete as bases do desenvolvimento no país. Assim, o propõe-se o entendimento da correlação das taxas de homicídios no Brasil em um período de 10 anos, verificando que os estados do Rio Grande do Norte, Goiás, Maranhão e Piauí se correlacionaram positivamente, apresentando um aumento na taxa de homicídios, enquanto Espírito Santo e Paraíba obtiveram redução. Diante dos resultados, destaca-se a atenção às políticas de segurança pública e conclui-se que é possível identificar padrões estruturais das distintas dinâmicas de homicídios contribuindo para e informações relevantes que possam subsidiar a implantação e efetividade das políticas públicas no país. Na seara das violências, o oitavo capítulo destaca aquelas cometidas contra mulheres no ambiente doméstico no bairro de Narandiba, em Salvador-BA. O artigo tem como objetivo geral analisar a possibilidade ou não de ampliação no atendimento às mulheres que sofrem violência doméstica através da unidade do Centro Judiciário de Solução Consensual de Conflitos (CEJUSC), órgão vinculado ao Tribunal de Justiça da Bahia, localizado no bairro de Narandiba, em Salvador. Como primeiro objetivo específico, examina se o acolhimento dessas vítimas estaria em conformidade com o regulamento e a missão que fundamenta o trabalho do CEJUSC. Como segundo objetivo específico, reflete sobre a demanda de mulheres, vítimas de agressão doméstica, que passam pela unidade de Narandiba em busca de um apoio ou uma orientação jurídica. Em termos metodológicos, o artigo é qualitativo e analisa o tema proposto utilizando a revisão bibliográfica, a análise de documentos e a observação da autora durante o período de janeiro a outubro de 2019. As violências domésticas atingem, não raro, a dignidade sexual de crianças e adolescentes. Assim, a conexão para o nono capítulo apresenta as etapas da perícia psicológica nos casos de suspeita de abuso sexual, tendo como enfoque os instrumentos e testes psicológicos mais utilizados nestas avaliações. Os objetivos específicos englobam conceituar avaliação psicológica e abuso sexual, bem como trazer técnicas da Psicologia que melhor respaldem o psicólogo nesse processo de avaliação. O método deste estudo foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica. A avaliação psicológica pericial difere de outros tipos de avaliação psicológica em função de sua meta final onde atua subsidiando decisões legais quando estas dependem de um entendimento de funcionamento psicológico do(s) envolvidos(s) nos casos de suspeita de abuso sexual de crianças e adolescentes. Abuso sexual é qualquer contato ou interação entre uma criança ou adolescente e alguém em estágio psicossexual mais avançado do desenvolvimento, na qual a criança ou adolescente estiver sendo usado para estimulação sexual do perpetrador. As avaliações psicológicas têm sido requisitadas em todas as fases de encaminhamento dos casos, da notificação ao processo judicial. Desde a fase inicial ou investigativa, a criança pode passar por inúmeras intervenções (entrevistas, aplicação de testes psicológicos, etc), inclusive de psicólogos que não atuam diretamente com a justiça, mas que acabam colaborando no processo quanto à veracidade da situação de abuso. Não obstante possam ser vítimas de diversas violações de direitos, por vezes crianças e adolescentes entram em conflito com a lei. Nesse contexto, o décimo capítulo investiga a contribuição da aplicabilidade da entrevista terapêutica no processo de avaliação psicológica de adolescentes em conflito com a lei, descrevendo as características de adolescentes, explicando a função da Psicologia e elucidando entrevista terapêutica como ferramenta diferencial na avaliação psicológica desses adolescentes. Como metodologia foi realizada uma revisão bibliográfica, com base em livros e artigos científicos, com tratamento particular de publicações da área de Psicologia e da legislação específica sobre os direitos do adolescente. Como resultados, os adolescentes em conflitos com a lei apresentam características que se fundamentam em aspectos históricos, sociais e culturais e a entrevista terapêutica mostrou-se como importante na contribuição da avaliação psicológica desses adolescentes, uma vez que se dispõe como uma técnica de analise aberta, capaz de se ajustar a diferentes situações clínicas, com possibilidades de descobrir as subjetividades, conhecer comportamentos, indicar encaminhamentos ou fazer intervenções. Diante de uma realidade vivencial complexa e aprisionadora, a avalição psicológica é uma prática relacional, que visa com alteridade contribuir para incluir socialmente os adolescentes. É certo que a mudança comportamental dos adolescentes infratores requer apoio familiar e um trabalho multidisciplinar, que não comporta apenas o papel do Psicólogo, mas, o envolvimento do Estado e da sociedade como um todo em ações conjuntas, para efetivamente produzir transformações. Conclui-se que o estudo produziu uma discussão importante, por dispor conhecimentos para área da Psicologia, profissionais que atuam e para a sociedade, que podem melhor conhecer os espaços de intervenção, meios de atuação e a importância da psicologia neste contexto. Nessa linha de discussão que abarca questões relacionadas à saúde, o capítulo seguinte analisa a judicialização do direito à saúde. Esse direito, conforme o artigo 196 da Constituição Federal, pertence a todos e é dever do Estado fornecê-lo por meio de políticas públicas. Entretanto, a possibilidade de exercício por todos do referido direito fica limitada aos recursos disponíveis e por ações judiciais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo geral, portanto, é analisar se a judicialização da saúde é a solução mais adequada para se obter uma vaga de leito de UTI no SUS. Assim, o trabalho descreve como o SUS regula a distribuição de leitos e reflete sobre o fenômeno da judicialização e o seu potencial ou não de efetivar esse direito com isonomia. Para a sustentação metodológica, o estudo utilizou de uma pesquisa qualitativa, com método fundamentado em análise de documentos e revisão bibliográfica a respeito do tema. Os resultados mostram que, embora o SUS estabeleça a quantidade de leitos de UTIs, alguns hospitais carecem de mais ofertas de leitos. Desta forma, é relevante ter um políticas públicas que efetivem o direito à saúde, em cumprimento às previsões legais. Nesse contexto de inefetividade do direito à saúde, o capítulo seguinte descreve o perfil das demandas judiciais referentes a medicamentos no município de Cuiabá – Mato Grosso, realizado na Defensoria Pública, em 2013, utilizando indicadores de Pepe. Foram analisadas 135 ações judiciais relativas às solicitações de medicamentos e 166 medicamentos requeridos nas mesmas. Em quatro dimensões (sócio demográficas do autor da ação judicial; processuais das ações judiciais; médico sanitárias das ações judiciais; político-administrativas das ações judiciais). As informações obtidas e delineadas no capítulo expõem o cenário da saúde frente a judicialização de medicamentos e as características dos indivíduos que abriram demandas contra o Estado ou o Município. Em preocupação com a saúde e a segurança alimentar dos brasileiros, o décimo terceiro capítulo discute o cabimento de arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) contra a nova política brasileira de agrotóxicos. A evolução clássica da política brasileira de agrotóxicos foi marcada pela ótica da proteção. Todavia, novos desafios, hoje, contrariam a política até então vigente e faz surgir um movimento, cada vez mais forte, pela flexibilização de normas. Nesse cenário, percebe-se o surgimento de uma nova política sobre tema, mas desta vez, tendo o agronegócio como protagonista. Desse modo, os efeitos desta nova política já são tangíveis, o que nos leva a discutir a constitucionalidade de tais ações. Posto isso, este trabalho tem como objetivo promover um debate acerca da existência de uma nova política brasileira sobre agrotóxicos em suas principais questões. Para realizar este trabalho, foram utilizados os tipos de pesquisa bibliográfica e documental, através da abordagem qualitativa. Conclui-se que a nova política de agrotóxicos é inconstitucional e, por consequência, atacável por meio da ADPF. Avançando na busca de efetivação de direitos humanos através de políticas públicas, o último capítulo investiga a necessidade de ressignificação das bases da teoria da execução para efetivar ações civis públicas em que se discutem tais políticas. Para tanto, utiliza-se de procedimento monográfico e bibliográfico. O estudo expõe as razões que levaram à judicialização da política, bem como traça diretrizes gerais sobre o atual panorama da execução. Aborda, ainda, a crise de efetividade da execução, que insiste em se valer de multas pelo descumprimento – que vêm sendo inefetivas para o cumprimento. Após essa discussão, o trabalho traz instrumentos jurídicos hábeis a colaborar com a concretização dos direitos. Espera-se que esta seleção de artigos científicos contribua, como obra coletiva, para avanços no conhecimento sobre políticas públicas como efetivadoras de direitos humanos, bem como sobre as múltiplas formas de participação popular na luta por tais direitos na sociedade contemporânea.
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