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Casella, Felipe Meirelles, and Manoel Cláudio da Silva Júnior. "Florística, diversidade e estrutura da vegetação arbórea de cerrado sentido restrito e cerradão adjacentes, Parque Ecológico dos Pequizeiros, Distrito Federal." Heringeriana 7, no. 2 (December 8, 2014): 127–42. http://dx.doi.org/10.17648/heringeriana.v7i2.82.

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Abstract:
A vegetação arbórea de cerradão (Cd) e cerrado sentido restrito (Cr) foi estudada no Parque Ecológico dos Pequizeiros, DF. Foram alocadas vinte parcelas de 20 x 50 m (dez para cada área), onde todos os indivíduos lenhosos com DAS30cm ≥ 5 cm foram amostrados. A densidade total observada no Cd foi de 1.495 ind.ha-1 distribuídos em 103 espécies, enquanto no Cr foi de 1.152 ind.ha-1 distribuídos em 96 espécies. O índice de diversidade de Shannon (H’) para Cd foi de 3,67 e 3,59 no Cr. A área basal na fitofisionomia florestal foi de 26,28 m2.ha-1e 18,78 m2.ha-1 na formação savânica estudada. Estes valores refletem elevada riqueza e área basal para ambas as áreas. A análise de similaridade evidenciou que as fitofisionomias possuem flora complementar e indicou que a composição florística dos cerradões é resultado da colonização de espécies de fitofisionomias savânicas e florestais adjacentes, assim como por espécies generalistas.
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Ferreira Tavares, Maíra Elisa. "Metodologias usadas na quantificação de material combustível no Cerrado." Revista Vértices 19, no. 1 (July 3, 2017): 175–82. http://dx.doi.org/10.19180/1809-2667.v19n12017p175-182.

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Abstract:
A vegetação do Cerrado é composta por três formações: campestre, savânica e florestal. Resíduos lenhosos naturalmente são produzidos por florestas, seja pela queda de galhos, ramos ou mesmo árvores inteiras. As queimadas no cerrado são consideradas queimadas de superfície, consumindo basicamente os estratos herbáceos, com diâmetro inferior ou igual a 6mm. O presente trabalho teve como objetivo identificar, descrever e analisar literaturas sobre metodologias usadas na quantificação do material combustível. Os métodos para quantificação de material combustível podem ser não destrutivos e destrutivos. O sucesso do método vai depender da abundância dos combustíveis.
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3

Uhlmann, Alexandre, Franklin Galvão, and Sandro Menezes Silva. "Análise da estrutura de duas unidades fitofisionômicas de savana (cerrado) no sul do Brasil." Acta Botanica Brasilica 12, no. 3 (December 1998): 231–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33061998000300005.

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Abstract:
A região de Jaguariaíva. situada no Estado do Paraná, sul do Brasil, abriga os últimos remanescentes de savana no Estado e pode ser considerada como marco do limite meridional de distribuição deste tipo de vegetação no Brasil. O Parque Estadual do Cerrado (24º09" S; 50º18' WG) foi objeto deste estudo em que se analisou a estrutura da vegetação de duas fornias fisionômicas de savana, o campo cerrado e o cerrado sensu stricto. Estas duas formas são predominantes na área do Parque, ainda que este não seja coberto exclusivamente por vegetação savânica. Vinte parcelas com dimensões de 200m² (20 X 10m) foram alocadas sistematicamente em cada unidade fisionômica, onde todo indivíduo com perímetro basal (PB) igual ou maior a 15cm foi amostrado. Os resultados do levantamento apontaram para pequeno número de espécies lenhosas em ambos os tipos fisionômicos (33 espécies no cerrado sensu stricto e 18 no campo cerrado). As espécies mais importantes foram virtualmente as mesmas em ambas as formas fisionômicas, destacando-se Byrsonima coccolobifolia. Acosníium subelegans. Couepia grandiflora e Stryphnodendron adstringens. A densidade total, dominância total e diversidade foram mais elevadas no cerrado sensu stricto. Além disso, ficou aparente a maior semelhança florística com as savanas de São Paulo, especialmente aquelas situadas ao sul deste Estado.
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Moro, Marcelo Freire, Antônio Sérgio Farias Castro, and Francisca Soares de Araújo. "Composição florística e estrutura de um fragmento de vegetação savânica sobre os tabuleiros pré-litorâneos na zona urbana de Fortaleza, Ceará." Rodriguésia 62, no. 2 (June 2011): 407–23. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201162214.

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Abstract:
Resumo O crescimento urbano promove redução na cobertura vegetal, introdução de espécies exóticas e tem sérias implicações na conservação biológica. Um fragmento com vegetação savânica (24 ha - 3º47'55"S e 38º29'10"W) localizado na zona urbana de Fortaleza, Ceará, teve sua flora amostrada por coletas assistemáticas e teve um hectare inventariado em um estudo fitossociológico. Para a listagem florística foram coletadas espécies de todas as formas de crescimento presentes no fragmento. Para a descrição da estrutura da vegetação foram alocadas de forma aleatória oito transeções de 5 ´ 250 m totalizando 1ha, nas quais foram medidos os perímetros e altura dos indivíduos lenhosos com perímetro no nível do solo (PNS) maior ou igual a 9 cm. Foram coletadas 151 espécies (138 indígenas e 13 exóticas) no levantamento florístico e 37 (35 indígenas) no levantamento fitossociológico. A densidade e a área basal total da comunidade foram, respectivamente, 1218 ind/ha e 7,34 m2/ha e a altura e diâmetro médios foram, respectivamente, 2,53 ± 1,29 m e 6,68 ± 5,67 cm, o que enquadra a área estudada dentro da amplitude de variações encontradas em áreas de cerrado sensu stricto e campo cerrado. Os resultados alcançados incrementam as poucas informações sobre as savanas costeiras do nordeste.
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Perlandim Ramos, Alexander Webber, Edinéia Aparecida Dos Santos Galvanin, and Sandra Mara Alves da Silva Neves. "ANÁLISE DA FRAGMENTAÇÃO DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE NOVA MARILÂNDIA-MT, BRASIL." Caminhos de Geografia 21, no. 75 (May 31, 2020): 240–50. http://dx.doi.org/10.14393/rcg217551636.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo analisar o estado de fragmentação da paisagem do município de Nova Marilândia – Mato Grosso, visando a geração de informações que subsidiem a proposição de estratégias de planejamento para conservação e restauração da funcionalidade da paisagem. Os mapas de cobertura vegetal e usos da terra foram gerados a partir de imagens dos satélites Landsat 5, dos anos de 1998 e 2008, e Landsat 8, de 2018. Foram realizados os processos de georreferenciamento, recorte e classificação. A aplicação dos cálculos estatísticos relativos à estrutura da paisagem foi operacionalizada no programa Fragstats. No período de análise, houve alta antropização na paisagem do município, implicando na redução das áreas das classes de Vegetação Natural Florestal (10,49%) e Formação Savânica (20,95%), e um crescimento das áreas de Pastagem (36,00%) e Agricultura (103,74%), resultando no aumento da fragmentação da paisagem municipal. Concluiu-se que ocorreu um aumento da complexidade das formas e nas distâncias entre os fragmentos de vegetação nativa e a redução da conectividade funcional, ocasionada pelo crescimento expressivo das áreas de Agricultura e Pastagem, que se constituem como as principais bases econômicas do município.
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Gama, Rafaella Da Costa, Thiêssa Tamilla de Carvalho Santana, Tayanne Graciette Nascimento Silva, Valdir Carlos Lima de Andrade, and Priscila Bezerra de Souza. "Fitossociologia e estrutura diamétrica de um fragmento de Cerrado sensu stricto, Formoso do Araguaia, Tocantins." Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 13, no. 4 (October 1, 2018): 501. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v13i4.5552.

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Abstract:
O Cerrado Brasileiro é composto por diferentes fitofisionomias, onde observa-se vegetação campestre, savânica e florestal. Assim, objetivou-se realizar um levantamento fitossociológico para avaliar a estrutura diamétrica de um fragmento de Cerrado sensu stricto, Formoso do Araguaia – TO. Foram instaladas, aleatoriamente, seis parcelas retangulares de 500 m² cada (10x50 m), totalizando 0,3 ha de área amostral. Nas parcelas amostrou-se todos os indivíduos arbustivos-arbóreos vivos e mortos em pé com Circunferência à Altura do Peito (CAP) ≥ 10 cm. Foram 508 indivíduos arbustivos-arbóreos amostrados, sendo 480 vivos e 28 mortos em pé, distribuídos em 49 espécies e 27 famílias. As principais famílias foram Vochysiaceae, Fabaceae, Malpighiaceae, Sapotaceae e Melastomataceae. A Qualea parviflora Mart., Qualea grandiflora Mart., Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk., Byrsonima coccolobifolia Kunth e Sclerolobium paniculatum Vogel apresentaram os maiores Valores de Importância. O diâmetro médio dos indivíduos foi de 9,38 cm, a área basal de 4,71 m² ha-1 e densidade de 1.693,33 indivíduos ha-1. O índice de diversidade de Shannon Wiener (H’) foi de 3,21 e a equabilidade de Pielou (J) de 0,83. Com base nos resultados obtidos observou-se que o fragmento tem elevada diversidade com baixa dominância ecológica e o padrão de distribuição diamétrica “J” invertido foi observado na comunidade evidenciando-se populações estáveis e auto regenerativas.
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Guilherme, Frederico Augusto Guimarães, Wendy Carniello Ferreira, Gabriel Eliseu Silva, and Deivid Lopes Machado. "Floristic and structure of different strata in an urban Semideciduous Forest in Jataí, Goiás state, Brazil." Ciência Florestal 31, no. 1 (March 15, 2021): 456–74. http://dx.doi.org/10.5902/1980509847868.

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Abstract:
Estudos comparativos entre diferentes estratos de florestas em sucessão ecológica são importantes para entender a dinâmica florestal. O estudo avaliou aspectos florísticos, fitossociológicos e ecológicos entre os estratos adulto e regenerante de um fragmento urbano de floresta estacional semidecidual, em Jataí, Goiás. Nas últimas décadas, a vegetação que era tipicamente savânica tem se tornado uma floresta. As árvores adultas (diâmetro a altura do peito, DAP ≥ 5 cm) foram amostradas em 12 parcelas permanentes de 200m². Em cada uma delas, sub-parcelas de 25m² foram amostradas para o estrato regenerante, que compreendeu indivíduos com DAP 5cm e altura ≥ 1m. Regenerantes tiveram maior riqueza (31 espécies), com duas espécies a mais do que os adultos. Houve baixa similaridade florística e estrutural entre os estratos, indicando uma substituição de espécies ao longo do tempo. A diversidade de Shannon foi significativamente menor para o estrato arbóreo (teste t), visto que apresentou baixa equabilidade, com dominância ecológica de poucas espécies. Ambos os estratos tiveram elevada proporção de espécies pioneiras, quando comparado com outros estudos. Zoocoria e espécies de ambientes florestais foram expressivamente mais abundantes no estrato regenerante. O estudo revelou um fragmento em franco processo de sucessão secundária e vulnerabilidade diante de pressões antrópicas, sendo importante os cuidados quanto à sua conservação.
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Miranda Santos, Francisco Ferreira de, and Cássia Beatriz Rodrigues Munhoz. "Diversidade de espécies herbáceo-arbustivas e zonação florística em uma vereda no Distrito Federal." Heringeriana 6, no. 2 (November 12, 2014): 21–27. http://dx.doi.org/10.17648/heringeriana.v6i2.27.

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Abstract:
A vereda é uma fitofisionomia savânica do bioma Cerrado onde a variação da profundidade do lençol freático pode determinar a formação de zonas florísticas. Foi estudada uma vereda no Distrito Federal (Brasil), onde se avaliou a diversidade da flora herbáceo-arbustiva e as possíveis zonas florísticas. Relacionaram-se as zonas com profundidade do lençol freático e espécies dominantes. A amostragem da vegetação se deu na estação chuvosa, pela interseção na linha. As medições da profundidade do lençol foram tomadas em canos enterrados no solo. Para a detecção do zoneamento florístico, empregou-se a análise de cluster. Ocorreram 52 espécies, 36 gêneros e 17 famílias. A diversidade foi alta (H’= 3,02). As famílias mais ricas foram Poaceae, Cyperaceae, Asteraceae e Xyridaceae. Foram abundantes duas espécies de Paspalum e Lagenocarpus rigidus. Ocorreram três zonas, com profundidades do lençol freático distintas. A zona da borda foi mais rica com 39 espécies (75% do total) e com elevada cobertura de Paspalum geminiflorum. A segunda zona, com menor profundidade do lençol freático, teve elevada cobertura de Trembleya parviflora, sendo a mais homogênea florísticamente, com similaridade entre suas linhas amostrais, e a menos diversa, com 16 espécies (30,76%). A zona do fundo teve 27 espécies (51,92%). Conclui-se que a vereda apresenta-se dividida em zonas florísticas e a espécie Trembleya parviflora foi associada com baixa diversidade de espécies.
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Silva, Gabriel Eliseu, Frederico Augusto Guimarães Guilherme, Steffan Eduardo Silva Carneiro, Marcelo Henrique Ongaro Pinheiro, and Wendy Carniello Ferreira. "Heterogeneidade ambiental e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea em três áreas de Cerrado sentido restrito no Sudoeste goiano." Ciência Florestal 29, no. 2 (June 30, 2019): 924. http://dx.doi.org/10.5902/1980509823788.

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Abstract:
A variação fitofisionômica do Cerrado brasileiro é intensa e estudos fitossociológicos podem fornecer subsídios sobre quais fatores são responsáveis por essa heterogeneidade ambiental. Nesse sentido, esse estudo teve o objetivo de avaliar a estrutura da vegetação lenhosa de três áreas de cerrado sentido restrito, no município de Jataí - GO, buscando discutir os achados com o histórico de perturbação de cada área e aspectos físicos dos solos. Foram alocadas dez parcelas contíguas de 20×50 m em cada área, totalizando três hectares de levantamento no total. Incluíram-se na amostragem todos os troncos com diâmetro ≥ 5 cm, medidos a 30 cm do solo. As áreas apresentaram diferenças quanto à estrutura da vegetação lenhosa com formações mais abertas e outras mais densas (densidade de 991 a 1859 ind.ha-1 e área basal de 10,85 a 17,68 m2.ha-1). A riqueza florística variou de 70 a 82 espécies. Apesar de haver uma mistura de elementos florísticos savânicos e florestais entre as áreas, detectou-se maior domínio de espécies savânicas. Os padrões florístico e estrutural indicaram heterogeneidade nas comunidades em função de diferenças texturais do solo e incêndios. Isso reforça a importância da preservação de formações savânicas no sudoeste do estado para entender variações estruturais e florísticas e, consequentemente, fornecer informações para outros estudos sobre os aspectos ecológicos relacionados a eles.
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Solórzano, Alexandro, José Roberto Rodrigues Pinto, Jeanine Maria Felfili, and John Du Vall Hay. "Perfil florístico e estrutural do componente lenhoso em seis áreas de cerradão ao longo do bioma Cerrado." Acta Botanica Brasilica 26, no. 2 (June 2012): 328–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062012000200009.

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Abstract:
Inúmeros trabalhos descrevem tanto o aspecto fisionômico e florístico do cerradão, no entanto, não há padronização do critério de inclusão, esforço amostral e tamanho das unidades amostrais o que dificulta as comparações e emergência de perfil estrutural para a vegetação lenhosa desta fitofisionomia. Buscamos com este trabalho descrever o perfil florístico-estrutural do componente lenhoso do cerradão, bem como avaliar o grau de sobreposição de espécies florestais, savânicas e generalistas. O trabalho foi realizado em seis áreas distribuídas nos estados de: MG, MS, MT, TO, PI e DF. A vegetação lenhosa do cerradão não apresentou estrutura homogênea ou consistência florística, apresentando-se como fisionomia bastante heterogênea. Estruturalmente a vegetação lenhosa apresentou grandes variações, com formações mais abertas e mais densas (densidade variando de 652 a 1.732 ind. ha-1 e área basal variando de 12,83 a 22,45 m² ha-1). A riqueza de espécies nas áreas vaiou de 49 (MS) a 124 (MT). Das 308 espécies registradas nas seis áreas apenas seis ocorreram em todas elas e 184 espécies foram exclusivas de uma das áreas. Florísticamente houve grande variação na composição de espécies e marcada dissimilaridade entre as áreas. Apesar de haver uma mistura de elementos florísticos savânicos e florestais, detectamos maior domínio de espécies savânicas com exceção da área MT que apresentou maior proporção de espécies florestais. O padrão geral de dissimilaridade florística e estrutural nas seis áreas indicaram grande heterogeneidade da distribuição da flora lenhosa do cerradão, seguindo o padrão de outras fitofisionomias do bioma Cerrado.
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BAYMA, ADRIANA PANHOL, and EDSON EYJI SANO. "SÉRIES TEMPORAIS DE ÍNDICES DE VEGETAÇÃO (NDVI E EVI) DO SENSOR MODIS PARA DETECÇÃO DE DESMATAMENTOS NO BIOMA CERRADO." Boletim de Ciências Geodésicas 21, no. 4 (December 2015): 797–813. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-21702015000400047.

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Abstract:
O Cerrado é um bioma caracterizado por uma ampla variedade de formações vegetacionais, pela forte sazonalidade climática e pela acentuada pressão antrópica. Este estudo analisou o uso de séries temporais (2000-2013) do MODIS EVI e MODIS NDVI para detectar desmatamentos no Cerrado. As áreas de estudo corresponderam aos municípios de Jataí/GO, Luís Eduardo Magalhães/BA, Mateiros/TO e São Miguel do Araguaia/GO. As séries temporais foram suavizadas pelo filtro logística dupla, disponível no programa TIMESAT. Foi utilizada a estatística de Kruskal-Wallis para definir se as assinaturas temporais representativas das formações florestais de Jataí e São Miguel do Araguaia e das formações savânicas dos quatro municípios eram estatisticamente iguais. Em seguida, foram definidos os limiares de desmatamento para cada formação vegetacional (valores de EVI e NDVI abaixo dos quais são considerados desmatamentos). Resultados indicaram que não é possível definir um limiar único de desmatamento para cada formação vegetacional, porém, é possível detectar desmatamentos em formações florestais e savânicas. O desempenho do NDVI foi superior ao EVI no sentido de que a redução nos valores de NDVI durante o evento de desmatamento é mais acentuada do que nos valores de EVI.
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Abreu, Thiago Ayres Lazzarotti, José Roberto Rodrigues Pinto, Eddie Lenza, Henrique Augusto Mews, and Tassiana Reis Rodrigues dos Santos. "Composição florística e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea em Cerrado sentido restrito na Serra de Jaraguá, Goiás, Brasil." Heringeriana 6, no. 2 (November 12, 2014): 42–53. http://dx.doi.org/10.17648/heringeriana.v6i2.29.

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Abstract:
O presente trabalho teve por objetivo descrever a composição florística e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea em área de Cerrado sentido restrito, no Parque Estadual da Serra de Jaraguá, Goiás e comparar os parâmetros florísticos e estruturais com de outras comunidades savânicas do Cerrado. Foram inventariadas dez parcelas de 20 x 50 m e registrados todos os indivíduos com diâmetro a 30 cm do solo - Db30 cm ≥ 5 cm. Foram amostrados 1.913 ind.ha-1, perfazendo área basal de 13,42 m2.ha-1. Os valores de riqueza (63 espécies) e do índice de diversidade de Shannon (H’ = 3,41) encontrados estão na faixa de variação registrada em outros estudos realizados no Brasil Central e refletem alta diversidade alfa na área estudada. A densidade de indivíduos e a área basal total foram elevadas quando comparadas àquelas de outros estudos em formações savânicas do Cerrado. Os resultados indicaram efeito pouco evidente dos diferentes substratos sobre a riqueza, a densidade e a área basal das comunidades. A densidade e a estrutura da vegetação da comunidade estudada e das demais comunidades comparadas foram geralmente determinadas por um pequeno número de espécies, enquanto a maioria das espécies apresentou baixas abundâncias e pequena importância estrutural em escala local.
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Couto Junior, Antonio Felipe, Osmar Abílio de Carvalho Junior, Eder de Souza Martins, Otacílio Antunes Santana, Vinicius Vasconcelos de Souza, and Jose Imana Encinas. "Tratamento de ruídos e caracterização de fisionomias do Cerrado utilizando séries temporais do sensor MODIS." Revista Árvore 35, no. 3 suppl 1 (June 2011): 699–705. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622011000400014.

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Abstract:
O Cerrado é formado por um mosaico de fisionomias campestres, savânicas e florestais que possuem um típico ciclo fenológico. Nesse contexto, os dados do MODIS fornecem medidas diárias que permitem monitorar a sazonal fenologia da vegetação. O objetivo deste trabalho foi caracterizar formações savânicas, formações florestais e áreas de cerrado convertido pela ação antrópica, utilizando séries temporais de NDVI e EVI do sensor MODIS, após a suavização de ruídos. A metodologia adotada pode ser subdividida nos seguintes passos: (a) confecção do cubo temporal com NDVI e EVI, onde o perfil em z corresponde à assinatura temporal, (b) tratamento do ruído e (c) detecção das assinaturas temporais. A Transformação pela Fração Mínima de Ruído (MNF) foi aplicada para suavizar ruídos contidos nas séries temporais. Os resultados indicaram que os valores de NDVI foram maiores que os valores de EVI e existiu relação com as estações do ano. As formações florestais foram as que apresentaram maiores valores de NDVI e EVI, possuindo ainda as menores variações entre as estações. As áreas convertidas apresentaram os menores valores dos dois índices, tendo grande queda em seus valores no início da estação seca, provavelmente por se tratar do período de colheita. O estudo concluiu que as séries temporais NDVI e EVI são úteis na diferenciação dos tipos de vegetação.
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Costa Santos, Leovigildo Aparecido, Antonio Carlos Batista, Cinthia Ohana Marques Neves, Edmar Vinicius De Carvalho, Micael Moreira Santos, and Marcos Giongo. "Análise multitemporal do uso e cobertura da terra em nove municípios do Sul do Tocantins, utilizando imagens Landsat." REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 11, no. 2 (June 19, 2017): 111. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v11i2.3915.

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Abstract:
Objetivou-se com o presente trabalho realizar a análise da dinâmica do uso e cobertura da terra referentes aos anos de 1990, 2000, 2007 e 2015 de nove municípios da região Sul do estado do Tocantins, utilizando as técnicas de sensoriamento remoto. Os dados de 1990, 2000 e 2007 foram provenientes da base de dados da Secretaria de Planejamento e Orçamento do estado do Tocantins, e os dados de 2015 foram obtidos por meio do processamento digital das imagens do sensor OLI (Landsat-8). A classe de uso de solo agropecuária apresentou maior avanço de área, sendo o aumento de 1990 a 2015 mais expressivo nos municípios de Gurupi, Peixe e São Valério. As maiores conversões de áreas entre classes foram do agrupamento Formações Savânicas para o de Áreas Antrópicas Agrícolas (mais de 395 mil hectares entre 1990 e 2015). A classe Área Urbanizada teve maior crescimento de 1990 a 2015 no município de Gurupi. O somatório das áreas de vegetação natural, em 2015, foi maior que 50% nos municípios de Ipueiras do Tocantins, Silvanópolis, São Valério da Natividade e Santa Rosa do Tocantins. Já em Brejinho de Nazaré, Aliança do Tocantins, Peixe, Gurupi e Sucupira, as classes de vegetação natural somaram em 2015 menos de 50%. A classe Agropecuária apresentou maior expansão na área estudada, e a classe Cerrado sentido restrito foi a que mais sofreu redução, com a área de estudo apresentando nível elevado de antropização e conversão de Formações Savânicas, principalmente Cerrado, em Áreas Antrópicas (com destaque a classe Agropecuária).
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Felfili, Jeanine Maria, Manoel Cláudio Da Silva Júnior, Roberta C. Mendonça, Christopher William Fagg, Tarciso Filgueiras, and Valmira Mecenas. "Composição florística da Estação Ecológica de Águas Emendadas no Distrito Federal." Heringeriana 1, no. 2 (August 14, 2015): 25–85. http://dx.doi.org/10.17648/heringeriana.v1i2.126.

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Abstract:
A Estação Ecológica de Águas Emendadas é uma das Zonas - Núcleo da Reserva da Biosfera do Cerrado no Distrito Federal. sua vegetação consiste de um mosaico de fisionomias savânicas e florestais incluindo as áreas úmidas representadas pelas veredas. O objetivo deste trabalho foi apresentar a listagem da flora vascular de Águas Emendadas. A lista da flora vascular aqui apresentada é produto de coletas florísticas e identificação de campo. de consulta a herbários e às publicações sobre a flra de Águas Emendadas. Sinonímias foram checadas e o sistema APG II foi utilizado para a confecção desta lista. O material testemunho está depositado nos herbários do IBGE, UB, CEN e do HEPH no Distrito Federal. A flora vascular nativa é composta de 1732 espécies distribuídas em 641 gêneros e 127 famílias. A proporção de espécies por gênero está na ordem de dois a quatro mostrando a grande diversidade do cerrado, com baixa concentração de espécies de um mesmo gênero. A proporção de ervas para árvores e arbustos foi superior a 4:1 mostrando a predominância das formações savânicas. O esforço de coleta em Águas Emendadas ainda é baixo, de modo que esta compilação deverá servir de estímulo a novos estudos.
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Arantes, Adriana A., Jefferson Prado, and Marli A. Ranal. "SAMAMBAIAS DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO PANGA, UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS, BRASIL: ANEMIACEAE, ASPLENIACEAE, CYATHEACEAE E LYGODIACEAE." Rodriguésia 59, no. 4 (October 2008): 845–58. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860200859413.

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Abstract:
RESUMO O presente trabalho apresenta o levantamento das famílias Anemiaceae, Aspleniaceae, Cyatheaceae e Lygodiaceae da Estação Ecológica do Panga e traz o tratamento taxonômico de suas espécies. A Estação Ecológica do Panga abrange 409,5 ha e está situada a 30 km ao sul de Uberlândia, MG, entre as coordenadas 19º09'20"-19º11'10" S e 48º23'20"-48º24'35" W, entre 740-840 m de altitude. A área apresenta grande importância ecológica por ser uma das poucas formações de vegetação natural da região e por possuir diferentes fisionomias do bioma Cerrado, como campestres, savânicas e florestais. São tratadas neste artigo quatro famílias e oito espécies. São apresentadas chaves para as famílias, bem como ilustrações, distribuição geográfica e comentários dos táxons.
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Pinheiro, Eduardo da Silva, and Giselda Durigan. "Diferenças florísticas e estruturais entre fitofisionomias do cerrado em Assis, SP, Brasil." Revista Árvore 36, no. 1 (February 2012): 181–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622012000100019.

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Abstract:
A classificação das fitofisionomias tem-se constituído em desafio entre os pesquisadores da vegetação de cerrado, seja por não haver critérios florísticos ou quantitativos claros para sua separação, seja pelas alterações que sofrem ao longo do tempo. O objetivo deste estudo foi caracterizar três tipos fitofisionômicos de cerrado na Estação Ecológica de Assis, bem como verificar se são florística e, ou, estruturalmente distintos, buscando-se as melhores variáveis para caracterizá-los. A área amostral compreendeu 30 parcelas permanentes de 20 x 50 m, sendo 10 parcelas para cada um dos tipos fisionômicos: cerrado típico, cerrado denso e cerradão, em que foram identificadas e medidas as árvores com diâmetro à altura do peito > 5 cm. As três fitofisionomias de cerradoestudadas mostraram-se estruturalmente distintas em classes de área basal, cobertura de copas e altura das maiores árvores. O melhor descritor para classificar as fitofisionomias, por ser facilmente mensurável e pouco variável com o critério de inclusão, é a área basal (m² ha-1). Floristicamente, as fitofisionomias savânicas (cerradotípico e cerrado denso) não se diferenciam, quer seja analisando apenas a presença e ausência das espécies, quer seja analisando a importância relativa das espécies na comunidade (fitossociologia). Em síntese, há três fitofisionomias distintas, mas a flora se diferencia apenas entre o cerradão e as fitofisionomias savânicas. A análise das espécies exclusivas de cada fitofisionomia quanto à tolerância à sombra, com base na literatura, indicou que a baixa disponibilidade de luz sob as copas no cerradão pode ter sido o fator condicionante da diferenciação entre esta e as demais fitofisionomias do cerrado lato sensu.
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Arantes, Adriana A., Jefferson Prado, and Marli A. Ranal. "Licófitas e samambaias da estação ecológica do Panga, Uberlândia, MG, Brasil: equisetaceae, Lycopodiaceae e chave para as famílias." Hoehnea 37, no. 1 (March 2010): 107–15. http://dx.doi.org/10.1590/s2236-89062010000100007.

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Abstract:
O presente trabalho apresenta o tratamento taxonômico das espécies de Equisetaceae e Lycopodiaceae da Estação Ecológica do Panga, assim como a chave para as famílias da área. A Estação Ecológica do Panga abrange 409,5 ha e está situada a 30 km ao sul do centro da cidade de Uberlândia, MG, entre as coordenadas 19º09'20"-19º11'10" S e 48º23'20"-48º24'35" W, a 740-840 m de altitude. A área apresenta grande importância ecológica por ser uma das poucas formações de vegetação natural da região e por possuir diferentes fisionomias comuns do bioma Cerrado como campestres, savânicas e florestais. Equisetaceae está representada por uma espécie (Equisetum giganteum L.) e Lycopodiaceae por um gênero e quatro espécies (Lycopodiella alopecuroides (L.) Cranfill, L. caroliniana (L.) Pic. Serm. var. meridionalis (Underw. & F.E. Lloyd) B. Øllg. & P.G. Windisch, L. camporum B. Øllg. & P.G. Windisch e L. cernua (L.) Pic. Serm.). São apresentadas chaves para famílias e espécies, bem como, descrições, ilustrações e distribuição geográfica.
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Silva Junior, Celso Henrique Leite, Liana Oighenstein Anderson, Luiz Eduardo Oliveira e. Cruz de Aragão, and Bruno Durão Rodrigues. "Dinâmica das Queimadas no Cerrado do Estado do Maranhão, Nordeste do Brasil." Geography Department University of Sao Paulo 35 (July 24, 2018): 1–14. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v35i0.142407.

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Abstract:
As queimadas têm um papel central nas emissões de carbono nas regiões tropicais, afetando diretamente o ciclo do carbono e a saúde da população. No Cerrado, o fogo ocorre naturalmente e por influência humana, utilizado no processo produtivo da agricultura e pecuária. Nesse contexto o objetivo deste trabalho foi caracterizar a dinâmica espaço-temporal das queimadas no Cerrado do estado do Maranhão. Para isso, foram utilizados dados derivados de produtos de sensoriamento remoto e de estações meteorológicas do INMET. Os dados foram processados e tabulados. Análises espaciais e de regressão foram realizadas. Os resultados evidenciaram que as queimadas são moduladas pela sazonalidade do regime de chuva, podendo ser influenciada também por variações de temperatura e umidade do ar. Essa região foi afetada nos anos de 2007 e 2012 por secas que ocasionaram o aumento expressivo no número de queimadas. Nessa região, o desmatamento não está ligado diretamente à ocorrência de queimadas. A vegetação de formações savânicas foram identificadas como as mais suscetíveis à ocorrência de queimadas, por totalizarem grande parte das recorrências e ocorrências de queimadas nessa região.
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Camelo, Ana Paula Silva, Keila Sanches, and Bruno Nakagomi. "Zoneamento de incêndios florestais na estação ecológica Águas Emendadas, Distrito Federal (Brasil)." Territorium, no. 27(II) (September 10, 2020): 67–79. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_27-2_6.

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Abstract:
O aumento no número de ocorrências de incêndios florestais no bioma Cerrado é considerado uma ameaça à sua conservação. Dessa forma, as áreas protegidas por meio das Unidades de Conservação (UC) são fundamentais para a proteção dos biomas brasileiros. No entanto, mesmo essas áreas são acometidas por incêndios que comprometem suas integridades. Neste sentido, este estudo teve como objetivo elaborar o zoneamento do risco de incêndio florestal da UC Estação Ecológica Águas Emendadas por meio do método multicritério aditivo, validá-lo com as cicatrizes dos incêndios ocorridos entre os anos de 2011 a 2015 e avaliar a espacialidade do risco a incêndios florestais. Foi observado que nenhuma área da UC estudada foi classificada como zona de risco Extremo, no entanto mais de 60% da UC foi classificada em zonas de Alto ou Muito Alto risco a incêndios. A validação mostrou que 80% dos incêndios ocorreram sobre áreas com risco mediano a incêndios florestais como formações savânicas ou campestres. Foi obtido um Índice Global de Moran para o risco de incêndios florestais no valor de 0.83 indicando uma elevada autorrelação espacial, além disso, o Índice Local de Moran identificou como regiões mais críticas as áreas de interface de vegetação nativa e áreas urbanas.
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Beraldo, Kyoshi, Virgínia Gaiba França, Gustavo Heiden, and José Rubens Pirani. "Florística e aspectos fitogeográficos dos "campos" do Parque Estadual do Jaraguá, São Paulo, Brasil." Boletim de Botânica 36 (August 15, 2018): 1–22. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9052.v36i1p1-22.

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Abstract:
As formações campestres e savânicas no Domínio da Mata Atlântica na região metropolitana de São Paulo são bem documentados mas ainda pouco estudados. O Parque Estadual do Jaraguá (PEJ), localizado na cidade de São Paulo, possui uma formação campestre em sua porção mais alta, entre 905 a 1125 m de altitude, vulnerável à perturbação antrópica. O primeiro levantamento florístico realizado no PEJ constatou 55 espécies arbustivo-arbóreas na formação denominada “campos”, sugerindo mais estudos na área. A recente descoberta da presença no PEJ de populações de uma espécie rara, Baccharis trineura Soria & Zardini, motivou este novo levantamento da flora vascular, buscando aprofundar a amostragem sobretudo no componente herbáceo-subarbustivo. A lista de espécies foi então comparada com inventários disponíveis de outras áreas com campos e cerrados de topo de morro das proximidades, inseridas no Domínio da Mata Atlântica. O presente estudo buscou ainda investigar se os campos do PEJ têm origem antrópica ou autóctone, e detectar se sua flora é mais relacionada à da Mata Atlântica circundante ou à do Cerrado. Ao longo de um ano, coletas quinzenais foram realizadas nos 37 hectares de campos do PEJ. Este levantamento registrou 242 espécies nativas de 50 famílias vasculares, dentre as quais 112 são típicas de cerrado e 34 são ruderais. A comparação desses dados com as outras listas florísticas mostra que a vegetação campestre do PEJ apresenta 51 espécies em comum com os do Parque Estadual do Juquery, 20 com o Núcleo Curucutu do Parque Estadual da Serra do Mar, 28 com a Estação Ecológica de Santa Bárbara, 16 com a Reserva Biológica de Moji Guaçu e 11 com o Parque das Furnas do Bom Jesus. Os resultados corroboram a suposição de que os campos do PEJ sejam autóctones, pelo contraste do elevado número de espécies nativas com a baixa taxa de espécies ruderais e exóticas, além da presença de espécies ameaçadas ou vulneráveis. O elevado número de espécies típicas da flora do Cerrado e a alta similaridade do PEJ com outras vegetações savânicas já estudadas na região, além do expressivo índice de pirófitas, indicam que a formação campestre do PEJ provavelmente constitua uma área disjunta de cerrado, um notório pirobioma. Uma breve discussão sobre provável natureza relictual essa formação campestre é apresentada.
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Braz, Vívian S., Mieko F. Kanegae, and Augusto C. Franco. "Estabelecimento e desenvolvimento de Dalbergia miscolobium Benth. em duas fitofisionomias típicas dos cerrados do Brasil Central." Acta Botanica Brasilica 14, no. 1 (April 2000): 27–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062000000100004.

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Abstract:
As formações savânicas do Brasil Central caracterizam-se por uma camada rasteira contínua, em que predominam gramíneas, entrecortada por uma camada de arbustos e árvores de densidade variável. Dalbergia miscolobium Benth. é uma leguminosa arbórea típica dos cerrados do Planalto Central. Este estudo examinou os efeitos da seca, disponibilidade de luz, herbivoria e fogo no estabelecimento e crescimento dessa espécie no campo sujo (estrato herbáceo contínuo com árvores e arbustos esparsos) e no cerrado sensu stricto, onde a vegetação arbustivoarbórea é mais densa. Mudas foram transplantadas nas duas fitofisionomias, sendo acompanhadas mensalmente as variações na altura, produção de folhas e percentagem da área foliar removida por herbivoria, ao longo de cinco anos (1993-1998). A mortalidade ocorreu principalmente durante a época chuvosa. A seca sazonal não foi um importante fator de mortalidade. Número maior de mudas sobreviveu no campo sujo. Estas mudas não foram mortas por uma queimada ao final da seca de 1994, enquanto várias morreram no cerrado. O crescimento da parte aérea foi lento, em torno de 2,2cm/ano no campo sujo e 3,1cm/ano no cerrado, ocorrido principalmente na estação chuvosa. A maioria das mudas apresentou lesões necróticas de cor preta nas folhas, causada pelo ataque do fungo Phoma sp. A queda das folhas ocorreu durante a estação seca e o número máximo de folhas foi alcançado do meio para o final da época chuvosa, sempre seguido por um pico na herbivoria. Dados de disponibilidade de luz sugerem que plantas com folhas horizontais a 5cm do solo, atingiriam em média apenas 32% da capacidade máxima de assimilação de CO2, devido ao sombreamento. Entretanto, aumento da altura da planta de 5 para 50cm, onde não há mais sombreamento do estrato herbáceo, dobraria os valores estimados de assimilação de CO2 Assim sendo, o desenvolvimento desta espécie seria limitado pela disponibilidade de água e herbivoria na seca e pelo sombreamento e ataque de patógenos na estação chuvosa.
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Teixeira, Noelto da Cruz Teixeira Da Cruz, and Victor Hugo de Morais Danelichen Hugo de Morais Danelichen. "Dinâmica de Queimadas no Município de Cuiabá-MT por Sensoriamento Remoto." Revista Brasileira de Geografia Física 14, no. 2 (May 23, 2021): 607. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v14.2.p607-618.

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Abstract:
O bioma Cerrado é uma das mais ricas fitofisionomias existentes no Planeta com destaque no elevado índice de ocupação humana direcionada à produção agropecuária. Apesar de seu potencial biológico enfrenta ameaças constantes de queimadas devido à conversão da vegetação em parcelas destinada a agricultura e pastagens. Neste contexto o objetivo deste trabalho é estudar a dinâmica espacial e temporal das queimadas no município de Cuiabá-MT, relacionando com as variáveis microclimáticas, classes de vegetação e declividades do terreno com o uso de recursos, de sensoriamento remoto. Foram utilizados os índices espectrais, NBR, NBR2 e NDVI extraídos das imagens Landsat 8 e focos de calor fornecido pelo Banco de Dados de Queimadas do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) no período de 2013 a 2017. Os índices espectrais foram extraídos de 25 imagens referente a órbita 226 e ponto 071, utilizando o programa Erdas Imagine e os mapas de fogo através do estimador de Kernel presente no ArcGis 10.3 a fim de avaliar a distribuição e o padrão das queimadas na área proposta. Os resultados avaliados a partir do conjunto dos índices espectrais e dos mapas de estimativa de Kernel mostraram que o município de Cuiabá apresentou um padrão sazonal de queimadas, evidenciando maiores volumes de queimadas nas formações savânicas e nos terrenos de declividades da classe suave-ondulado em todo o período estudado.Palavras-chave: OLI, precipitação, padrão espacial. Dynamics of Fires in the Municipality of Cuiabá-MT by Remote Sensing A B S T R A C T The Brazilian Cerrado biome has several phytophysiognomies and a high rate of human occupation, with emphasis on agricultural production. Despite its biological potential, it faces constant threats of burning due to the conversion of vegetation into plots for agriculture and pasture. In this context, the objective of this work was to identify and relate the spatial and temporal dynamics of the fires in the municipality of Cuiabá-MT, with the microclimate variables, classes of vegetation and slopes of the land through the use of remote sensing resources. The spectral indexes NBR (Normalized Burn Ratio, NBR2 (Variation of Normalized Burn Ratio) and NDVI (Normalized Difference Vegetation Index) extracted from Landsat 8 images and heat sources provided by the INPE (Instituto Nacional de Space Research) from 2013 to 2017. The spectral indexes were extracted from 25 images referring to orbit 226 and point 071, using the Erdas Imagine program, and the fire maps of the Kernel estimator present in ArcGis 10.3 in order to evaluate the distribution and the pattern of fires in the proposed area. There was a 50.68% coincidence of the total number of hot spots on the reference burned areas, with a higher percentage of 72.12% in 2017 and lower in 2014 of 12.95%. These results made it possible to elaborate maps with a characteristic burning pattern and to highlight the classes most affected by fire throughout the studied period. Keywords: OLI, fire, spatial pattern.
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Valadão, Rafael Martins. "As aves da Estação Ecológica Serra das Araras, Mato Grosso, Brasil." Biota Neotropica 12, no. 3 (September 2012): 263–81. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032012000300026.

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Abstract:
O Brasil possui 1.801 espécies de aves e o Cerrado abriga 856 dessas espécies. Esse bioma que cobre 24% do território nacional é a maior, mais distinta, mais rica e, provavelmente mais ameaçada savana tropical do mundo, o que lhe tornou "hot spot" mundial e área prioritária para conservação da biodiversidade. A Estação Ecológica Serra das Araras (EESA) ocupa 28.700 hectares de Cerrado no sudoeste do Mato Grosso, faz parte da Província Serrana, um corredor de serras com cerca de 400 km de comprimento por 40 km de largura, o qual conecta o Cerrado à transição do bioma Amazônico e ao Pantanal. Com o objetivo de inventariar a comunidade de aves da EESA, foi percorrido um transecto de 500 m em cada uma das seguintes fitofisionomias: mata semidecídua, mata ciliar, cerradão, cerrado sentido restrito e parque cerrado. Cada transecto foi amostrado uma vez por mês, de maio de 2006 a dezembro de 2007, durantes quatro horas a partir do nascer e duas horas a partir do por do sol, totalizando 600 horas de amostragem, sendo 80 horas de dia e 40 horas de noite por transecto/hábitat. A lista de aves da ESSA possui 431 espécies de aves, incluindo treze endêmicas do Cerrado e sete nacionalmente ameaçadas de extinção. Dessas, 396 foram registradas durante o esforço amostral, 29 fora do período amostral e seis constam somente na lista de 305 espécies registradas entre 1986 e 1988. Na mata semidecídua foram registradas 150 espécies, na mata ciliar 256, no cerradão 218, no cerrado sentido restrito 206 e no parque cerrado 176 espécies de aves. Quanto à similaridade, formaram-se dois grupos, o das fitofisionomias savânicas (cerrado sentido restrito e parque cerrado) e outro das florestais (mata ciliar, cerradão e mata semidecídua). A riqueza de espécies de aves na EESA é alta quando comparada com outros estudos realizados no Cerrado e provavelmente está relacionada heterogeneidade ambiental presente nessa unidade de conservação, com relevo e vegetação variados. Além de preservar um elevado número, a presença de espécies de aves endêmicas e ameaçadas de extinção reafirmam a importância da EESA para conservação desse grupo.
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Rocha, Maíra Iaê Savioli, and Diego Tarley Ferreira Nascimento. "Distribuição espaço-temporal das queimadas no bioma Cerrado (1999/2018) e sua ocorrência conforme os diferentes tipos de cobertura e uso do solo." Revista Brasileira de Geografia Física 14, no. 3 (July 20, 2021): 1220. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v14.3.p1220-1235.

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Abstract:
Usualmente empregadas pelos povos tradicionais, as queimadas também têm sido utilizadas para o desmatamento de vegetação natural e incorporação de atividades agropecuárias. Diante desse contexto, tem-se como objetivo analisar a distribuição espaço-temporal dos focos de queimadas no bioma Cerrado no período de 1999 a 2018, verificando sua ocorrência entre os diferentes tipos de cobertura e uso do solo, no intuito de avaliar a hipótese de que a prática de queimadas esteja recorrentemente associada à desmatamentos e à implantação de atividades agropecuárias. Para tanto, foram compilados, organizados e processados em ambiente SIG, arquivos vetoriais de focos de queimadas, a partir do Banco de Dados de Queimadas (BDQ/INPE), e arquivos raster de mapeamentos de cobertura e uso do solo do Cerrado, elaborados e disponibilizados pelo Projeto MapBiomas, ambos dados referente ao bioma Cerrado e ao recorte temporal de 1999 a 2018. Em termos médios, verifica-se a ocorrência de 65.513 focos anuais de queimadas, porém, em alguns anos a quantidade de queimadas atinge o montante de 137.918 focos, como visto em 2007. Há uma concentração das queimadas no período seco, especialmente, no trimestre agosto-setembro-outubro, que responde por 72% das ocorrências anuais. A maior densidade de queimadas é percebida ao longo da fronteira agrícola na região do MATOPIBA e próxima ao Arco do Desmatamento, nos estados do Maranhão, Tocantins e de Mato Grosso, ao passo que evidencia-se a maior incidência das queimadas sobre determinadas classes de cobertura e uso do solo, sobretudo representadas por formações savânicas e campestres. Space-temporal distribution of fires in the Cerrado biome (1999/2018) and their occurence according to different types of coverage and soil uses A B S T R A C TUsually employed by traditional communities, fires have also been used to deforest and incorporate agricultural activities. Given this context, the objective is to analyze the spatio-temporal distribution of the fires in the Cerrado biome, from 1999 to 2018, verifying their occurrence between the different types of cover and land use, in order to assess the hypotheses that the practice of fires is recurrently associated with deforestation and the implementation of agricultural activities. For this purpose, were compiled, organized and processed in a GIS environment, fires focus from the Burn Database of the National Institute for Space Research and mappings of cover and land use, elaborated and availabled by the MapBiomas Project, both data referring to the Cerrado biome and over the years 1999 to 2018. On average, there are 65,513 annual fires, but in some years the amount of burns reaches the amount of 137,918 – as seen in 2007. There is a concentration of fires in the dry period, mainly in the August-September-October, which accounts for 72% of annual fires. The highest density of fires occurs mainly along the agricultural frontier in the MATOPIBA region and close to the Arc of Deforestation, specifically in the states of Maranhão, Tocantins and Mato Grosso, while there is a greater incidence of fires on certain classes of coverage and land use, especially represented by savanna and grassland formation, which corroborates the hypothesis of the use of fires to convert vegetation cover into anthropic uses.Keywords: Fires, Cerrado, Cover and land use.
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Siqueira, Ariane de Souza, Glein Monteiro de Araújo, and Ivan Schiavini. "Caracterização florística da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Fazenda Carneiro, Lagamar, MG, Brasil." Biota Neotropica 6, no. 3 (2006). http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032006000300010.

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Abstract:
A criação de reservas naturais no Cerrado é imprescindível para manutenção de áreas representativas desse bioma e para o desenvolvimento de estudos sobre a diversidade de sua flora e fauna. Este estudo teve como objetivo a caracterização florística e fitofisionômica da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Fazenda Carneiro, localizada no município de Lagamar, MG (17º57'-17º59'S e 46º45'- 46º48'W). A coleta de dados ocorreu entre os meses de novembro/2002 e novembro/2003. A similaridade florística entre as fisionomias foi realizada mediante cálculo do Índice de Sorensen. Na área estudada são encontradas florestas ciliares e semidecíduas, cerradões e cerrados savânicos. A floresta ciliar é pouco representativa, cobrindo 1,7% do terreno. Nessa formação foram encontradas 37 espécies (23 exclusivas) pertencentes a 19 famílias. As famílias mais representativas foram Fabaceae (7), Moraceae (6) e Euphorbiaceae (4). A floresta semidecídua corresponde a 21,7% da vegetação local, apresentando 100 espécies (52 exclusivas) distribuídas em 35 famílias. As famílias com maior número de espécies foram Fabaceae (15), Melastomataceae (11) e Myrtaceae (10). O cerradão, devido a perturbações antrópicas, cobre apenas 4,1% da área. Nesse ambiente foram encontradas 34 espécies (cinco exclusivas), pertencentes a 23 famílias, sendo Fabaceae (5) e Myrtaceae (3) as famílias mais ricas. O cerrado savânico, fisionomia mais representativa da RPPN, cobre 54% da área. Apresentou 169 espécies (144 exclusivas) distribuídas em 46 famílias. Fabaceae (22), Asteraceae (18) e Malpighiaceae (15) destacaram-se por sua riqueza de espécies nessa fisionomia. A flora da RPPN Fazenda Carneiro foi diferenciada entre seus ambientes, pois os valores obtidos para o índice de Sorensen foram inferiores a 0,5 em todas as comparações. A variedade de ambientes apresentados pela RPPN Fazenda Carneiro e a riqueza da flora associada às suas formações tornam essa reserva de importância vital para a manutenção da biodiversidade no noroeste mineiro.
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Carneiro, Karla Monique Silva, Simone Matias Reis, Paulo Sérgio Morandi, Fernando Elias, Edmar Almeida de Oliveira, Bem Hur Marimon-Junior, and Beatriz Schwantes Marimon. "Estoque e perda de necromassa da vegetação lenhosa em um gradiente fitofisionômico na transição Amazônia-Cerrado." Rodriguésia 70 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201970060.

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Abstract:
Resumo A necromassa é um importante componente da decomposição e ciclagem de nutrientes nos ecossistemas naturais. Nosso objetivo foi avaliar o estoque e perda de necromassa da comunidade e das espécies em um gradiente fitofisionômico de cerrado típico, cerradão e floresta estacional semidecidual, na transição Amazônia-Cerrado. Calculamos, para cada fitofisionomia, o estoque de necromassa, por meio dos diâmetros dos indivíduos mortos em pé em 2005, 2008, 2011 e 2013. Também calculamos a perda de necromassa da comunidade e das espécies por meio dos diâmetros dos indivíduos que permaneceram mortos em pé entre, pelo menos, dois censos (2002-2005; 2005-2008; 2008-2011 ou 2011-2013). O cerrado típico apresentou estoque e perda de necromassa significativamente inferior ao cerradão e à floresta estacional. Ao nível de espécie, a taxa de decomposição de necromassa não apresentou correlação com a densidade da madeira. Maiores estoque e perda de necromassa na floresta estacional em relação ao cerrado típico podem estar relacionados ao maior porte dos indivíduos, que pode propiciar maior cobertura do dossel e microclima mais favorável à ação de organismos decompositores. Dessa forma, características intrínsecas de cada fitofisionomia podem estar relacionadas diretamente ao estoque e perda de necromassa em formações savânicas e florestais da transição Amazônia-Cerrado.
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Silva, Mauricio De Souza. "EFEITOS DO FOGO SOBRE POPULAÇÕES DE COMANTHERA MUCUGENSIS, A SEMPRE-VIVA DE MUCUGÊ." Anais dos Seminários de Iniciação Científica, no. 22 (February 4, 2019). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i22.4186.

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Abstract:
O fogo é um fenômeno importante em diversos tipos de vegetação do mundo, com efeitos diretos e indiretos sobre a biodiversidade, influenciando os ecossistemas, a distribuição de biomas, manutenção da estrutura e o funcionamento de comunidades propensas ao fogo, especialmente as formações savânicas e campestres (Bond, 2005). O regime do fogo afeta processos demográficos como mortalidade, reprodução, germinação e sobrevivência de populações de plantas (Whelan, 1997). Os incêndios podem ser iniciados naturalmente, sendo causados principalmente por raios e impactos de matacões de quartzito rolando montanha abaixo (Coutinho et al. 2002), ou ainda pela ação humana, que é uma prática muito comum nos trópicos (Valencia & Hernández, 2002; Soares et al., 2006). Os campos rupestres estão sob forte influência do fogo e possuem grande heterogeneidade ambiental com elevado grau de endemismos (Conceição et al., 2015; Silveira et al., 2015), sendo constituídos por fitofisionomias arbustivas contínuas em solos arenosos e pedregosos ou distribuídas em ilhas de vegetação nos afloramentos rochosos, assim como fitofisionomias campestres sobre solos arenosos dominados por espécies graminóides, que caracterizam o habitat de Comanthera mucugensis (Giul.) L.R. Parra & Giul., uma espécie endêmica de Eriocaulaceae conhecida como sempre-viva de Mucugê, cujos escapos floridos foram intensamente coletados para utilização comercial (Conceição et al., 2017). O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito do fogo na estrutura populacional e no diâmetro da roseta de C. mucugensis, visando gerar informações para subsidiar a conservação dessa espécie de sempre-viva no Parque Nacional da Chapada Diamantina (PNCD).
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