To see the other types of publications on this topic, follow the link: Varizes esofágicas e gástricas.

Journal articles on the topic 'Varizes esofágicas e gástricas'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 36 journal articles for your research on the topic 'Varizes esofágicas e gástricas.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Bem, Ricardo Schmitt de, Fabiana Lígia Lora, Raquel Canzi Almada de Souza, Marcus Adriano Trippia, Heda M. B. Amarante, and Eliane R. Carmes. "Correlação das características do ecodoppler do sistema porta com presença de alterações endoscópicas secundárias à hipertensão porta em pacientes com cirrose hepática." Arquivos de Gastroenterologia 43, no. 3 (September 2006): 178–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032006000300005.

Full text
Abstract:
RACIONAL: A hipertensão portal é a causa principal das complicações da cirrose hepática, traduzidas clinicamente por circulação colateral visível na parede abdominal, ascite e varizes esofágicas. OBJETIVO: Avaliar a capacidade do ecodoppler do sistema porta no diagnóstico de alterações esôfago-gástricas endoscópicas secundárias à hipertensão porta em pacientes com cirrose hepática. PACIENTES E MÉTODOS: Cento e oitenta e seis pacientes dos ambulatórios de gastroenterologia e hepatologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, foram selecionados para avaliação. Destes, 145 completaram todas as etapas e 133 puderam ser incluídos na análise final dos dados. Todos foram submetidos a endoscopia digestiva alta, visando determinar presença e grau de varizes esofágicas e gástricas e de gastropatia congestiva e ao ecodoppler do sistema porta para medir/aferir pico de velocidade sistólica da veia porta, diâmetro das veias porta e esplênica, tamanho do baço, presença de recanalização da veia umbilical e de fluxo hepatofugal. RESULTADOS: Os pacientes com varizes esofágicas e gástricas tiveram diferença significativa do tamanho do baço quando comparados com os pacientes sem essas alterações. No entanto, a exatidão e a especificidade deste parâmetro não foi adequada. O diagnóstico de gastropatia congestiva pode ser predito de maneira significativa, tanto pelo diâmetro da veia porta, quanto pelo da esplênica e também pelo tamanho do baço. Da mesma forma, todavia, a exatidão e especificidade destes parâmetros foram ruins. As medidas foram validadas pela construção de curvas ROC ("Receiver Operating Characteristic"), cujas áreas sob as curvas foram sempre menores que 0,8. CONCLUSÃO: Nesta série de pacientes não houve boa correlação dos parâmetros do ecodoppler do sistema porta com a presença das principais alterações endoscópicas (varizes esofágicas, varizes gástricas, gastropatia congestiva) em pacientes com cirrose hepática.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Petroianu, Andy. "Tratamento cirúrgico da hipertensão porta na esquistossomose mansoni." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 36, no. 2 (April 2003): 253–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822003000200010.

Full text
Abstract:
Define-se a hipertensão porta pela presença de um gradiente de pressão venosa hepática superior a 5mmHg. Ela é causada geralmente pelo aumento da resistência do leito vascular porta-hepático em decorrência de obstrução ao fluxo sanguíneo. Nas formas graves da esquistossomose há aumento progressivo da pressão porta e o desenvolvimento de varizes nos órgãos intra-abdominais, no retroperitônio e na parede do abdômen. A principal complicação desse processo é o sangramento digestivo, proveniente, na maioria dos casos, das varizes esofágicas e gástricas. Para o tratamento, diversos procedimentos clínicos (propranolol, somatostatina e octeotrida), endoscópicos (escleroterapia, clipes e ligaduras de varizes), vasculares (TIPS - shunt intra-hepático transjugular portasistêmico) e cirúrgicos (derivações portassistêmicas e desconexões portavarizes) têm sido propostos. Neste artigo, o autor apresenta revisão crítica sobre os vários tratamentos propostos, enfatizando os procedimentos cirúrgicos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Batista-Neto, João, Luciano Becker Tognetti, Laércio Tenório Ribeiro, Maria do Carmo Balwani, Tadeu Muritiba, and Elton Elton Correa Alves. "Perfil evolutivo das varizes esofágicas pós esplenectomia associada à ligadura da veia gástrica esquerda e escleroterapia na hipertensão portal esquistossomótica." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 26, no. 1 (March 2013): 49–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202013000100011.

Full text
Abstract:
RACIONAL: A esquistossomose mansônica afeta 200 milhões de pessoas em 70 países do mundo. Estima-se que 10% dos infectados evoluirão para a forma hepatoesplênica e, destes, 30% progredirão para hipertensão portal e varizes esofagogástricas, cuja expressão será através de hemorragia digestiva com mortalidade relevante no primeiro episódio hemorrágico. Múltiplas técnicas cirúrgicas foram desenvolvidas para prevenir o ressangramento. OBJETIVO: Avaliar o perfil evolutivo das varizes esofágicas após esplenectomia + ligadura da veia gástrica esquerda associada à escleroterapia endoscópica na hipertensão portal esquistossomótica. MÉTODO: Estudo prospectivo, observacional, de pacientes esquistossomóticos com antecedentes de hemorragia digestiva alta, submetidos à esplenectomia + ligadura da veia gástrica esquerda e escleroterapia. As variáveis estudadas foram perfil evolutivo das varizes esofágicas antes e após a operação e índice de recidiva hemorrágica. RESULTADOS: Amostra foi constituída por 30 pacientes distribuídos, quanto ao gênero, em 15 doentes para cada sexo. A idade variou de 19 a 74 anos (mediana=43 anos). Houve redução do grau, calibre e red spots em todos os pacientes (p<0,05). A erradicação das varizes com escleroterapia foi alcançada em 86,7% e exclusivamente com a operação em 15,4% dos pacientes.O tempo de seguimento médio foi de 28 meses, variando de dois a 76 meses. Foram realizadas de uma a sete sessões de escleroterapia e média de três por paciente para erradicar as varizes. Quatro pacientes (13,3%) não completaram o seguimento. A recidiva hemorrágica foi de 16,7%. CONCLUSÃO: Houve redução do grau, calibre e dos red spots das varizes esofágicas em todos os pacientes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Antunes, Raquel Aparecida, and Ivana Duval-Araujo. "Evolução das varizes esofagogástricas após anastomose esplenorrenal proximal versus esplenorrenal distal." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 27, no. 2 (April 2000): 101–5. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912000000200007.

Full text
Abstract:
Avaliou-se, retrospectivamente, a evolução pós-operatória das varizes esofagogástricas em 40 pacientes submetidos a um dos seguintes procedimentos cirúrgicos: a (n=27) derivação esplenorrenal distal (ERD) e B (n=13) derivação esplenorrenal proximal (ERP). Todos os pacientes tinham hipertensão porta esquistossomótica com diagnóstico prévio de varizes do esôfago, presentes ou não no estômago, com um ou mais episódios de sangramento. Os pacientes foram submetidos a um dos procedimentos cirúrgicos de acordo com a preferência do cirurgião assistente. Foram realizadas, nesses pacientes, endoscopias no período pré-operatório e aos seis, 12 e 18 meses no pós-operatório. Os dados de cada endoscopia foram coletados e comparados entre os grupos, verificando-se a presença de varizes do esôfago e estômago nos diferentes períodos, comparando esses achados através do teste do qui-quadrado, com significância para p<0,05. Os resultados obtidos não mostraram casos de ressangramento até o 18º mês pós-operatório, nem casos de encefalopatia. Foram diagnosticadas varizes esofágicas, no pré-operatório, em 100% dos pacientes nos dois grupos. No período pós-operatório, houve redução significativa das varizes do esôfago, quando estudados os dois grupos conjuntamente, para 40% no sexto mês (p = 0,0002), 30% no 12º mês (p = 0,003) e 27,5% no 18º mês (p = 0,003). No sexto mês pós-operatório, a incidência de varizes do esôfago foi maior nos pacientes com ERD quando comparados àqueles com ERP (51,9% vs. 15,4%, p = 0,03). Quando estudadas as varizes aos 12 e 18 meses não foi observada diferença significativa entre pacientes submetidos a ERD ou ERP (12º mês, 37% vs. 15,4%; 18º mês, 25,9% vs. 30,8%). Foram vistas varizes gástricas em 37,5% dos pacientes, com redução significativa no sexto mês (2,5%, p = 0,005). Entretanto, quando comparada com a freqüência do sexto mês, houve aumento significativo no 12º mês (5%, p = 0,00001) e 18º mês (7,5%, p = 0,02). Quando comparados os grupos, no período pré-operatório, estas varizes estiveram presentes mais freqüentemente no grupo submetido a ERP (69,2% vs. 26%, p = 0,0005), sem diferença significativa no período pós-operatório (6º mês, 16,6% vs. 0%; 12º mês, 33,3% vs. 0%; 18º mês, 33,3% vs. 11,1%). Este trabalho demonstrou que os dois tipos de cirurgia têm resultado semelhante em relação à resolução das varizes do esôfago e estômago no 18º mês, mas os resultados indicam que a redução na incidência das varizes do esôfago se acompanha de aumento das varizes gástricas, provavelmente devido à abertura de novas vias colaterais de drenagem em casos de persistência de uma pressão porta aumentada ou mau funcionamento da derivação esplenorrenal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Éboli, Lígia Patrícia E. Carvalho Batista, Maria Carolina Amando do Nascimento Matias, Raquel Nogueira Cordeiro, Gabriela Maria Carvalho Araújo, Emanuel Alexandre Amando Souza, and Diego Laurentino Lima. "Avaliação da média de ressangramento em pacientes pediátricos com trombose da veia porta que fizeram uso de profilaxia endoscópica e/ou medicamentosa." Revista de Medicina 97, no. 4 (December 17, 2018): 396–401. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v97i4p396-401.

Full text
Abstract:
Introdução: A hipertensão portal (HP) resulta da obstrução venosa portal extra-hepática cuja principal etiologia na faixa etária pediátrica é a trombose da veia porta. A complicação mais temida da HP é a hemorragia digestiva alta decorrente da ruptura das varizes esofágicas. Estima-se que cerca de 70-79% das crianças com Trombose de veia prota (TVP) apresentarão pelo menos um episódio de hemorragia digestiva alta durante sua vida. A abordagem é dividida da seguinte forma: profilaxia primária, tratamento de episódios hemorrágicos agudos e profilaxia secundária. Os métodos profiláticos disponíveis englobam modalidades farmacológica, terapia endoscópica e cirurgia. Objetivos: avaliar a taxa de ressangramento por ruptura de varizes esofágicas e/ou gástricas em pacientes que utilizam profilaxia secundária com propranolol e/ou procedimentos endoscópicos, acompanhados no ambulatório de hepatologia pediátrica do IMIP. Método: Estudo analítico, retrospectivo, realizado por meio da análise do prontuário do paciente. O programa utilizado para análise estatística foi o software “R” versão 3.3.1 Resultados: A taxa global de ressangramento independente do tipo de profilaxia utilizada foi de 1,5 vezes. Os procedimentos mais utilizados para controle de sangramento foram o tratamento endoscópico com escleroterapia e ligadura elástica (n=10), seguidos do uso de tratamento endoscópico e medicamentoso com propranolol (n=9). Ao avaliar a frequência de ressangramento observa-se que os pacientes que realizaram apenas escleroterapia (n=6) apresentaram média de ressangramento de 2,16 vezes. Os pacientes que realizaram apenas ligadura elástica (n=2) ou propranolol (n=3) não apresentaram novos sangramentos. Conclusões: O presente estudo mostra uma menor média de ressangramento naqueles pacientes que fizeram uso de ligadura elástica ou propranolol isoladamente. No entanto, novos estudos na faixa etária pediátrica, são necessários para avaliação da real eficácia e segurança de cada método especificamente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Assef, José Cesar, Sérgio San Gregório Fávero, Luiz Arnaldo Szutan, and Armando de Capua Júnior. "Recidiva hemorrágica em pacientes esquistossomóticos operados." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 25, no. 4 (August 1998): 265–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69911998000400009.

Full text
Abstract:
Foram estudados, no período de 1987 a 1991, trinta doentes esquistossomóticos submetidos anteriormente a operações não descompressivas para tratamento da hemorragia digestiva alta, e que apresentaram recidiva hemorrágica. Através de endoscopia digestiva alta, ultra-sonografia abdominal e estudo angiográfico, procurou-se determinar o local do novo sangramento e quais os possíveis fatores de recidiva hemorrágica presentes. Procurou-se também determinar a influência da cirurgia anterior no intervalo de tempo decorrido entre esta e o primeiro episódio de recidiva hemorrágica. Os autores concluem que as varizes esofágicas foram significativamente o local mais freqüente do sangramento nas recidivas hemorrágicas (86,7%); que a úlcera péptica gástrica (13,3%), a não desvascularização gastroesofágica (30%), a desvascularização incompleta (16,7%) ou a trombose da veia porta (26,7%) estão presentes na maioria dos casos de recidiva hemorrágica; e que a associação da desvascularização gastroesofágica à esplenectomia não alterou o intervalo médio de tempo decorrido entre a cirurgia anterior e o primeiro episódio de recidiva do sangramento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Maluf-Filho, Fauze, Carlos Marcelo Dotti, Alberto Queiroz Farias, Carlos Kupski, Dalton Marques Chaves, Everson Artifon, Frank Nakao, et al. "I Consenso Brasileiro de Ecoendoscopia." Arquivos de Gastroenterologia 44, no. 4 (December 2007): 353–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032007000400014.

Full text
Abstract:
RACIONAL: Ainda que se reconheça a eficiência da ecoendoscopia para o diagnóstico e até mesmo para o tratamento de várias doenças do aparelho digestivo, a sua inclusão nos algoritmos de decisão clínica em gastroenterologia tem sofrido restrições. Este fato é comprovado indiretamente através da existência de vários estudos que se preocuparam em demonstrar o impacto do exame ecoendoscópio na mudança de condutas e na redução de custos. Outra evidência, esta direta e identificável em nosso meio, é a disponibilidade bastante limitada da ecoendoscopia no Brasil. Neste sentido, quiseram-se identificar as situações clínicas em que o exame ecoendoscópico é eficiente, através de revisões sistemáticas, graduando-se o grau da evidência e a força da recomendação, realizadas pelo grupo envolvido com o método em nosso país, apresentadas e votadas na forma de consenso. MÉTODO: O grupo de médicos que realiza ecoendoscopia foi formado a partir de informações obtidas junto às sociedades de especialidades e aos fabricantes de equipamentos. A lista de tópicos e perguntas relevantes foi formulada por dois membros do consenso (FMF, CMD), discutida com e distribuída aos consensualistas 5 meses antes da reunião de consenso. Foi solicitado que se realizassem, na medida do possível, revisões sistemáticas e que as respostas fossem apresentadas para a votação com o grau de evidência e a força da recomendação. Nos 2 dias da reunião de consenso, as respostas foram apresentadas, debatidas e votadas. Quando, no mínimo, 70% dos votantes concordaram com o texto da resposta, houve consenso. O relatório final foi submetido a apreciação e aprovado por todos os consensualistas. RESULTADOS: Setenta e nove questões foram debatidas na pré-reunião do consenso, resultando 85 questões que foram então distribuídas. Nos 2 dias da reunião do consenso, 22 participantes debateram e votaram as 85 respostas. O impacto causado pelo exame ecoendoscópico foi comprovado por evidências do nível 1, gerando recomendações grau A e consenso entre os participantes nas seguintes situações: diagnóstico diferencial da lesão subepitelial do tubo digestivo e do espessamento de pregas gástricas, estádio e identificação de lesão irressecável no câncer do esôfago, sinais indiretos de carcinomatose peritonial no câncer gástrico avançado, estádio de linfoma gástrico tipo Malt e estádio do câncer de reto, diagnóstico da litíase da vesícula biliar e do colédoco, diagnóstico da pancreatite crônica, diagnóstico diferencial do nódulo sólido da pancreatite crônica, diagnóstico diferencial do cisto pancreático, resultados do tratamento endoscópico das varizes esofágicas, diagnóstico e estádio do câncer de pulmão não-pequenas células. CONCLUSÃO: Já há evidências do melhor nível na literatura médica justificando a utilização do exame ecoendoscópico em várias doenças do sistema digestório e, até mesmo, no câncer do pulmão.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Umanzor, Sarai Elizabeth, Kristell Patricia Hawith, and Ruth Maricela Banegas. "Sangrado Digestivo en Niños: Hallazgos Endoscópicos." Acta Pediátrica Hondureña 7, no. 1 (January 11, 2019): 561–66. http://dx.doi.org/10.5377/pediatrica.v7i1.6934.

Full text
Abstract:
Antecedentes: El sangrado del tubo digestivo es una situación alarmante para padres y médicos. Las causas varían de acuerdo a la edad de los pacientes, aunque la mayoría no ponen en peligro la vida, se requiere un enfoque que permita al médico realizar un diagnóstico temprano y valorar la severidad del sangrado, así como la selección de estudios complementarios diagnósticos y terapéuticos. Objetivo: dentificar los hallazgos endoscópicos en niños con sangrado digestivo en el Hospital Nacional Mario Catarino Rivas (HNMCR), período de junio a agosto del 2016. Pacientes y Métodos: estudio descriptivo transversal. La población estudiada fue de 43 pacientes a los que se le realizó estudio endoscópico en el HNMCR en el período de estudio. Resultados: 58% de quienes se les realizó el estudio endoscópico eran niñas, y 58% fueron adolescentes. Los hallazgos endoscópicos en los sangrados digestivos altos son gastropatía erosiva (n=20), erosión de esófago (n=8), varices gástricas y esofágicas (n=2 y n=2 respectivamente). En las colonoscopias se encontraron pólipos (n=6), y hemorroides externas (n=1). El 66% de los pacientes estudiados fue el primer episodio de sangrado digestivo. Conclusión: el sangrado digestivo en pediatría tiene causas variadas, desde lesiones tratables en la mucosa del tubo digestivo hasta enfermedades crónicas de las cuales hay que evitar complicaciones a largo plazo. Palabras clave Sangrado de tubo digestivo alto, tubo digestivo bajo, hallazgos endoscópicos
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Koyama, Francisco Susumu Corrêa, Kiyoshi Hashiba, Sansom Henrique Bromberg, and Carlos Alberto Cappelanes. "Tratamento endoscópico das varizes esofágicas utilizando alças pré-atadas confeccionadas com fio de poliamida." Arquivos de Gastroenterologia 43, no. 4 (December 2006): 328–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032006000400016.

Full text
Abstract:
RACIONAL: A ligadura com bandas elásticas tem se tornado o tratamento de escolha das varizes esofágicas, devido aos bons resultados e as menores taxas de complicações quando comparada à esclerose. Seu mecanismo de ação baseia-se na compressão mecânica do cordão varicoso com interrupção do fluxo sangüíneo e posterior trombose. Tendo como base este mecanismo de ação, desenvolveu-se um método alternativo no qual o cordão varicoso é ligado com uma alça confeccionada com fio de poliamida OBJETIVO: Avaliar a viabilidade do tratamento das varizes esofágicas por método de ligaduras com alças pré-atadas confeccionadas com fio de poliamida, analisando as alterações locais, a segurança, a eficácia e as complicações deste método de tratamento. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Entre março de 1998 e maio de 2000, 58 pacientes com varizes de esôfago foram tratados com ligaduras com alças pré-atadas, confeccionadas com fio de poliamida (26 esquistossomóticos, 11 com cirrose alcoólica, 9 com hepatite C, 5 com hepatite B, 4 de causa não esclarecida, 2 com hepatite B e C e 1 com síndrome de Budd-Chiari; 42 pacientes eram do sexo masculino e 16 do sexo feminino, com média de idade de 47,67 ± 13,12 anos). Confeccionou-se artesanalmente um canal acessório que acoplado à extremidade do endoscópio, permitia que alças pré-atadas feitas com fio de poliamida fossem conduzidas ao esôfago com auxílio de tubo metálico flexível para se proceder às ligaduras das varizes esofágicas. No total, 506 ligaduras foram realizadas, distribuídas por 223 sessões (média 2,26 ± 1,08 ligaduras por sessão). As sessões foram realizadas com intervalos de 15 dias até a completa erradicação das varizes esofágicas. A ecoendoscopia foi utilizada como método complementar para avaliar a erradicação das varizes em 10 doentes RESULTADOS: O procedimento foi realizado com sucesso em todos os pacientes. A completa erradicação das varizes foi obtida em 47 (81,03%) doentes. Em 37 (63,79%) as ligaduras resultaram em pseudopólipos. Não foram identificados complicações sistêmicas ou óbitos. A ecoendoscopia mostrou trombose nos pseudopólipos formados. No período de seguimento que variou de 4 a 32 meses, observou-se recidiva das varizes em 9 (15,51%) pacientes, tratados com êxito por nova ligadura com fio de poliamida em 5 pacientes e esclerose endoscópica em 4. O custo médio de cada ligadura foi estimado em R$ 3,60 CONCLUSÕES: O tratamento endoscópico, utilizando ligadura com fio de poliamida, revelou ser método seguro, eficaz, de simples realização e de baixo custo, no tratamento das varizes esofágicas. Esse método demonstrou também um novo aspecto que é a obliteração das varizes esofágicas, pelos pseudopólipos, sem necrose.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Assef, José Cesar, Adriana Christina Pozzobon de Oliveira Vieira, Hellen Christina Garcia Saito, Carmen Lúcia Penteado Lancellotte, Luiz Arnaldo Szutan, and Armando De Capua Junior. "Modelo experimental de formação de varizes esofágicas por hipertensão portal esquistossomótica em hamsters." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 32, no. 4 (August 2005): 209–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912005000400011.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Desenvolver um modelo experimental de formação de varizes esofágicas por hipertensão portal esquistossomótica em hamsters. MÉTODO: Utilizamos 55 hamsters divididos em dois grupos: grupo I composto de 50 animais infectados com injeção percutânea de 100 cercarias de Schistosoma mansoni da cepa BH; e grupo II composto de cinco animais sadios (grupo de controle). Foram mantidos por um período de incubação de oito semanas. Após este período os animais eram pesados e posteriormente avaliados cirurgicamente quanto à pressão portal, e aspectos macroscópicos e microscópicos do baço, fígado e esôfago tóraco-abdominal. RESULTADOS: Todos os animais do grupo I perderam peso, enquanto os animais do grupo II apresentavam um aumento do peso corporal durante o período de incubação. Vinte e seis (52%) animais do grupo I morreram. Dos 24 hamsters que permaneceram compondo o grupo I observamos uma pressão portal significativamente elevada quando comparada aos animais do grupo II (8,33 x 4,60 cm H2O respectivamente). Verificamos a presença de varizes esofágicas em 16 hamsters do grupo I (66,70%) sendo nestes animais a pressão portal significativamente mais elevada quando comparada aos animais do grupo I que não desenvolveram varizes (9,50 x 6,00 cm H2O respectivamente). CONCLUSÃO: É possível desenvolver em hamsters um modelo experimental de hipertensão portal esquistossomótica aguda com formação de varizes esofágicas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Melo, Valdinaldo Aragão de, Gustavo Barreto de Melo, and Reginaldo Ceneviva. "Avaliação da anamastose espleno-renal distal, com e sem ligadura da artéria esplênica, para tratamento a hipertensão portal esquistossomática." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 30, no. 6 (December 2003): 460–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912003000600010.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Avaliar os resultados da derivação espleno-renal distal (DERD) com ligadura da artéria esplênica (LAE) em pacientes com hipertensão portal esquistossomótica e história de sangramento por varizes esôfago-gástricas. MÉTODO: Estudo prospectivo de trinta pacientes que foram divididos em dois grupos: 15 foram submetidos à DERD (Grupo I) e 15 foram submetidos à DERD associada à LAE (Grupo II). Os pacientes foram acompanhados por 24 meses, e estudados quanto à recorrência de hemorragia digestiva por ruptura de varizes, controle endoscópico das varizes e permeabilidade da anastomose através de ultra-sonografia e angiografia. RESULTADOS: Um paciente do Grupo I (6,67%) apresentou trombose da anastomose e recidiva hemorrágica em decorrência de varizes. No Grupo II, nenhum paciente, em dois anos de observação, desenvolveu trombose da anastomose e hemorragia digestiva. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos. Quanto à análise endoscópica após seis meses, houve redução do tamanho ou desaparecimento das varizes em 80% dos pacientes do Grupo I e em 93% daqueles do Grupo II. CONCLUSÕES: A derivação espleno-renal distal com ligadura da artéria esplênica não está associada a uma maior incidência de trombose da anastomose, de recidiva hemorrágica e nem modificou o tamanho das varizes esôfago-gástricas em comparação com a derivação espleno-renal distal isolada.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Goldenberg, Saul. "Varizes gástricas: retrospectiva na esquistossomose mansônica hepato-esplênica." Acta Cirurgica Brasileira 18, no. 3 (June 2003): 172–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502003000300002.

Full text
Abstract:
Realiza-se um retrospecto sobre as varizes gástricas na esquistossomose mansônica a fim de rever as contribuições publicadas entre 1963 e 1973, destacando o pioneirismo do autor sobre o tema. A primazia foi assegurada em nota prévia publicada na Revista da Associação Médica Brasileira em 1972 indexada no Medline. Seguiram-se outras publicações, igualmente pioneiras, mostrando investigações pormenorizadas sobre os aspectos radiológicos, esplenoportográficos, gastroscópicos e os obtidos mediante gastrotomia no tratamento cirúrgico destas varizes. Apesar de decorridos mais de 30 anos das publicações, que estão indexadas, não há justificativa para desconhecê-las como se constatou em publicação recente sobre o tema.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Evangelista-Neto, João, Fernanda Fernandez Pereira, Suênia Tavares França, Fernando José Amaral, Carlos Teixeira Brandt, Olival Cirilo Lucena da Fonseca-Neto, and Cláudio Moura Lacerda. "Esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda na esquistossomose mansônica: efeitos sobre pressão das varizes do esôfago e indicadores endoscópicos de risco de sangramento por varizes esofagogástricas." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 25, no. 1 (March 2012): 41–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202012000100010.

Full text
Abstract:
RACIONAL: Expressivo contingente de pacientes esquistossomóticos com a forma hepatoesplênica e hipertensão portal apresentam hemorragia causada pela ruptura de varizes esofagogástricas, principal causa de alta morbidade e mortalidade da doença. OBJETIVO: Investigar os efeitos da esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda sobre fatores de risco de sangramento por varizes esofagogástricas em portadores de esquistossomose mansônica, forma hepatoesplênica, com antecedente de hemorragia digestiva alta. MÉTODO: Estudaram-se, de forma prospectiva, 34 pacientes, com idade entre 1 e 74 anos (média 44,14), sendo 18 (53%) mulheres. Analisaram-se: 1) pressão das varizes do esôfago, aferida pela técnica endoscópica do balão pneumático; 2) tamanho, local, cor e sinais de cor vermelha nas varizes do esôfago; 3) varizes gástricas e gastropatia da hipertensão portal. Realizaram-se avaliações no pré-operatório, no pós-operatório imediato e no sexto mês após a ligadura da veia gástrica esquerda. RESULTADOS: A pressão das varizes do esôfago diminuiu de 22,3+/-2,6 mmHg, antes da operação, para 16,0+/-3,0 mmHg no pós-operatório imediato (p<0,001), caindo para 13,3+/-2,6 mmHg no pós-operatório do sexto mês (p<0,001). A proporção de varizes de grosso calibre, varizes no esôfago superior, varizes de cor azul, varizes com sinais de cor vermelha e de gastropatia da hipertensão portal decresceu de forma significante apenas no sexto mês de pós-operatório. CONCLUSÃO: A ligadura da veia gástrica esquerda, em esquistossomóticos hepatoesplênicos, com antecedente de hemorragia digestiva alta, revelou-se eficaz em diminuir alguns dos principais fatores de risco de hemorragia por varizes esofagogástricas, indicando boa perspectiva no controle definitivo do sangramento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Silva-Neto, Walter De Biase da, Adalberto Cavarzan, and Paulo Herman. "Avaliação intra-operatória da pressão portal e resultados imediatos do tratamento cirúrgico da hipertensão portal em pacientes esquistossomóticos submetidos a desconexão ázigo-portal e esplenectomia." Arquivos de Gastroenterologia 41, no. 3 (September 2004): 150–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032004000300003.

Full text
Abstract:
RACIONAL: No Brasil a principal causa de hipertensão portal é a esquistossomose mansônica na sua forma hepatoesplênica. Com relação ao seu tratamento, a preferência da maioria dos autores no Brasil recai sobre a desconexão ázigo-portal e esplenectomia geralmente associada à escleroterapia endoscópica pós-operatória para tratamento dessa enfermidade. No entanto, não estão bem estabelecidas as alterações hemodinâmicas portais decorrentes do tratamento cirúrgico da hipertensão portal e sua influência no resultado desse tratamento. OBJETIVOS: Avaliar o impacto imediato da desconexão ázigo-portal e esplenectomia na pressão portal e também os resultados do tratamento cirúrgico da hipertensão portal no que se refere à recidiva hemorrágica e ao calibre das varizes de esôfago. CASUÍSTICA E MÉTODO: Foram estudados 19 pacientes com esquistossomose hepatoesplênica e hipertensão portal, com história de hemorragia digestiva alta por ruptura de varizes esofágicas, com idade média de 37,9 anos. Estes pacientes não haviam sido submetidos a tratamento prévio e foram, eletivamente, tratados cirurgicamente com desconexão ázigo-portal e esplenectomia. Durante a cirurgia, foi avaliada a pressão portal, no início e no final do procedimento, através da cateterização da veia porta por cateter de polietileno introduzido por veia jejunal. Todos os pacientes foram submetidos a endoscopia no pré e no pós-operatório (em torno do 60º dia do pós-operatório) para avaliar, segundo classificação de Palmer, a variação do calibre das varizes esofagianas após a desconexão ázigo-portal e esplenectomia. RESULTADOS: Todos os pacientes apresentaram queda da pressão portal, sendo a média desta queda, após a desconexão ázigo-portal e esplenectomia, de 31,3%. Na avaliação pós-operatória (endoscopia após cerca de 60 dias) houve redução significativa do calibre das varizes esofagianas quando comparadas ao pré-operatório. CONCLUSÃO: A desconexão ázigo-portal e esplenectomia promoveram queda imediata na pressão portal, com conseqüente diminuição do calibre das varizes esofágicas. Observou-se ainda que não é insignificante o risco de mortalidade e complicações graves relacionados a essa técnica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Balan, Rener Guerra, Milton Shigueki Nagaoka, Inês Ogai Nakamoto, Rose Meire Albuquerque Pontes, Evelin Massae Ogatta Muraguchi, Faissal José Muarrek, and Pedro Humberto Perin Leite. "Avaliação dos pacientes com varizes esofágicas hemorrágicas submetidos à escleroterapia endoscópica." Semina: Ciências Biológicas e da Saúde 16, no. 2 (December 15, 1995): 292. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0367.1995v16n2p292.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

RAMIRES, Renata Pereira, Cristiane Kopacek ZILS, and Angelo Alves MATTOS. "Escleroterapia versus somatostatina na hemorragia digestiva alta por ruptura de varizes esofágicas." Arquivos de Gastroenterologia 37, no. 3 (July 2000): 148–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032000000300002.

Full text
Abstract:
Comparação da eficácia da somatostatina e da escleroterapia no sangramento digestivo proveniente da ruptura de varizes do esôfago. Foram avaliados prospectivamente 40 pacientes com hemorragia digestiva. Vinte e um pacientes foram randomizados a receber somatostatina (dose inicial de 250 mig seguida de infusão contínua de 250 µg/h por 48 h com reforços de 250 µg de 6/6 h nas primeiras 24 h) e 19 realizaram escleroterapia com oleato de etanolamina a 5%, sendo avaliados em 48 horas e no sétimo dia após o tratamento. Os grupos eram semelhantes quanto a sexo, idade, gravidade do sangramento e grau de falência hepatocelular. Falha terapêutica ocorreu em 48 h e 7 dias, respectivamente, em 26,3% e 35,7% no grupo da escleroterapia e em 23,8% e 21,4% no da somatostatina. A necessidade de transfusão (3,38 U no grupo da escleroterapia e 2,42 U no da somatostatina) e a mortalidade (31,6% no grupo da escleroterapia e 28,6% no grupo da somatostatina) também foram semelhantes (P >0,05). Conclui-se que a somatostatina é tão efetiva quanto a escleroterapia, devendo ser considerada no tratamento do sangramento agudo decorrente de ruptura de varizes do esôfago.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Augusto, Renan Maloni, Carlos Roberto Ribeiro de Carvalho, André Albuquerque, and Pedro Caruso. "Estabilidade e concordância entre o cateter esofágico com micro-transdutor e o cateter de balão esofágico: estudo in vitro e in vivo." Revista de Medicina 94, no. 1 (March 5, 2015): 66. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v94i1p66-67.

Full text
Abstract:
As medidas da força inspiratória e da pressão transdiafragmatica (Pdi) (Pdi= Pgástrica – Pesofágica) têm grande importância na prática clínica. Diversas doenças respiratórias e musculares afetam a Pdi, muitas vezes não sendo detectadadas através de medidas não invasivas. O presente estudo tem como objetivo avaliar a estabilidade, frequência de resposta e concordância entre o cateter com balão (BC) e o com microtransdutores (MTC) no estudo das pressões esofágicas, gástricas e Pdi. [...]
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Ferreira, Felipe, Fabio Ferreira, Joel Schmillevitch, Luiz Szutan, and Roberto Júnior. "CORRELAÇÃO ENTRE VALORES DA ELASTOGRAFIA HEPÁTICA E ESPLÊNICA COM A PRESENÇA DE VARIZES ESOFÁGICAS." Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva Express 28, Supl.5 (November 11, 2017): 166. http://dx.doi.org/10.28952/s2359-2737.2017.02.0166.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

SAKAI, Paulo. "Esclerose endoscópica das varizes esofágicas após tratamento cirúrgico da hipertensão portal em pacientes com esquistossomose hepatoesplênica." Arquivos de Gastroenterologia 38, no. 2 (April 2001): 81–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032001000200001.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Alves, Rodrigo Leal de Jesus, Frederico A. Macedo, Miguel Vial Latorre, Bruno Henrrique Rala de Paula, Flavio Barradas, and Mauro Tavares. "Trombose de veia porta: revisão de literatura e relato de caso." Cadernos UniFOA 7, no. 18 (March 28, 2017): 101. http://dx.doi.org/10.47385/cadunifoa.v7i18.1096.

Full text
Abstract:
Os autores apresentam o caso de uma mulher de 78 anos, com trombose venosa de veia porta. De acordo com uma hipótese recente, tromboses venosas, em geral, ocorrem apenas quando vários fatores são combinados. Esses fatores incluem distúrbios herdados ou adquiridos pró-trombótico, outros fatores trombofílicos, e fatores locais. O diagnóstico é realizado através da ultrassonografia abdominal com Doppler. A questão central da terapêutica é o uso de anticoagulante. O tratamento é direcionado para as complicações, incluindo profilaxia primária e secundária de hemorragia digestiva alta (que resulta da ruptura de varizes esofágicas), e derivações porto-sistêmicas, em casos selecionados. Dessa forma, uma abordagem diagnóstica e terapêutica adequada é desejável na tentativa de se reduzir a morbimortalidade. Os autores apresentam uma breve revisão da literatura, e discutem o caso clínico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Silva, Rodrigo Marques da, Rhea Silvia de Ávila Soares, Letice Dalla Lana, Jucelaine Arend Birrer, and Sadja Cristina Tassinari de Souza Mostardeiro. "Percepção de pacientes com neoplasias esofágicas e estomacais sobre orientações pré-operatórias recebidas do enfermeiro." Revista de Enfermagem da UFSM 1, no. 3 (October 25, 2011): 431. http://dx.doi.org/10.5902/217976923279.

Full text
Abstract:
Objetivo: conhecer as percepções dos pacientes com neoplasias gástricas e esofágicas sobre as orientações pré-operatórias para as cirurgias de Gastrectomia e Esofagectomia. Método: Estudo qualitativo e descritivo, cuja coleta de dados foi realizada entre novembro de 2010 a janeiro de 2011 por meio de entrevista estruturada junto a oito pacientes internados na clínica cirúrgica do Hospital Universitário de Santa Maria, Rio Grande do Sul. As informações foram interpretadas mediante análise de conteúdo. Resultados: evidenciaram-se quatro categorias: Sentimentos revelados pelo paciente com relação à orientação recebida; Percepção do paciente frente ao profissional que realizou a orientação; Sentido das orientações em saúde para os pacientes; e Sentimentos vivenciados pelo paciente em relação à alta hospitalar. Conclusões: os pacientes receberam orientações adequadas sobre suas cirurgias e sentiram-se mais tranquilos e seguros em relação ao procedimento cirúrgico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Brandt, Carlos Teixeira, Ana Lúcia Coutinho Domingues, José Figueredo-Silva, Norma Jucá, José Lamartine de Andrade Aguiar, and Luiz Antônio W. Domingues. "Esquistossomose hepatoesplênica cirúrgica: histopatologia hepatica e endoscopia digestiva alta em crianças comparadas a adultos." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 27, no. 1 (February 2000): 13–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912000000100004.

Full text
Abstract:
Objetivando melhor compreender a fisiopatologia da esquistossomose grave em adultos e crianças, avaliaram-se diferenças histopatológicas do fígado e do padrão de endoscopia digestiva entre esses pacientes. Vinte e um adultos e igual número de crianças foram incluídos no estudo. Todos foram submetidos a esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda. Os achados histopatológicos foram avaliados em secções de biópsia hepática. Utilizou-se videoendoscópio para endoscopia digestiva. Nos adultos foram encontradas: 1 - fibrose de Symmers, grau I, em um paciente; grau II, em sete; e grau III, em treze; 2 - atividade inflamatória mínima em cinco; leve, em sete; moderada, em seis; e intensa, em um; ausência de atividade inflamatória, em dois; 3 - mínima granulomatose, em quatro pacientes; moderada, em dois; ausência de granulomas, em quinze; 4 - pigmento esquistossomótico mínimo, em quatro pacientes; moderada, em um; ausência, em dezesseis. Nas crianças, foram encontradas: 1 - fibrose de Symmers, grau I, em um paciente; grau II, em quatro e grau III, em dezesseis; 2 - atividade inflamatória mínima, em sete pacientes; leve, em quatorze; 3 - mínima granulomatose, em seis pacientes; leve, em cinco; moderada, em dois; ausência, em oito; 4 - pigmento esquistossomótico mínimo, em seis pacientes; leve, em três; moderada, em seis; ausência, em seis. Na endoscopia digestiva alta encontrou-se nos adultos: oito (38%) com varizes de médio calibre e treze (62%), de grosso calibre. Oito pacientes (38%) tiveram varizes de fórnix gástrico e cinco (24%), da cárdia. Gastropatia da hipertensão porta foi diagnosticada em dezesseis pacientes (76%). Com relação às crianças, quatro (19%) apresentaram varizes de fino calibre, oito (38%) de médio; e nove (43%) de grosso calibre. Três (14%) tiveram varizes gástricas, sendo duas no fórnix e uma no cárdia. Nove (43%) das crianças apresentavam gastropatia de hipertensão porta. Os achados evidenciaram uma histopatologia hepática similar nos dois grupos; entretanto, as repercussões hemodinâmicas da hipertensão porta foram mais importantes nos adultos, sem, no entanto, alcançar significação estatística.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Medina Torres, Daniel Eduardo, William Otero Regino, and Elder Ramiro Otero Ramos. "Requerimiento de hemostasia endoscópica en pacientes de una unidad de cuidado intensivo con hemorragia de vías digestivas altas." Revista Colombiana de Gastroenterología 34, no. 4 (December 30, 2019): 356–63. http://dx.doi.org/10.22516/25007440.362.

Full text
Abstract:
Introducción: los pacientes hospitalizados en la unidad de cuidados intensivos (UCI) tienen riesgo de hemorragia digestiva alta (HVDA). La endoscopia digestiva alta (EVDA) es el examen de elección en esos pacientes y es diagnóstica y terapéutica. Muchas lesiones identificadas endoscópicamente no requieren tratamiento endoscópico. En Colombia no hay estudios sobre la prevalencia de las diferentes lesiones sangrantes digestivas altas en pacientes de la UCI, ni sobre la utilización de EVDA terapéutica en esos pacientes. Materiales y métodos: estudio de corte transversal realizado en la Clínica Fundadores de Bogotá, Colombia, entre enero del 2003 a febrero del 2017. Se incluyeron pacientes adultos de la unidad de cuidado intensivo con EVDA indicada por HVDA. Resultados: en el análisis final se incluyeron 156 EVDA. Los hallazgos fueron los siguientes: gastritis crónica 76,62% (118), esofagitis erosiva (grado A-grado D) 57,79% (89), gastritis erosiva 47,4% (73), duodenitis erosiva 21,43% (33), úlcera gástrica 18,18% (28), varices esofágicas 11,69% (18), úlcera duodenal 11,04% (17) y desgarro de Mallory-Weiss 4,55% (8). Solo el 15% de los pacientes requirió manejo endoscópico, incluidos los que tenían várices esofágicas. Conclusión: en el presente estudio, el 15% de los pacientes con HVDA requirió tratamiento endoscópico. Se deben realizar trabajos prospectivos que permitan establecer factores de riesgo que puedan predecir la necesidad de EVDA terapéutica en pacientes con HVDA. Quien no tenga esos predictores se debe tratar empíricamente con IBP y evitar gastos innecesarios en EVDA diagnósticas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Widman, Azzo, Ilka Regina Souza de Oliveira, Manlio Basílio Speranzini, Giovanni Guido Cerri, William Abrão Saad, and Joaquim Gama-Rodrigues. "Alterações morfológicas e hemodinâmica tardias no território esplênico de pacientes com esquitomosse mansônica hepatoesplênica pós-anastomose esplenorrenal distal . (Estudo com ultra-som Doppler)." Arquivos de Gastroenterologia 39, no. 4 (October 2002): 217–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032002000400003.

Full text
Abstract:
RACIONAL: A anastomose esplenorrenal distal (operação de Warren) tem sido indicada para tratamento do sangramento digestivo provocado pelas varizes esofágicas pois, idealmente, reduziria a pressão venosa no território cardiotuberositário sem alterar o fluxo mesentérico-portal. Entretanto, as mudanças que esta operação provoca no território esplênico não foram totalmente esclarecidas. OBJETIVO: Avaliar alterações morfológicas e hemodinâmicas tardias no território esplênico decorrentes da anastomose esplenorrenal distal, em pacientes com hipertensão portal por esquistossomose mansônica hepatoesplênica complicada com hemorragia pelas varizes esofágicas. MÉTODO: Estudo, mediante ultra-som-Doppler, da região esplênica de 52 pacientes com hipertensão portal por esquistossomose hepatoesplênica divididos em dois grupos: 40 não-operados e 12 com anastomose esplenorrenal distal. Neles foram comparados: a) parâmetros morfométricos (diâmetro da artéria e veia esplênicas, diâmetros esplênicos: longitudinal, transversal e ântero-posterior); b) parâmetros velocimétricos do fluxo nos vasos esplênicos (velocidade de pico sistólico na artéria esplênica e velocidade média de fluxo na veia esplênica); c) índice biométrico do baço (longitudinal x transversal); d) índice volumétrico do baço (longitudinal x transversal x ântero-posterior x 0,523); e) índices hemodinâmicos de impedância na artéria esplênica (pulsatilidade e resistividade). RESULTADOS: Nos pacientes com anastomose esplenorrenal distal observaram-se: a) redução - índice volumétrico (não-operados 903,83 ± 452,77 cm³/anastomose esplenorrenal distal 482,32 ± 208,02 cm³ (46,64%)) e biométrico esplênico (não-operados 138,14 ± 51,89 cm²/anastomose esplenorrenal distal 94,83 ± 39,83 cm² (33,35%)); b) ausência de variação - artéria esplênica: diâmetro (não-operados 0,57 ± 0,16 cm/anastomose esplenorrenal distal 0,57 ± 0,23 cm)), velocidade de pico sistólico na artéria esplênica (não-operados 107 ± 42,02 cm/seg/ anastomose esplenorrenal distal 89,81 ± 41,20 cm/seg)), índice de resistividade (não-operados 0,58 ± 0,008/anastomose esplenorrenal distal 0,56 ± 0,06)) e índice de pulsatilidade (não-operados 0,91 ± 0,19/anastomose esplenorrenal distal 0,86 ± 0,15); - veia esplênica (não-operados 1,10 ± 0,30 cm/anastomose esplenorrenal distal 1,19 ± 0,29 cm)); c) aumento - da velocidade média de fluxo na veia esplênica (não-operados 20,54 ± 8,45 cm/seg/anastomose esplenorrenal distal 27,83 ± 9,29 cm/seg)). CONCLUSÕES: A comparação dos exames ultra-som-Doppler entre os dois grupos (não-operados e anastomose esplenorrenal distal) mostrou que nos pacientes com esquistossomose mansônica hepatoesplênica e operados de anastomose esplenorrenal distal há redução dos índices biométrico e volumétrico do baço; não há modificação dos parâmetros morfológicos e hemodinâmicos nem dos índices velocimétricos da artéria esplênica; há aumento da velocidade média de fluxo na veia esplênica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Leandro-Merhi, Vânia Aparecida, Ana Paula Tristão, Maria Clara Moretto, Natália Maria Fugulin, Kátia Cristina Portero-McLellan, and José Luiz Braga de Aquino. "Estudo comparativo de indicadores nutricionais em pacientes com neoplasias do trato digestório." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 21, no. 3 (September 2008): 114–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202008000300004.

Full text
Abstract:
RACIONAL: O câncer tem sido considerado atualmente como um dos principais problemas de saúde pública em todo o mundo e os tumores mais frequentes são os dos tratos gastrintestinal e o respiratório. OBJETIVO: Comparar indicadores do estado nutricional em pacientes portadores de neoplasias do trato digestório. MÉTODO: Estudo comparativo de indicadores nutricionais (antropométricos, laboratoriais e dietéticos), entre 28 pacientes portadores de neoplasias do trato digestório (esofágicas, gástricas e intestinais), em um hospital universitário. RESULTADOS: Não foi encontrada diferença significativa entre os três grupos de neoplasia para os indicadores laboratoriais, de consumo alimentar e antropométricos, exceto para a circunferência do braço (P=0,0471). A perda de peso ocorrida durante a internação foi observada em 46,4% dos pacientes estudados e a dieta enteral foi a prescrição dietética mais prevalente entre os pacientes, especialmente nos portadores de neoplasia de esôfago. CONCLUSÃO: Pacientes com diagnóstico de neoplasia de trato digestório apresentam comprometimento no estado nutricional e necessitam de acompanhamento nutricional no decorrer do tratamento destas enfermidades.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Mendes, Karina Dal Sasso, Nara Laine Caetano Lopes, Marylin Aparecida Fabbris, Orlando de Castro-e-Silva Júnior, and Cristina Maria Galvão. "Caracterização sociodemográfica e clínica de candidatos a transplante de fígado." Acta Paulista de Enfermagem 29, no. 2 (April 2016): 128–35. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201600019.

Full text
Abstract:
Resumo Objetivo Com o propósito de gerar evidências que contribuam para a prática clínica do enfermeiro na implementação de intervenções direcionadas para a melhoria do cuidado, o presente estudo teve como objetivo analisar dados sociodemográficos e clínicos de candidatos ao transplante de fígado. Métodos Estudo transversal, prospectivo, conduzido em hospital terciário do interior paulista. No início da coleta de dados, 77 pacientes estavam registrados na lista de espera, entretanto o cadastro é dinâmico. Assim, o tipo de amostra foi de conveniência com a participação de 85 candidatos. Resultados A maioria da amostra era do sexo masculino, casada e cursou até o ensino fundamental. O valor médio do Model for End-stage Liver Disease foi de 15,75 pontos, 70,60% dos candidatos estavam acima do peso, sendo a causa viral a principal etiologia da doença hepática crônica. As principais manifestações clínicas apresentadas pelos participantes foram varizes esofágicas, fadiga e ginecomastia nos homens. Conclusão O conhecimento das características de candidatos a transplante de fígado poderá subsidiar o direcionamento de ações de enfermagem com vistas à adoção de condutas individualizadas possibilitando a melhoria da atenção à saúde.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Silva, Maurício, Eduardo Garcia, Tiago de Cástria, Roberta Barbosa, Fábio Luiz Waechter, and Paulo Roberto Ott Fontes. "Transplante hepático para síndromes hepatopulmonar e de obstrução sinusoidal." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 22, no. 1 (March 2009): 62–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202009000100014.

Full text
Abstract:
INTRODUÇÃO: A síndrome hepatopulmonar é complicação das doenças hepáticas que afeta a vascularização pulmonar, causando comprometimento do sistema respiratório e acompanha-se de elevada morbidade. O transplante hepático é o tratamento ideal para esses casos. O objetivo desse relato é descrever o caso de um paciente que apresentava síndrome hepatopulmonar avançada, devida à síndrome da obstrução sinusoidal. RELATO DO CASO: Homem de 23 anos foi encaminhado com o diagnóstico de síndrome hepatopulmonar avançada e cirrose hepática sem etiologia idefinida. Exames de imagem foram compatíveis com shunt intrapulmonar, porém sem alterações da vascularização pulmonar factíveis de serem embolizadas. A endoscopia digestiva alta demonstrou varizes esofágicas de pequeno calibre. Exames laboratoriais para função hepática estavam alterados. O paciente foi submetido a transplante hepático falecendo 14 dias após o procedimento devido a complicações relacionadas à sepse e insuficiência ventilatória refratária. CONCLUSÃO: Na vigência de síndrome hepatopulmonar o único tratamento efetivo é o transplante hepático, para os casos em que não houver área de shunt factível de ser realizada a embolização seletiva.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Junior, Jorge, Iasmin Amorim, Ludmilla Veloso, Eric Marins, Amanda Carvalho, Luciana Valente, Nadson Araujo, et al. "AVALIAÇÃO DA MOTILIDADE DO ESÔFAGO EM PACIENTES PORTADORES DE HIPERTENSÃO PORTAL SUBMETIDOS A TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DE ERRADICAÇÃO DE VARIZES ESOFÁGICAS." Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva Express 28, Supl.5 (November 11, 2017): 1271. http://dx.doi.org/10.28952/s2359-2737.2017.02.1271.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Pidhorodeckyj, Karina, Jefferson da Rocha Tenório, Nathália Tuany Duarte, Bruna Di Profi, Letícia Bezinelli, Claudio Pannuti, and Karem L. Ortega. "Avaliação da saúde bucal de pacientes cirróticos em fila de transplante hepático." Revista Estomatológica Herediana 28, no. 4 (December 20, 2018): 237. http://dx.doi.org/10.20453/reh.v28i4.3427.

Full text
Abstract:
Objetivo: Avaliar a saúde bucal de pacientes com cirrose hepática em fi la de transplante. Materiais e Método: Foram avaliados 103 pacientes cirróticos quanto às características sócio-demográfi cas e histórico médico da cirrose hepática (etiologia, tempo de inclusão na fi la de transplante, valor do MELD - Model for End-Stage Liver Disease, complicações da cirrose e medicações em uso). A avaliação da saúde oral foi feita através do índice de higiene oral simplifi cado (IHO-S), do índice de cárie dental (CPOD) e da sialometria. Foram realizadas análises descritivas após a tabulação dos dados. Resultados: A população estudada apresentava idade média de 54 anos, o sexo masculino era o mais prevalente e apenas 44% concluíram o ensino fundamental. Hepatite C e cirrose alcoólica foram as etiologias que, com mais frequência, levaram os pacientes a indicação de transplante hepático. Varizes esofágicas, ascite e hipertensão portal foram as complicações mais frequentes. O CPOD médio da população estudada foi considerado alto (23,3). Conclusão: A saúde bucal de pacientes cirróticos em fi la de transplante não é satisfatória. Estudos longitudinais são necessários para investigar a relação entre focos de infecção oral e a ocorrência de infecções no pós-transplante hepático.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Paranaguá-Vezozzo, Denise, Gleicy Pereira, Marilia Mischiatti, Renata Moutinho, Suzane Ono, Alberto Farias, Venancio Alves, and Flair Carrilho. "HIPERTENSÃO PORTAL E CONSENSO DE BAVENO VI. PRESENÇA DE VARIZES ESOFÁGICAS E VALIDAÇÃO DOS CRITÉRIOS EM PACIENTES COM CIRROSE POR HEPATITE C." Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva Express 28, Supl.5 (November 11, 2017): 1005. http://dx.doi.org/10.28952/s2359-2737.2017.02.1005.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Corrêa, Bárbara, José Meirelles-Santos, Nelson Miyajima, Carla Aluizio, Michel Camargo, Rita Carvalho, Thais Maltempi, and Ciro Montes. "DISSECÇÃO SUBMUCOSA ENDOSCÓPICA DE NEOPLASIAS SUPERFICIAIS ESOFÁGICAS E PRECOCES GÁSTRICAS: EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO TERCIÁRIO ENTRE OS ANOS DE 2008 A 2017." Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva Express 28, Supl.5 (November 11, 2017): 643. http://dx.doi.org/10.28952/s2359-2737.2017.02.0643.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Moreira, Vannessa Passos, Rita de Cássia Franca, Joseni Santos, and Luciana Silva. "Aspectos anatomoclínicos da esclerose hepatoportal em crianças." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 12, no. 2 (November 8, 2013): 168. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v12i2.6168.

Full text
Abstract:
<div>Introdução: A Esclerose Hepatoportal é caracterizada pela presença de hipertensão portal com preservação da arquitetura e função</div><div>hepática na ausência de obstrução extra-hepática da veia porta. Objetivo: enumerar as principais características anátomo-clínicas</div><div>dos pacientes portadores de esclerose hepatoportal, acompanhados no serviço de Gastroenterologia Pediátrica. Metodologia: estudo descritivo de uma série de casos, no qual foram coletadas informações dos prontuários dos pacientes portadores de esclerose hepatoportal acompanhados no ambulatório de hepatologia pediátrica do Hospital Universitário Professor Edgard Santos – UFBA.</div><div>Resultados: Foram selecionados cinco pacientes que preenchem os critérios para esclerose hepatoportal. Dentre os sintomas, todos apresentaram aumento de volume abdominal, dois hepatomegalia, dois esplenomegalia e um com hepatoesplenomegalia. Sinais de hepatopatia crônica foram encontrados em três pacientes. As provas de função hepática não se mostraram alteradas. Foram visualizadas varizes esofágicas em quatro pacientes, sendo feita escleroterapia em apenas um dos casos. Dentre os aspectos vistos na biópsia hepática, quatro pacientes apresentaram fibrose portal e septal, dois com espaços-porta alargados por fibrose, dois com áreas de dilatação e congestão de sinusóides, quatro com nódulos no parênquima e todos com vasos telangiectásicos. Conclusão: a Esclerose Hepatoportal ainda é uma doença muito pouco estudada na população pediátrica, são necessários mais estudos para</div><div>caracterizar melhor a evolução tanto clínica como anatomopatológica nessa faixa etária.</div>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Mendes de Souza, Ana Carolina, Juliano Karvat de Oliveira, and Lilian Cabral Pereira dos Santos. "PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM CIRROSE HEPÁTICA ATENTIDOS AMBULATORIALMENTE EM HOSPITAL DE REFERÊNCIA DO OESTE DO PARANÁ." FAG JOURNAL OF HEALTH (FJH) 3, no. 1 (March 2, 2021): 59–64. http://dx.doi.org/10.35984/fjh.v3i1.303.

Full text
Abstract:
Introdução: A cirrose hepática (CH) é uma doença crônica do fígado, e é caracterizada pela inflamação difusa de sua estrutura, o que promove a alteração do parênquima e o aparecimento de lesões progressivas no órgão. Objetivos: Este trabalho teve como objetivo descrever o perfil epidemiológico dos pacientes portadores de cirrose hepática atendidos no ambulatório da União Oeste Paranaense de Estudos e Combate ao Câncer – UOPECCAN – e classificar de acordo com a escala MELD (Modelo para Doença Hepática Terminal). Comparar as principais etiologias de cirrose do ambulatório do Fígado com os relatados na literatura nacional e internacional. Ademais, identificar o perfil clínico-epidemiológico (fatores de risco e complicações) dos pacientes portadores de cirrose. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo observacional, em que foram analisados dados de prontuários do período de janeiro de 2016 a dezembro de 2019. Resultados: A etiologia predominante, com 38,17% dos casos, foi a alcoólica, seguida pela DHGNA com 11,83%. Em relação as complicações, 69,84% apresentou varizes esôfago-gástricas e 24,05% encefalopatia hepática. A maioria eram homens (62,98%) e da cor branca (62,21%), sendo os pacientes, em média, com 54,9 anos. Também, em relação ao escore MELD, pacientes evoluíram a óbito e possuem MELD acima/igual 20, compreendem 62,16% dos casos. Conclusões: Os resultados demonstram o quão necessária é a orientação acerca do consumo consciente do álcool e dos cuidados com o controle do peso. Também, o cuidado continuado dos pacientes portadores, principalmente os que possuem comorbidades, a fim de evitar exacerbações e risco de vida.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

WIDMAN, Azzo, Ilka Regina Souza de OLIVEIRA, Manlio Basilio SPERANZINI, Giovanni Guido CERRI, William Abrão SAAD, and Joaquim GAMA-RODRIGUES. "Hipertensão portal por esquistossomose mansônica hepatoesplênica: efeito da desconexão ázigo-portal com esplenectomia no diâmetro e na velocidade média de fluxo do sistema portal (estudo ultra-sonográfico com Doppler)." Arquivos de Gastroenterologia 38, no. 1 (January 2001): 19–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032001000100005.

Full text
Abstract:
Racional - A esplenectomia com desconexão ázigo-portal tem sido indicada para o tratamento da hemorragia digestiva pelas varizes esofágicas na hipertensão portal da esquistossomose mansônica hepatoesplênica. Todavia, esta técnica terapêutica apresenta índices variáveis de complicações trombóticas precoces do sistema portal (13,3% a 53,2%). Supondo que as alterações circulatórias devidas ao tratamento cirúrgico tenham papel preponderante neste acontecimento, procurou-se identificar elementos hemodinâmicos que, dentre os múltiplos fatores causais, tenham facilitado a ocorrência desta complicação. Com este intuito estudou-se comparativamente, mediante ultra-sonografia com Doppler, o sistema portal de dois grupos de pacientes em condições clínicas semelhantes: não-operados e com desconexão ázigo-portal em fase pós-operatória tardia (período superior a 6 meses). Casuística/Método - Foram estudados 58 pacientes com esquistossomose mansônica hepatoesplênica e com antecedentes de hemorragia digestiva alta, divididos em dois grupos: A (29 sob controle ambulatorial: clínico e endoscópico); B (29 submetidos previamente a desconexão ázigo-portal). Em todos foi feita a medida do diâmetro e da velocidade média de fluxo do sangue na veia porta e seus ramos direito e esquerdo, mediante ultra-sonografia com Doppler. Os resultados foram submetidos a análise univariada inter e intragrupo. Resultados - No grupo A (não-operados): a veia porta apresentou diâmetro maior do que o dos ramos direito e esquerdo e nestes esta medida foi semelhante (10,6 ± 2,9, 8,0 ± 1,8, 9,1 ± 2,6 cm); a velocidade média de fluxo na veia porta e nos ramos portais foi semelhante (15,62 ± 6,17, 14,92 ± 5,33, 16,12 ± 4,18 cm/seg). No grupo B (operados): houve diminuição de ambos os parâmetros na veia porta e seus ramos (8,8 ± 1,7, 5,2 ± 1,2, 7,5 ± 2,2 cm/12,53 ± 2,60, 8,86 ± 1,75, 9,60 ± 3,75 cm/seg). Conclusões - Houve redução significativa do diâmetro e da velocidade média de fluxo sangüíneo no sistema portal, no pós-operatório tardio, em pacientes com esquistossomose mansônica hepatoesplênica, submetidos a desconexão ázigo-portal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

M. C., SANTOS,, and ORTOLAN, GL. "ANÁLISE DA PREVALÊNCIA DE VARIZES ESOFÁGICAS EM PACIENTES INTERNADOS POR HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA NO HURCG." Publicatio UEPG: Ciencias Biologicas e da Saude 26, no. 2 (2020). http://dx.doi.org/10.5212/publ.biologicas.v.26.i2.0003.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Cristino, Ana. "Transient Hepatic Elastography and Detection of Clinically Significant Esophageal Varices." Medicina Interna 24, no. 4 (November 14, 2017). http://dx.doi.org/10.24950/rspmi/o274/16/2017.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography