To see the other types of publications on this topic, follow the link: Vacina meningocócica C conjugada.

Journal articles on the topic 'Vacina meningocócica C conjugada'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 18 journal articles for your research on the topic 'Vacina meningocócica C conjugada.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Araújo, Amanda Vallinoto Silva de, Maria Clara Neres Iunes de Oliveira, Manuela Santos de Almeida, and Narelly Araújo Smith. "Análise da cobertura da vacina meningocócica c conjugada de 2012 a 2018." Brazilian Journal of Health Review 3, no. 4 (2020): 7989–92. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv3n4-063.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Homma, Akira, Reinaldo de Menezes Martins, Maria da Luz Fernandes Leal, Marcos da Silva Freire, and Artur Roberto Couto. "Atualização em vacinas, imunizações e inovação tecnológica." Ciência & Saúde Coletiva 16, no. 2 (February 2011): 445–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232011000200008.

Full text
Abstract:
A erradicação da varíola foi a maior conquista da saúde pública mundial. E o binômio vacinas e imunizações continua a demonstrar alto desempenho na prevenção e no controle de outras doenças imunopreveníveis. As novas iniciativas globais em vacinação, como a GAVI, vêm possibilitando a introdução de novas vacinas e salvando vidas de milhares de crianças nos países mais pobres do mundo. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil também vem sendo fortalecido com a incorporação de novas vacinas no seu calendário de imunizações, como a vacina contra rotavírus, pneumococos conjugada, meningite meningocócica do sorogrupo C conjugada, além do H1N1 para as populações de maior risco. Com o descobrimento de novas vacinas de alto valor agregado, os grandes laboratórios multinacionais despertaram para este segmento farmacêutico e buscam a liderança da área, investindo maciçamente em inovação tecnológica, além de realizar fusões, aquisições e parcerias tecnológicas. O Brasil também vem se fortalecendo, tendo criado marcos reguladores e financiando projetos de inovação tecnológica e modernização da infraestrutura de produção.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Lobato Salinas, Z., S. Zambudio Sert, J. Sitjes Costas, M. Garriga Badia, S. Nevot Falcó, and F. A. Moraga Llop. "Enfermedad meningocócica por serogrupo C en un niño vacunado con vacuna antimeningocócica C conjugada." Vacunas 7, no. 4 (October 2006): 183–85. http://dx.doi.org/10.1016/s1576-9887(06)73207-1.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Andrade, Carla Hineida da Silva de, Diego Arthur Castro Cabral, Ezilene da Costa Sousa, Fernanda Myllena Sousa Campos, João Paulo do Vale Medeiros, Leonardo Giovanni Castro Cabral, Letícia dos Reis Monteiro, and Tayna Ianka da Costa Oliveira. "Análise da incidência de Meningite Meningocócica em todas as faixas etárias antes e após a implantação da vacina meningocócica C (conjugada) no estado do Pará." Brazilian Journal of Health Review 3, no. 4 (2020): 8650–62. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv3n4-113.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Morales, Desirée, Laura Moreno, Mercedes Herranz, Enrique Bernaola, Iván Martínez-Baz, and Jesús Castilla. "Enfermedad meningocócica invasiva en Navarra en la era de la vacuna conjugada antimeningocócica C." Anales de Pediatría 86, no. 4 (April 2017): 213–19. http://dx.doi.org/10.1016/j.anpedi.2015.12.001.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Silva, Ionara da, Paula Fernanda Brandão Batista dos Santos, Bárbara Coeli Oliveira da Silva, Fabrina Rafaela Nascimento de Andrade, Vanessa Cristina Simões Barbosa Lobato, and Luiza Helena dos Santos Wesp. "Situação vacinal de Meningocócica C e Pneumocócica 10 valente em crianças matriculadas na educação infantil." Saúde e Pesquisa 13, no. 1 (March 2, 2020): 105–13. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9206.2020v13n1p105-113.

Full text
Abstract:
O estudo objetivou analisar a situação vacinal de crianças matriculadas em Centros Municipais de Educação Infantil da Zona Sul de Natal (RN), para as vacinas pneumocócica 10 valentes e meningocócica C. Trata-se de uma pesquisa epidemiológica e retrospectiva de abordagem quantitativa, realizada a partir de levantamento dos dados de 733 cartões de vacina junto aos 15 Centros Municipais de Educação Infantil na Zona Sul de Natal. Para a vacina meningocócica C, 500 (63,75%) crianças apresentaram esquema vacinal completo, 224 (30,64%) esquema vacinal incompleto, 43 (5,61%) não foram imunizadas e 6 (0,78%) falhas de registro. Em relação à vacina pneumocócica 10 valentes, 470 (60,63%) crianças estão com o esquema vacinal completo, 273 (36,88%) esquema incompleto, 19 (2,49%) não foram vacinadas e 11 (1,42%) falhas de registro. Os achados apontam uma situação vacinal abaixo da meta estabelecida pelo Programa Nacional de Imunização.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Neves, Rosália Garcia, Andrea Wendt Böhm, Caroline dos Santos Costa, Thaynã Ramos Flores, Ana Luiza Gonçalves Soares, and Fernando César Wehrmeister. "Cobertura da vacina meningocócica C nos estados e regiões do Brasil em 2012." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 11, no. 38 (April 26, 2016): 1–10. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc11(38)1122.

Full text
Abstract:
Objetivos: Descrever a cobertura da vacina meningocócica C em crianças menores de um ano de idade, em 2012, nos estados e regiões do Brasil, e correlacionar com variáveis socioeconômicas e cobertura da Estratégia de Saúde da Família. Métodos: Estudo ecológico. A cobertura vacinal foi calculada utilizando o número de doses da vacina em 2012, disponível no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações, como numerador, e população residente menor de um ano, também em 2012, como denominador. Ainda, foi realizada uma correlação de Pearson (r) entre a cobertura vacinal e as variáveis socioeconômicas. Resultados: As regiões Norte e Nordeste não atingiram a recomendação de 95% para cobertura. A cobertura vacinal apresentou correlação positiva moderada com renda média per capita (r=0,6) e negativa e moderada com o coeficiente de Gini (r=-0,5). Conclusão: São necessárias ações educativas e políticas para aumentar a cobertura vacinal com objetivo de reduzir a incidência da doença meningocócica, além de estudos com delineamentos mais robustos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Heuert, Adriana, Ana Lise Barbosa Soares, and Marcelle Moura Silveira. "Incidência da Doença Meningocócica no Rio Grande do Sul entre 2014 a 2018." VITTALLE - Revista de Ciências da Saúde 32, no. 1 (July 21, 2020): 76–80. http://dx.doi.org/10.14295/vittalle.v32i1.9421.

Full text
Abstract:
A doença meningocócica é uma doença infecciosa aguda associada à altas taxas de letalidade e morbidade. Em 2010, o Brasil foi o primeiro país da América Latina a introduzir a vacina contra meningite C no Programa Nacional de Imunização e apesar dos números de casos associados à doença terem reduzido significativamente em crianças menores de 2 anos de idade, público alvo da campanha de vacinação, os sorogrupos C e B ainda são os mais prevalentes no Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência dos sorogrupos associados à doença meningocócica no Rio Grande do Sul. Os dados referentes à doença durante o período de 2014 a 2018 foram coletados do Sistema Nacional de Agravos de Notificação. Nossos resultados demonstraram pela primeira vez que no Rio Grande do Sul o sorogrupo Y é o responsável pela maior incidência da doença meningocócica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Requejo, Henry I. Z. "Comportamento imunológico das vacinas anti-meningocócicas." Revista de Saúde Pública 31, no. 4 (August 1997): 402–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101997000400010.

Full text
Abstract:
A doença meningocócica continua sendo um grande problema de saúde pública em todos os continentes, e as vacinas anti-meningocócicas têm sido indicadas na prevenção e controle de epidemias. As vacinas polissacarídicas A e C são relativamente eficazes, com comportamentos imunológicos distintos frente às faixas etárias; no entanto, para o sorogrupo B, embora existam numerosos estudos internacionais até agora já desenvolvidos, ainda não se tem uma vacina altamente segura e eficaz de ampla aceitação. O polissacáride capsular do meningococo B não é imunogênico devido ao seu mimetismo com componentes celulares do hospedeiro. Tentativas de se introduzir carreadores protéicos vêm sendo feitas para se obter uma vacina que seja imunogênica em todas as faixas etárias e de preferência protetora contra todos os meningococos. Foi feita revisão da literatura com o objetivo de estudar o comportamento imunológico de todas as vacinas, até então desenvolvidas, e mostrar os esforços que estão sendo empreendidos no sentido de se buscar um produto seguro e eficaz para o controle da doença meningocócica
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Itria, Alexander, Hillegonda Maria Dutilh Novaes, Patrícia Coelho de Soárez, Laura de Andrade Lagoa Nobrega, and Ana Marli Cristovam Sartori. "A importância dos métodos de custeio e valoração nas avaliações econômicas em saúde: repercussões sobre os resultados de avaliação da vacina antimeningocócica C." Physis: Revista de Saúde Coletiva 22, no. 2 (June 2012): 641–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312012000200013.

Full text
Abstract:
Os objetivos deste artigo são apresentar e comparar os resultados do estudo de custo-efetividade da vacina antimeningocócica C conjugada, no qual inserimos novos dados de custos denominados de "gastos familiares" para tratamento de sequelas, coletados por entrevistas diretas com famílias de pessoas nessa situação, em relação ao modelo de análise apresentado por De Soarez et al, (2011), resultante de um projeto de pesquisa feito para o PNI (Programa Nacional de Imunização) sobre a viabilidade da antimeningocócica C na rotina de vacinação. Mostra-se como resultado que a inserção de novos custos modificou a relação de custo-efetividade da vacina em questão, tornando-a mais efetiva.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Milagres, Lucimar Gonçalves, and Carmo E. A. Melles. "Imunidade conferida por vacinas anti-meningocócicas." Revista de Saúde Pública 27, no. 3 (June 1993): 221–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101993000300012.

Full text
Abstract:
Em razão da recente epidemia de doença meningocócica causada por N. meningitidis B na Grande São Paulo, Brasil, foi feita revisão das epidemias dessa doença ocorridas no Brasil desde o início do século e uma análise das vacinas atuais contra N. meningitidis A, C, Y e W135. Também são discutidos os mais recentes avanços no desenvolvimento e aplicação de vacina contra M meningitidis B, um desafio constante para os maiores centros de pesquisa de todo o mundo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Noronha, Cláudio Pompeiano, Meri Baran, Cecília Carmem de Araújo Nicolai, Marina Baptista de Azevedo, Ana Tereza Ocampo Bernardes, Gina Torres Rego Monteiro, Glauce Regina Sobral Lopes, Regina de Souza Rodrigues, Adélia Maria dos Santos, and Maria Cristina Ferreira Lemos. "Epidemiologia da doença meningocócica na cidade do Rio de Janeiro: modificações após vacinação contra os sorogrupos B e C." Cadernos de Saúde Pública 13, no. 2 (April 1997): 295–303. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1997000200019.

Full text
Abstract:
A Doença Meningocócica tem sido um sério problema de saúde pública no município do Rio de Janeiro nos últimos 10 anos, com altas taxas de incidência em crianças de baixa idade, elevada letalidade e predomínio do sorogrupo B. Em dezembro de 1994 foi realizada a segunda campanha de vacinação anti-meningocócica contra os sorogrupos B e C, visando à imunização de crianças de 6 meses a 13 anos de idade. Foram vacinadas com duas doses cerca de 950 mil crianças. A vacina utilizada foi a produzida pelo Instituto Finlay de Cuba. Em 1995 foi observada uma modificação no comportamento da doença, quando passou a predominar o sorogrupo C e aumentou a incidência global da doença, particularmente entre os menores de 1 ano, adolescentes e adultos jovens. Nos grupos etários vacinados, a incidência foi menor que no ano de 1994, em função da diminuição do sorogrupo B. Não foram observadas modificações importantes no comportamento da letalidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Frota, Raissa Silva, Beatriz Zieri Leone, Stephanie Guardabassio De Oliveira, João Carlos Bizinotto Leal de Lima, Amanda Oliva Spaziani, Gustavo Faleiro Barbosa, Raulcilaine Érica Dos Santos, et al. "Epidemiologia da doença meningocócica no Estado de Goiás, Brasil no período de 2010 a 2016." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 9, no. 5 (April 20, 2020): 403–9. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v9i5.4815.

Full text
Abstract:
A doença meningocócica (DM) é uma infecção bacteriana aguda, potencialmente fatal causada pela bactéria Neisseria meningitidis, apresenta grande potencial epidêmico devido as suas características de evolução clínica rápida, gravidade e letalidade. O objetivo deste trabalho foi descrever a situação epidemiológica da doença meningocócica no Estado de Goiás, Brasil entre os anos de 2010 e 2016. Foi realizado levantamento de estudos descritivos dos casos confirmados de doença meningocócica registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), datando de 1º de janeiro de 2010 a 31 de outubro de 2016 com taxas de incidência, mortalidade e projeções anuais populacionais calculadas com base nos registros do Sinan e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O processamento e a análise de dados foi realizado com os programas: EpiInfoTM, TabWin e TabNet. No Estado de Goiás foram registrados 2.483 casos da doença. Houve, variação da taxa de incidência entre os anos de 2007 e 2011, tendo um decréscimo significativo igual a 33,3% em relação ao ano de 2010. Foram registrados 573 óbitos, com maior incidência em crianças menores de 1 ano. A maioria dos casos registrados é de residentes da zona urbana. O sorogrupo C foi mais incidente. Os principais achados foram: redução da taxa de incidência da doença meningocócica, constância da taxa de mortalidade geral, aumento na taxa de letalidade e predominância do sorogrupo C. A epidemiologia permite analisar o impacto da vacina sobre a carga da doença e a necessidade de estratégias de intervenção. Descritores: Meningite; Sepse; Epidemiologia. Referências Brasil. Ministério da Saúde. Influenza, Doença Meningocócica e Outras Meningites: Doença Meningocócica. In: SAÚDE, Ministério da. Guia de Vigilância em Saúde. 2. ed. Brasília: MS, 2017. Cap. 1. p. 33-44. Brasil. Ministério da Saúde. Influenza, Doença Meningocócica e Outras Meningites: Doença Meningocócica. In: SAÚDE, Guia de Vigilância em Saúde. 3. ed. Brasília: MS, 2019. Cap. 1. p. 33-44. Berezin EN. Doença meningocócica: epidemiologia da infecção meningocócica. SBP. Sociedade Brasileira de Pediatria. São Paulo. 2015. Santos ML, Ruffino-Netto A. Doença meningocócica: situação epidemiológica no Município de Manaus, Amazonas, Brasil, 1998/2002. Cad Saúde Pública. 2005;21(3):823-29. Castiñeiras TMPP, Pedro LGF, Martins FSV. Doença meningocócica. 2006. CIVES- Centro de Informação em Saúde para Viajantes - UFRJ. Rio de Janeiro. 2006 Barroso DE, Carvalho DM, Nogueira SA, Solari CA. Doença meningocócica: epidemiologia e controle de casos secundários. Rev Saúde Pública. 1998;32(1):89-97. Teixeira AB, Cavalcante JCV, Moreno IC, Soares IA, Holanda FOA. Meningite bacteriana: uma atualização. RBAC. 2018;50(4):327-29. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico. Volume 50, nº 3, Brasília. 2019. Emmerick ICM, Campos MR, Schramm JMA, Silva RS, Costa MFS. Estimativas corrigidas de casos de meningite, Brasil 2008-2009. Epidemiol Serv Saúde. 2014;23(2):215-26. Brasil. Ministério da Saúde. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Guia de Bolso. 3. ed. Brasília/DF; 2004.v.1. Harrison OB, Claus H, Jiang Y, Bennett JS, Bratcher HB, Jolley KA et al. Description and nomenclature of Neisseria meningitidis capsule locus. Emerg Infect Dis. 2013;19(4):566-73. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria da Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico. Meningite bacteriana não especificada no Brasil 2007 - 2016. Brasília. 2016. Brasil. Ministério da Saúde. Casos de meningite em crianças brasileiras diminuíram nos últimos dois anos, 2012. Brasília. 2012. Brasil. Portaria nº 204, de 17 de fevereiro de 2016. Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil; Seção 1:23. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: volume único, 2 ed. Brasília. 2017. Goias. Secretaria de Estado da Saúde (SES). Dia Mundial de combate às meningites é celebrado nesta quarta-feira. Governo do Estado de Goiás. 2019. Ministério da Saúde. Meningite. Sinan.Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Brasília. 2019.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Carvalho, Patrícia Élida Fernandes Rodrigues de, Emerson Filipe de Carvalho Nogueira, Carmina Silva dos Santos, Lorena de Freitas Coelho, Patrícia Hande, Victor Hugo Nogueira Moura, and Eduardo Jorge da Fonseca Lima. "Conhecimento sobre imunização entre os estudantes de medicina de uma Escola médica de Recife." Research, Society and Development 9, no. 11 (November 29, 2020): e67191110542. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10542.

Full text
Abstract:
Objetivo: Verificar o conhecimento dos estudantes de medicina sobre imunização. Métodos: Foi realizado um estudo transversal descritivo, através de um questionário com 53 perguntas envolvendo os aspectos principais das vacinas disponíveis. A avaliação global considerou como conhecimento insatisfatório menos de 27 questões corretas (< 50%), satisfatório de 27 a 40 (50 a 75%) e muito satisfatório acima de 40 acertos (> 75%). Resultados: Um total de 351 alunos de medicina foram analisados, distribuídos por todos os períodos da graduação. A faixa etária dos alunos foi de 17 a 38 anos, onde 29,9% eram do sexo masculino e 70,1% do sexo feminino. Na avaliação global, 59,5% apresentaram conhecimento insatisfatório, 37,6% satisfatório e apenas 2,8% como muito satisfatório. O uso da BCG em portadores de HIV e o esquema vacinal da hepatite B foram respondidos de forma correta em 27,6% e 56,1% respectivamente. A maioria dos alunos (64,7%) respondeu corretamente sobre a vacinação Influenza na gestação, embora apenas 8,3% conheciam reações adversas DTP. Em relação à vacina HPV obteve-se 72,4% de conhecimento adequado sobre sua importância na prevenção do câncer de colo uterino. Quando avaliados se a vacina meningocócica C estava incluída no calendário vacinal, 66,7% respondeu corretamente. Houve progressão do conhecimento com o ano de graduação (p <0,05). Conclusão: O conhecimento, de uma forma geral, sobre vacinas pelos estudantes de medicina foi considerado insatisfatório, o que corrobora a necessidade de maior inclusão deste conteúdo no currículo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Miyaji, Karina Takesaki, Tânia Do Socorro Souza Chaves, Amanda Nazareth Lara, André Machado Luiz, Ana Marli Christovan Sartori, and Marta Heloisa Lopes. "Aconselhamento pré-viagem aos voluntários com destino ao Haiti. Relato da experiência do Ambulatório dos Viajantes do Hospital das Clínicas da FMUSP." Revista de Medicina 93, no. 2 (November 14, 2014): 90. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v93i2p90-93.

Full text
Abstract:
INTRODUÇÃO: Desastres naturais representam ameaça à vida e às condições mínimas de sobrevivência de milhares de pessoas. Em 12 de janeiro de 2010 o Haiti foi assolado por um dos mais devastadores terremotos da história do país. Equipes de resgate do mundo inteiro chegaram ao país para ajuda humanitária. O Ambulatório dos Viajantes, da Divisão de Clínica de Moléstias Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP) fez a orientação pré-viagem dos voluntários que foram encaminhados ao serviço. OBJETIVO: Enfatizar a importância da medicina de viagem em emergência de saúde pública e descrever a orientação pré-viagem fornecida aos viajantes. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo descritivo de relato da experiência do Ambulatório dos Viajantes da Divisão de Clínica de Moléstias Infecciosas e Parasitárias da FMUSP, na orientação pré-viagem de viajantes com destino ao Haiti. Toda a equipe profissional do ambulatório foi informada da situação e uma estratégia foi criada para atender a demanda sem comprometer a rotina. Orientação sobre os riscos de adoecimento através de água e alimentos, vetores, poluição do ar, animais peçonhentos, choque elétricos foram discutidos além da informação sobre os aspectos geográficos, históricos, políticos e econômicos. RESULTADOS: Foram atendidos 98 viajantes. A média da idade foi 38,9 (23 a 66) anos e 79,6% eram do sexo masculino. Entre as ocupações referidas pelos viajantes atendidos foi possível observar: profissionais de saúde e bombeiros (52%), técnicos de telefonia (17,3%), policiais e militares (16,3%) e outros profissionais (14,2%). Vacinas indicadas e realizadas no serviço: febre tifóide (92%), hepatite A (87%), febre amarela (46%), tétano e difteria (dT) (36%), sarampo, caxumba e rubéola (28%), poliomielite (19%), vacina antimeningocócica conjugada C (6%), influenza e raiva. Todas as medidas de prevenção para a malária foram recomendadas. Cloroquina foi a droga de escolha para a quimioprofilaxia da malária, e a ciprofloxacina para diarreia do viajante. Conclusão: A MV se faz presente a cada dia entre nós e ultrapassa barreiras em situações de emergências em saúde pública, como no caso de desastres naturais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Fonseca, Keila Rodrigues da, and Sandra Maria Franco Buenafuente. "Análise das coberturas vacinais de crianças menores de um ano em Roraima, 2013-2017." Epidemiologia e Serviços de Saúde 30, no. 2 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/s1679-49742021000200010.

Full text
Abstract:
Resumo Objetivo: Analisar as coberturas vacinais de crianças menores de 1 ano em Roraima, Brasil, entre 2013 e 2017, e expor as percepções dos profissionais de saúde quanto às barreiras que influenciaram no alcance de elevadas coberturas vacinais do estado em 2017. Métodos: Estudo descritivo que analisou as coberturas vacinais para bacilo de Calmette e Guérin (BCG), rotavírus, poliomielite, febre amarela, pentavalente, meningocócica conjugada C e pneumocócica 10-valente, baseado em dados dos sistemas de informações de imunizações. As barreiras percebidas pelos profissionais foram mensuradas por questionário com respostas em escala de Likert. Resultados: A maior cobertura foi da BCG (146,1%) em 2014; e a mais baixa, da vacina contra o rotavírus (70,4%) em 2013. A principal barreira (56/100) identificada pelos profissionais atuantes no programa (100 respondentes) para melhores coberturas foi a dificuldade de acesso à internet. Conclusão: As baixas coberturas vacinais refletem a influência das barreiras de acesso a vacinação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Cruz Rojo, Concepción, Carmen García Gil, Juan Nieto Vera, and Ana Monroy Morcillo. "Enfermedad meningocócica e impacto de la vacunación sistemática con la vacuna conjugada antimeningocócia C en un área sanitaria de Andalucía." Revista Española de Salud Pública 79, no. 6 (December 2005). http://dx.doi.org/10.1590/s1135-57272005000600005.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Silva, Francelena de Sousa, Yonna Costa Barbosa, Mônica Araújo Batalha, Marizélia Rodrigues Costa Ribeiro, Vanda Maria Ferreira Simões, Maria dos Remédios Freitas Carvalho Branco, Érika Bárbara Abreu Fonseca Thomaz, Rejane Christine de Sousa Queiroz, Waleska Regina Machado Araújo, and Antônio Augusto Moura da Silva. "Incompletude vacinal infantil de vacinas novas e antigas e fatores associados: coorte de nascimento BRISA, São Luís, Maranhão, Nordeste do Brasil." Cadernos de Saúde Pública 34, no. 3 (March 12, 2018). http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00041717.

Full text
Abstract:
Neste estudo, foram estimados percentuais de incompletude vacinal e fatores associados ao esquema vacinal para novas vacinas (EVNV) e esquema vacinal para antigas vacinas (EVAV) em crianças de 13 a 35 meses de idade de uma coorte de nascimento em São Luís, Maranhão, Brasil. A amostra foi probabilística, com 3.076 crianças nascidas em 2010. Informações sobre vacinação foram obtidas da Caderneta de Saúde da Criança. As vacinas consideradas para o EVNV foram meningocócica C e pneumocócica 10 valente, e para EVAV, vacinas BCG, hepatite B, rotavírus humano, poliomielite, tetravalente (vacina difteria, tétano, coqueluche e Haemophilus influenzae b), febre amarela, tríplice viral (vacina sarampo, caxumba, rubéola). Empregou-se modelagem hierarquizada e regressão de Poisson com variância robusta. Estimaram-se razões de prevalência (RP) e intervalos de 95% de confiança (IC95%). Incompletude vacinal foi maior para EVNV (51,1%) em relação ao EVAV (33,2%). Crianças com 25 a 35 meses de idade (RP = 1,27; IC95%: 1,14-1,41) e pertencer às classes D/E (RP = 1,20; IC95%: 1,06-1,35) se associaram somente ao EVNV; enquanto baixa escolaridade materna (RP = 1,58; IC95%: 1,21-2,06), indisponibilidade de atendimento ambulatorial e/ou hospitalar para a criança (RP = 1,20; IC95%: 1,04-1,38) e de vacina nos serviços de saúde (RP = 1,28; IC95%: 1,12-1,46), apenas ao EVAV. Faz-se importante considerar, nas estratégias de vacinação, a vulnerabilidade de crianças com mais idade e pertencentes às classes D e E, especialmente quando novas vacinas são introduzidas, e ainda de filhos de mães que possuem baixa escolaridade. Assim como, quando há menor disponibilidade de serviços de saúde para a criança e de vacina.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography