To see the other types of publications on this topic, follow the link: Urólito.

Journal articles on the topic 'Urólito'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Urólito.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Oyafuso, Mônica Kanashiro, Márcia Mery Kogika, Mariana Faraone Waki, Christiane Seraphim Prosser, Carolina Zaghi Cavalcante, and Vera Assunta Batistini Fortunato Wirthl. "Urolitíase em cães: avaliação quantitativa da composição mineral de 156 urólitos." Ciência Rural 40, no. 1 (February 2010): 102–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782010000100017.

Full text
Abstract:
O estudo teve como objetivo avaliar os casos de urolitíase canina em que a composição mineral dos urólitos foi analisada quantitativamente. Foi avaliada quantitativamente a composição mineral de 156 urólitos obtidos de cães (nefrólitos, ureterólitos, urocistólitos e uretrólitos). Desse total, 79,5% (n=124) eram simples, 18% (n=28) eram compostos e apenas 2,5% (n=4) eram mistos. A estruvita foi o tipo mineral mais frequente nos urólitos simples (47,6%; n=59), em todos os mistos (100%; n=4) e nas camadas núcleo e pedra de urólitos compostos (32,1 e 75%, respectivamente). O oxalato de cálcio foi o segundo mineral mais frequente dos urólitos simples (37,9%, n=47). Ao contrário do que é preconizado para os urólitos simples, as recomendações para o tratamento de urólitos compostos são mais complexas, tais como protocolos de tratamento de dissolução diferentes (se composto por minerais distintos e passíveis de dissolução como urato e estruvita). Além disso, a dissolução pode não ser viável, caso ocorra presença de material insolúvel envolvendo o urólito ou se este representar mais de 20% da camada. Vinte e dois urólitos compostos (78,7%) apresentaram uma camada externa não passível de dissolução (oxalato de cálcio ou fosfato de cálcio); dois (7,1%) apresentaram camadas externas passíveis de dissolução (estruvita ou urato), porém camadas mais internas não solúveis, o que permitiria apenas a dissolução parcial do urólito. Assim, o conhecimento da composição de todas as camadas que compõem o urólito é essencial para o entendimento da formação do cálculo e consequentemente para a indicação do tratamento adequado, assim como para prevenção de recidivas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Godoi, D. A., E. Regazoli, S. E. Beloni, and M. S. Zanutto. "Urolitíase por cistina em cães no Brasil." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 63, no. 4 (August 2011): 883–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352011000400013.

Full text
Abstract:
O presente trabalho tem como objetivo relatar três casos de urolitíase canina por cistina, atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Estadual de Londrina entre o período de 2007 a 2009. O diagnóstico de urolitíase foi baseado na anamnese, no exame físico e nos exames laboratoriais e radiográficos, e a confirmação do tipo de urólito envolvido foi realizada no Centro de Urólitos de Minnesota-USA, por meio de análise quantitativa, revelando cálculos puros de cistina. A terapia instituída incluiu a remoção cirúrgica dos urólitos e a prevenção de recidivas, por meio do aumento da solubilidade da cistina na urina com dieta comercial própria, aumento da ingestão hídrica e alcalinização medicamentosa da urina.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Barwaldt, Eugênia Tavares, Eduarda Santos Bierhals, Camila Moura de Lima, Andreza Bernardi da Silva, M´´arcia de Oliveira Nobre, and Alexsander Ferraz. "Urolitíase em filhote canino: Relato de caso." Research, Society and Development 10, no. 1 (January 3, 2021): e9010111510. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11510.

Full text
Abstract:
As urolitíases são desordens de grande importância na rotina da clínica de animais de companhia, e ocorrem devido a formação de cristais, que se agregam, formando concreções sólidas denominadas urólitos. Altas concentrações de solutos, principalmente de minerais, são um dos principais fatores predisponentes para o desenvolvimento do urólito. Pode acometer ambos os sexos, mas é mais frequente nos machos com idade entre seis e onze anos. O presente relato teve como objetivo, descrever o caso de um filhote canino, castrado, diagnosticado com urolitiase. O animal apresentava sinais de disúria e anúria e na avaliação clínica, observou-se abaulamento do abdômen. Através do exame de ultrassonografia abdominal foi visualizado estruturas compatíveis com urólitos na bexiga e uretra, confirmando o diagnóstico. Para retirada dos urólitos, o procedimento realizado foi a uretrostomia escrotal. Como terapia auxiliar, foi preconizado uso de dieta calculolítica. Após um mês de tratamento dietético, foi realizada nova urinálise, onde não observou-se mais cristais, estabelecendo um bom prognóstico para o paciente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Souza, Laura Dias Petricione de, Michaela Marques Rocha, Juliana Tasende Ferrando, Laura Aparecida Martins de Moraes, Ana Júlia Rodrigues Teixeira Ramos, Adeline Bogo Madril, Maurício Andrade Bilhalva, et al. "O papel das urolitíases na obstrução uretral em felinos domésticos: Uma revisão de literatura." Research, Society and Development 10, no. 8 (July 17, 2021): e51910817094. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17094.

Full text
Abstract:
A doença do trato urinário inferior dos felinos (DTUIF) é um problema frequente na rotina clínica, que resulta em alteração no padrão de micção. A obstrução uretral em gatos enquadra-se na DTUIF e representa grande risco à vida, e ocorre principalmente pela formação de urólitos que impedem o fluxo urinário, podendo desencadear uma azotemia pós renal e falência renal aguda obstrutiva. Há diversas hipóteses sobre a formação e desenvolvimento das urolitíases, mas nenhuma delas é muito bem elucidada, podendo ocorrer de forma isolada ou simultânea. Ao longo dos anos, a prevalência do tipo de urólito em felinos foi alterada, principalmente devido a modificação dietética implantada com o objetivo de prevenir o surgimento de urólitos de estruvita, o que aumentou a casuística de oxalato de cálcio em gatos. Esse trabalho tem como objetivo contribuir para o entendimento da fisiopatologia envolvida na formação dos dois principais tipos de urolitíases na espécie felina e auxiliar no diagnóstico, tratamento e prevenção em cada caso.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Pigatto, J., J. P. S. Feranti, V. H. Phol, M. W. Ataíde, and M. V. Brun. "Cistolitectomia e ressecção de cisto renal por laparoscopia em uma cadela com aderências intraperitoneais: relato de caso." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 63, no. 4 (August 2011): 858–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352011000400010.

Full text
Abstract:
No presente relato descreve-se a remoção de urólitos vesicais, bem como o tratamento de um cisto renal por cirurgia laparoscópica em um cão com aderências intraperitoneais. Para o acesso foram utilizados três portais, dois de 10mm e um de 5mm, dispostos na linha média ventral e nas paredes abdominal direita e esquerda. Após a remoção das litíases, realizou-se sutura intracorpórea da parede vesical em duas camadas. O cisto renal direito foi drenado e sua cápsula extirpada. Ocorreu a perda temporária de um urólito na cavidade abdominal e sua posterior recuperação pela cirurgia laparoscópica. O paciente não apresentou recidiva da doença pelo período mínimo de 14 meses. A cirurgia laparoscópica mostrou-se eficaz na terapêutica de ambas as patologias, sem a necessidade de alteração do posicionamento dos portais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Guimarães, Claudio Douglas Oliveira, André Rebelo Pantoja, Aline Lobão da Silva, Dandara Vitoria Alves Dias, Bianca Mendonça Faria, Maridelzira Betânia Moraes David, and Luiz Fernando Moraes Moreira. "Cistolitectomia para tratamento de cistolitíase em coelho doméstico (Oryctolagus cuniculus): relato de caso." Medicina Veterinária (UFRPE) 14, no. 2 (August 25, 2020): 92–98. http://dx.doi.org/10.26605/medvet-v14n2-3762.

Full text
Abstract:
A formação de urólitos em coelhos domésticos (Oryctolagus cuniculus) é uma ocorrência comum na Medicina Veterinária de Lagomorfos, em parte favorecida pela elevada concentração de cristais na composição da urina associada a uma dieta rica em minerais e pouca ingestão hídrica. Este trabalho tem como objetivo relatar um caso de cálculo vesical nesta espécie enfatizando terapia clínica e cirúrgica do caso. Foi atendido no Hospital Veterinário da Universidade Federal Rural da Amazônia um coelho doméstico tendo como principais queixas a presença de sangue na urina, perda progressiva de apetite e interesse hídrico. Durante o exame clínico foi observada presença de estrutura firme em região abdominal, a qual, após realização de exames de imagem, foi identificada como sendo um cálculo vesical. A partir disso, foi realizado tratamento clínico e cistolitectomia para retirada do urólito, seguida de adequação da dieta. O manejo clínico-cirúrgico adotado neste caso mostrou-se eficaz para a boa recuperação do paciente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

GOLONI, C., B. S. A. BONDER, I. L. S. SENHORELLO, M. TINUCCI-COSTA, and A. C. CARCIOFI. "DISSOLUÇÃO DE URÓLITO DE ESTRUVITA POR MEIO DE MANEJO NUTRICIONAL E ANTIBIOTICOTERAPIA EM CÃO: RELATO DE CASO." Ars Veterinaria 34, no. 3 (December 18, 2018): 135. http://dx.doi.org/10.15361/2175-0106.2018v34n3p135-140.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Fernandes, Laura Teodoro de Oliveira, and Maria Das Graças Mendes Marcolino. "Urolitiase em lobo guara (Chrysocyon brachyurus): Avaliação de quatro casos clínicos em cativeiro." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 44, no. 5 (October 1, 2007): 352. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2007.26618.

Full text
Abstract:
Foram estudados quatro casos de urolitíase em lobos guarás (Chrysocyon brachyurus), que ocorreram no período de 1989 a 2004, de animais mantidos em cativeiro. Os casos clínicos ocorreram em quatro machos adultos. O tempo de cativeiro para a manifestação da doença nos animais variou de dois meses a 10 anos. Os principais sintomas clínicos apresentados foram distensão abdominal, infecções recorrentes do trato urinário, dor à palpação abdominal, dificuldade em urinar, polaciúria, hematúria, anorexia, desidratação e tenesmo urinário com evolução para anúria em decorrência da obstrução da uretra por cálculos. Ao exame radiológico detectou-se distenção da bexiga e a presença de inúmero urólitos radiopacos no lúmen do órgão. As análises difratométricas dos urólitos revelaram que eles eram compostos de Pirofostato Ácido de Cálcio e Fosfato Básico de Manganês Hidratado (n=1)) e Fosfato de Amônio Magnésio Hidratado com traços de Fosfato de Potássio e Cálcio (n=1). A microscopia eletrônica revelou que os urólitos eram formados por cristais, com predominância dos minerais de fósforo, potássio e magnésio (n=2) em sua composição. O presente estudo demonstrou, de forma inédita, a ocorrência de urolitíase associada a urólitos de composição mineral a base de fosfato, potássio e magnésio, em lobos guarás cativos. Até então, só foram documentados casos de urolitíase em lobos guarás relacionados à cistina. As medidas terapêuticas da urolitíase envolvem manejo nutricional adequado, utilização de medicamentos e, em alguns casos, cirurgias específicas. O diagnóstico e tratamento das doenças que acometem animais silvestres em cativeiro são de extrema importância para a manutenção e reprodução dessas espécies, visando à sua conservação no meio ambiente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Hammarstrom Dobler, Guilherme, Luciana Mori Viero, Rafael Lukarsewski, and Cristiane Beck. "UROLITÍASE EM CAVIA PORCELLUS SUBMETIDA À CISTOTOMIA: RELATO DE CASO/ Urolithiasis in Cavia porcellus submitted to cystotomy: case report." Jornal Interdisciplinar de Biociências 5, no. 2 (January 19, 2021): 42–47. http://dx.doi.org/10.26694/jibi.v5i2.7510.

Full text
Abstract:
Urolitíase é uma doença multifatorial e possui uma casuística elevada em Cavia porcellus. Os urólitos podem ser encontrados em múltiplas regiões do trato urinário desses animais. Dentre machos e fêmeas, as fêmeas apresentam maior incidência sendo a patofisiologia pouco compreendida. Sinais clínicos são importantes para o correto diagnóstico, no entanto, exames de imagem são mecanismos cruciais para a determinação de urólitos ao longo do sistema urinário. Dentre as opções para o tratamento, os procedimentos cirúrgicos são os mais utilizados. Diante disso, o presente relato discute o percurso clínico-cirúrgico de C. porcellus, fêmea, destacando o procedimento anestésico adotado durante cistotomia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Guimarães, Janaina Azevedo, Carla Lopes de Mendonça, Eduardo Levi de Sousa Guaraná, Alexandre Cruz Dantas, Nivaldo de Azevêdo Costa, Antônio Carlos Lopes Câmara, Carlinda Campelo Farias, and José Augusto Bastos Afonso. "Estudo retrospectivo de 66 casos de urolitíase obstrutiva em ovinos." Pesquisa Veterinária Brasileira 32, no. 9 (September 2012): 824–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2012000900002.

Full text
Abstract:
Objetivou-se realizar um estudo retrospectivo dos principais achados epidemiológicos, clínicos, patológicos e laboratoriais de ovinos acometidos por urolitíase obstrutiva, atendidos na Clínica de Bovinos, Campus Garanhuns/ UFRPE. Para isso, foram analisadas 66 fichas clínicas de ovinos, todos machos não castrados, com idade entre dois meses e cinco anos. A maioria dos casos (79,63%) ocorreu na época chuvosa. A maioria dos animais (87,88%) era criada intensivamente e todos eram alimentados com concentrados. Os sinais clínicos mais importantes foram as manifestações de dor, congestão de mucosas, hipertermia e aumento da tensão abdominal associados a obstrução do trato urinário. Metade dos animais apresentou obstrução total da uretra. Destes, 69,70% morreram, enquanto nos casos de obstrução parcial, 30,30% morreram. Nos exames laboratoriais verificou-se neutrofilia e desvio à esquerda regenerativo, hiperfibrinogenemia e azotemia. Na urinálise constatou-se hematúria em 89,29% dos casos e pH ácido em 46,43%. Na sedimentoscopia predominaram hemácias, leucócitos, células de descamação do epitélio uretral e cristais de urato amorfo. Os achados necroscópicos renais mais frequentes foram pielonefrite (61,54% dos casos) e hidronefrose (50%). Nos ureteres foram visualizados ureterite e hidroureter. Na bexiga foi mais evidente a cistite hemorrágica difusa (50%) e a presença de urólitos (57,69%). Na uretra observaram-se urólitos (61,54%) e uretrite hemorrágica difusa (57,69%). Quanto à composição dos urólitos predominaram os compostos por oxalato de cálcio hidratado. Conclui-se que no Agreste de Pernambuco a urolitiase é uma doença importante de ovinos, com alta letalidade, estando associada à alimentação rica em concentrados e sal mineral.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Inkelmann, Maria Andréia, Glaucia D. Kommers, Maria Elisa Trost, Claudio S. L. Barros, Rafael A. Fighera, Luiz Francisco Irigoyen, and Isadora P. Siveira. "Urolitíase em 76 cães." Pesquisa Veterinária Brasileira 32, no. 3 (March 2012): 247–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2012000300012.

Full text
Abstract:
Entre janeiro de 1990 e dezembro de 2010 foram necropsiados 4.872 cães no Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade Federal de Santa Maria (LPV-UFSM). Destes, 76 (1,6%) apresentaram urólitos em algum local do sistema urinário. O perfil epidemiológico dos cães afetados demonstrou o predomínio de machos (64,5%), adultos (52,6%) e com raça definida (56,6%). Sinais clínicos indicativos de urolitíase foram reportados em 30,3% dos casos e consistiram principalmente de hematúria, anúria, disúria e incontinência urinária. Os urólitos tiveram localização única ou múltipla e os locais anatômicos mais frequentemente acometimentos, em ordem decrescente de frequência, foram: bexiga, rim e uretra. Urolitíase ureteral não foi observada. Lesões secundárias à urolitíase foram observadas em aproximadamente 40% dos cães afetados; as mais prevalentes, em ordem decrescente de frequência, foram: cistite, obstrução uretral, hidroureter, hidronefrose, ruptura vesical (com uroperitônio) e pielonefrite. Em 25% dos cães afetados ocorreu morte espontânea ou eutanásia decorrente das lesões secundárias à urolitíase. Lesões extra-renais de uremia foram observadas em 11,8% dos casos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Maciel, T. A., N. L. Júnior, V. V. Araújo, A. B. Silva Filho, D. L. S. Gomes, A. M. S. Barbosa, C. C. Farias, et al. "Avaliação dos perfis minerais séricos, urinários e sedimentares de ovinos recebendo dieta calculogênica." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 68, no. 4 (August 2016): 967–76. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-8363.

Full text
Abstract:
RESUMO A urolitíase obstrutiva em pequenos ruminantes é uma doença metabólica de etiologia multifatorial com distribuição mundial. A elevação da concentração urinária de solutos, minerais ionizados (cristaloides) que formam cristais insolúveis é citada por alguns autores como o fator mais importante. Assim, o conhecimento do perfil mineral dos animais submetidos a dietas calculogênicas e a composição química dos urólitos tornam-se ferramentas eficazes na prevenção da doença. Neste estudo, foram utilizados 14 ovinos hígidos, machos (não castrados), da raça Santa Inês, com idade aproximada de 90 dias, distribuídos em dois grupos (G1 - sem vitamina C e G2 - com vitamina C) e alimentados com dieta calculogênica. A análise dos perfis minerais, séricos e urinários revelou completo desbalanceamento na relação entre concentrações de cálcio, fósforo e magnésio, havendo elevação expressiva do fósforo e do magnésio e diminuição substancial do cálcio. Com isso, a análise bioquímica dos urólitos demonstrou que o cálcio esteve presente em 50% das amostras analisadas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Leite, Anna Clara, Aline da Conceição Almeida, Alexandre Herculano Borges de Araújo, Erica Beatriz Schultz, Brennda Paula Gonçalves de Araújo, Silvia Vitória Santos de Carvalho Araújo, and Rosana Colatino Soares Reis. "Dieta natural no tratamento de cão acometido com recorrentes urólitos de oxalato de cálcio: Relato de caso." Pubvet 14, no. 11 (November 2020): 1–4. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v14n11a681.1-4.

Full text
Abstract:
Os urólitos, que causam as urolitíases, são um exemplo dos efeitos de deficiências ou excessos de nutrientes e minerais na alimentação. Com intuito de inibir o crescimento e reincidência de urolitíases uma alternativa é a adoção da alimentação natural para cães. A alimentação natural é aliada na prevenção dos cálculos devido à possibilidade de se manipular um alimento específico para cada indivíduo, respeitando as particularidades e limitações impostas pela urolitíase. Com base nesta premissa, objetivou-se utilizar a alimentação natural como tratamento e prevenção no estudo de caso de um cão com urólitos de oxalato reincidente, cujo tratamento inicial com ração comercial específica não fora satisfatório. A formulação da dieta natural foi realizada com base nas quantidades proteína, carboidratos, óleo e sódio, a fim de alcalinizar o pH urinário de modo e evitar a formação de novos cálculos. A dieta natural proporcionou melhora no caso do animal, que apesar de não ter sido no pH urinário, não houve a formação de novos cristais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Souza, Gabriela Pereira, and Natália da Silva Sunada. "REINCIDÊNCIA DE URÓLITOS DE ESTRUVITA EM CÃO DA RAÇA PUG." Veterinária e Zootecnia 26 (October 7, 2019): 1–4. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2019.v26.375.

Full text
Abstract:
A urolitíase é uma enfermidade de ampla incidência em cães. Este termo caracteriza a presença de urólitos, que consistem na união de cristais que se formam no trato urinário. A deposição destes cristais é decorrente de vários fatores, sejam estes adquiridos ou congênitos cursando em debilidade do animal quando ocorre obstrução podendo levar a morte quando um processo de intervenção não ocorre. A reincidência da patologia é alta para os animais onde se realizou intervenção cirúrgica sendo sua causa ainda não determinada. Sendo assim, o objetivo com a execução deste trabalho foi relatar um caso de reincidência de urolitíase em um cão da raça Pug atendido em clínica veterinária da região de Dourados – MS. O cão foi encaminhado para atendimento devido a alterações comportamentais observadas pelo proprietário e em anamnese realizada por veterinário foi constatado possível quadro de urolitíase já que este apresentava distensão e desconforto abdominal, hematúria e polaquiúria, procedendo-se então exames confirmatórios de raio-X e ultrassom para verificação da localização e número de cálculos. Realizou-se procedimento de cistotomia e acompanhamento clínico do animal, porém o mesmo apresentou três outras recidivas. Por meio do acompanhamento do animal e análise dos urólitos diagnosticou-se que a patologia estava associada à alimentação procedendo-se recomendações quanto a dieta e, ainda, em virtude de suas recidivas determinou-se que esta patologia também estava associada ao estresse sofrido pelo animal já que havia durante todas as ocorrências agentes estranhos no ambiente e após sua retirada houve melhora.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Santarosa, Bianca P., Danilo O. L. Ferreira, Marcela M. P. Rodrigues, Gabriela N. Dantas, Soraya R. Sacco, Raimundo Souza Lopes, Adriano Dias, and Roberto C. Gonçalves. "Avaliação clínica, laboratorial e anatomopatológica do sistema urinário de ovinos confinados com ou sem suplementação de cloreto de amônio." Pesquisa Veterinária Brasileira 36, no. 1 (January 2016): 1–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2016000100001.

Full text
Abstract:
Resumo: A acidificação urinária com cloreto de amônio (CA) é um método preventivo eficiente em urolitíase obstrutiva em ovinos. Os objetivos deste estudo com ovinos confinados, que receberam dieta concentrada com elevado teor proteico, foram: verificar o efeito da dieta sobre a formação de urólitos e o desenvolvimento da doença; analisar as características macroscópicas e histopatológicas do sistema urinário; relacionar os achados clínicos, laboratoriais e necroscópicos com a presença de urólitos. Utilizaram-se 60 ovinos machos: grupo CA (n=40), 400 mg/kg CA/dia, tratados via oral, por 42 dias consecutivos; grupo-controle (n=20), não tratado. Determinaram-se sete momentos de colheita de amostras com intervalos de sete dias, no total de 56 dias de confinamento. Encontraram-se microcálculos na pelve renal em cinco animais de ambos os grupos. As lesões renais microscópicas mais relevantes foram congestão vascular e necrose tubular. Concluiu-se que a dieta rica em concentrado provocou lesão renal em ambos os grupos, embora sem alterar a função renal, o que foi comprovado em testes pela ureia e creatinina séricas. O cloreto de amônio fornecido ao grupo CA não impediu a calculogênese, mas reduziu sua prevalência em relação ao grupo-controle. Os ovinos do grupo-controle tiveram maior comprometimento renal, pela alta incidência de cristalúria e pela necrose tubular, induzidas pelo consumo da dieta rica em grãos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Cruces, I. L., T. H. C. Patelli, C. M. Tashima, and E. C. T. Mello-Peixoto. "Plantas medicinais no controle de urolitíase." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 15, no. 4 suppl 1 (2013): 780–88. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-05722013000500020.

Full text
Abstract:
Plantas medicinais têm sido utilizadas mundialmente para o controle de urolitíases na medicina humana. A ocorrência desta afecção tem aumentado em humanos, ruminantes, cães e gatos. Nos animais, fatores patofisiológicos adquiridos, congênitos ou familiares podem estar envolvidos, havendo similaridade ao que se observa em seres humanos. Porém, apesar dos avanços nas pesquisas, o emprego de plantas medicinais na medicina veterinária, ainda é pouco utilizado. Dessa forma, objetivou-se apresentar uma revisão bibliográfica dos resultados do uso de plantas medicinais no controle de urolitíase. As plantas utilizadas são: Ammi visnaga, Bergenia ligulata, Cynodon dactylon, Herniaria hirsuta e Phyllanthus niruri. A atividade antilitogênica foi relacionada às alterações da composição iônica da urina, atividade diurética, inibição de cristalização e agregação de cristais. Destaca-se o uso de Phyllanthus niruri, pela eficácia na prevenção dos urólitos. Extratos de Phyllanthus niruri normalizaram níveis altos de cálcio urinário, desfavorecendo os estágios iniciais de formação dos urólitos. Adicionalmente, foram associados à elevação da filtração glomerular e excreção urinária de ácido úrico sugerindo utilização potencial não só como efeito lítico e preventivo das calculoses, mas também em pacientes hiperuricêmicos e portadores de insuficiência renal. A partir dos resultados relatados, pode-se concluir que os trabalhos apresentados pela literatura atual são capazes de comprovar os efeitos benéficos do uso de plantas medicinais no controle de urolitíase. Entretanto, ainda são escassos os estudos realizados em animais domésticos, predominando ensaios desenvolvidos em roedores.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

solé balcells, F. J. "El urólogo como generalista de la gente mayor." Actas Urológicas Españolas 30, no. 2 (January 2006): 103–9. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-4806(06)73411-8.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Olivier gómez, Carlos, and Julián Sanz ortega. "Detección del cáncer renal hereditario: destreza del urólogo." Actas Urológicas Españolas 33, no. 1 (January 2009): 3–4. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-4806(09)73994-4.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Jaramillo Valencia, Juan, Andrés González, and Rafael Acosta. "Tipo de derivación urinaria en el paciente llevado a cistectomía radical, participación del urólogo y tasa de filtración de la anastomosis intestinal." Revista Urología Colombiana / Colombian Urology Journal 27, no. 01 (January 10, 2018): 063–66. http://dx.doi.org/10.1016/j.uroco.2017.04.003.

Full text
Abstract:
Objetivo Conocer la prevalencia de cistectomías radicales que se realizan en centros especializados en Colombia, definiendo tipo de derivación intestinal, participantes en su creación, segmento intestinal utilizado y tasa de filtración. Materiales y métodos Se realizó una encuesta a instituciones de salud colombianas que realizan cistectomías radicales de manera rutinaria, se analizaron variables como número de procedimientos por año, segmento intestinal utilizado, tipo de especialidad participante en la anastomosis intestinal y la tasa de filtración de esta. Resultados Quince instituciones colombianas respondieron la encuesta, el número de cistectomías realizadas por año fue: 5/15 (33,3%) más de 15 cirugías al año, 4/15(26,6%) entre 11 y 15 procedimientos al año, 3/15 (20%) entre 5 y 10 y otro 3/15 (20%) entre 1 y 5 cistectomías al año. El 93,3% de las instituciones realizan Bricker como derivación más común; solo una institución (6,7%) lleva a cabo ureterostomías cutáneas. Con respecto a los participantes en la creación de la anastomosis de las 14 instituciones, en 9 (64,2%) es realizada por cirujano general, en 4 (28,5%) la lleva a cabo un urólogo y en una (7,4%) la derivación es realizada por coloproctólogo. La gran mayoría de los centros tiene una incidencia baja de filtración intestinal. Conclusiones En la gran mayoría de las instituciones colombianas el cirujano general y en menor medida el urólogo participan en la creación de la anastomosis intestinal como parte del protocolo de la institución. La filtración es una complicación poco frecuente pero con alta morbimortalidad. Se requiere de entrenamiento por parte del urólogo en formación para lograr mejores resultados.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Juárez-Soto, A., V. Chantada-Abad, J. L. Alvarez Ossorio-Fernández, J. Carballido-Rodriguez, R. Llarena-Ibarguren, R. A. Medina-López, J. Moreno-Jiménez, and J. M. Cózar Olmo. "Papel del urólogo en el tratamiento del cáncer renal." Actas Urológicas Españolas 42, no. 8 (October 2018): 483–84. http://dx.doi.org/10.1016/j.acuro.2018.03.005.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Peixoto, Tainara Micaele, Amanda Saunders Alves, Jorge Coutinho, Amanda Alencar, and Paula Priscila Correia costa. "CAUSAS DIETÉTICAS DE UROLITÍASE EM CÃES." Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública 4, no. 2 (March 1, 2018): 176. http://dx.doi.org/10.4025/revcivet.v4i2.36380.

Full text
Abstract:
A Urolitíase é uma afecção metabólica que pode ter diversas causas e frequentemente afeta os cães de diversas raças, idades e sexo. A dieta do animal pode interferir tanto no aparecimento quanto na prevenção de recidivas de urolitíase, por isso, é considerada de fundamental importância na prevenção da afecção do trato urinário, minimizando as chances de formação de cálculos. O diagnóstico é baseado na anamnese, sinais clínicos e exames complementares como a urinálise, ultrassonografia, a radiografia, entre outros. Os sinais clínicos mais comumente observados em animais acometidos são a hematúria, disúria e polaquiúria. O tratamento clínico da urolitíase tem por objetivo a promoção da dissolução e/ou interrupção do crescimento subsequente dos urólitos, podendo ser feito através de modificações na dieta ou, em alguns casos, é necessária a realização de cirurgia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Ballesteros Sampol, J. J. "La ilustración gráfica, complemento documental en la actividad del urólogo*." Actas Urológicas Españolas 27, no. 7 (January 2003): 481–90. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-4806(03)72961-1.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Peyrí Rey, E. "El urólogo ante la infección del virus del papiloma humano." Actas Urológicas Españolas 34, no. 1 (January 2010): 10–11. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-4806(10)70004-8.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Castiñeiras Fernández, J., and J. L. Ruiz Cerdá. "Diálogo urología anatomía patológica ¿qué información espera el urólogo del patólogo?" Actas Urológicas Españolas 31, no. 9 (January 2007): 943. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-4806(07)73757-9.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Hevia Suárez, M., J. M. Abascal Junquera, P. Boix, M. Dieguez, E. Delgado, J. M. Abascal García, and R. Abascal García. "Manejo de la masa suprarrenal: lo que el urólogo debe saber." Actas Urológicas Españolas 34, no. 7 (July 2010): 586–91. http://dx.doi.org/10.1016/j.acuro.2009.11.010.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Cózar Olmo, J. M., and S. Méndez Rubio. "Hacia un mayor compromiso del urólogo en la prevención del tabaquismo." Actas Urológicas Españolas 39, no. 10 (December 2015): 597–98. http://dx.doi.org/10.1016/j.acuro.2015.06.007.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Caldeira, Camila Da Silva, Michele Ferreira de Assis, Amanda Leite Bastos Pereira, and Mauro Henrique Bueno de Camargo. "Urolitíase Canino." Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública 2, no. 2 (June 17, 2016): 142. http://dx.doi.org/10.4025/revcivet.v2i2.31709.

Full text
Abstract:
O sistema urinário é responsável pela filtração e eliminação de substâncias indesejáveis do organismo, que são eliminadas através da urina. Porém, se a urina apresentar com concentrações elevadas de minerais, pode originar uma urina supersaturada, o que predispõe a uma enfermidade conhecida como urolitíase. Em cães, as urolitíases representam cerca de 0,4 a 2% das consultas, acometendo mais animais entre 1 e 6 anos de idade. Ocorrendo com maior frequência na vesícula urinária e na uretra, os cálculos mais comuns são compostos de estruvita e oxalato de cálcio, sendo os sinais clínicos: hematúria, polaciúria, disúria, estrangúria. O diagnóstico é feito através de exame clínico associado à análise de exames complementares, como: urinálise, hemograma, exames radiográficos e ultrassonográfico. O tratamento é preferencialmente clínico, buscando a dissolução dos urólitos, porém, há casos em que o animal é submetido a procedimentos cirúrgicos. O método de prevenção é o uso de dietas específicas para evitar a ocorrência ou reincidência da afecção.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Arango Toro, O. "El urólogo y las nuevas dianas terapéuticas en el cáncer renal avanzado." Actas Urológicas Españolas 32, no. 9 (January 2008): 865–67. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-4806(08)73952-4.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Méndez-Rubio, S., J. Salinas-Casado, M. Esteban-Fuertes, B. Méndez-Cea, V. Sanz-de-Burgoa, and J. M. Cozar-Olmo. "Enfermedad urológica y el tabaco. Una revisión para la concienciación del urólogo." Actas Urológicas Españolas 40, no. 7 (September 2016): 424–33. http://dx.doi.org/10.1016/j.acuro.2016.01.005.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Chavarriaga Soto, Julián, María Antonia Ocampo, and Andrés Felipe Gutiérrez. "Biopsia transrectal ecodirigida de la próstata: estado del arte y guía práctica de consejos y trucos." Revista Urología Colombiana / Colombian Urology Journal 28, no. 02 (June 25, 2018): 130–41. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1661364.

Full text
Abstract:
Introducción y Objetivos La biopsia transrectal de la próstata (BTRP), fue propuesta por primera vez en 1937 y hasta 1981 se realizó la primera biopsia ecodirigida, actualmente es la vía de acceso a la próstata más utilizada por su fácil curva de aprendizaje como por el alto rendimiento diagnóstico, sin embargo, en el Reino Unido, el 68% de los urólogos no realizan BTRP porque consideran que no han recibido suficiente entrenamiento. El objetivo de este estudio es describir las diferentes técnicas utilizadas en la actualidad, las complicaciones del procedimiento y aportar una guía de consejos y trucos implementada en varios centros de referencia a la hora de realizar una BTRP para prevenir complicaciones, mejorar el desempeño de la prueba y del urólogo y estandarizar el método de toma de la BTRP. Materiales y Métodos Realizamos una búsqueda en las bases de datos de PubMed, MEDLINE, SciELO utilizando las palabras claves “Transrectal ultrasound biopsy of the prostate” “tips and tricks” “Transperineal biopsy of the prostate” “Magnetic resonance imaging targeted biopsy” “MRI/US fusion biopsy”, basados en la literatura y en la experiencia de los autores de más de 1100 biopsias anuales entre los diferentes centros de referencia. Brindamos una guía práctica de consejos y trucos para facilitar el desempeño del urólogo en la BTRP. Resultados La biopsia transrectal de próstata ecodirigida continúa siendo la primera opción para el abordaje diagnóstico del paciente con sospecha clínica de cáncer de próstata, es de gran importancia estandarizar el esquema de toma de la biopsia, y en nuestro caso recomendamos utilizar un esquema de 12 cores, definir la profilaxis antibióticas y la duración del tratamiento, y el uso de analgesia o anestesia local. Presentamos los consejos y trucos que hemos utilizado en nuestra práctica clínica en varios centros de referencia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

López, Oscar Leguizamón, Wilfredo Donoso Donoso, Andrés Barrios, and Rodolfo Varela. "Citología urinaria: ¿Qué sabemos?" Revista Urología Colombiana / Colombian Urology Journal 28, no. 03 (December 13, 2018): 218–20. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1676314.

Full text
Abstract:
ResumenEl cáncer de vejiga es, en frecuencia, el segundo cáncer urológico y representa una mortalidad significativa. Es necesario entonces contar con herramientas diagnósticas efectivas que contribuyan a la toma de decisiones terapéuticas y de seguimiento. La citología urinaria es un método útil para dicho fin, pese a que es bien conocida su baja capacidad de identificación de tumores de bajo grado. Se ha demostrado cómo la citología urinaria es capaz de predecir la presencia de tumores uroteliales de alto grado que son, finalmente, aquellos que ameritan intervención pronta y ponen en riesgo la vida del paciente. Correctamente utilizada, la citología urinaria representa un apoyo fundamental en la toma de decisiones cuando el urólogo aborda el cáncer de vejiga.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Sierra, Pablo, Federico Gaviria, John Fredy Nieto, Lina Serna, Catalina Ocampo, Gustavo Zuluaga, and Arbey Aristizabal. "Papel de la cistouretrografía miccional en el protocolo de trasplante renal: ¿reemplaza al urólogo?" Urología Colombiana 24, no. 1 (April 2015): 2–5. http://dx.doi.org/10.1016/j.uroco.2015.03.002.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Sierra, Pablo, Federico Gaviria, John Fredy Nieto, Lina Serna, Catalina Ocampo, Gustavo Zuluaga, Arbey Aristizabal, and Jorge Cubillos Gutierrez. "Papel de la cistouretrografía miccional en el protocolo de trasplante renal: ¿reemplaza al urólogo?" Urología Colombiana 24, no. 2 (August 2015): 128–29. http://dx.doi.org/10.1016/j.uroco.2015.05.008.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Angulo, J. C. "Semblante humano y profesional del urólogo vasco José Julián Guimón y Rezola (1898–1980)." Actas Urológicas Españolas 42, no. 3 (April 2018): 191–97. http://dx.doi.org/10.1016/j.acuro.2017.05.006.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Pereira, Juliana de Abreu, Mário Mendes Bonci, Mário Tatsuo Makita, Rita de Cássia Campbell Machado Botteon, Miliane Moreira Soares de Souza, Ana Carolina de Oliveira Almeida, Anielli da Costa Pinheiro, Talita Wajczyk, and Katherinne Barth Wanis Figueiredo. "Infecção urinária por Citrobacter koseri (C. diversus) em cão portador de nefrolitíase." Pubvet 15, no. 2 (February 2021): 1–6. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v15n02a750.1-6.

Full text
Abstract:
Litíases são definidas como concreções formadas através da deposição de minerais ao redor de um núcleo formado por matriz orgânica. Podem se localizar em qualquer região do trato urinário dos animais, causando obstruções ou infecção do trato urinário (ITU). Apenas 10% dos urólitos podem ser encontrados nos rins, sendo esta localização pouco frequente. Citrobacter koseri possui raro isolamento nas ITUs em cães. O presente relato teve por objetivo descrever o diagnóstico clínico, bem como o diagnóstico microbiológico e tratamento da infecção por este microrganismo em um animal adulto portador de nefrolitíase bilateral. A paciente em questão vinha sendo tratada para doença renal crônica (DRC) há dois meses com pouca melhora do quadro de azotemia. Através de exames laboratoriais e de imagem houve diagnóstico de infecção urinária associada à nefrolitíase bilateral. Após manejo clínico da ITU, houve cura microbiológica da paciente e discreta redução do tamanho das litíases. O controle da DRC foi realizado até o óbito. As avaliações diagnósticas reiteram a importância do diagnóstico precoce de litíases e ITU a fim de prevenir lesões irreversíveis nos rins e vias urinárias. Citrobacter koseri deve ser incluído como um patógeno de importância nas infecções urinárias em cães, uma vez que urolitíases favorecem a contaminação do trato urinário, com possibilidade de desenvolvimento de DRC.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Pereira, Marcy Lancia, Priscila Popp, and Jane Regina França César. "URETEROLITÍASE BILATERAL ASSOCIADA A DOENÇA RENAL CRÔNICA EM FELINO – RELATO DE CASO." Science And Animal Health 7, no. 3 (September 17, 2020): 180–88. http://dx.doi.org/10.15210/sah.v7i3.15778.

Full text
Abstract:
Ureterolitíases são importantes causas de obstrução do trato urinário superior em gatos. A ocorrência de cálculos em ambos os ureteres é pouco frequente em felinos. Este relato visa apresentar o caso de uma gata, sem raça definida, com aproximadamente sete anos de idade, com diagnóstico de ureterolitíase e hidronefrose bilaterais, associadas a doença renal crônica. A paciente foi encaminhada devido à queixa de vômito e anorexia. Os cálculos bilaterais em região proximal ureteral foram observados por meio de ultrassonografia e radiografia simples, enquanto hidronefrose e diminuição da relação corticomedular e hiperecogenicidade de cortical foram vistos à ultrassonografia. Inicialmente, foi realizado tratamento clínico com fluidoterapia para manutenção e reposição e analgésico por opção do tutor. Devido à piora do quadro clínico, optou-se por tratamento cirúrgico, entretanto, devido a aspecto macroscópico bastante desfavorável dos rins à celiotomia, optou-se pela eutanásia. No exame post mortem imediato, notou-se dilatação de pelve e cálices renais, atrofia do parênquima renal, irregularidade de contornos renais e presença de urólitos acastanhados em formato de roseta, sugestivos de oxalato de cálcio, em ambos os ureteres. Destaca-se a importância da avaliação por imagem como ferramenta diagnóstica precoce de forma a otimizar o prognóstico para o paciente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Catalá, V., D. Salas, S. Esquena, S. Mateu, F. Algaba, J. Palou, and P. de la Torre. "Preguntas y respuestas sobre resonancia magnética multiparamétrica prostática: todo lo que el urólogo debe conocer." Actas Urológicas Españolas 40, no. 6 (July 2016): 339–52. http://dx.doi.org/10.1016/j.acuro.2015.12.003.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

González Castroagudín, Sonia, María Del Carmen Manresa López, Fernando J. Ponte Hernando, and Raquel González Castroagudín. "Enrique Hervada García Sampedro: el médico coruñés de los pobres." Cuadernos de Estudios Gallegos 66, no. 132 (July 5, 2019): 373. http://dx.doi.org/10.3989/ceg.2019.132.12.

Full text
Abstract:
Enrique Hervada García Sampedro fue un médico volcado completamente en su trabajo. Destacó por su labor humanitaria y por su dedicación incansable a los desfavorecidos. Gran parte de su labor la realizó en la ciudad de A Coruña. Fue Profesor Ayudante en la Facultad de Medicina de Santiago de Compostela y realizó varios viajes y estancias en París, donde se formó al lado del eminente urólogo Joaquín Albarrán, catedrático de Vías urinarias en la Facultad de Medicina de París, desde 1906. Trabajó gratuitamente en el dispensario antituberculoso de la Calle del Sol y en el Sanatorio Marítimo de Oza, al mismo tiempo que atendía su consultorio de la Calle Real. El Dr. Hervada realizó aportaciones de gran interés al estudio etiológico y epidemiológico de la tuberculosis y a los métodos clínicos y complementarios del diagnóstico, divulgando técnicas exploratorias para la detección precoz, como la radiología. Realizó además un gran trabajo de investigación titulado «La lucha antituberculosa en Galicia» y publicado en 1924, donde analizaba, entre los años 1910 y 1921, la evolución de la enfermedad y la mortalidad, relacionándola, sobre todo, con las medidas higiénico-dietéticas llevadas a cabo durante la enfermedad. [gl] Enrique Hervada García Sampedro foi un médico dedicado completamente co seu traballo. Destacou pola súa labor humanitaria e pola dedicación incansable ós desfavorecidos. Gran parte do seu traballo levouno a cabo na cidade da Coruña. Foi Profesor Axudante na Facultade de Medicina de Santiago de Compostela, e realizou varias viaxes a París, onde se formou á beira do eminente urólogo Joaquín Albarrán, catedrático de Vías urinarias na Facultade de Medicina de París, dende 1906. Traballou de maneira gratuita no dispensario antituberculoso da Rúa Sol e no Sanatorio Marítimo de Oza, ó mesmo tempo que asistía no consultorio da Rúa Real. O Dr. Hervada fixo aportacións de gran interese ó estudio etiolóxico e epidemiolóxico da tuberculose, ós métodos clínicos e complementarios do diagnóstico, divulgando técnicas exploratorias para a detección precoz, como a radioloxía. Realizou ademais un gran traballo de investigación «La lucha antituberculosa en Galicia» publicado en 1924, onde analizou, entre os anos 1910 e 1921, a evolución da enfermidade e a mortalidade, relacionándoa, sobre todo, cas medidas hixiénico-dietéticas levadas a cabo durante a enfermidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Goméz Hoyos, Andres, and Federico Gaviria Gil. "Factores de riesgo y estrategias de prevención para el desarrollo de estrechez uretral de origen iatrogénico: Papel del urólogo." Revista Urología Colombiana / Colombian Urology Journal 30, no. 01 (March 2021): 066–73. http://dx.doi.org/10.1055/s-0040-1722237.

Full text
Abstract:
ResumenLa estrechez uretral constituye una patología con morbilidad importante en el sexo masculino. Se evidencia en la actualidad un cambio en la frecuencia de las etiologías, con la disminución de causas inflamatorias y una transición hacia la iatrogenia como la más común. Mediante la búsqueda del estado del arte en cuanto a los procedimientos diagnósticos y terapéuticos conocidos como factores asociados a la estrechez uretral iatrogénica, se realizó una revisión narrativa de la literatura con el fin de describir y generar estrategias para su prevención. De los procedimientos terapéuticos que originan la estrechez uretral como complicación, el sondaje vesical es la mayor causa (hasta 34,3%), seguido de la prostatectomía radical (29,9%). Una buena técnica de sondaje vesical orientada desde el adecuado entrenamiento del personal disminuye de forma considerable su incidencia. Por otra parte, la adecuada selección de tratamientos y aspectos técnicos en pacientes que requieren el manejo de patologías obstructivas del tracto urinario como la hiperplasia prostática y litiasis u oncológicas como el cáncer de próstata, son unas de las recomendaciones para la prevención de ese trastorno. El entendimiento de los factores de riesgo y la adherencia a las estrategias de prevención descritas buscan disminuir la incidencia de la estrechez uretral de origen iatrogénico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Solano Moreno, Héctor Alfonso, and Alejandro San Roman Vazquez. "Repercusión de las lesiones medulares traumáticas en la dinámica vesical: perspectivas de seguimiento." Coluna/Columna 12, no. 3 (2013): 242–45. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512013000300015.

Full text
Abstract:
Las lesiones en la médula espinal representan un porcentaje importante como causa de discapacidad en México y en el mundo, siendo la tercera causa con un porcentaje superior a 25%. Este tipo de pacientes sufre múltiples complicaciones y una de ellas es la que corresponde al sistema urológico al que muchas veces no se le da un seguimiento de manera regular. Dentro de las lesiones de las vías neurológicas, que inervan a la vejiga, pueden afectar a uno o varios aspectos de la fisiología, ya sea su fase de llenado, de almacenamiento o de vaciamiento, lo anterior según el área nerviosa alcanzada y la naturaleza de la lesión; estas lesiones deben ser manejadas por el mismo urólogo que debe seleccionar la opción terapéutica adecuada en su ámbito de competencia, tomando en cuenta los pros y contras de cada una de ellas, ya que esto tendrá una repercusión en la calidad de vida del paciente, así como continuar un programa de seguimiento para la detección de complicaciones de manera oportuna. Particularmente el cateterismo urinario es pilar fundamental para el manejo de las lesiones medulares postraumáticas, ya que puede contribuir a la disminución de las complicaciones.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Alcántara Montero, A. "Manejo del hipogonadismo masculino y terapia con testosterona: posicionamiento de la Asociación Europea de Urología sobre el papel del urólogo." Actas Urológicas Españolas 42, no. 3 (April 2018): 212–13. http://dx.doi.org/10.1016/j.acuro.2017.08.003.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Calvo-Vázquez, Iván, Baudelio Rodríguez-Rodríguez, Erick Alejandro Hernández-Méndez, Guadalupe Michel Bravo-López, Ulises Cristóbal Sánchez-Aquino, Gustavo Adolfo Véliz-Cabrera, Carlos Martínez-Arroyo, et al. "Variación en la interpretación radiológica y urológica de la tomografía computarizada para litiasis en el tracto urinario superior, en un hospital de referencia nacional." Revista Mexicana de Urología 80, no. 2 (April 23, 2020): 1–8. http://dx.doi.org/10.48193/rmu.v80i2.450.

Full text
Abstract:
Objetivo Comparar la discrepancia en las interpretaciones de tomografía computarizada (TC) entre urólogos y radiólogos para litiasis, determinando si podrían afectar el tratamiento. Material y Métodos Se analizaron todos los pacientes con reporte radiológico de litiasis urinaria, desde noviembre 2017 a mayo 2018, utilizando el índice Kappa de Cohen y prueba de U de Mann Whitney. Resultados 142 pacientes, 56.3% masculinos y 43.7% femeninos, edad media de 46 años, la mayor indicación de TC fue dolor (74.6%), siendo simple la más solicitada (82.4%), 36.6% bilateral. El tamaño del lito, las UH y el grado de ectasia no estaban presentes en el reporte radiológico en el 8.6%, 17.3% y 12.3% respectivamente. La concordancia para el tamaño total del lito fue del 20% si había más de 1 lito y 55% si había un lito único (p=<0.001). Al clasificarlos en una categoría de tamaño de acuerdo con la AUA se encontró una concordancia del 77% (p=<0.001). Conclusiones Existe una variación importante entre ambas especialidades, enfatizando en la necesidad de utilizar la morfometría como método estandarizado, obteniendo una mejor y precisa interpretación, es importante que el urólogo revise la TC, antes de decidir un manejo, estimando que el 31% de los urólogos se basan solo en el informe de radiología.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Gaona-Reyes, A. D., C. Magaña-Abarca, M. L. Bermúdez Rojas, and J. Delgado-Flores. "El papel del ultrasonido fetal en el diagnóstico de las malformaciones urinarias congénitas, el nuevo reto para el urólogo. Presentación de un caso." Revista Mexicana de Urología 76, no. 4 (July 2016): 237–44. http://dx.doi.org/10.1016/j.uromx.2016.03.002.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Chein-Vázquez, María Fernanda, Cecil Paul Tarot-Chocooj, Luis Antonio Reyes-Vallejo, Francisco Rodríguez-Covarrubias, and José Gadú Campos-Salcedo. "2020: Urología Mexicana en tiempos de COVID-19. Revisión de la literatura y actualización de la pandemia ocasionada por COVID-19 para el urólogo." Revista Mexicana de Urología 80, no. 3 (June 1, 2020): 1–14. http://dx.doi.org/10.48193/rmu.v80i3.631.

Full text
Abstract:
Introducción: Los coronavirus son patógenos que afectan a animales y humanos y ocasionan enfermedades neurológicas, respiratorias, intestinales y hepáticas; se conocen 6 coronavirus que causan enfermedades en los humanos. La pandemia por la que ahora atravesamos se originó en la provincia de Hubei en Wuhan, China, reportando el primer caso de neumonía el 12 de diciembre de 2019. En febrero de 2020, la Organización Mundial de la Salud, le denominó COVID-19 y el Comité Internacional de Taxonomía de Virus (ICTV) como SARS-CoV-2. Hasta el 30 de abril de 2020, se han confirmado más de 3 000 000 casos en el mundo, afecta a 185 países, con más de 200 000 defunciones y aproximadamente 420 000 pacientes recuperados. Relevancia: Se realizó una revisión de la literatura con la finalidad de brindar a los urólogos el estado actual de la enfermedad en México, la fisiopatología de la enfermedad ocasionada por el SARS-CoV-2, así como revisión de las últimas actualizaciones acerca de los diferentes tratamientos utilizados para el COVID-19. Conclusiones: Es importante que como urólogos nos encontremos actualizados e informados acerca de un tema interés y relevancia a nivel mundial por ser parte del sistema de salud, ya que en algunos centros nos vemos involucrados con el manejo de pacientes con diagnóstico de COVID-19.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Mosquera-Pinargote, Everling. "Hidronefrosis congénita en paciente pediátrico: valoración por imágenes de un caso clínico." Revista Científica Arbitrada en Investigaciones de la Salud GESTAR 2, no. 4 (July 10, 2019): 2–16. http://dx.doi.org/10.46296/gt.v2i4.0008.

Full text
Abstract:
Entre las anomalías renales que afectan al feto y al recién nacido, la hidronefrosis es la más frecuente, muy por delante de otras como las agenesias, displasias o lesiones tumorales renales. Esta anomalía se caracteriza por la presencia de una dilatación del sistema colector renal que en función del diámetro anteroposterior de la pelvis renal, medido por ecografía, se considera que es normal cuando se encuentra por debajo de 7 mm. En la actualidad la mayoría de los diagnósticos de hidronefrosis se realizan durante el período antenatal y gracias a esto se han producido numerosos avances en el conocimiento de las malformaciones congénitas del feto, debido principalmente al diagnóstico y al diseño de mejores estrategias de manejo de la madre gestante y al tratamiento precoz en la vida postnatal de esos fetos. Se presenta el caso clínico de un paciente de 7 años de edad que acude a centro ecográfico con orden para ultrasonografía renoureteral vesical, por motivo de control de patología renal, con antecedentes de hidronefrosis detectada en etapa prenatal y complicaciones detectadas en la actualidad. La ecografía es el estudio de elección principal para el diagnóstico y seguimiento de una hidronefrosis congénita, sin embargo, la ecografía simple no aporta datos de la función renal. El desarrollo y generalización del uso de los ultrasonidos coincidió en el tiempo con el desarrollo de otras técnicas de diagnóstico por imagen, que permiten al urólogo realizar un seguimiento más exacto de las decisiones terapéuticas que debe tomar. Palabras clave: Hidronefrosis congénita, diagnóstico prenatal, ultrasonido.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Mateus Acuña, Leonel, and Javier Salgado Tovar. "Litiasis de Vesículas Seminales: un reto Diagnóstico y sus Avances Terapéuticos, A Propósito de un Caso." Revista Urología Colombiana / Colombian Urology Journal 27, no. 02 (April 24, 2018): 187–90. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1645845.

Full text
Abstract:
Introducción y Objetivos La litiasis en vesículas seminales es una entidad rara, diferentes alteraciones anatómicas que obstruyen los ductos eyaculadores favorecen la precipitación y formación de cálculos. Nuestro objetivo es actualizar el enfoque diagnóstico y terapéutico a propósito de un paciente con esa patología. Materiales y Métodos Se describe el caso de un paciente de 42 años con sintomatología urinaria no específica, asociado a dolor perineal, diagnosticado posteriormente con Síndrome de Löfgren. Dada la persistencia de síntomas, se le realiza UROTAC con evidencia de calcificaciones bilaterales en vesículas seminales. Por tratarse de un hallazgo infrecuente y sintomático, realizamos una revisión de la literatura que nos permitiera orientar el tratamiento. Resultados La litiasis vesicular se presenta con sintomatología poco específica. Existen ciertos factores que favorecen la formación de cálculos en las vesículas seminales como lo son el microambiente propio de las vesículas seminales y alteraciones anatómicas que favorecen la obstrucción del tracto urinario. El método de elección para el diagnóstico es la ultrasonografía transrectal, la cual se debe realizar en todos los pacientes con sospecha clínica y síntomas urinarios no específicos. El tratamiento de elección es la vesiculoscópia transuretral con litotricia. Actualmente se está evaluando la realización de la vesiculoscópia transuretral. Conclusiones La litiasis de vesículas seminales es una entidad rara, con presentación clínica variable. Su diagnóstico y manejo se convierten en un desafío para el urólogo, debido a que no existe una alternativa de manejo estándar, el manejo dependerá de la experiencia en técnicas endourológicas y disponibilidad de equipos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Guevara Morales, Luis, Hugo López Ramos, Juliana Alvarez Jaramillo, and Diana Chaparro Orozco. "Leiomioma vesical de crecimiento extramural: Una presentación infrecuente – reporte de caso." Revista Urología Colombiana / Colombian Urology Journal 28, no. 01 (April 30, 2018): 035–38. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1645847.

Full text
Abstract:
Introducción Los leiomiomas son tumores benignos de músculo liso y pueden encontrarse en cualquier parte del tracto urinario, la mayoría se origina en la vejiga. Se presentan más en mujeres y deben ser considerados como diagnóstico diferencial en cualquier tumor de vejiga. El objetivo de este trabajo es reportar el caso de una paciente con un hallazgo incidental de leiomioma de vejiga y de localización infrecuente; además de considerarse una patología poco frecuente. Reporte de caso Paciente femenina de 40 años, ingresa por urgencias con cuadro de dolor abdominal en fosa iliaca derecha, valorada por cirugía general que realiza una presunción diagnóstica de apendicitis aguda y solicita estudios complementarios que evidencian proceso inflamatorio apendicular vs mucocele apendicular en la tomografía axial computarizada (TAC), por lo que se decide realizar apendicectomía por laparoscopia. Durante el procedimiento se evidencia lesión nacarada irregular dependiente de la cúpula vesical, por lo que se procede a interconsultar durante el procedimiento con el servicio de urología. El urólogo realiza cistoscopia sin evidencia de lesiones endoluminales. Se realiza excisión de la lesión junto con apendicectomía, sin complicaciones. La patología reporta leiomioma de vejiga. Discusión y Conclusiones Los leiomiomas de vejiga son tumores benignos poco frecuentes. Por tratarse de una patología que infrecuentemente presenta síntomas, puede hallarse incidentalmente y debe ser tenida en cuenta como diagnóstico diferencial en presencia de masas vesicales. Las imágenes son de gran ayuda diagnostica, sin embargo, será la histopatología quien aporte el diagnóstico definitivo. El tratamiento podrá variar de acuerdo al tamaño y localización del tumor.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Cuatete Sagastume, Frank David, Edgar D. Petzey, and Ronaldo A. Retana. "Hallazgos clínicos, de laboratorio y patológicos de pacientes con hiperplasia prostática benigna." Revista Académica Cunzac 2, no. 1 (December 27, 2019): 21–34. http://dx.doi.org/10.46780/cunzac.v1i1.8.

Full text
Abstract:
Hiperplasia prostática benigna (HPB) se caracteriza por el crecimiento de estroma prostático y las células epiteliales, con lo que se forman nódulos grandes, bastante delimitados en la región periuretral de la próstata, produciendo presión sobre la vejiga urinaria y la uretra que dificulta el flujo de orina. Se realiza un estudio descriptivo retrospectivo evaluando los hallazgos clínicos, de laboratorio y patológicos de 171 pacientes con diagnóstico de hipertrofia prostática benigna, que consultaron a la clínica especializada en urología y cirugía general de adultos y niños atendida por el cirujano urólogo Dr. Edgar Petzey, ubicada en la 9na avenida, zona 1 de la cuidad de Chiquimula. Se demostró que el rango de edad más afectado fue entre 60 a 69 años (35%), la etnia ladina fue la más frecuente con un 85% (N=146), el 78% (N=134) de los pacientes estaba casado y el lugar de mayor consulta es el departamento Chiquimula con un 54% (N=92). Al momento de realizar el examen dígito rectal, el 94% presentó un hallazgo sospechoso, de los cuales se encuentran por debajo de los niveles de antígeno plasmático especifico total de 4 ng/mL, entre los niveles de PSA 0.0 a 2.4 ng/mL se encuentra el 55% (N=95) de los pacientes, seguido entre los niveles 2.5 a 3.9 ng/mL con un 18% (N=30), Del total de pacientes en los cuales no se encontraron hallazgos patológicos fue de un 98% (N=167) dentro del puntaje 0 a 4 del score de Gleason.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Hernández-Alcaraz, David, Patricia Molina-Díaz, and Rocío Caballero-Cobos. "Tratamiento de la litiasis coraliforme con Litroticia extracorpórea por ondas de choque. Análisis de nuestra serie en 20 años." Revista Mexicana de Urología 80, no. 5 (October 28, 2020): 1–7. http://dx.doi.org/10.48193/rmu.v80i5.555.

Full text
Abstract:
Objetivo: Evaluar la efectividad y las complicaciones del tratamiento con litotricia extracorpórea por ondas de choque (LEOC) en litiasis coraliformes. Diseño: Estudio observacional retrospectivo de litiasis coraliformes tratadas con LEOC en el Hospital Regional Universitario de Málaga entre los años 1990 y 2010. Resultados: Se incluyeron 157 pacientes sometidos a LEOC de litiasis coraliforme, 136 mujeres y 21 hombres. El número medio de sesiones para la fragmentación fue de 3,39± 1.94, el número de ondas de 10066.67±6182.96, la intensidad media de 16,24±12.37, la energía acumulada media de 402.69±182.07 y el tiempo de resolución de 7.59±7.97 meses. De los pacientes analizados, 106 quedaron libres de litiasis y 51 presentaron fragmentos residuales pequeños; sólo 12 tuvieron recidiva litiásica. La mortalidad fue del 0%. Las complicaciones según Clavien-Dindo fueron un 10% de tipo IIIb, 18% tipo IIIa y 3,31% tipo II. El coeficiente de efectividad de Clayman fue de 0,49 si consideramos retratamiento cuando se necesita más de una sesión y 0,71 si se consideran todas las sesiones como un único tratamiento. Limitaciones del estudio: Al tratarse de un estudio observacional retrospectivo, las conclusiones obtenidas son relativas, dado que existe heterogeneidad entre pacientes, en lo referente a morfología de la vía urinaria, tamaño y composición de las litiasis. Originalidad o valor: LEOC en pacientes con múltiples comorbilidades, es una alternativa a la cirugía. Conclusiones: Aunque la LEOC no es el tratamiento de elección para los cálculos coraliformes, es una opción válida en casos determinados, siempre en función de la disponibilidad del centro y/o experiencia del urólogo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

German-Garrido, Carlos Omar, Edgar Iván Bravo-Castro, Cristobal Díaz-Gómez, and José Gadú Campos-Salcedo. "Eficacia y seguridad del abordaje del cáliz superior durante la nefrolitotomía percutánea en el Hospital Central Militar." Revista Mexicana de Urología 79, no. 6 (February 10, 2020): 1–9. http://dx.doi.org/10.48193/rmu.v79i6.459.

Full text
Abstract:
Antecedentes: En muchas ocasiones se evita obtener acceso al polo superior para la nefrolitotomía percutánea (nlp) debido a una mayor tasa de complicaciones. El acceso renal por el polo superior puede lograr tasas más altas libres de cálculos con tasas de complicaciones similares.Evaluamos los resultados sobre eficacia y seguridad de nuestra institución sobre el acceso renal percutáneo en el polo superior para la nefrolitotomía percutánea. Materiales y métodos: Análisis retrospectivo donde se incluyeron todas las nefrolitotomías percutáneas realizadas entre junio del 2017 y octubre del 2018 en nuestra institución. Los criterios de inclusión incluyeron pacientes en los que el urólogo obtuvo acceso renal a través del polo superior para la nefrolitotomía percutánea. El estado libre de litiasis fue determinado mediante radiografía de abdomen o por tomografía computarizada en el primer día posoperatorio. Los pacientes sin cálculos visibles en la radiografía de abdomen o con litos menores de 4 mm en la tomografía computarizada se consideraron libres de litiasis. Resultados: Un total de 39 pacientes obtuvieron acceso al polo superior para nlp. Hubo un total de 21 (53.84%) cálculos coraliformes, de los cuales 6 (15.38%) eran cálculos coraliformes incompletos. El acceso renal se obtuvo por encima de la 11ª costilla en 12.8 % (n = 5), entre la 11 y 12 costilla en 48.7 % (n = 19), subcostal en 38.5% (n = 15). Las complicaciones se observaron en 8 pacientes (20.51 %). Se observó hidrotórax que requirió sonda torácica en 3 (7.7%) pacientes. Las imágenes posoperatorias confirmaron que 33 (84.61%) pacientes estaban libes de litiasis, y 6 (15.39%) requirieron un procedimiento auxiliar adicional para la resolución de la carga litiásica. Conclusiones: Nuestra experiencia con el acceso renal percutáneo a través del polo superior para la nefrolitotomía ha demostrado que tiene un riesgo aceptable de complicaciones con una tasa libre de litiasis semejante a lo reportado en la literatura mundial y superior a otros accesos en el manejo de litos renales complejos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography