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Robles, Leo Tadeu, Sérgio Sampaio Cutrim, and Carlos João Dias. "Cadeia logística integrada e vantagem competitiva: o caso carvão do mineral em beira – Moçambique." Revista de Ciência & Tecnologia 20, no. 39 (June 29, 2017): 17. http://dx.doi.org/10.15600/2238-1252/rct.v20n39p17-32.

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Abstract:
Este trabalho apresenta uma reflexão sobre a estratégia de integração logística na exportação de carvão no Porto de Beira, Moçambique da VALE. Esta integração se dá no sistema mina, ferrovia e porto e nas dimensões técnica; logística e institucional/legal do transporte de carvão da Mina de Moatize até o Terminal de Carvão do Cais 8 do Porto da Beira. A VALE adota como estratégia a verticalização de suas cadeias logísticas de exportação como fonte de sua competitividade nos mercados internacionais em que atua, a exemplo do minério de ferro do Brasil. Em Moçambique, na primeira fase de exploração de concessão de mina de minério de carvão, a empresa adotou um sistema logístico parcial de integração com o controle das operações na mina, recuperação para operação da ferrovia existente até o Porto da Beira e a operação contratada do terminal portuário. A VALE está implantando o Corredor Nacala (Norte de Moçambique) composto por uma ferrovia de 912 km, que atravessa o Malauí e dá acesso a um porto de águas profundas. Durante a implantação, a VALE está utilizando a alternativa do Porto da Beira através de ferrovia existente remodelada. Esta solução logística apresenta riscos, por exemplo, menor controle sobre prazos de entrega e qualidade do carvão; não atendimento dos volumes anuais programados, o que implica em gerenciamento estreito e permanente das suas dimensões. A empresa considera estratégico atuar no setor de carvão e para operação no país vem investindo em infraestrutura e capacitação de pessoas e fornecedores.
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Corrêa, Ana Paula Saragossa, and José Gilberto Souza. "PROCESSOS DE ACUMULAÇÃO POR ESPOLIAÇÃO: O CASO DA MINERAÇÃO DA VALE S.A. EM MOÇAMBIQUE." Estudos Geográficos: Revista Eletrônica de Geografia 17, no. 1 (August 2, 2019): 292–308. http://dx.doi.org/10.5016/estgeo.v17i1.14307.

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Abstract:
Os processos de extração mineral se constituem exemplo de estratégias de acumulação por espoliação ocorridos em Estados fragilizados e dependentes econômica, social e institucionalmente. Essas táticas determinam as lógicas territoriais de apropriação da terra e da organização social do trabalho, reflexos estes fortemente vivenciados em países africanos, particularmente, em Moçambique. A pesquisa fundamenta-se em um referencial teórico e metodológico que investiga a relação entre a acumulação por espoliação e as comunidades diretamente atingidas pela extração do minério de carvão, tutoreado pela empresa Vale S.A. O presente estudo contempla uma análise de dados secundários disponibilizados por instituições governamentais e não governamentais, com base nas principais atuações da Vale S.A., nos processos de extração mineral. Além disso, a pesquisa tem por objetivo demonstrar as ações e processos geopolíticos dos atores hegemônicos sobre as populações a partir de suas estratégias empresariais da empresa Vale S.A. na extração de carvão nas minas de Moatize e suas determinações territoriais.
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Whitacker, Guilherme. "Pesquisa empírica: narrativa de uma experiência em Moçambique." ENTRE-LUGAR 12, no. 23 (July 22, 2021): 152–84. http://dx.doi.org/10.30612/el.v12i23.14796.

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Abstract:
O presente ensaio narra a dificuldade e a importância da pesquisa empírica na Geografia em países de instabilidade econômica, política e social, o que leva a tensões e conflitos. A partir da experiência em Moçambique, onde percorri os territórios do neoextrativismo da multinacional Vale S.A., cruzando o Malawi, relato a problemática da realização da pesquisa empírica para a produção de informações, o compromisso do pesquisador com seu objeto de estudo e a importância da função social do geógrafo. Seu objetivo é convidar o leitor para uma reflexão sobre os impactos territoriais de multinacionais neoextrativistas e as dificuldades e importância da pesquisa empírica na Geografia em territórios, às vezes, não tão receptivos a olhares externos.
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Catsossa, Lucas Atanásio. "Extrativismo, territórios comunitários e violência em áreas de mineração em Moatize, Tete-Moçambique." Revista Interdisciplinar em Educação e Territorialidade – RIET 1, no. 1 (December 15, 2020): 71–96. http://dx.doi.org/10.30612/riet.v1i1.12820.

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Abstract:
O texto procura analisar a expansão da mineração na vila de Moatize, em Tete. Constata-se, porém, que o processo de expansão da mineração na vila de Moatize se dá a partir de um movimento desigual e contraditório, na medida em que a territorialização da Vale, simbolizou apenas a expansão e reprodução das relações capitalistas de produção à escala global. Tal processo está a dar-se de forma rápida, violenta e turbulenta, de tal maneira que os sujeitos diretamente implicados, não têm tido condições necessárias para preverem o seu futuro por conta das incertezas geradas pela mineração. Em consequência disto, ocorreu uma territorialização precária dos sujeitos, sobretudo, quando foram reassentados em Cateme. O cercamento das populações que vivem nas proximidades da concessão da Vale, a violência, a banalização da condição humana, a degradação ambiental e a emergêcia de doenças respiratórias, no caso de Tuberculose decorrente da poluição do ar, estão entre alguns impactos negativos da expansão da mineração na vila de Moatize.
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Lamas, Isabella. "UM CASO DE SUCESSO? POLÍTICAS NEOLIBERAIS, SETOR EXTRATIVO E CORPORAÇÕES PRIVADAS ENQUANTO AGENTES DE DESENVOLVIMENTO EM MOÇAMBIQUE." Cadernos do CEAS: Revista crítica de humanidades, no. 245 (December 5, 2018): 464. http://dx.doi.org/10.25247/2447-861x.2018.n245.p464-495.

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Abstract:
<p>Segundo o Banco Mundial, a extração dos recursos naturais é uma possibilidade única de financiamento rápido do desenvolvimento econômico e da redução de pobreza, principalmente nos países do Sul Global. Ao contrário dos países centrais, que implementaram progressivamente políticas neoliberais principalmente a partir dos anos 1970, Moçambique apresenta uma trajetória econômica enquanto país independente ainda muito recente. O país começou a implementar reformas de ajuste estrutural do Banco Mundial e do FMI a partir de 1987, com o Programa de Reabilitação Econômica (PRE), que marcou a sua transição para uma economia de mercado. A estabilidade dos indicadores políticos e econômicos no período pós-guerra fez com que Moçambique fosse retratado como um caso de sucesso pelo FMI, Banco Mundial e comunidade de doadores internacionais. O recente expressivo crescimento econômico do país foi impulsionado pela grande quantidade de investimento estrangeiro direto destinada à implementação de megaprojetos no setor extrativo. Neste contexto, a corporação multinacional brasileira Vale S.A. ganhou, em 2004, uma concessão para extração de carvão na Província de Tete. A partir de evidências empíricas da atuação socioambiental da Vale no país, argumenta-se que o processo de neoliberalização gerou uma abertura na governança para que empreendedores privados passassem a atuar enquanto agentes centrais na promoção do desenvolvimento local. Apesar disso, nos arredores das operações da Vale é possível observar espaços normalmente caracterizados por baixos níveis de desenvolvimento humano e conflitualidade latente, o que acentua o paradoxo central da economia política moçambicana contemporânea: crescimento econômico com aumento da pobreza e da desigualdade.</p>
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Silva, Alexsandro De Sousa e. "Imagens cromáticas e sonoridades conflitantes em Maputo, Meridiano Novo (1976) de Santiago Álvarez." Revista de História, no. 178 (September 2, 2019): 1–38. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.142897.

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Abstract:
O presente artigo analisa como as históricas tensões sociais em Moçambique foram narradas no curta-metragem cubano Maputo, meridiano novo, dirigido por Santiago Álvarez em 1976. A obra utiliza imagens de arquivo e registros do cinegrafista Julio Simoneau, de Cuba, feitos no pós-independência. Estes últimos denunciam a continuidade da exclusão social em Maputo, herdada do período colonial. Pelo lado musical, o curta se vale de um variado repertório, como a versão jazzística do tema de 2001: Uma odisseia no espaço (Stanley Kubrick, 1968) e um samba carnavalesco, utilizados como dispositivos irônicos pelo relato. O resultado na mise-en-scène é de um documentário propositalmente curto que, por um lado, endossa o “roteiro da libertação” (João Paulo Borges Coelho) difundido pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) e, por outro, expõe as fissuras do tecido social moçambicano, gerando diversas tensões na fatura estética da obra.
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Vargas, Eduardo Viana. "Olhos passageiros." Cadernos de Campo (São Paulo 1991) 27, no. 1 (November 23, 2018): 201–11. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v27i1p201-211.

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Abstract:
Ensaio fotoetnográfico realizado com passageiros e passageiras do histórico comboio que liga Nampula a Cuamba, em Moçambique, através do caminho de ferro do norte. Principal meio de transporte das pessoas e dos produtos de machamba entre os inúmeros povoados da região, a mais populosa do país, desde 2016 este comboio de gente cede passagem aos inúmeros comboios de carvão que na última década vem sendo extraído das minas de Moatize em escala sem precedentes por grandes companhias mundiais, sobretudo a mineradora Vale.
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Manuel, Nelio. "A exploração mineira e o processo de reassentamento em Moçambique: uma análise das comunidades expropriadas pela VALE no Distrito de Nacala-a-Velha." Revista Movimentos Sociais e Dinâmicas Espaciais 8, no. 1 (July 28, 2019): 235. http://dx.doi.org/10.51359/2238-8052.2019.239611.

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Abstract:
Este artigo busca analisar as implicações socioterritoriais resultantes dos processos de expropriação das comunidades locais do megaprojecto de mineração da Vale no distrito de Nacala-a-Velha. A perspectiva teórico-metodológica, adoptada consistiu na abordagem qualitativa, com carácter descritivo e exploratório. Para a análise do objecto de pesquisa, o estudo privilegiou as pesquisas bibliográfica e documental. Foram aplicadas as técnicas de observação directa e entrevista semi-estruturada aos representantes das duas comunidades reassentadas pela Vale no distrito de Nacala-a-Velha. Os resultados obtidos permitiram-nos compreender que os programas de reassentamento da Vale no distrito de Nacala-a-Velha inserem-se no contexto da emergência das apropriações transnacionais de terras ou landgrabbing, que prevêem a concessão de vastas porções de terra para investidores estrangeiros, e, por conseguinte, a expropriação das comunidades locais para regiões longínquas, inférteis, desprovidas de acesso a bens naturais como: a água potável, insumos agrícolas, escolas, hospitais e mercados aumentando assim, a falta de emprego e a insegurança alimentar dentro das comunidades.
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Rêgo, Bernardo Frossard Silva, Luis Antonio Rocha Dib, and Bernardo Bemvindo. "A Perspectiva de Redes na Internacionalização de Empresas Brasileiras de Construção Civil: O Caso Vale e BNDES em Moçambique." Revista Ibero-Americana de Estratégia 15, no. 03 (September 1, 2016): 53–69. http://dx.doi.org/10.5585/riae.v15i3.2359.

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Whitacker, Guilherme Magon. "Geopolítica dos recursos naturais estratégicos e questão agrária em Moçambique: a Vale S.A. e o extrativismo epidêmico." Caderno de Geografia 29, no. 2 (August 29, 2019): 226–46. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2019v29n2p226-246.

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Abstract:
Moçambique possui algumas das maiores reservas de recursos naturais de potencial energético do mundo, sobretudo, carvão mineral, gás natural e, mais recentemente descoberto, petróleo, ainda que em menor quantidade. Os recursos naturais energéticos são, ou podem ser, instrumentos de poder ou armas políticas. Destarte, determinam e condicionam ações sobre o uso dos territórios. Território e poder determinam relações instáveis e motivam pretextos para o surgimento de práticas e estratégias geopolíticas e todo recurso é produto de uma relação de poder sobre determinado território. Assim, os recursos naturais energéticos são considerados estratégicos, produtos das relações sociais de produção e do poder que interfere diretamente na posse dos mesmos e controle territorial, o que envolve, também, a conflitualidade gerada a partir da intensificação da questão agrária resultante desses processos.Palavras–chave: Geopolítica dos recursos naturais, questão agrária, território, poder, MoçambiqueAbstract Mozambique has some of the world's largest reserves of natural resources with potential for energy, mainly mineral coal, natural gas and, more recently, oil, although in a smaller amount. Natural energy resources are or may be, instruments of power or political weapons. Thus, they determine and condition actions on the use of territories. Territory and power determine unstable relationships and motivate pretexts for the emergence of geopolitical practices and strategies, and every resource is the product of a power relationship over a given territory. Thus, natural energy resources are considered strategic, products of social relations of production and power that directly interfere in their possession and territorial control, which also involves the conflict generated by the intensification of the agrarian issue resulting from these processes.Keywords: Geopolitics of natural resources, agrarian question, territory, power, Mozambique
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Silva Rêgo, Bernardo Frossard, Luis Antonio Rocha Dib, and Bernardo Bemvindo. "A Perspectiva de Redes na Internacionalização de Empresas Brasileiras de Construção Civil: O Caso Vale e BNDES em Moçambique." Revista Ibero-Americana de Estratégia 15, no. 3 (September 1, 2016): 53–69. http://dx.doi.org/10.5585/ijsm.v15i3.2359.

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Guirro, Leandro Antonio. "Lembrar é preciso: as conquistas portuguesas revisitadas por exemplares da imprensa colonial elaborada em Portugal e Moçambique (1922-1937)." Antíteses 10, no. 19 (July 28, 2017): 115. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2017v10n19p115.

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Abstract:
A preservação de uma vitória pode perder-se rapidamente se não for rememorada e idealizada para as gerações futuras. Surge, então, a necessidade de se criar narrativas que mantenham vivas as glórias e respaldem as ações presentes. Da mesma forma, os que foram derrotados podem elaborar novas estratégias de enfrentamento para manterem-se ativos diante de um cenário no qual não são mais considerados atores principais, mesmo que ainda sejam imprescindíveis para o desenrolar da trama histórica. Grosso modo, foi assim que se desenvolveram as relações entre Portugal e Moçambique colonial. Portanto, o artigo objetiva refletir sobre o surgimento e atuação de alguns periódicos que fizeram do colonialismo teor de discussão em ambos os lados e levantaram a problemática da tradição imperialista portuguesa para seus leitores. Para tal, vale-se da proposta analítica de averiguações “intra-jornal” e “inter-jornais”, defendidas por Zicman, e das orientações de Capelato e Prado, segundo as quais os impressos são concebidos como instrumentos capazes de intervir e manipular interesses na sociedade. Conjectura-se, ao final, que a rememoração do passado conquistador lusitano esteve ligada à busca de legitimidade dos autores dentro da sistemática colonial.
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Campos, Bruno Ferreira, and Cláudia Delboni. "AS SINGULARIDADES DO ESPAÇO URBANO E SUAS IMPLICAÇÕES NAS PRÁTICAS TERRITORIAIS DO ENTORNO DE MAPUTO/MOZ." Geo UERJ, no. 37 (August 28, 2020): e53710. http://dx.doi.org/10.12957/geouerj.2020.53710.

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Abstract:
Buscamos apresentar neste artigo o relato de um recorte dos olhares obtidos durante experiência de pesquisa realizada em Maputo, capital de Moçambique, de abril a maio de 2015. No caso do presente olhar, destacamos a análise acerca das singularidades do espaço urbano e suas implicações nas práticas territoriais do Vale do Infulene e Distrito de Marracuene, no entorno de Maputo/MOZ; e do entorno de Xai-Xai, capital da Província de Gaza; além da praia de Chidenguele/Xai-Xai. No deslindar da pesquisa percebemos histórias singulares, com maior destaque às das mulheres. Histórias estas vividas no contexto sempre de acontecimentos marcantes da sociedade moçambicana, tal como o processo de independência nacional (1975) e, como uma de suas consequências, a incorporação do aproveitamento do solo / uso tradicional da terra; além das profundas marcas deixada pela Guerra Civil (1976-1992). As práticas produtivas alternativas efetivadas pelas comunidades, na construção dos territórios, podem ser entendidas como coexistência do “avanço” da modernização capitalista e manutenção de práticas tradicionais, que ressignificam os espaços rural e urbano e se exprimem numa paisagem urbana com fortíssimas imbricações rurais.
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Frei, Vanito, and Nélio Manuel. "Megaprojectos de mineração em Moçambique e os deslocamentos compulsórios: caso do distrito de Nacala-à-Velha, província de Nampula." ENTRE-LUGAR 12, no. 23 (July 22, 2021): 412–40. http://dx.doi.org/10.30612/el.v12i23.14798.

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Abstract:
A (re)estruturação produtiva do capital, que vem sendo implementado em Moçambique, através da territorialização dos megaprojectos de mineração, tem influenciado nos deslocamentos compulsórios das comunidades locais, provocando profundas mudanças no modo de vida social e económico desses comunidades. É dessa preocupação que permeia este estudo, cujo objectivo é de analisar as implicações sócioterritoriais da construção do terminal ferro-portuário nas comunidades reassentadas no distrito de Nacala-à-Velha, província de Nampula. Assim, para a análise do objecto da pesquisa, o estudo privilegiou as pesquisas bibliográfica e documental. O levantamento de dados foi feito através das técnicas da entrevista e questionários, consubstanciadas pelas observações directas realizadas durante o trabalho de campo nas comunidades reassentadas em Nacala-à-Velha. Os resultados obtidos permitem-nos compreender que os programas de reassentamento da Vale no distrito de Nacala-à-Velha inserem-se no contexto da emergência das apropriações transnacionais de terras ou landgrabbing, que prevêem a concessão de vastas porções de terra para investidores estrangeiros, e, por conseguinte, a expropriação das comunidades locais para regiões longínquas, inférteis, desprovidas de acesso a bens naturais como: a água potável, insumos agrícolas, escolas, hospitais e mercados aumentando assim, o desemprego e a insegurança alimentar dentro das comunidades. Em suma, os reassentamentos forçados causam uma desestruturação territorial das comunidades, que conduz, geralmente, a efeitos negativos difíceis de compensar ou mitigar.
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Xavier-Zeca, Kátia. "Relatos de transição capilar sob o olhar de uma crespa." dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, no. 30 (December 1, 2020): 140–56. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.i30.1238.

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Abstract:
Nos últimos tempos, tem se vivenciado, movimentos de identidade associados à representatividade e à aceitação do cabelo natural. Assumir os fios como eles são tem sido uma forma de empoderamento e grito de liberdade ante a opressão vivida sob os modelos estéticos eurocêntricos. Seja no Brasil, seja na África, a exaltação pela aceitação do cabelo natural ganha força. Esse é o contexto do artigo Relatos de transição capilar sob o olhar de uma crespa, cujo objetivo é abordar processos vivenciados por algumas mulheres de Moçambique que passaram a exibir o seu cabelo natural. O foco está nas suas experiências e vivências. Para este artigo, recorreu-se à revisão documental embasada nos preceitos teóricos de bell hooks2, complementada com a técnica de amostragem por conveniência. Os dados foram reunidos por meio de um questionário aplicado a moçambicanas que fazem uso das redes sociais (Facebook). Levando em conta os resultados da pesquisa, pode-se concluir que a maioria das entrevistadas considera o processo de transição bom, sente-se satisfeita com a escolha e concorda que os produtos para cabelo natural são caros. Vale ressaltar que muitas dessas mulheres têm optado por tratar o cabelo em casa.
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Lérco, Camila Cesário. "Mia Couto, Nelson Saúte e o conto moçambicano." Literartes 1, no. 9 (October 31, 2018): 66–81. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9826.literartes.2018.150313.

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Abstract:
Leitura comparada das narrativas “O cachimbo de Felizbento” e “O enterro da bicicleta” tendo em vista o conto moçambicano. Mia Couto e Nelson Saúte se valem do conto como um campo possível para retratar a conjuntura sócio-histórica e a pluralidade de Moçambique.
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Pélissier, René. "Le Mozambique et ses « cousins » [Benjamin Nûnez : Dictionary of Portuguese-African Civilization, vol. 1 : From discovery to independence ; Jaroslav Cerny & Otakar Hulec (eds) : Africana Bohemien. Bibliographia 1918-1988 ; Tim Youngs : Travellers in Africa. British travelogues, 1850-1900 ; Sven Lindqvist : « Exterminate all the brutes » ; Nils Chr. Stenseth, Kjetil Paulsen & Rolf Karlsen (red.) : Afrika. Natur, samfunn og Bistand ; Abdulai Sila : L'ultime tragédie ; Colin Darch : Tanzania. Revised edition ; Pierre Macaire : L'héritage makhuwa au Mozambique ; Andrew C. Ross : Blantyre Mission and the making of modern Malawi ; Allen Isaacman : Cotton is the mother of poverty. Peasants, work and rural struggle in colonial Mozambique, 1938-1961 ; Ricardo de Saavedra : Os dias do fini ; Carlos Vale Ferraz : Os lobos nâo usam coleiras ; Rachel Waterhouse : Mozambique. Rising from the ashes ; Satu Ojanperâ : When people have to move away. Ressettlement as part of erosion control in Nacala, Mozambique ; Jean Dominique Durand et Régis Ladous : Andréa Riccardi, Sant'Egidio, Rome et le Monde ; Éric Morier-Genoud : Of God and Caesar : The relation between Christian Churches and the State in colonial Mozambique, 1974-1981 ; Nations unies : The emergency situation in Mozambique. Priority, requirements for the period 1990-1991 ; Philippe Val : Allez-y, vous n 'en reviendrez pas (la suite) ; Joseph Hanlon : Peace without profit. How the IMF blocks rebuilding in Mozambique ; Brazâo Mazula : Educaçâo, culturel e ideologia em Moçambique : 1975-1985 ; Stephen John Stedman : Peacemaking in civil war. International mediation in Zimbabwe, 1974-1980 ; Thomas Ohlson, Stephen John Stedman & Robert Davies : The new is not born. Conflict resolution in Southern Africa ; Edmond J. Keller & Donald Rothchild (eds.) : Africa in the new international order. Rethinking State sovereignty and régional security ; hester A. Crocker, Fen Osler Hampson & Pamela Aall (eds.) : Managing global chaos. Sources of and responses to international conflict ; Paul B. Rich (éd.) : Reaction and renewal in South Africa ; Jakkie Cilliers & Greg Mills (eds.) : Peacekeeping in Africa, vol. 2]." Revue française d'histoire d'outre-mer 84, no. 317 (1997): 127–33. http://dx.doi.org/10.3406/outre.1997.3592.

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Ántónio, Júlio, Luiz Andrea Favero, and Romilson Marques Cabral. "ANÁLISE DA CADEIA PRODUTIVA DA BATATA RENO DA REGIÃO DO VALE ZAMBEZE (MOÇAMBIQUE): GOVERNANÇA E COORDENAÇÃO." Contextus – Revista Contemporânea de Economia e Gestão 9, no. 1 (January 1, 2008). http://dx.doi.org/10.19094/contextus.v9i1.32131.

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Abstract:
O presente estudo tem como objetivo analisar a cadeia produtiva e as determinantes das estruturas de governança e a coordenação sistêmica dos agentes da cadeia produtiva de batata reno no Vale do Zambeze em Moçambique do Vale do Zambeze, em Moçambique (África). Com base na Teoria dos Custos de Transação, são discutidas as estratégias contratuais de suprimento das unidades de produção de batata e comercialização atacadista. Na primeira fase desenvolveu-se o modelo de análise das relações contratuais na cadeia produtiva entre os seus segmentos em seguida fez-se a análise das transações do segmento produtor e comerciante atacadista ambulante. Essas análises buscam entender os arranjos contratuais e as estruturas de governança desse elo. Conclui-se que as atacadistas e os produtores apresentam três distintas formas de governança - uma de mercado, e duas híbridas: contratos implícitos e parceria na produção.
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Eusébio, Albino José. "As Violências das Práticas Empresariais: mineração, deslocamentos compulsórios e resistências no vale do Zambeze, Moçambique." Revista AntHropológicas 1, no. 1 (September 27, 2020). http://dx.doi.org/10.51359/2525-5223.2020.244418.

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Abstract:
A instalação do megaprojeto de exploração de carvão mineral pela multinacional brasileira Vale, na Bacia Carbonífera de Moatize, região do vale do Zambeze, região central de Moçambique, transformou o distrito de Moatize num campo de deslocamentos compulsórios, violências e conflitos sociais. No presente artigo, analisa-se as diversas formas de resistência desenvolvidas pelas populações compulsoriamente deslocadas, seus repertórios, demandas e implicações sociais. Advoga-se que as ações coletivas de reivindicação social protagonizadas por essas populações, que são na sua maioria populações rurais (camponeses, oleiros), não só denunciam as práticas violentas, autoritárias e coloniais das empresas mineradoras e apresentam narrativas outras para uma reflexão crítica sobre a atual lógica de desenvolvimento em Moçambique, baseada na intensificação da exploração e exportação de commodities, como também tem a potencialidade de interferir positivamente na forma como vem se dando a expansão desenvolvimentista na região.
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Raimundo, Inês Macamo. "A (IN)SUSTENTABILIDADE DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÓMICO NOS FLUXOS MIGRATÓRIOS BRASIL-MOÇAMBIQUE." REVISE - Revista Integrativa em Inovações Tecnológicas nas Ciências da Saúde 3, no. 00 (January 6, 2020). http://dx.doi.org/10.46635/revise.v3i00.1662.

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Abstract:
O artigo registra as conferências do congresso internacional de inovação tecnológica nas ciências da saúde: a sustentabilidade das práticas integrativas a agroecologia, mais especificamente a conferência A (in)sustentabilidade do desenvolvimento socioeconómico nos fluxos migratórios Brasil-Moçambique. A conferência enfatiza o desenvolvimento insustentável da Vale do Rio Doce nos fluxos migratórios Brasil-Moçambique. O evento aconteceu de 15 a 18 de novembro de 2017 no IFBA SAJ sob a direção da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Palavras-chave: Agroecologia. Desenvolvimento. Socioeconomia. Sustentabilidade. Imigração.
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Calmon, Daniela Pessoa de Goes. "Para cada problema africano, existe uma solução brasileira"? Uma análise dos megaprojetos brasileiros em Moçambique." Revista Vernáculo, no. 30 (December 31, 2012). http://dx.doi.org/10.5380/rv.v0i30.33665.

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Abstract:
O artigo busca entender quais as condições para que hoje estejam ocorrendo transformações em Moçambique favorecendo a exportação de produtos primários. Essas transformações são apresentadas pelos agentes propulsores como propostas de desenvolvimento e modernização e frequentemente são fruto de parcerias com governos dos chamados países emergentes (principalmente Brasil e China) ou da atuação de suas empresas. Dentre essas propostas, busca-se entender em particular as condições para implementação do programa de cooperação ProSavana entre Brasil, Moçambique e Japão e para a construção da mina de carvão de Moatize pela Vale, empresa multinacional brasileira. Para esse propósito, são analisadas as condições macroeconômicas e o fenômeno de reprimarização e nova disputa por recursos naturais do continente africano, as condições favoráveis em Moçambique e o novo papel assumido pelo Brasil a nível internacional, para então abordar especificamente o ProSavana e a mina de Moatize.
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Eusébio, Albino José. "O Paradoxo do Desenvolvimento: Mineração, deslocamentos compulsórios e a vida cotidiana em Cateme, Moatize, Moçambique." ILUMINURAS 21, no. 54 (September 30, 2020). http://dx.doi.org/10.22456/1984-1191.97413.

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Resumo: O presente ensaio fotográfico tem o objetivo de convidar o (a) leitor (a) a mergulhar visualmente na realidade de vida cotidiana das famílias compulsoriamente deslocadas pelo Projeto Moatize de exploração de carvão mineral, operado pela multinacional brasileira Vale no distrito de Moatize, Província de Tete, região central de Moçambique. As imagens resultam de uma pesquisa de campo doutoral realizada na comunidade de Cateme, distrito de Moatize e transcorrem sobre suas vivências, (r)existências diante da desestruturação dos seus modos originais de reprodução social e econômica. Palavras-chave: mineração; desenvolvimento; violência das práticas empresariais; deslocamentos compulsórios; (r)existências.THE DEVELOPMENT PARADOX: MINING, COMPULSORY DISPLACEMENTS AND DAYLT LIFE IN CATEME, MOATIZE, IN MOZAMBIQUE Abstract: The purpose of this photo essay is to invite the reader to visually immerse himself in the reality of the daily life of families compulsorily displaced by the Moatize Project of mining coal, operated by the Brazilian Multinational Vale in the district of Moatize, Province of Tete, in central Mozambique region. The images are result of a doctoral field research carried out in the community of Cateme, district of Moatize and are related to their experiences, existences, and re-existences due to the disruption of their original modes of social and economic reproduction.Keywords: mining; development; violence of enterprise practices; compulsory displacements; re-existences
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Coutinho, Cremildo De Abreu. "POLÍTICA MINEIRA E A INTEGRAÇÃO SÓCIO-CULTURAL E SUSTENTÁVEL DOS REASSENTADOS EM CATEME-MOÇAMBIQUE: 2009-2017." Revista Brasileira de Estudos Africanos 4, no. 8 (January 19, 2020). http://dx.doi.org/10.22456/2448-3923.95312.

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Este artigo discute o processo de integração dos reassentados em Cateme, distrito de Moatize, provincia de Tete-Moçambique, como fruto do inicio de extração do carvão mineral, cujo foco centra-se na dicotomia integração sócio-cultural e desenvolvimento sustentável. Para o efeito, aplicou-se o método qualitativa na sua vertente etnográfica. Após um trabalho de campo onde se privilegiou a observação participante, constatou-se que a extração mineira em vez de conduzir a uma integração sócio-cultural e sustentável aos cidadãos reassentados em Cateme, caracteriza-se por uma realidade desfavorável para estas comunidades. Portanto, há evidências do não respeito a algumas especificidades socio-culturais o que, por sua vez, concorre de forma clara, para uma integração deficitária e desenvolvimento insustentável. Outro fator que contribui para estas realidades é o desencontro fatual entre as promessas feitas tanto pela Vale Moçambique assim como pelo governo aos cidadãos reassentados, onde se constatou um aparente e efetivo incumprimento das promessas, criando um ambiente de descontentamento e consequente abertura de um espaço para a existência de conflitos entre os cidadãos reassentados e os agentes que causaram o reassentamento.
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Liberato, Rita Simone, Laura Moutinho, Isabel Noronha, and Brigitte Bagnol. "Soberania Alimentar no Machimbombo e na aldeia: gênero na perpectiva Sul-Sul." Revista Estudos Feministas 27, no. 3 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/1806-9584-2019v27n366961.

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Resumo: Neste artigo são alinhavados olhares das mulheres do eixo Sul-Sul, suas aproximações e distanciamentos, a partir de categorias de análise que têm como marco a soberania e a Segurança Alimentar e Nutricional (SAN). Argumenta-se nessa reflexão acerca da importância da análise de gênero em perspectiva interseccional em dois cenários diversos. O primeiro cenário é a partir do ponto de vista das mukheristas, nome pelo qual são chamadas as mulheres moçambicanas que fazem o comércio entre Maputo (Moçambique) e Johannesburg (África do Sul). O segundo cenário é constituído pelas mulheres da aldeia Cinta Vermelha-Jundiba, que vivem na região do semiárido, no Vale do Jequitinhonha, no Brasil. Observar-se-á como, a partir de panos moçambicanos e sementes brasileiras, essas mulheres trançam suas sobrevivências.
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Do Carmo, Juliano Santos. "APRESENTAÇÃO." Revista Dissertatio de Filosofia, January 1, 2015, 1. http://dx.doi.org/10.15210/dissertatio.v0i0.8573.

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O “Workshop on Naturalism” é um evento internacional e bianual do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Pelotas, cujo objetivo é reunir pesquisadores do Brasil e do exterior para discutir e divulgar os mais recentes resultados da pesquisa sobre o Naturalismo nas mais diversas áreas de interesse filosófico. A segunda edição deste evento foi realizada em dezembro de 2014 e contou com a participação dos seguintes pesquisadores: Prof. Dr. Mark Timmons (Universidade do Arizona - Estados Unidos), Prof. Dr. Mauro Rossi (Universidade de Quebec em Montreal - Canadá), Prof. Dr. Jack Ritchie (Universidade da Cidade do Cabo - África do Sul), Prof. Dr. José Blaunde (Universidade Eduardo Mondlane - Moçambique), Prof. Dr. Andrew Eshleman (Universidade de Portland - Estados Unidos), Prof. Dr. Helmut Heit (Universidade Técnica de Berlim - Alemanha), Profa. Dra. Mónica Herrera (Universidade da República - Uruguai), Prof. Dr. Prof. Dr. Adriano Naves de Brito (Universidade do Vale do Rio dos Sinos), Prof. Dr. Marco Azevedo (Universidade do Vale do Rio dos Sinos), Profa. Dra. Sofia Stein (Universidade do Vale do Rio dos Sinos), Prof. Dr. Luis Rosa (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul), Profa. Dra. Cinara Nahra (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), Prof. Dr. Evandro Barbosa (Universidade Federal de Pelotas), Profa. Dra. Flávia Carvalho Chagas (Universidade Federal de Pelotas), Prof. Dr. Robinson dos Santos (Universidade Federal de Pelotas), Prof. Dr. Clademir Araldi (Universidade Federal de Pelotas), Prof. Dr. Pedro Leite Jr. (Universidade Federal de Pelotas) e Prof. Carlos Miraglia (Universidade Federal de Pelotas).
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Rios, Terezinha Azerêdo. "O que será da avaliação sem a ética?" Cadernos Cenpec | Nova série 2, no. 3 (July 1, 2007). http://dx.doi.org/10.18676/cadernoscenpec.v2i3.126.

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<p>O texto trata da presença da ética no terreno da avaliação. Tem por base a vivência da autora como docente da disciplina Avaliação: Teorias e Práticas, na Universidade Pedagógica de Moçambique. Dessa experiência com alunos-professores, surgiram questões sobre qual é o valor e de que vale a avaliação, se esta não é justa. Para responder a elas, reflete sobre os significados de conferir valores e de criticar o contexto educacional. Apresenta as dimensões técnicas, políticas e morais da avaliação, a fim de discutir a presença da ética. Afirma que, no campo da educação, quando avaliamos, estamos educando, e que é preciso indagar se estamos educando de acordo com os princípios éticos. Ressalta o caráter processual, contínuo e formativo da avaliação, que deve ser pensada no contexto da proposta curricular, no interior de um projeto pedagógico coletivo. Conclui que ainda não encontramos a avaliação justa da maneira que acreditamos ser desejada.</p>
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