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Dissertations / Theses on the topic 'UTERINE ARTERIES DOPPLER'

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Mandia, L. "PLACENTATION IN OOCYTE DONATION PREGNANCIES: EVALUATION OF UTERINE ARTERIES DOPPLER AND PLACENTAL HORMONES." Doctoral thesis, Università degli Studi di Milano, 2015. http://hdl.handle.net/2434/333994.

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Abstract:
Introduction and objective: The aim of our study was to investigate the hypothesis that placentation in oocyte donation pregnancies (OD) presents differences compared to pregnancies conceived naturally or through in vitro fertilization/intracytoplasmic sperm injection (IVF/ICSI) technique using autologous oocytes, as a result of alteration in normal placental and fetal-maternal interaction responsible of physiological placentation, due to genetic or hormonal factor and abnormal uterine and placental perfusion. Methods: To verify this issue we performed 2 study concurrently. We first performed a longitudinal study to measure uterine artery doppler pulsatility index (PI) at first (11-13+6 weeks), second (19-21 weeks) and third trimester (30-32 weeks) and maternal serum levels of and 17-β estradiol at 11-13+6 weeks in 55 OD pregnancies, in 48 (IVF/ICSI) pregnancies with autologous oocytes and 122 spontaneous pregnancies. The second was a retrospective study performed in order to analyze free β-human chorionic gonadotropin (hCG), pregnancy-associated plasma protein-A (PAPP-A) and nuchal translucency in 13624 spontaneously conceived pregnancies (Controls), 171 oocyte donation pregnancies (OD IVF/ICSI) and 76 IVF pregnancies with autologous oocytes (Autologous IVF/ICSI). Results: Mean uterine artery PI was significantly lower in OD in all trimester of pregnancy. First trimester: Controls 1,679 (DS 0,456), Autologous IVF/ICSI 1,706 (DS 0,481) and OD IVF/ICSI - oocyte recipients 1,415 (DS 0,486), showing the latter a reduced value [IC95% - p 0.001 (OD vs. Spontaneous conceived pregnancies) and p 0.007 (OD vs. Autologous IVF/ICSI)]; II trimester: Controls 0,96 (0,294), Autologous IVF/ICSI 1,15 (0,407), OD IVF/ICSI - oocyte recipients 0,80 (0,292) (p < 0.05). III trimester, only the analysis between OD and spontaneous conceived pregnancies showed the same trend (p 0.018). Free β-hCG levels were significantly higher both in OD IVF/ICSI pregnancies (1.44 ± 1.06 MoM) and Autologous IVF/ICSI (1.48 ± 1.02 MoM) compared to Controls (1.15 ± 0.84 MoM; p<0.05) and Age-matched Controls (1.18 ± 0.98 MoM; p<0.05). PAPP-A levels did not significantly differ among the four groups. Significantly lower nuchal translucency was detected in Controls (1.41 ± 0.36 mm) compared to OD IVF/ICSI (1.46 ± 0.44 mm; p<0.05), in Autologous IVF/ICSI (1.51 ± 0.34 mm; p<0.05) and Age-matched Controls (1.44 ± 0.42 mm; p<0.05). Conclusion: Oocyte donation has a significant impact either on biophysical and biochemical markers.
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Vollert, Hans-Walter. "Diagnostic and clinical value of Doppler sonography of the uterine arteries at 20 - 23 weeks of gestation in a low risk population." [S.l.] : [s.n.], 2001. http://www.diss.fu-berlin.de/2001/247/index.html.

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Pimenta, Eduardo Jorge de Almeida. "Estimativa do volume placentário e da vascularização placentária por meio da ultrassonografia tridimensional em gestação com síndromes hipertensivas." Universidade de São Paulo, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-18092013-163004/.

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Abstract:
Objetivo: Estimar o volume placentário e os índices de vascularização placentária em gestantes com síndromes hipertensivas, no segundo e terceiro trimestres gestacionais, e compará-los com os de gestantes sem morbidades (grupo controle). Métodos: Durante o período compreendido entre Abril de 2011 a Julho de 2012, foi realizado estudo clínico, prospectivo caso-controle envolvendo 62 gestantes hipertensas com idades gestacionais compreendidas entre 27 a 38 semanas e 66 gestantes hígidas na mesma faixa de idade gestacional. As gestantes foram submetidas à ultrassonografia para avaliação do volume placentário tridimensional calculado pelo método VOCAL, analisado mediante dois índices placentários, ou seja, volume placentário observado sobre esperado (VP o/e) e relação entre volume placentário sobre peso fetal (VP/PF), e também com quantificação da vascularização placentária por meio dos índices vasculares: índice de vascularização (IV), índice de vascularização e fluxo (IVF) e índice de fluxo (IF), utilizando ultrassom 3D power Doppler. Os critérios de inclusão foram gestações únicas com idade gestacional confirmada à ultrassonografia, sem malformações fetais e com diagnóstico do tipo de hipertensão, realizado segundo os critérios seguidos pelo protocolo assistencial da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo ou gestações sem complicações clínicas e/ou obstétricas. Foram assim criados dois índices placentários: de volume placentário observado (calculado no exame) sobre a média esperada (percentil 50 da curva de normalidade publicada por de Paula et al.),definido pela sigla VP o/e; e um índice relacionando o volume placentário estimado sobre o peso fetal, definido pela sigla VP/PF; este último com o objetivo de eliminar a influência da variável Idade gestacional. Resultados: Foram incluídas no estudo 62 gestantes hipertensas (grupo estudo) e 66 gestantes hígidas (grupo controle). Do total de pacientes examinadas, 7 ( 5,4 %) foram excluídas: 6 por apresentarem intercorrências clínicas maternas e 1 por óbito fetal. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os índices de volumes placentários (O/E VP e VP/PF) das pacientes do grupo estudo quando comparadas com o grupo controle (p=0,793 e 0,152, respectivamente). Em relação aos índices vasculares placentários, houve redução significativa do IV (p < 0,001) e do IVF (p=0,002), não tendo havido redução nos valores do IF.Em relação a esse índice houve aumento do valor do fluxo, com p=0,006. Conclusão: Os volumes placentários não apresentaram diferenças estatisticamente significativas quando comparados com os de pacientes do grupo controle. Os índices de vascularização placentária (IV, IF e IVF) apresentaram os seguintes resultados: o IV e o IVF se mostraram significativamente menores nas pacientes hipertensas, enquanto o IF não mostrou redução no grupo estudo quando comparados com os do controle<br>Objectives: Our aim was to estimate placental volumes and vascular indexes in pregnant women with hypertensive syndromes during second and third gestational trimesters, and to compare them with those of healthy pregnant women (control group). Methods: From April 2011 to July 2012 a clinical, prospective, case-control study has been performed with 62 hypertensive pregnant women at gestational age of 27 to 38 weeks and 66 healthy pregnant women at the same gestational age. All pregnant women underwent three-dimensional power Doppler ultrasound examination to assess the placental volumes and vascular indexes: VI (vascularization Index), Vascularization Flow Index (VFI) and Flow Index (FI). The inclusion criteria were single gestation with gestational age confirmed by first trimester ultrasound, without fetal malformations and established diagnosis of hypertension according to criteria used at Obstetrics Department from Hospital das Clinicas of Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo or pregnant women without clinical diseases or obstetrical complications. Two placental volume ratios were created: observed-toexpected placental volume (o/e-PV) and placental volume-to-estimated fetal weight (PV/EFW) aiming to exclude any influence of the gestational age over results. For expected placental volume we used the 50th percentile from placental volume normograms as published by de Paula et al. Results Sixtysix healthy pregnant women and 62 pregnant women with hypertensive disorders were evaluated (matched by maternal age, gestational age at ultrasound exam and parity). Placental volumes were not reduced in pregnancy with hypertensive disorders (p>0.05). Reduced placental VI and VFI were observed in pregnancy complicated with hypertensive disorder (p<0.01 and p<0.01), specially in patients with superimposed preeclampsia (p=0.02 and 0.04). Week correlation was observed between placental volumes, placental vascular indices and Doppler studies of the uterine and umbilical arteries. Conclusion: Placental volumes showed no statistically significant differences when comparing study group with control group. Vascularization indices (VI, FI and VFI) have showed the following results: VI and VFI were significantly lower in hypertensive patients, whilst FI showed no decrease when compared to control group
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García, Cañadilla Patricia. "Multiscale cardiovascular analysis and simulations for the understanding of intra-uterine cardiovascular remodelling." Doctoral thesis, Universitat Pompeu Fabra, 2015. http://hdl.handle.net/10803/310949.

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Abstract:
Cardiovascular diseases are nowadays one of the major causes of death in developed countries. Besides the already known risk factors such as lifestyle and genetics, there is a growing evidence that adverse remodelling during prenatal life presents a risk factor for some cardiovascular diseases at later life. Recent studies have demonstrated that fetuses with intra-uterine growth restriction show cardiovascular remodelling at organ, vascular and also cellular and subcellular level, and moreover these changes persist postnatally. However this is a complex mechanism that needs to be further investigated. Currently, Doppler ultrasonography is one of the techniques most used to assess the fetal cardiovascular status and to study the heart and vascular remodelling in clinical practice. However, some of underlying hemodynamic and vascular changes cannot be assessed clinically and more sophisticated techniques are needed. Computational modelling of biological systems arises as a powerful tool to overcome this challenge, to support clinicians and to improve the understanding of different pathologies. In this thesis we proposed the use of computational models of fetal circulation, of cardiac cells and also image-processing tools, to improve the understanding of intra-uterine cardiac remodelling that takes place at different scales of the fetal cardiovascular system, and also to estimate the patient-specific hemodynamic properties that cannot be directly assessed from clinical measurements. The results arising from this thesis demonstrate that computational models are able to improve the understanding and detection of the intra-uterine cardiovascular remodelling by means of patient-specific simulations.<br>Les malalties cardiovasculars són avui en dia una de les principals causes de mortalitat en països desenvolupats. Deixant de banda els factors de risc relacionats amb l'estil de vida i la genètica, existeix una creixent evidència de què la remodelació adversa durant la vida prenatal esdevé un factor de risc per a algunes malalties cardiovasculars en l'edat adulta. S'ha demostrat que els fetus amb restricció de creixement intrauterina mostren signes de remodelació cardiovascular tant a nivell d'òrgan, vascular com a nivell cel•lular i subcel•lular, i molts cops aquests canvis persisteixen postnatalment. No obstant, és tracta d'un mecanisme complex que necessita ser investigat en profunditat. Actualment, l'ecografia Doppler és una de les tècniques més empradres per avaluar l'estat cardiovascular fetal i per estudiar la remodelació tant cardiaca com vascular durant la pràctica clínica. No obstant, alguns dels canvis hemodinàmics i vasculars subjacents no es poden avaluar clínicament, requerint de tècniques més sofisticades. El modelatge computacional de sistemes biològics es presenta com un potent instrument per superar aquest repte, per donar suport als metges i millorar la comprensió de les diferents patologies. En aquesta tesi es presenta per una banda l'ús de models computacionals tant de la circulació fetal com també de la cèl•lula cardíaca i la utilització d'eines de processat d'imatge amb la finalitat de millorar la comprensió de la remodelació cardiovascular intrauterina que té lloc a diferents escales del sistema cardiovascular fetal, i estimar les propietats hemodinàmiques específiques de cada pacient, les quals no es poden extreure directament a partir de mesures clíniques. Els resultats derivats d'aquesta tesi demostren que els models computacionals són capaços de millorar la comprensió i la detecció de la remodelació cardiovascular intrauterina mitjançant simulacions específiques del pacient.
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RABEARIVELO, HAJANIRINA. "Le doppler uterin : interet predictif pour les complications gravidiques sur 45 grossesses suivies au pme du chu de nantes." Nantes, 1993. http://www.theses.fr/1993NANT044M.

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Limay, Ríos Oscar Antonio. "Eco Doppler de las arterias uterinas en predicción de macrosomía fetal." Doctoral thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2016. https://hdl.handle.net/20.500.12672/6088.

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Abstract:
Determina la relación entre el índice de pulsatilidad promedio de las arterias uterinas tomadas por ecografía en gestantes entre las 11 a 14 y 20 a 26 semanas de gestación con la macrosomía neonatal. Estudio prospectivo, longitudinal, analítico. Se incluyen a 3,279 gestantes atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal entre el periodo 2011 a 2014, de los cuales 952 son pacientes captadas entre las 11 a 14 semanas y 2327 entre las 20 a 26 semanas, se forma dos grupos: 11 a 14 y 20 a 26 semanas; los pesos considerados para la comparación son: 3,600, 3,800, 4,000, 4,200 y 4,400 gramos, se realiza una correlación por el método de Pearson, la significación estadística se realiza por medio de la prueba de Chi cuadrado para ambos grupos, para calcular la probabilidad de ocurrencia de los eventos se calcula el odss ratio y para evaluar la precisión se utiliza intervalos de confianza, posteriormente se construye una curva ROC para precisar la sensibilidad y la tasa de falsos positivos. La tesis concluye que existe correlación entre el Doppler de las arterias uterinas tomado entre las 11 a 14 semanas y entre las 20 a 26 semanas con la macrosomía neonatal, pero su sensibilidad es baja y su tasa de falsos positivos es alta, siendo mejor la toma de la ecografía entre las 11 a 14 semanas.<br>Tesis
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Gonzáles, Alarcón Luis Fernando. "Validez de la velocimetría Doppler de arteria uterina en la predicción de pre-eclampsia." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2003. https://hdl.handle.net/20.500.12672/2033.

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Abstract:
En el Instituto Materno Perinatal durante período comprendido entre el 01 de octubre de 1999 y el 31 de marzo del año 2000 se realizó un estudio prospectivo, longitudinal y comparativo con un diseño de tipo validación de prueba diagnóstica con el objetivo de determinar el valor de la velocimetría Doppler de la arteria uterina entre las 20 y 26 semanas de gestación en la predicción de pre-eclampsia. Un total de 144 gestantes cumplieron los criterios de inclusión. Se registró la presencia o ausencia de la escotadura o incisura protodiastólica ("notch") en la onda de la flujometría de ambas arterias uterinas y el índice de resistencia (IR) de las arterias uterinas si eran _ 95to percentil. El 89,2% de pacientes con presencia de notch protodiastólico a la evaluación ultrasonográfica Doppler de las arterias uterinas presentaron pre-eclampsia al término de la gestación. Ninguna paciente tuvo índice de resistencia (IR) de las arterias uterinas _ 95to percentil. La presencia de notch protodiastólico en las ondas de velocimetría de las arterias uterinas, la nuliparidad y el riesgo social alto se asociaron significativamente con pre-eclampsia. El riesgo relativo de pre-eclampsia para pacientes con presencia de notch protodiastólico en las ondas de flujo de las arterias uterinas fue 26,8 (IC 95% 12,4 – 56,7; P _ 0,0001). Para pre-eclampsia, la presencia del notch protodiastólico en la onda de velocimetría de la arteria uterina por ultrasonografía Doppler tuvo una sensibilidad de 89,1%, especificidad de 80,4%, valor predictivo positivo de 61,1% y un valor predictivo negativo 95,5%. Se concluye que la presencia del notch protodiastólico en la onda de velocimetría de la arteria uterina evaluada por ultrasonografía Doppler transabdominal entre las 20- 26 semanas de gestación fue un importante predictor de pre-eclampsia.<br>Tesis de segunda especialidad
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García, García Belén. "UTOPIA:Eficacia del Doppler de las arterias uterinas en el segundo trimestre y control exhaustivo de la gestación para la prevención de malos resultados perinatales. Estudio randomizado." Doctoral thesis, Universitat Autònoma de Barcelona, 2015. http://hdl.handle.net/10803/325417.

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Abstract:
La preeclampsia (PE) y el retraso de crecimiento intrauterino (RCIU) afectan a un 4-10% de todas las gestaciones. A pesar de ser las causas principales de parto prematuro yatrogéno y morbilidad materna en países desarrollados, su fisiopatología multifactorial no está del todo aclarada. La única medida terapéutica eficaz continúa siendo la finalización de la gestación. Por lo tanto, predicción y prevención de PE y RCIU siguen siendo objetivos prioritarios en la medicina materno-fetal. Objetivo: Valorar la capacidad del Doppler de arterias uterinas en segundo trimestre para la detección de pacientes con riesgo incrementado de PE y RCIU y, si su seguimiento exhaustivo durante la gestación mejoraría los resultados maternofetales en una población no seleccionada. Métodos: Estudio multicéntrico aleatorizado. Desde junio de 2006 a mayo de 2010, se llevó a cabo este estudio en cuatro centros en España: Hospital Universitario Vall d'Hebron, Hospital Universistario de Sant Joan de Déu, Hospital Universitario de Las Palmas de Gran Canaria y el Hospital de Son Llatzer. En la ecografía morfólogica rutinaria de segundo trimestre, las gestantes fueron asignadas aleatoriamente al grupo de estudio Doppler o no Doppler. Las pacientes que presentaban un aumento de resistencia a nivel de las arterias uterinas eran sometidas a control exhaustivo en la Unidad de Alto Riesgo Obstétrico. El control exhaustivo consistía en visitas mensuales para la toma de constantes , proteinuria cualitativa, analítica sanguínea y control ecográfico de crecimiento fetal y Doppler útero-placentario. Resultados: Se incluyeron los 11667 mujeres. En general, PE se presentó en 350 casos (2,58%), PE de instauración precoz (<34s) en 48 casos (0.41%), retraso del crecimiento intrauterino en 722 casos (6,18%), retraso del crecimiento intrauterino de instauración precoz en 93 casos (0,79) y PE del instauración tardía con retraso del crecimiento intrauterino en 32 casos (0,27%). El aumento de resitencia a nivel de las arterias uterinas, considerado como aquel IP por encima del p90, fue capaz de detectar el 59% de los casos de PE de instauración precoz y el 60% de los casos de RCIU de instauración precoz con una tasa de falsos positivos de 11.1%. Cuando se compararon los resultados perinatales y maternos según grupo al que hubiesen sido asignadas (UT-Doppler vs no - UT Doppler), no se encontraron diferencias estadísticamente significativas. Sin embargo, si se observó un mayor número de intervenciones médicas, tales como inducción al trabajo de parto y tratamiento con corticoesteroides. Conclusión: El estudio ecográfico rutinario de la resistencia a nivel de las arterias uterinas en segundo trimestre, en población no seleccionada identifica a aquellas pacientes con riesgo de complicaciones placentarias, pero la anticipación en el diagnóstico no mejora la morbi-mortalidad materno-fetal.<br>Pre-eclampsia (PE) and intrauterine growth restriction (IUGR) are estimated to affect 4-10% of all pregnancies. Despite being the leading causes of premature iatrogenic deliveries and maternal morbidity in developed countries, their aetiologies remain elusive and the only definitive therapeutic measure is delivery. Therefore, prediction and prevention of PE and IUGR remain major goals in fetal-maternal medicine. Aims: To ascertain whether uterine artery Doppler screening for PE and IUGR risk in the second trimester and targeted surveillance improve maternal and perinatal outcomes in an unselected population Methods: Multi-center randomised open-label controlled trial. From June 2006 to May 2010, this randomised trial was conducted at four centres in Spain: Vall d’Hebron University Hospital, Sant Joan de Déu University Hospital, Las Palmas de Gran Canaria University Hospital and Son Llatzer Hospital. In the second trimester rutine anomaly scan, women were randomly assigned to the uterine or non-uterine Doppler groups. Women with abnormal uterine artery Doppler were offered intensive surveillance in high-risk clinics of the participating centres with 4-weekly visits that included measurement of maternal blood pressure, proteinuria in dipsticks, blood test, foetal growth and Doppler scan. Results: 11667 women were included. Overall, PE occurred in 350 cases (2,58%), early-onset PE in 48 cases (0,41%), IUGR in 722 cases (6,18%), early-onset IUGR in 93 cases (0,79%) and early-onset PE with IUGR in 32 cases (0,27%). Uterine artery mPI >90th percentile was able to detect 59% of early-onset PE and 60% of early-onset IUGR with a false-positive rate of 11.1%. When perinatal and maternal data according to assigned group (UT-Doppler vs non-UT Doppler) were compared, no differences were found in perinatal or maternal complications. However, screened patients had a increase in medical interventions, such as corticosteroid administration and labour induction. Conclusion: Routine second trimester uterine artery Doppler ultrasound in unselected populations identifies women at risk for placental complications, however anticipation of the diagnosis failed to improve maternal or neonatal morbi-mortality.
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Lazar, Junior Felipe. "Terapia de reposição hormonal e indices de pulsatilidade das arterias uterina e carotida interna na pos-menopausa." [s.n.], 2001. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313356.

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Abstract:
Orientador : Lucia Helena Simões da Costa Paiva<br>Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas<br>Made available in DSpace on 2018-07-28T23:44:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LazarJunior_Felipe_M.pdf: 1084063 bytes, checksum: 943ec1d11e58d2d7c197950a218494d4 (MD5) Previous issue date: 2001<br>Resumo: Objetivo ¿ Avaliar os efeitos da terapia de reposição hormonal sobre os índices de pulsatilidade das artérias uterinas e carótidas internas em mulheres na pósmenopausa. Sujeitos e Método ¿ Realizou-se um ensaio clínico prospectivo, controlado, aleatorizado e duplo cego. Oitenta mulheres foram alocadas e acompanhadas por 12 semanas em dois grupos de tratamento: 40 pacientes receberam 2mg de estradiol associados a 1mg de acetato de noretisterona de forma contínua, comparadas com 40 pacientes que receberam placebo. Setenta e seis mulheres concluíram o estudo, 38 em cada grupo. Foram realizadas medidas dos índices de pulsatilidade das artérias uterinas e carótidas internas através de ultra-sonografia bidimensional com Doppler em cores utilizando equipamento Aloka SSD 2000 com transdutor linear de 7,5MHz para as artérias carótidas e de 5,0MHz para as artérias uterinas. As aferições foram realizadas antes do início, com quatro e 12 semanas de tratamento. Análise dos dados ¿ Foi utilizado o teste t de student para amostras independentes na comparação das médias entre os grupos. A comparação das médias entre grupos ao longo do tempo foi feita com análise de variância para medidas repetidas (ANOVA). O coeficiente de correlação de Pearson foi utilizado para testar a correlação entre as diversas variáveis. Resultados ¿ A comparação das características das mulheres nos dois grupos mostrou que foram semelhantes em relação à idade, tempo de menopausa, índice de massa corporal, pressão arterial, colesterol total e frações e estradiol plasmático pré-tratamento. Nas artérias uterinas houve queda significativa no índice de pulsatilidade ao redor de 32%, atingindo o máximo na 12ª semana do estudo no grupo de usuárias de TRH. Nas artérias carótidas internas, os resultados mostraram que não houve diminuição significativa do índice de pulsatilidade nos grupos estudados. Observou-se através do coeficiente de correlação linear, que as variáveis idade e índice de massa corporal mostraram-se diretamente associadas ao índice de pulsatilidade da artéria carótida interna. No grupo que utilizou placebo, não houve alterações significativas entre quatro e 12 semanas de tratamento quando comparadas aos valores pré-tratamento. Conclusão ¿ A Terapia de Reposição Hormonal contínua foi efetiva em reduzir o índice de pulsatilidade da artéria uterina, sendo que este mesmo efeito não foi observado nas artérias carótidas internas. O efeito observado neste estudo sugere que a terapia de reposição hormonal combinada com estrogênios atua de forma diversa e individual sobre os vasos, dependendo do território estudado<br>Abstract: Objective: To compare the short-term effects of oral hormone replacement therapy (HRT) and placebo on carotid and uterine vascular impedance. Methods: Eighty postmenopausal women were randomized to 3 months treatment with oral continuous combined HRT or placebo. Carotid and uterine arteries pulsatility indices (PIs) were assessed by color Doppler at baseline, and after 4 and 12 weeks of treatment. Seventy-six women completed the trial, 38 in the TRH group and 38 in the placebo group. The study had a 90% power to detect a difference between treatment groups of 0.05 in the carotid artery and of 0.25 in uterine artery PI at the 5% significance level. Results: The carotid PI did not decrease significantly in both groups. In the uterine arteries, the drop in PI was steeper and greater and reached its maximum at 3 months (32%). Drops in carotid PI correlated positively with baseline PI values, but were affected positively by age, time since menopause and BMI. Drops occurred at despite of the supposed counteract effect of norethisterone acetate. In the placebo group, there was no significantly difference between 4, and 12 weeks of treatment with the baseline. Conclusion: Oral continuous HRT are effective at 12 weeks in reducing impedance to flow in uterine circulation. This effect did not occur in the carotid circulation. This short-term vascular effect suggests that the vascular effect of HRT is not the same when comparing different territories<br>Mestrado<br>Tocoginecologia<br>Mestre em Tocoginecologia
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Salazar, Pumahuacre Alberto, and Flores Paul Glicerio Arcos. "Curvas de flujometría Doppler de arterias uterinas en gestantes de bajo riesgo en el Instituto Materno Perinatal año 2002." Universidad Nacional Mayor de San Marcos. Programa Cybertesis PERÚ, 2004. http://www.cybertesis.edu.pe/sisbib/2004/arcos_fp/html/index-frames.html.

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Abstract:
En el Instituto Especializado Materno Perinatal entre el 01 de febrero y el 30 de noviembre del 2002 a las gestantes que acudieron al control prenatal entre las 14 y 42 semanas de gestación se les ofreció la evaluación ecográfica con velocimetría Doppler de las arterias uterinas para realizar un estudio prospectivo descriptivo para determinar los valores normales de flujometría Doppler de las arterias uterinas entre las 11 - 42 semanas en gestantes de bajo riesgo obstétrico. Se determinó el índice de resistencia (IR) de ambas arterias, la reproducción de las mediciones y las variaciones intra e interobservador. 178 gestantes cumplieron los criterios de inclusión. La velocimetría Doppler de las arterias uterinas se realizó entre las 14 y 39 semanas de gestación. No hubo gestantes entre las 40 y 42 semanas. La onda de la arteria uterina izquierda se obtuvo en todas las pacientes pero la onda de la arteria uterina derecha solo en 163 (91,6%) gestantes. El IR media de la arteria uterina izquierda y derecha fue 0,58 y 0,55; respectivamente. El índice de resistencia de la arteria uterina derecha fue menor que el de la izquierda desde las 12 semanas de gestación. En el 95% de ocasiones, las variaciones intra e interobservador fueron menores de 0,12 y 0,15; respectivamente. Concluimos que el índice de resistencia de la arteria uterina derecha es menor que el de la arteria uterina izquierda, la medición del IR es altamente reproducible y las mediciones intra e interobservador del IR no difieren significativamente.
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Franco, Glaucimeire Marquez. "Centralização cerebral materna na doença hipertensiva específica da gestação." Universidade Federal de Goiás, 2015. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/4729.

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Abstract:
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2015-10-22T13:41:11Z No. of bitstreams: 2 Tese - Glaucimeire Marquez Franco - 2015.pdf: 1831506 bytes, checksum: fc557ab2fef5a0036ed0efa86a2a0880 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-10-22T14:44:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Glaucimeire Marquez Franco - 2015.pdf: 1831506 bytes, checksum: fc557ab2fef5a0036ed0efa86a2a0880 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2015-10-22T14:44:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Glaucimeire Marquez Franco - 2015.pdf: 1831506 bytes, checksum: fc557ab2fef5a0036ed0efa86a2a0880 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-03-07<br>Introduction: Preeclampsia and eclampsia are important causes of maternal and perinatal morbidity and mortality worldwide Objectives: To evaluate the maternal brain centralization in pregnant women with specific gestational hypertension. Produce a systematic review article on the ophthalmic artery Doppler and uterine artery and the flow-mediated dilation. Develop an original article in order to assess the possible occurrence of maternal brain centralization in pregnant women with specific gestational hypertension. Establish normal values of the ratio of uterine artery to the ophthalmic artery (mean and standard deviation). Compare the ratio of uterine with the ophthalmic artery in normal and pathological group. Set the cut-off point, using the ROC curve for specific diagnosis of patients with hypertensive disease of pregnancy. Methods: A systematic literature review involved 260 indexed articles from Medline via PubMed and Virtual Health Library (VHL), published between 1989 and 2014. For the original article, we performed a case-control study of 178 pregnant women divided into two groups: a control group of normal patients (PN), a total of 83 normotensive pregnant women; and one case group of 95 patients with specific gestational hypertension. The analyzed parameters which formed part of the variables studied were: systolic velocity (VS), diastolic velocity (RV), the resistance index, systole-diastole relationship. In addition to these variables were also studied epidemiological variables of pregnancy, parity, abortion, weight, height, BMI, maternal age, gestational age. Results: Through the search strategy, were located 260 articles, of which 33 articles were eligible, with fifteen articles on the ophthalmic artery, eight articles on the brachial artery and eight articles on uterine artery. A total of 178 patients took part in study. The average age of normal pregnant women group of patients was 29.8 ± 4.7 and patients with specific gestational hypertension, of 26.14 ± 6.17. The mean gestational age of normal pregnant patients was 34.3 ± 3.5 weeks and the patients with specific gestational hypertension, of 32.40 ± 3.37. The mean body mass index (BMI) of healthy patients was 26.8 ± 5.6 and patients with specific gestational hypertension, of 30.55 ± 5.12. A normality curve systole-diastole compared with the respective cutoff was performed. A ROC curve was developed, with the cutoff point, considering the systolic velocity, diastolic velocity, systolic-diastolic ratio and the resistance index of the ophthalmic artery, respectively. Conclusion: The Doppler uterine artery and ophthalmic artery flow-mediated dilatation can be useful to identify patients at risk for allowing the monitoring of disease progression and perform effective interventions. It is observed that the possibility of maternal centralization in high-risk pregnancy as the PE is real, whereas in the average normal values and the standard deviation of the Doppler AU / AO-systole-diastole ratio were 0.43 ± 0 16. The cutoff point more sensitive, verified by the ROC curve, which defines maternal brain centralization in patients with hypertensive disorders of pregnancy, is 0.57 for the S / D for UD / AO, with 78% sensitivity and 13 % false positive and 77% specificity.<br>Introdução: A pré-eclâmpsia é um importante problema em obstetrícia, com altos índices de morbidade perinatal e mortalidade em todo o mundo, principalmente nos países em desenvolvimento. Objetivos: Avaliar a ocorrência de centralização cerebral materna em gestantes portadoras de doença hipertensiva específica da gestação. Produzir um artigo de revisão sistemática sobre Doppler da artéria oftálmica e da artéria uterina e sobre a dilatação fluxo-mediada da artéria braquial. Elaborar um artigo original para avaliar a ocorrência da centralização cerebral materna em gestantes portadoras de doença hipertensiva específica da gestação. Estabelecer a curva de normalidade da relação do Doppler da artéria uterina com o Doppler da artéria oftálmica. Comparar a relação do Doppler da uterina com o Doppler da artéria oftálmica no grupo normal e patológico. Definir o ponto de corte, através da curva ROC, para diagnóstico de pacientes com doença hipertensiva específica da gestação. Métodos: A revisão sistemática da literatura envolveu 260 artigos indexados das bases de dados Medline via PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), publicados entre 1989 e 2014. Para o artigo original, foi realizado um estudo caso controle com 178 gestantes distribuídas em dois grupos: um grupo-controle de pacientes normais (PN), num total de 83 gestantes normotensas; e um grupo casos de 95 pacientes com doença hipertensiva específica da gestação. As variáveis estudadas foram: a velocidade sistólica (VS), a velocidade diastólica (VD), o índice de resistência, a relação sístole-diástole. Além dessas variáveis foram estudadas paridade, aborto, peso, altura, IMC, idade materna, idade gestacional. Resultados: Por meio da estratégia de busca, localizaram-se 260 artigos, dos quais foram elegíveis 32 artigos, sendo dezesseis artigos sobre a artéria oftálmica, oito artigos sobre a artéria braquial e oito artigos sobre a artéria uterina. Um total de 178 pacientes fez parte do estudo. A média de idade das pacientes do grupo de gestantes normais foi de 29,8±4,7 e das pacientes com doença hipertensiva específica da gestação, de 26,14±6,17. A média da idade gestacional das pacientes gestantes normais foi de 34,3±3,5 semanas e das pacientes com doença hipertensiva específica da gestação, de 32,40±3,37. A média do índice de massa corporal (IMC) das gestantes normais foi de 26,8±5,6 e das pacientes com doença hipertensiva específica da gestação, de 30,55±5,12. Foi realizada uma curva de normalidade da relação sístole-diástole com o respectivo ponto de corte. Desenvolveu-se uma curva ROC com o ponto de corte, considerando a velocidade sistólica, a velocidade diastólica, a relação sístole-diástole e o índice de resistência da artéria oftálmica, respectivamente. Conclusão: O Doppler da artéria oftálmica e da artéria uterina e a dilatação fluxo mediada podem ser úteis para identificar pacientes em risco. Observou-se que a ocorrência de centralização materna em gravidez de alto risco como a pré-eclâmpsia (PE) é real, visto que na curva de normalidade a média e o desvio padrão do Doppler da AU/AO da relação sístole-diástole foram de 0,43 ± 0,16. O ponto de corte mais sensível, verificado por meio da curva ROC, que define centralização cerebral materna nas pacientes com doença hipertensiva específica da gestação, é de 0,57 para a S/D da UD/AO, com 78% de sensibilidade e 13% de falso positivo e 77% de especificidade.
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Arcos, Flores Paul Glicerio, and Pumahuacre Alberto Salazar. "Curvas de flujometría Doppler de arterias uterinas en gestantes de bajo riesgo en el Instituto Materno Perinatal año 2002." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2004. https://hdl.handle.net/20.500.12672/1788.

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Abstract:
En el Instituto Especializado Materno Perinatal entre el 01 de febrero y el 30 de noviembre del 2002 a las gestantes que acudieron al control prenatal entre las 14 y 42 semanas de gestación se les ofreció la evaluación ecográfica con velocimetría Doppler de las arterias uterinas para realizar un estudio prospectivo descriptivo para determinar los valores normales de flujometría Doppler de las arterias uterinas entre las 11 - 42 semanas en gestantes de bajo riesgo obstétrico. Se determinó el índice de resistencia (IR) de ambas arterias, la reproducción de las mediciones y las variaciones intra e interobservador. 178 gestantes cumplieron los criterios de inclusión. La velocimetría Doppler de las arterias uterinas se realizó entre las 14 y 39 semanas de gestación. No hubo gestantes entre las 40 y 42 semanas. La onda de la arteria uterina izquierda se obtuvo en todas las pacientes pero la onda de la arteria uterina derecha solo en 163 (91,6%) gestantes. El IR media de la arteria uterina izquierda y derecha fue 0,58 y 0,55; respectivamente. El índice de resistencia de la arteria uterina derecha fue menor que el de la izquierda desde las 12 semanas de gestación. En el 95% de ocasiones, las variaciones intra e interobservador fueron menores de 0,12 y 0,15; respectivamente. Concluimos que el índice de resistencia de la arteria uterina derecha es menor que el de la arteria uterina izquierda, la medición del IR es altamente reproducible y las mediciones intra e interobservador del IR no difieren significativamente.<br>Tesis de segunda especialidad
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Fang, Marino Alfredo Renato. "Características de la ultrasonografía Doppler de arterias uterinas entre 11-14 semanas de gestación y el desarrollo de preeclampsia." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2009. https://hdl.handle.net/20.500.12672/14630.

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Abstract:
El documento digital no refiere asesor<br>Da a conocer las características de la ultrasonografía doppler de las arterias uterinas entre 11 – 14 semanas de gestación en relación al desarrollo de preeclampsia. La ultrasonografía doppler de las arterias uterinas entre 11 – 14 semanas de gestación predice el desarrollo de preeclampsia. Se realizó un estudio descriptivo, prospectivo de corte transversal en el servicio de obstetricia del Hospital Nacional Arzobispo Loayza entre el 01 junio 2008 y el 31 de mayo 2009. Se incluyeron todas las gestantes entre las 11 a 14 semanas que ingresaron durante el periodo de estudio con consentimiento informado. Se excluyeron las gestantes con edad gestacional menor de 11 o mayor de 14 semanas; con ecografía que sugirió malformaciones congénitas o que sufrieron aborto. Se les realizó la ecografía doppler y fueron seguidas hasta el parto; se revisaron las historias clínicas y los datos necesarios se anotaron en la ficha de recolección de datos. El Análisis estadístico se realizó con los paquetes SPSS 17 y MS Excel 2003, con intervalo de confianza de 95%, se usó Test Chi cuadrado o Fisher y regresión logística multivariada. Se trabajó con 140 gestantes de las cuales 24 (17.1%) desarrollaron preeclampsia, los antecedentes que presentaron asociación significativa con la enfermedad fueron: el antecedente de hipertensión arterial y antecedente de preeclampsia (p<0.01). Entre las características de la ecografía doppler se encontró que el índice de resistencia (IR) promedio fue 0.75 ± 0.11 y el índice de pulsatilidad (IP) promedio fue 1.76 ± 0.52; 72 gestantes (51.4%) presentaron notch bilateral y el IP > 2.35 se presentó en 20 gestantes (14%) de las que 16 presentaron preeclampsia (66.7% de ellas) y 4 no presentaron (3.4% de ellas) (p<0.0001), por lo que se considera como predictor de preeclampsia con sensibilidad de 66.7%, especificidad de 96.5%, VPP de 80% y VPN de 93.3%. El IP promedio entre 11 – 14 semanas de gestación fue 1.76 ± 0.52, el IR promedio fue 0.75 ± 0.11, El notch bilateral se presentó en 51.4% de las gestantes. El IP > 2.35 entre 11 – 14 semanas predice el desarrollo de preeclampsia. Palabras Claves: Doppler, primer trimestre, preeclampsia.<br>Trabajo académico
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Aquije, Pinto Mikhael William. "Ultrasonografía Doppler de las arterias uterinas entre las 11 – 14 semanas de edad gestacional para la predicción de preeclampsia. Instituto Nacional Materno Perinatal. Enero – diciembre 2012." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2015. https://hdl.handle.net/20.500.12672/9204.

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Abstract:
El documento digital no refiere un asesor<br>Publicación a texto completo no autorizada por el autor<br>Determina la utilidad de la Ultrasonografía Doppler de las arterias uterinas entre las 11-14 semanas de gestación para predecir la preeclampsia, en el Instituto Nacional Materno Perinatal durante el período enero a diciembre 2012. Estudio observacional, descriptivo, retrospectivo de cohorte histórico. Se analiza a 137 pacientes que se realizan Ultrasonografía Doppler de arterias uterinas entre las 11 – 14 semanas de edad gestacional atendidos en el Instituto Nacional Materno Perinatal durante el 2012. Para las variables cuantitativas se estima medidas de tendencia central y de dispersión y para las variables cualitativas se usa frecuencias absolutas y porcentajes, además de la prueba de chi-cuadrado, odds ratio e indicadores predictivos: sensibilidad, especificidad, valor predictivo positivo y negativo, razón de verosimilitud positivo y negativo, con una significancia del 5%. La edad de las gestantes que se realizan la Ultrasonografía Doppler es de 16 a 47 años con un promedio de 29,9±6,5 años, con nivel de instrucción secundaria en la mayoría de pacientes (65,7%), estado civil conviviente (67,2%). El Índice de Pulsatilidad promedio que se analiza es mayor del percentil 95 siendo este valor 2.2, se compara algunas características obstétricas de las pacientes teniendo en cuenta este punto de corte del IP promedio, donde la edad gestacional promedio de toma de ecografía Doppler es de 12,7±0,8 y 12,8±0,9 semanas en los pacientes con IP >2,2 y ≤2,2, respectivamente, además se observa mayor proporción de pacientes sin ningún aborto, en las que tenían IP≤2,2 (57,6% vs 63,4%). Por otro lado se observa que en los pacientes con IP>2,2 presentan mayor multiparidad. (62% vs 57,6%). Se identifica que de todas las gestantes que se realizan Ultrasonografía Doppler de las arterias uterinas entre las 11 – 14 semanas, el 23,4% presentan preeclampsia, presentando el 65,6% de las pacientes con preeclampsia IP>2,2, mientras que las pacientes sin preeclampsia con IP≤2,2 son 52,4%. En las pacientes con y sin preeclampsia se compara el peso pregestacional promedio siendo mayor en las pacientes que desarrollan preeclampsia, con una diferencia estadísticamente significativa (p=0,037), al comparar los rangos de edad no se encuentra diferencias entre las pacientes con y sin preeclampsia. El análisis de los indicadores predictivos permite demostrar que el IP promedio > 2,2, tiene una sensibilidad del 66%, especificidad 52%, valor predictivo positivo 30%, valor predictivo negativo 83% y la razón de verosimilitud negativa y positiva son 1,38 y 0,3, respectivamente. Concluye que el valor del IP promedio de las arterias uterinas > 2.2 evaluado por ultrasonografía Doppler entre las 11-14 semanas es útil para predecir preeclampsia en 66% de los pacientes que presentan dicha patología.<br>Trabajo académico
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Torres, Iturrizaga Cinthya Rosario. "Velocimetría Doppler de las arterias uterinas en el primer y segundo trimestre de gestación y su relación con macrosomía fetal en gestantes atendidas en el INMP año 2011 - 2012." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2013. https://hdl.handle.net/20.500.12672/14453.

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Abstract:
Publicación a texto completo no autorizada por el autor<br>El documento digital no refiere asesor<br>Determina si existe relación entre la Velocimetría Doppler de las arterias uterinas en el primer y segundo trimestre de gestación y la macrosomía fetal en gestantes atendidas en el INMP Año 2011-2012. Estudio observacional, descriptivo, longitudinal y prospectivo. Se trabajó 156 gestantes con edad gestacional menor de o igual a 26 semanas atendidas en la Unidad de Medicina Fetal del INMP durante el periodo octubre 2011- mayo 2012, Se estimaron las frecuencias absolutas y relativas de las variables de cualitativas y medidas de tendencia central y de dispersión de las cuantitativas. Se utilizó para el análisis bivariado la prueba Chi cuadrado para las variables cualitativas y t-Student para las variables cuantitativas. Se estimaron los valores diagnósticos de los indicadores de Velocimetría Doppler. La edad materna promedio de las gestantes es de 27.8 años y la edad gestacional promedio es de 20 ± 4.5 semanas. El 63.5% de las gestantes se encuentran entre las edades de 20-35 años y el 19.9% son mayores a 35 años. La edad gestacional de la mayoría de las pacientes se encuentra entre 13-24 semanas (81.4%). El 4.5% de los fetos son macrosómicos y el 92.3% se encuentra entre los pesos de 2500-3999 gramos. La edad gestacional por Capurro de los recién nacidos se encuentra en su mayoría entre 37-40 semanas. La presión sistólica promedio de la ecografía Doppler es 101 ± 36.8mmHg y la presión diastólica promedio es 42.6 ± 24.4mmHg. El Índice de Pulsatilidad promedio es 1.1 ± 0.4 y el Índice de Resistencia es 0.6 ± 0.1. La presión sistólica promedio de los recién nacidos con Macrosomía fetal es mayor (146 ± 90.3) comparado con la presión sistólica promedio de los recién nacidos que no presentaron Macrosomía (98.9 ± 31.4) (p=0.001), la presión diastólica promedio en el grupo de los fetos con macrosomía es 75.9 ± 65.9 comparado con los fetos que no presentaron macrosomía 41.1 ± 19.9 (p<0.001). El índice de Pulsatilidad promedio en el primer grupo es 0.8 ± 0.3 diferente al índice de Pulsatilidad promedio en el segundo 1.1 ± 0.4 (p=0.027), el índice de Resistencia promedio en el grupo de pacientes con macrosomía es 0.5 ± 0.1 similar con el Índice de Resistencia promedio del grupo de pacientes sin macrosomía 0.6 ± 0.1 (p=0.055). Para el caso de Índice de Pulsatilidad para valores <= 0,9 existe relación con la presencia de macrosomía fetal (p=0.021). Además se interpreta que el valor de la sensibilidad del índice de Pulsatilidad < 0,9 es 85.7% y su especificidad es 58%. Existe relación entre la Velocimetría Doppler de las arterias uterinas en el primer y segundo trimestre de gestación y la macrosomía fetal para valores de Índice de Pulsatilidad <= 0.9 con sensibilidad de 85.7% y especificidad de 58%.<br>Trabajo académico
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Minaya, Ramírez Leonila. "Validez de la velocimetría Doppler de las arterias uterinas en la predicción de restricción de crecimiento intrauterino : Instituto Nacional Materno Perinatal, año 2011." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2012. https://hdl.handle.net/20.500.12672/12801.

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Abstract:
El documento digital no refiere asesor<br>Objetivo: Determinar la utilidad de la velocimetría doppler de la arteria uterina entre las 20 – 26 semanas de gestación por medio de la determinación de la presencia de la incisura protodiástólica y la media de los índices de resistencia y pulsatilidad por encima del percentil 95 para la predicción de restricción de crecimiento intrauterino en el Instituto Nacional Materno Perinatal durante el período comprendido entre el 01 de abril y el 31 de diciembre de 2011. Material y métodos: Descriptivo retrospectivo, transversal de tipo validación de prueba diagnóstica. Resultados: Un total de 103 pacientes cumplieron los criterios de inclusión y en todas se obtuvo las ondas de flujometría satisfactoriamente. La prevalencia de restricción de crecimiento intrauterino fue 3,9. Diecisiete pacientes (16,5%) presentaron incisura protodiastólica de la onda de la flujometría de ambas arterias uterinas, mientras que en dos (1,9%) y 20 (19,4%) la media los índices de resistencia y pulsatilidad; respectivamente, fue > del percentil 95. El percentil 95 de la media del índice de pulsatilidad (IP) de la arteria uterina fue 1,84. Existió asociación entre la presencia de la incisura protodiastólica en la velocimetría doppler y la presencia de RCIU (60,0% vs 14,3%; p  0,05), y entre los índices de pulsatilidad (60,0% vs 17,3%; p  0,05) y resistencia (20,0% vs 1,0%; p  0,05) por encima del percentil 95 con RCIU. Las gestantes que presentaron la incisura protodiastólica de las arterias uterinas tuvieron 2,4 más riesgo de desarrollar RCIU (IC al 95%: 1,7 – 6,1; p  0,05), aquellas con el índice de pulsatilidad por encima del percentil 95 tuvieron 1,7 más riesgo de desarrollar RCIU (IC al 95%: 1,2 – 7,4; p  0,001) y en aquellas con el índice de resistencia por encima del percentil 95 el riesgo de desarrollar RCIU fue 3,2 (IC al 95%: 2,3 – 5,8; p  0,05) veces mayor. El análisis de regresión logística demostró que la presencia de la incisura protodiastólica de la onda de flujometría de las arterias uterinas y el índice de pulsatilidad por encima del percentil 95 se asociaron con RCIU. La curva ROC y los índices diagnósticos confirmaron la utilidad de la velocimetría doppler para predecir RCIU. Conclusiones: La valoración doppler de las arterias uterinas entre las 20 – 26 semanas de gestación identifica una proporción importante de mujeres que desarrollarán restricción de crecimiento intrauterino.<br>Trabajo académico
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Andía, Ruiz Víctor Martín. "Curvas de flujometría Doppler de arterias uterinas, umbilical y cerebral media en gestaciones de bajo riesgo en el Instituto Nacional Materno Perinatal, 2007." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2009. https://hdl.handle.net/20.500.12672/14479.

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Abstract:
En el Instituto Nacional Materno Perinatal se realizó un estudio descriptivo, observacional y prospectivo con el total de gestantes de bajo riesgo obstétrico a quienes se les realizo estudio mediante flujometría Doppler de las arterias uterinas, umbilical y cerebral media entre las 11 - 42 semanas, con control prenatal y parto en el Instituto Nacional Materno Perinatal entre el 1º de enero y el 31 de diciembre del 2007 con el objetivo de elaborar las curvas de los valores correspondientes al Índice de Resistencia y al Índice de Pulsatilidad de las arterias umbilical y cerebral media y el Índice de Resistencia promedio de las arterias uterinas. Un total de 1746 gestantes cumplieron los criterios de inclusión. El estudio mediante flujometría Doppler se realizó entre las 11 y 41 semanas de gestación. No hubo gestantes con 42 semanas. Las curvas de los Índices de Resistencia y Pulsatilidad de la arteria cerebral media mostraron aumento inicial hasta la semana de gestación 30 y disminuyeron posteriormente; mientras que estos mismos índices para la arteria umbilical disminuyen en relación inversa con la edad gestacional, al igual que el promedio del Índice de Resistencia de las arterias uterinas. Se concluyó que los valores de referencia actualizados del Índice de Resistencia y Pulsatilidad permiten optimizar la capacidad diagnóstica de la evaluación Doppler de las arterias uterinas, umbilical y cerebral media fetales contribuyendo a mejorar la vigilancia del embarazo normal y complicado.<br>Trabajo académico
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Sánchez, Cabrera Moisés Luis. "Uso de flujometría Doppler de arterias uterinas como predictor de pre – eclampsia en gestantes de alto riesgo, Hospital Nacional Dos de Mayo, 2010 - 2012." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2013. https://hdl.handle.net/20.500.12672/14420.

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Abstract:
Publicación a texto completo no autorizada por el autor<br>El documento digital no refiere asesor<br>Pretende encontrar una mayor asociación al analizar los parámetros simultáneamente. Este estudio descriptivo, transversal se realizó en el Hospital Nacional Dos de Mayo, durante el periodo de julio 2010 a julio 2012, con una muestra de 280 gestantes con alto riesgo para preeclampsia, a las cuales se les tomó una flujometría doppler de arterias uterinas durante la semanas 11 y 14 de gestación y posteriormente se identificó según la Historia clínica el diagnóstico de preeclampsia. Para el análisis de las variables categóricas, se empleó el test de chi cuadrado y análisis de regresión logística multivariado, se consideró significativo si p< 0.05. Se calculó la sensibilidad, especificidad, valor predictivo positivo y valor predictivo negativo. Los resultados encontrados de los parámetros flujométricos analizados con relación a la pre eclampsia, son para el Notch Bilateral: resultados no estadísticamente significativos; el IP promedio > 2.35: sensibilidad fue 66.7%, la especificidad 96.5%, el VPP fue 80% y VPN 93.3%, estadísticamente significativo (p<0.0001); Y la presencia de ambos Notch Bilateral y el IP promedio >2.35: la sensibilidad fue 62.5%, la especificidad 99.1%, el VPP fue 99.1% y VPN 92.7%, estadísticamente significativo (p<0.0001) y de mayor VPP que cuando sólo el IP es tomado en cuenta. En conclusión existe una mayor asociación cuando los dos parámetros están alterdos en una paciente con respecto al desarrollo de pre eclampsia que tomando solo un parámetro. La recomendación por tanto es realizar estudio de cohortes para hallar el riesgo relativo de estos parámetros y confirmar la asociación encontrada y tener un método predictivo confiable. De esta manera se encontraran con mayor certeza las pacientes que desarrollaran pre eclampsia y darle el tratamiento preventivo para disminuir el riesgo.<br>Trabajo académico
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Marrufo, Avellaneda Carlos Alberto. "Formas de onda de velocimetría Doppler de la arteria uterina en el segundo trimestre para la predicción de preeclampsia : Instituto Nacional Materno Perinatal, abril - junio, 2009." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2011. https://hdl.handle.net/20.500.12672/12799.

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Abstract:
Objetivo: Determinar la utilidad de la velocimetría doppler (presencia de la incisura protodiástólica e índice de pulsatilidad por encima del percentil 95) de la arteria uterina entre las 20 – 26 semanas de gestación en el Instituto Nacional Materno Perinatal durante el período comprendido entre el 01 de abril y el 30 de junio de 2009. Material y métodos: Estudio observacional analítico, prospectivo, longitudinal, de tipo cohorte. Se registró la presencia de la incisura protodiastólica ("notch") en la onda de la flujometría de ambas arterias uterinas y el índice de pulsatilidad por encima del percentil 95. Resultados: Un total de 170 gestantes cumplieron los criterios de inclusión y consintieron participar en el estudio. De ellas, 76 (44,7%) desarrollaron preeclampsia, lo que dio una incidencia de 1,6% (76 / 4811). El 89,2% de pacientes con presencia de notch protodiastólico y el 87,65 de gestantes con índice de pulsatilidad por encima del percentil 95 a la evaluación ultrasonográfica doppler de las arterias uterinas presentaron preeclampsia. La presencia de notch protodiastólico en las ondas de velocimetría de las arterias uterinas (RR 2.5; IC al 95%: 1,8 – 3,4; p  0,001), índice de pulsatilidad por encima del percentil 95 (RR 2.7; IC al 95%: 1,9 – 3,6; p  0,001) fueron factores de riesgo independientes y significativos para preeclampsia. Conclusiones: La presencia del notch protodiastólico en la onda de velocimetría de la arteria uterina y el índice de pulsatilidad por encima del percentil 95 evaluados por ultrasonografía doppler transabdominal entre las 20- 26 semanas de gestación son importantes predictores de preeclampsia.<br>Trabajo académico
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Sarno, Manoel Alfredo Curvelo. "Associação entre antecedentes morbidos, dopplervelocimetria de arterias uterinas, anticorpos antifosfolipideos e resultados perinatais adversos em um grupo de gestantes." [s.n.], 2009. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/311741.

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Abstract:
Orientador: Ricardo Barini<br>Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas<br>Made available in DSpace on 2018-08-12T18:24:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sarno_ManoelAlfredoCurvelo._D.pdf: 2031340 bytes, checksum: 3b2a7d30a8001e19edce044e6d8670ab (MD5) Previous issue date: 2009<br>Resumo: Introdução: A presença de anticorpos antifosfolipídeos freqüentemente está associada a complicações obstétricas como aborto de repetição, óbito fetal, descolamento prematuro da placenta e pré-eclâmpsia grave e precoce. Objetivo: avaliar associação dos antecedentes mórbidos, da Dopplervelocimetria de artérias uterinas, dos anticorpos antifosfolipídeos (AAF) e resultados obstétricos/perinatais em um grupo de gestantes. Sujeitos e Métodos: foi conduzido um estudo de coorte e corte transversal, onde foram analisadas gestantes atendidas nos Ambulatórios de Pré-Natal da Unicamp que aceitaram participar do estudo. Foi aplicado um questionário sobre os antecedentes mórbidos, realização de dosagem dos AAF, realizada Dopplervelocimetria de artérias uterinas e analisada correlação com resultados obstétricos/perinatais. Resultado: foram avaliadas 385 gestantes com média de idade de 26,6 (±6,3) anos. A anticardiolipina (aCL) e o anti-ß2 glicoproteína I (anti-ß2-gpI) foram avaliados em 382 gestantes, dos quais 4,4% apresentaram o anti-ß2gpI IgM positivo, 4,7% IgG, 6,2% aCL IgG e 6,7% IgM. O anticoagulante lúpico (AL) foi avaliado em 137 gestantes com positividade em 2,3%. 33,4% das gestantes tinham, pelo menos, um antecedente obstétrico desfavorável (aborto recorrente, óbito fetal, pré-eclâmpsia, parto prematuro, filho anterior nascido com peso menor que 2.500g ou descolamento prematuro de placenta) e 2,6% tinham eventos trombóticos (infarto, acidente vascular cerebral, tromboembolismo pulmonar ou trombose venosa profunda). 16,5% tinham pelo menos um antecedente e um AAF positivo, contra 13,3% sem antecedente (p=0,44). 10% apresentavam antecedente trombótico e AAF positivo contra 14,4% sem história de evento trombótico e AAF negativo (p=0,88). As complicações obstétricas/perinatais foram avaliadas em 305 gestantes sendo que no grupo com antecedentes 31,7% evoluíram para alguma complicação obstétrica na gestação em curso contra 28,4% do grupo sem antecedente (p=0,59). Analisando o desfecho pré-eclâmpsia com pelo menos um antecedente, 7,7% x 4,5% (p=0,29), índice Apgar no 5º minuto menor ou igual a 7, 4,9% x 5,6% (p=0,57), peso abaixo de 2.500g, 15,5% x 12% (p=0,47). Quando separados os grupos com e sem antecedentes e comparados ao Doppler de artérias uterinas as mulheres que relataram peso inferior a 2.500g tiveram 4,0 [IC95: 1,16-13,7] vezes mais chance de apresentar índice de pulsatilidade acima do percentil 95 (IP>P95) e 4,68 [IC95: 1,37-15,9] quando apresentavam antecedente de elevação da pressão arterial antes das 34 semanas em gestação anterior. Não foram encontradas correlações dos outros antecedentes com o Doppler. Quando o IP>P95 houve um risco relativo (RR) de 2,77 [IC95: 1,87-4,11] para pelo menos uma complicação obstétrica/perinatal, 5,19 [IC95: 1,41-19,1] para Apgar do 5º minuto menor que 7 e 6,94 [IC95: 4,31-11,1] de peso abaixo de 2.500g. Quando associado IP>P95 e pelo menos um antecedente o RR para peso abaixo de 2.500g foi de 6,06 [IC95: 3,19-11,5] e 6,61 [IC95: 3,46-12,6] para parto antes das 37 semanas. Quando comparados os dois grupos não foi encontrada significância estatística no desfecho de pré-eclâmpsia com RR de 4.70 [IC95: 0,80-27,4]. Na avaliação do IP>P95 e AAF, 11,1% tinham o IP>P95 e pelo menos um AAF, contra 14,4% no grupo sem essas características, com Razão de Prevalência (RP)=0,77 [IC95: 0,11-4,96]. A RP para o grupo com IP>P95 e pelo menos um antecedente para a presença de pelo menos um AAF, foi de 1,75 [IC95: 0,31-9,75]. Conclusão: os antecedentes obstétricos desfavoráveis, assim como o Doppler de artérias uterinas não se correlacionaram com os AAF. O aumento da resistência ao Doppler nas artérias uterinas, isoladamente ou em associação aos antecedentes mórbidos, apresentou maior chance de complicações obstétricas/perinatais. Não foram encontradas diferenças estatísticas quando avaliado o Doppler associado com antecedentes e AAF<br>Abstract: The presence of antiphospholipid antibodies is often associated with obstetrical complications such as recurrent miscarriage, fetal death, placental abruption and severe early preeclampsia. Objective: To evaluate the association between a history of morbidity, uterine artery Doppler flow, serum antiphospholipid antibodies (APA) and perinatal/obstetric outcomes in a group of pregnant women. Subjects and methods: A cross-sectional cohort study evaluated pregnant women receiving care at Unicamp's prenatal clinic, who agreed to participate in the study. A questionnaire was applied to obtain data on the patient's history of morbidity, serum antiphospholipid antibodies were measured and a Doppler scan of the uterine arteries was performed. Results were correlated with obstetrical/perinatal outcome. Results: A total of 385 pregnant women with a mean age of 26.6 ± 6.3 years were evaluated. Anticardiolipin (aCL) and anti-ß2 glycoprotein I (anti-ß2-gpI) were evaluated in a group of 382 pregnant women, 4.4% of whom tested positive for anti-ß2-gpI IgM, 4.7% for IgG, 6.2% for ACL IgG and 6.7% for IgM. Lupus anticoagulant (LA) was evaluated in 137 pregnant women, 2.3% of whom tested positive. Overall, 33.4% of patients had a medical history that included recurrent miscarriage, fetal death, preeclampsia, prematurity, previous pregnancy resulting in an infant with birthweight of <2.500g or placental abruption. In addition, 2.6% had experienced a thrombotic event such as myocardial infarction, stroke, pulmonary thromboembolism or deep vein thrombosis. Overall, 16.5% of patients had at least one of the above-mentioned conditions and tested positive for APA compared to 13.3% of those with no medical history of any of these conditions (p=0.44). Ten percent of the women had experienced a thrombotic event and tested positive for APA while 14.4% had never had a thrombotic event and tested negative for APA (p=0.88). Obstetric and perinatal outcomes were analyzed in 305 women, and results showed that 31.7% of the women with a medical history of morbidities suffered at least one obstetrical complication in the current pregnancy compared to 28.4% in the group of women who had no medical history of morbidity (p=0.59). When each outcome was correlated with a history of at least one medical condition, preeclampsia was found in 7.7% of cases versus 4.5% in the group with no medical history (p=0.29), 5th minute Apgar score = 7 in 4.9% compared to 5.6% (p=0.57) and birthweight <2.500g in 15.5% compared to 12% (p=0.47). When the groups of women with and without a medical history of complication were analyzed separately and correlated with uterine artery Doppler, the women who reported having had an infant with a birthweight <2.500 grams were four times more likely (95%CI: 1.16-13.7) to have a pulsatility index (PI) above the 95th percentile and 4.68 times more likely (95%CI: 1.37-15.9) if they had a history of increased blood pressure prior to 34 weeks in their previous pregnancy. No significant correlations were found between other medical conditions and PI above the 95th percentile. When the PI was above the 95th percentile, there was a relative risk (RR) of 2.77 (95%CI: 1.87-4.11) of developing at least one obstetrical/perinatal complication, a RR of 5.19 (95%CI: 1.41-19.1) of 5th minute Apgar score being = 7 and a RR of 6.94 (95%CI: 4.31-11.1) of birthweight <2.500 grams. When PI above the 95th percentile was associated with at least one prior complication, the RR for birthweight <2.500 grams was 6.06 (95%CI: 3.19 - 11.5) and 6.61 (95%CI: 3.46 - 12.6) for delivery prior to 37 weeks. When the two groups were compared, no statistically significant correlation was found with respect to eclampsia (RR 4.70; 95%CI: 0.80 - 27.4). In the evaluation of PI above the 95th percentile and APA, 11.1% of patients had PI above the 95th percentile and at least one APA compared to 14.4% in the group without these characteristics (prevalence ratio [PR] 0.77; 95%CI: 0.11-4.96). The PR for the group with PI above the 95th percentile and at least one previous medical condition was 1.75 (95%CI: 0.31-9.75). Conclusion: Neither history of morbidity nor uterine artery Doppler was found to be associated with antiphospholipid antibodies. A significant correlation was found between increased uterine artery Doppler resistance, both when analyzed alone or in association with medical history, and obstetric/perinatal complications. No statistically significant differences were found between uterine artery Doppler associated with medical history and antiphospholipid antibodies<br>Doutorado<br>Tocoginecologia<br>Doutor em Tocoginecologia
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Bernaola, Zevallos Mario Alain. "Índice de pulsatilidad de las arterias uterinas por Eco Doppler el día de la transferencia de embriones como predictor del éxito en infertilidad en pacientes del Servicio de Infertilidad en el HONADOMANI San Bartolomé 2010 - 2011." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2015. https://hdl.handle.net/20.500.12672/9144.

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Abstract:
El documento digital no refiere asesor<br>Publicación a texto completo no autorizada por el autor<br>Determina la utilidad de la Eco Doppler de las arterias uterinas como predictor de éxito de Fertilización In Vitro, y determina cuáles son los valores de Índice de Pulsatilidad (IP) que estén asociados con los resultados positivos (embarazo) y negativos (no embarazo), determinados previamente a la transferencia de embriones, en las pacientes del Servicio de Infertilidad en el Hospital Nacional San Bartolomé durante el periodo 2010 al 2011. La presente es una investigación aplicada, cuyo diseño es observacional, analítico y retrospectivo. Se realiza la revisión de las historias clínicas del servicio de Infertilidad del Hospital San Bartolomé durante el período 2010 – 2011, serán incluidas las historias clínicas de las pacientes con estudio Doppler del índice de Pulsatilidad y con registro del resultado de la Técnica de Reproducción Asistida empleada. Se colecta los datos mediante una ficha elaborada para este estudio y luego se procesan con ayuda del programa SPSS 15.0. Se observa que el 26.7% de las pacientes en estudio tienen entre 28 y 35 años, mientras el 73.3% tiene entre 36 y 50 años de edad, el IP uterino promedio es menor a 2.7 en el 53.3% de las pacientes, siendo mayor en el 46.7%, mientras la IP uterino mayor es menor a 2.7 en el 37.1% y el 62.9% es superior a 2.7. Él éxito de la gestación se dio en el 45.7% y el fracaso en el 54.3%. Los días de la transferencia de embriones se dio un día después del examen en el 36.2% y fue dentro de 2 días en el 63.8%. Según el estudio realizado, no existe diferencia significativa media (p>0.05) entre las pacientes con éxito y fracaso con los IP uterino derecha, IP uterino izquierda, IP uterino Promedio e IP uterino Mayor, es decir que el IP uterino es igual en ambos grupos por lo cual no se observa que sea un indicador para determinar el fracaso o éxito. De acuerdo al estudio comparativo se observa que no existe relación (p=0.814) entre el IP Promedio (< 2.7) y el resultado de éxito, de la misma forma el IP mayor (< 2.7) no presenta asociación (p=0.458) con la posibilidad de éxito del resultado, es decir que el nivel de IP uterino es de similar proporción tanto en los grupos de pacientes con éxito y fracaso. Sin embargo se puede observar descriptivamente que el grupo de éxito de gestación es ligeramente mayor en los IP promedio <2.7 en comparación de los IP promedio > 2.7, no obstante este comportamiento no se repite con el IP uterino mayor. Se concluye que no existe diferencia significativa entre los índices uterinos promedios y mayores en comparación de los pacientes con resultados de éxito y fracaso, como se observa en el presente trabajo el IP uterino promedio y el IP uterino mayor no está correlacionado, ni presenta asociación con el resultado de la transferencia de embriones, es decir el IP no es un buen indicador para determinar el resultado de éxito o fracaso, no se ha podido determinar según nuestro análisis de relación los rangos de valores de IP de las arterias uterinas que son indicativos de éxito o fracaso de embarazo en el manejo de la mujer infértil.<br>Trabajo académico
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Socualaya, Samaritano Raúl Henderson. "Valoración de la flujometría Doppler de la arteria uterina en pacientes gestantes de 20 a 42 semanas, con riesgo de preeclampsia atendidos en el servicio de ecografía, Hospital San Juan de Lurigancho, junio – agosto del 2013." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2013. https://hdl.handle.net/20.500.12672/14559.

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Abstract:
Publicación a texto completo no autorizada por el autor<br>Determina la valoración de la flujometría Doppler de la arteria uterina en pacientes gestantes 20 a 42 semanas, con riesgo a preclampsia en el Hospital San Juan Lurigancho en el periodo de junio - agosto 2013. Se realizó un estudio observacional, descriptivo, prospectivo de corte transversal y no probabilístico. Se incluyeron 100 pacientes mujeres gestantes de 20 a 42 semanas que se realizaron un examen ecográfico en el servicio de ecografía del Hospital San Juan de Lurigancho. De los 100 casos, se encontró que el 13% tienen edad menor de 18 años; el 76% tienen edad de 18 a 35 años y el 11% tienen edad mayor de 35 años; que el 26% del total de pacientes presentaron antecedentes personales en preclampsia; el 28% presentaron antecedentes familiares madre-hija; el 30% presentaron antecedentes familiares con hipertensión. Asimismo se aprecia que el 7% presentan delgadez; el 40% presentan IMC normal; el 33% presentan sobrepeso y el 21% son obesos; que el 45% son nulíparas y el 55% son multíparas ; que el 3% tienen de 20 a 23 semanas de gestación; el 21% presentan de 32 a 35 semanas de gestación; el 73% presentan de 36 a 42 semanas de gestación ; que el 71% presentan IP anormal y el 89% presentan IP normal ; que el 8% presentan IR anormal y el 92% presentan IR normal ; que el 2% tienen presencia de NOTCH y el 98% no presentan NOTCH; que del total de pacientes con presencia de NOTCH el 50% presentan IP anormal y el 50% presentan IP normal ; De la tabla se aprecia que del total de pacientes con presencia de NOTCH el 50% presentan IR anormal y el 50% presentan IR normal. La valoración de la flujometría Doppler de la arteria uterina en pacientes gestantes de 20 a 42 semanas, con riesgo a preclampsia atendidos en el servicio de ecografía del Hospital San Juan de Luriganchopresentó mayor prevalencia según el índice de pulsatilidad probando ser una prueba diagnóstica confiable en la detección, que está a su vez necesita complementarse con la presencia de Notch para tener una mayor probabilidad de presentar riesgo a preclampsia.<br>Tesis
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Higareda, Sánchez Rodolfo, and Estrada Everardo Ibarra. "Flujometría Doppler de las arterias uterinas como predictor de preeclampsia en embarazos de 18-24 semanas de gestación del hospital materno infantil del ISSEMyM en el periodo 1° de enero al 31 de diciembre del 2011." Tesis de Licenciatura, Medicina-Quimica, 2013. http://ri.uaemex.mx/handle/20.500.11799/14044.

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Vollert, Hans-Walter [Verfasser]. "Diagnostic and clinical value of Doppler sonography of the uterine arteries at 20 - 23 weeks of gestation in a low risk population / presented by: Hans-Walter Vollert." 2001. http://d-nb.info/963637290/34.

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Afonso, Cátia Sofia da Mata Videira. "Alterações do crescimento fetal em grávidas com hipertensão arterial crónica : relação com a fluxometria doppler das artérias uterinas." Master's thesis, 2018. http://hdl.handle.net/10451/41990.

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Abstract:
Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2018<br>Introdução: A hipertensão arterial (HTA) crónica é uma patologia importante e comum na gravidez (1-5%), com morbilidade e mortalidade materna/neonatal relevante. Este estudo tem a finalidade de avaliar o valor da fluxometria Doppler das artérias uterinas realizada às 20-23 semanas de gestação, na deteção de alterações do crescimento fetal em grávidas com HTA crónica. Material e métodos: Estudo retrospetivo que incluiu 71 grávidas com HTA crónica, de feto único, com 24 semanas ou mais de gestação, que realizaram exame ecográfico entre as 20-23 semanas de gestação, na Unidade de Ecografia do Departamento de Obstetrícia, Ginecologia e Medicina da Reprodução do Centro Hospitalar Lisboa Norte, entre Janeiro de 2015 e Dezembro de 2017. A amostra foi dividida em dois grupos consoante o índice de pulsatilidade (IP) das artérias uterinas no 2º trimestre: 59 grávidas (grupo 1) com IP ≤2.5; e 12 grávidas (grupo 2) com IP >2.5. Foram colhidos dados demográficos e dados relativos aos desfechos maternos e fetais através da consulta de processos clínicos e do programa Astraia®. A análise estatística foi efetuada no programa SPSS, com os testes de Qui-quadrado de Pearson (χ2), Kolmogorov-Smirnov, t Student, e Mann-Whitney. Foi considerado significativo um valor de p<0.05. Resultados: Os dois grupos foram semelhantes em termos demográficos. Verificou-se um peso médio à nascença significativamente menor no grupo 2. Não houve diferença estatisticamente significativa na ocorrência de restrição de crescimento fetal (RCF) entre os dois grupos. Nos desfechos obstétricos avaliados, registou-se uma incidência significativa no grupo 2 de rotura prematura de membranas (RPM) pré-termo e de defeitos cardíacos fetais/neonatais. Conclusão: Este estudo reforça a importância da vigilância adequada da grávida com HTA crónica. Conclui-se que alterações na avaliação por fluxometria Doppler das artérias uterinas do 2º trimestre indicam risco aumentado de um menor peso à nascença em grávidas com HTA crónica.<br>Introduction: Chronic hypertension is an important and common pathology in pregnancy (1-5%), with relevant maternal/neonatal morbidity and mortality. This study aims to evaluate the value of uterine arteries Doppler performed at 20-23 weeks of gestation in detecting changes of fetal growth in pregnant women with chronic hypertension. Methods: This retrospective study included 71 women with chronic hypertension, with singleton pregnancies, with 24 weeks or more of gestation, that carried out ultrasound examination between the 20th-23rd weeks of gestation at the Ultrasound Department of Obstetrics, Gynaecology and Reproductive Medicine of Centro Hospitalar Lisboa Norte, from January 2015 to December 2017. The sample was divided into two groups according to the uterine artery pulsatility index in the 2nd trimester: 59 pregnancies (1st group) with IP ≤ 2.5; and 12 pregnancies (2nd group) with IP > 2.5. Demographic data and data on maternal and fetal outcomes was collected from medical records and from the Astraia® program. All statistical analysis was performed using SPSS, with Pearson chi-square (χ2), Kolmogorov-Smirnov, t Student, and Mann-Whitney tests. p value <0.05 was considered statistically significant. Results: The two groups were demographically similar. The 2nd group had a significantly lower mean birth weight. There was no statistically significant difference in the rate of fetal growth restriction between the two groups. Regarding obstetric outcomes, the 2nd group had a significant incidence of preterm premature rupture of membranes and of fetal/neonatal heart defects. Conclusion: This study reinforces the importance of adequate surveillance of pregnant women with chronic hypertension. It is concluded that changes of uterine arteries Doppler in the 2nd trimester indicates an increased risk of a lower birth weight in pregnancies with chronic hypertension.
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