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Reis, Zenir Campos. "Temposfuturos - Vidas secas, de Graciliano Ramos." Estudos Avançados 26, no. 76 (2012): 187–208. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142012000300020.

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Abstract:
Vidas secas (1938) é o último romance de Graciliano Ramos, escrito depois da experiência do autor nos cárceres do Estado Novo, experiência por ele mesmo julgada essencial para a elaboração do livro. O artigo começa pela discussão acerca do sentido das exigências éticas e estéticas do romancista. Procura descrever a organização do romance a partir da combinação de contos, originalmente autônomos. Examina em seguida o episódio "Baleia", onde se discute o problema da domesticação e da educação. Termina com a análise da tensão entre a fala da utopia e o realismo crítico.
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Costa, Patrícia Rodrigues. "VIDAS SECAS:." Belas Infiéis 1, no. 2 (2013): 83–97. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v1.n2.2012.11204.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é demonstrar como a inserção de Vidas secas, de Graciliano Ramos, em uma série de livros traduzidos de uma editora acadêmica renomada pode ajudar a divulgar a literatura brasileira no exterior, bem como determinar o modo como sua tradução é realizada e publicada. Compreender as razões que norteiam a presença de paratextos e a maneira como Ralph Edward Dimmick traduz termos culturais torna-se importantes para a análise crítica dessa tradução.
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Alves, Ricardo Pedrosa. "Vidas secas e o ensaio de interpretação social: uma comparação com Os sertões / Vidas secas and the Social Interpretation Essay: A Comparison with Os sertões." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 29, no. 1 (2020): 199. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.29.1.199-217.

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Abstract:
Resumo: O artigo analisa de modo comparativo o romance Vidas secas, de Graciliano Ramos, e o ensaio de interpretação social Os sertões, de Euclides da Cunha. Através da comparação das estratégias compositivas e narrativas presentes nos dois livros, como o “narrador sincero” de Os sertões e o uso do indireto livre em Vidas secas, o artigo mostra aproximações e diferenças entre os dois clássicos brasileiros. Também são comparadas as perspectivas intelectuais que orientam o romance e o ensaio, no cientificismo de Euclides da Cunha e na perspectiva sociologicamente crítica adotada por Graciliano R
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Wolff, Jorge H. "Florencia Garramuño traduz Graciliano Ramos." Revista Crítica Cultural 5, no. 1 (2010): 85. http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v5e1201085-102.

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Abstract:
O texto abaixo apresenta o ensaio de Florencia Garramuño, que introduz sua própria tradução espanhola de Vidas secas, de Graciliano Ramos, lançada em 2001, e procura contextualizá-lo brevemente no âmbito das trocas culturais entre Argentina e Brasil. Após esta apresentação segue a versão brasileira de "El regionalismo equívoco de Vidas secas", em que a autora propõe uma reavaliação das relações entre os conceitos de modernismo, regionalismo e realismo no âmbito da cultura brasileira da primeira metade do século XX. Diretora do Programa de Cultura Brasileira da Universidad de San Andrés, em Bue
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Silva, Suzely Ferreira da, Edson Flávio Santos, and Samara Cristina Lopes Rodrigues. "Angústia e Vidas Secas: do desespero individual à aridez coletiva." Revista AlembrA 6, no. 12 (2024): 137–50. https://doi.org/10.47270/ra.v6i12.868.

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Abstract:
Nesta análise, discorreremos sobre as obras Angústia (1976) e Vidas Secas (2005) de Graciliano Ramos, de forma a explorar a interconexão entre o desespero individual e a aridez coletiva. A análise destaca as complexidades psicológicas dos personagens e sua luta existencial em Angústia, em contraste com a representação da seca impiedosa e das condições sociais adversas em Vidas Secas. Ao desdobrar esses elementos, este estudo busca compreender como a narrativa literária de Ramos reflete e comenta as tensões individuais e coletivas na sociedade brasileira do período. Os resultados desta pesquisa
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Galharte, Julio Augusto Xavier. "O mundo cão e as crianças em Anton Tchékhov e Graciliano Ramos." RUS (São Paulo) 16, no. 28 (2025): 59–76. https://doi.org/10.11606/issn.2317-4765.rus.235083.

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Abstract:
In this essay, two important female dogs from literature are contrasted: Kashtanka, by Anton Chekhov, and Baleia, by Graciliano Ramos. An interpretative immersion is made in the dog-eat-dog world of both, marked by vicissitudes, such as hunger and death, as well as by joys, such as those generated by the love they offer to their owners and receive from them (Georges, the circus artist, in Kashtanka, and the family of migrants, in Vidas secas). This text takes into consideration the relationship between these little dogs and children, full of connection and affection (especially with the older
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Maia, João Roberto. "Vidas secas: trabalho, terra e migração num “livrinho sem paisagens”." Alea: Estudos Neolatinos 21, no. 3 (2019): 81–100. http://dx.doi.org/10.1590/1517-106x/201921381100.

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Ribeiro, Renildo. "Resistência e utopia em Vidas Secas, de Graciliano Ramos." Revista Leitura 2, no. 32 (2003): 173–86. http://dx.doi.org/10.28998/0103-6858.2003v2n32p173-186.

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Intersimone, Luis Alfredo. "Habla y Escritura en Vidas secas de Graciliano Ramos." Latin American Research Review 49, no. 3 (2014): 45–63. http://dx.doi.org/10.1353/lar.2014.0036.

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Lima, Samara. "ESPAÇO E VIAGEM EM VIDAS SECAS, DE GRACILIANO RAMOS." Revista Acadêmica Online IX, no. 48 (2023): 1–13. http://dx.doi.org/10.36238/2359-5787.2023.094.

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Ribeiro, Renildo. "Resistência e utopia em Vidas Secas, de Graciliano Ramos." Revista Leitura, no. 32 (March 25, 2019): 173–86. http://dx.doi.org/10.28998/2317-9945.200332.173-186.

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Abstract:
Neste artigo, além de salientar o fazer artístico de Graciliano Ramos, que, tendo como ponto de partida a realidade sócio-cultural do Nordeste brasileiro da década de 30, consegue retratá-la através de sofisticada elaboração narrativa em suas obras, busco, ancorado em estudiosos da utopia como Ernst Bloch, Karl Mannheim, Vita Fortunati, Beatriz Berrini, Teixeira Coelho, analisar as manifestações e configurações da utopia presentes em Vidas Secas. DOI: 10.28998/0103-6858.2003v2n32p173-186
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Carvalho Pereira, Henrique. "Ficção e socialização: uma metáfora em Vidas Secas, de Graciliano Ramos." Em Tese 26, no. 1 (2020): 84. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.26.1.84-101.

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Abstract:
O presente ensaio tem como objetivo ler um trecho de Vidas Secas, de Graciliano Ramos, a partir de uma perspectiva retórica. Trata-se da passagem na qual o patriarca da família retirante hesita quanto à própria denominação metafórica. Como isso, pretende-se esboçar uma análise sobre a relação entre o ficcional e o político no pensamento desse autor. Para tanto, a exposição foi dividida em dois momentos. No primeiro, expôs-se a interpretação que serve de base para esta, um exercício semelhante feito por Paul de Man sobre o “Ensaio sobre a Origem das Línguas”, de Jean-Jacques Rousseau. Em seguid
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Bueno, Luís. "A presença do amor em Vidas secas." Teresa, no. 16 (June 18, 2015): 135. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2015.115420.

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Abstract:
A pergunta que precisa ser feita se se quiser compreender o amor em Vidas secas é esta: quem sabe lá como são as coisas? Quem sabe lá como se sente amor? É esse o traço essencial do amor “diferente” que se vê na obra de Graciliano Ramos: por se constituir no conjunto amplo das preocupações, frustrações e anseios das personagens, ele repele a ideia de uma pureza essencial do indivíduo
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Schmitz, Lygia Barbachan de Albuquerque. "Cartas de Graciliano Ramos: diálogos entre o AEM e outros arquivos / Letters from Graciliano Ramos: Dialogues Between the AEM and Other Archives." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 28, no. 4 (2019): 69. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.28.4.69-96.

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Abstract:
Resumo: Nesta edição comemorativa de trinta anos do Acervo de Escritores Mineiros (AEM), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), escolheu-se pensar a questão do arquivo literário a partir da leitura de algumas cartas de/para Graciliano Ramos que, apesar de não ter nascido na terra de Carlos Drummond de Andrade, tem seu espaço nas “Coleções especiais” do referido acervo. Em virtude deste número festivo de O eixo e a roda, portanto, são colocadas em diálogo duas cartas de Graciliano Ramos domiciliadas no AEM – uma escrita a Octavio Dias Leite e outra, a Getúlio Vargas –, juntamente com c
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Coneglian, André Vinícius Lopes, and Pedro Henrique Truzzi de Oliveira. "VERBOS DE MOVIMENTO EM VIDAS SECAS." EntreLetras 16, no. 1 (2025): 42–72. https://doi.org/10.70860/ufnt.entreletras.e19552.

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Abstract:
O artigo apresenta uma análise de verbos de movimento na obra Vidas Secas, de Graciliano Ramos, com base na tipologia de Talmy (2000) e um modelo funcional-cognitivo de construção gramatical (Croft, 2001). Propõe-se, aqui, a Construção Predicação de Evento de Movimento, que abarca um conjunto de estratégias gramaticais que expressam eventos de movimento. Foram encontrados 87 verbos de movimento na obra. Os resultados das análises mostram preferência pelas estratégias intransitiva e sujeito-oblíquo. No plano discursivo, nota-se uma preferência pela construção de instanciação nula definida (Fill
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Luna Filho, José Roberto de, and Eduardo Cesar Maia. "A evolução da crítica de Antonio Candido a Vidas secas." outra travessia 1, no. 37 (2024): 492–514. https://doi.org/10.5007/2176-8552.2024.e99226.

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Abstract:
Neste trabalho, analisamos três ensaios de Antonio Candido sobre o romance Vidas secas, de Graciliano Ramos. De início, nas duas primeiras análises, o crítico acreditava que a obra pertencia à tradição do naturalismo, sendo central à narrativa a dramatização do vínculo brutal entre ser humano e terra, que está presente também n’Os sertões de Euclides da Cunha. Posteriormente, porém, precisamente no cinquentenário do livro, em ensaio pouco comentado, o crítico revê suas posições, destacando, dessa vez, como central à narrativa graciliana a busca por representar a riqueza interior de personagens
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Santos, Kedrini Domingos dos. ""Vidas secas" em francês: tradução e leitura." Non Plus 7, no. 13 (2018): 17–30. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-3976.v7i13p17-30.

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Abstract:
O romance Vidas secas de Graciliano Ramos foi traduzido para o francês, em 2014, por Mathieu Dosse, que, além de tradutor, desenvolve pesquisas na área da tradução. Dosse interroga a relação entre o texto original e sua tradução e questiona sua hierarquização, compreendendo que as traduções são um texto específico que demanda um modo de leitura particular. Para ele, ler uma tradução é também ler um tradutor, sendo importante considerar esse sujeito que traduz. Este artigo busca observar como esse tradutor respondeu às peculiaridades de uma das principais obras da literatura brasileira.
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Tomm, Davi Alexandre. "Mimetização e linguagem em Vidas Secas: uma abordagem benjaminiana." Cadernos Benjaminianos 1, no. 8 (2016): 34. http://dx.doi.org/10.17851/2179-8478.1.8.34-48.

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Abstract:
O presente trabalho fará uma análise do livro de Graciliano Ramos, Vidas Secas, de 1938, através da teoria de Walter Benjamin sobre a faculdade mimética e sobre a linguagem. Pretende-se mostrar que os personagens do livro de Graciliano, que são caracterizados por não possuírem uma linguagem articulada mais desenvolvida, possuem a faculdade mimética do homem primitivo, pois vivem em um mundo ainda calcado pelas relações mágicas, onde a necessidade de saber ler a natureza nas suas semelhanças e relações é tão importante quanto o bem falar. Por fim, será evidenciado que é papel do narrador utiliz
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Ribeiro, Gustavo Silveira. "Vidas secas: subalternidade, palavra e poder." Remate de Males 36, no. 2 (2016): 343. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v36i2.8647906.

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Abstract:
O artigo pretende discutir o complexo problema da representação dos excluídos no Vidas secas, de Graciliano Ramos, a partir da análise da posição ambígua ocupada pelo narrador – ao mesmo tempo solidário e conscientemente distante do mundo empobrecido de seus personagens – e das implicações ideológicas (mas também estéticas) desse ambiguidade, que indica, segundo propomos, o esforço do autor em tornar visível a existência miserável dos retirantes, mas resguardando-os de uma representação autoritária, que mistificasse, naturalizando-a, a diferença irredutível que separa o universo letrado do nar
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Carlos Magno, Maria Ignês, and Maria Aparecida Baccega. "De las palabras a las imágenes y viceversa. Un estudio de la adaptación de la novela Vidas Secas al cine." Revista de Estudios Brasileños 4, no. 7 (2017): 13–21. http://dx.doi.org/10.14201/reb2017471321.

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Abstract:
En 1938, Graciliano Ramos publicó la novela Vidas Secas. Um “librito sin paisajes, sin diálogos y sin amor”, que se transformó en uno de los clásicos de la literatura. En 1963, Nelson Pereira dos Santos adaptó ese “librito seco” y produjo uno de los clásicos del cine brasileño. La propuesta de este artículo es mostrar cómo Graciliano Ramos percibió y tradujo los paisajes en imágenes literarias y cómo Nelson Pereira leyó las palabras de Graciliano Ramos y las transformó en imágenes cinematográficas. Específicamente, el objetivo es entender cómo la manipulación de las palabras y de las imágenes
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RAMIRES, FRANCISCO JOSÉ. "A trama das emoções: cristianismo e materialismo em “Vidas Secas”." Áskesis - Revista des discentes do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar 9, no. 1 (2021): 203–20. http://dx.doi.org/10.46269/9120.390.

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Abstract:
O objetivo do artigo é discutir o papel das emoções na composição de “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos, pensando o corpo como ponto de intersecção entre biografia, histórica e sociedade. Ao mesmo tempo, fazer a defesa da ideia de que o romance foi composto a partir de elementos típicos de uma ontologia cristã, subjacente à formação do autor, e do materialismo histórico.
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Pacheco, Ana Paula. "O vaqueiro e o procurador dos pobres: Vidas Secas." Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, no. 60 (May 4, 2015): 34. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i60p34-54.

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Abstract:
O ensaio busca iluminar o caráter experimental do romance Vidas Secas, de Graciliano Ramos, o qual permite a apreensão da fratura social brasileira a partir das contradições entre o narrador-intelectual e a representação da consciência de uma família de retirantes empurrada pela seca. Num contexto de queda das oligarquias (a crise do café de 1929), de populismo nacional-patriarcalista (a era Vargas) e de imaginação crítica, as relações de trabalho vêm ao procênio, funcionando como princípio formal do livro.
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Oliveira, Fábio José Santos de. "Evidências de um silêncio: um estudo sobre Graciliano Ramos e Tiago Santana." Letras, no. 51 (December 18, 2015): 295. http://dx.doi.org/10.5902/2176148523560.

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Abstract:
Nosso ensaio objetiva analisar quatro fotografias do volume O chão de Graciliano, organizado em 2006 pelo jornalista Audálio Dantas e pelo fotógrafo Tiago Santana, de quem são as imagens. As quatro fotografias escolhidas são lidas em confronto com Vidas secas (1938), romance do escritor homenageado em O chão de Graciliano. Utilizando dois conceitos de Roland Barthes sobre a fotografia (studium e punctum), estabelecemos os pontos-chave na análise que pretendemos, a saber: “a separação mesmo na proximidade” e “o silêncio entre as personagens”.
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Borges, Liliân Alves. "A TERRA DOS MENINOS PELADOS E O ESTADO DE EXCEÇÃO: UM PROJETO ESTÉTICO GRACILIÂNICO." Revista Margens Interdisciplinar 12, no. 18 (2019): 12. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v12i18.7648.

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Abstract:
Graciliano Ramos, autor cânone da literatura brasileira, é mais reconhecido por suas produções literárias adultas, como Vidas Secas, São Bernardo, Memórias do Cárcere. Contudo, Ramos também deixou para seus leitores, narrativas destinadas ao público infantil, como Histórias de Alexandre, A terra dos meninos pelados, Pequena História da República, e os contos “Minsk” e “Luciana”. Refletindo sobre como a crítica vem privilegiando algumas obras de Graciliano Ramos em suas análises e deixando à margem, principalmente, as narrativas infantis, resolvemos ponderar e pensar o projeto estético graciliâ
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Carrascoza, João Anzanello. "Literatura e consumo: uma leitura do clássico Vidas Secas." Signos do Consumo 9, no. 2 (2017): 93. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-5057.v9i2p93-105.

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Abstract:
A cena midiática é constituída por um sem-número de discursos do consumo. Seguindo o conceito de retextualização de Bettetini, podemos retirar um texto (materialidade do discurso) de seu domínio original e transportá-lo para outro. Assim como Benjamin se vale dos poemas de Baudelaire para investigar o surgimento da sociedade de massa, discutimos o consumo e suas relações com a comunicação, por meio do romance Vidas secas, de Graciliano Ramos. Conceitos da Análise do Discurso de linha francesa serão mobilizados em nossa discussão.
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Olivati, Alice Elias Daniel, and Paulo Braz Clemencio Schettino. "“Vidas secas”, de Graciliano Ramos: da linguagem discursiva para a visual." REVISTA INTERSABERES 12, no. 25 (2017): 38. http://dx.doi.org/10.22169/intersaberes.v12i25.577.

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Abstract:
RESUMOA pesquisa teve como objetivo estudar as adaptações da obra literária Vidas Secas, de Graciliano Ramos, da linguagem escrita para o cinema, realizada por Nelson Pereira dos Santos. O primeiro conhece-se pelo seu estrato fônico-lingüístico configurado por um entrelaçamento de vocábulos, sintagmas, efeitos sonoros materializados por meio de seu sistema sígnico firmemente baseado na palavra. O segundo, pela linguagem visual, formada através de movimentos de câmera, gestos, fala de personagens, trilha sonora e prescinde, ora mais ora menos, do texto verbal para se constituir. A trajetória te
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Salla, Thiago Mio. "Novos Ramos de Graciliano - três inéditos do autor de Vidas secas." Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, no. 66 (April 1, 2017): 251. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i66p251-270.

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Nery, Vanda Cunha Albieri. "Estética da Criação: a gênese de Vidas Secas de Graciliano Ramos." Manuscrítica: Revista de Crítica Genética, no. 14 (October 17, 2006): 75–79. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i14p75-79.

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Villaça, Alcides. "Imagem de Fabiano." Estudos Avançados 21, no. 60 (2007): 235–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142007000200019.

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Abstract:
Busca-se, neste ensaio, focalizar vários aspectos e implicações da composição do personagem Fabiano, no romance Vidas secas, de Graciliano Ramos, relevando-se, sobretudo, a possibilidade, aberta pelo narrador, de surpreender no protagonista o grande prazer que lhe advém da compreensão das palavras e, com elas, da realidade a que se referem.
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Marcelino, João Gabriel Carvalho. "“She was like a family member”: a translation of the short story Baleia (1937), by Graciliano Ramos, from Brazilian Portuguese into English." Belas Infiéis 13, no. 1 (2024): 01–09. https://doi.org/10.26512/belasinfieis.v13.n1.2024.54549.

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Abstract:
Graciliano Ramos was a writer, journalist, politician and translator from Alagoas who lived between 1892 and 1953 - author of novels such as S. Bernardo (1934) and Angústia (1936) and his most recognized work Vidas Secas (1938). The novel Vidas Secas comes from the short story written by the author in 1937, entitled Baleia, which he wrote as a way of trying to imagine what goes on in the head of a dog as it dies. Graciliano Ramos' work is marked by an objective, almost silent style, in which the author expresses the dissatisfaction of the characters who are marginalized and hardened by reality
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Oliveira, Rayssa Mykelly de Medeiros, and Luiz Antonio Mousinho. "Vidas secas: as percepções de Fabiano e o estado ausente." Revista Principia - Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB 1, no. 37 (2017): 78. http://dx.doi.org/10.18265/1517-03062015v1n37p78-84.

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Abstract:
<p>Much has been researched about Graciliano Ramos’work. Vidas secas had numerous studies devoted to its analysis. The position of the criticism about the brutalized characters has changed.The first reviews dealt with the animalization of Fabiano and his family, seeing them as non psychologically complex After this first interpretation, criticism proposed a reinterpretation of Graciliano’s stylistic resources, through which is possible to comprehend the characters in a different way. This study proposes a second look at two distinct moments of the novel in which Fabiano has contact with
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De Oliveira, Paulo Cesar Silva, and Isabela Cristina Rodrigues Azevedo. "Corpo e mente sob violências: da dor ao silêncio, em Vidas secas." PragMATIZES - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura 10, no. 18 (2020): 225. http://dx.doi.org/10.22409/pragmatizes.v10i18.38897.

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Abstract:
O artigo analisa distintas modalidades de violência a que são submetidos Fabiano, sinha Vitória e seus dois filhos meninos em Vidas secas, de Graciliano Ramos. Aponta-se a pobreza material, de vocabulário, não como resultado da animalização destes seres, mas como consequência das experiências traumáticas impostas. A partir das reflexões de Maria Cecília S. Minayo (2007), Michel Foucault (1987), Pierre Bourdieu (2012), Emmanuel Levinas (2016), Gayatri Spivak (2010), Walter Benjamin (1994) e Márcio Seligmann-Silva (2000), dentre outros, discutiremos o problema da violência no romance de Ramos, e
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Souto Silva, Susana, and Elexsandra Morone. "Vidas secas e o triunfo editorial do Nordeste Seco." Nau Literária 21, no. 1 (2025): 302–18. https://doi.org/10.22456/1981-4526.144330.

Full text
Abstract:
O Nordeste Seco, noção proposta por Ab’Sáber (1999), triunfou na seara do “romance regionalista”, originando o mais bem-sucedido clichê entre os propostos para definir as diferentes realidades regionais e intrarregionais do país. Nesse panorama, uma obra parece ter acionado o processo de consolidação do estereótipo: Vidas secas, que a Livraria José Olympio Editora enviou às lojas em 1938, e que marca a estreia de Graciliano Ramos no catálogo da editora. Esse romance plasmou com tamanho vigor a vida de uma família de refugiados climáticos na “província fitogeográfica das caatingas”, que figura
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Souza, Nathan Bastos de. "“DUREZA: A ÚNICA MÁSCARA POSSÍVEL” – UM ESTUDO DE VIDAS SECAS, DE GRACILIANO RAMOS." Letras Escreve 7, no. 3 (2018): 341. http://dx.doi.org/10.18468/letras.2017v7n3.p341-361.

Full text
Abstract:
<p>Neste trabalho, discutiremos especialmente a obra <em>Vidas secas</em> de Graciliano Ramos, à luz de uma abordagem teórica advinda da crítica literária (A. Candido, A. Rama), da análise de discurso social (M. Angenot) e da filosofia (M. Foucault) com o objetivo de analisar a hipótese de Alfredo Bosi de que a “dureza é a única máscara” possível no romance de Ramos. Com vistas a essa perspectiva, o artigo apresenta três seções: na primeira delas revisamos a literatura crítica a respeito do romance e do autor nordestino; na segunda seção apresentamos a teorização as relações
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Costa, Cleonilde Ribeiro de Souza. "O NARRADOR EM TERCEIRA PESSOA: A HUMANIZAÇÃO DE BALEIA EM VIDAS SECAS, DE GRACILIANO RAMOS." Revista de Estudos Acadêmicos de Letras 7, no. 2 (2014): 08–26. http://dx.doi.org/10.30681/real.v7i2.180.

Full text
Abstract:
A proposta do texto é mostrar a representação do mundo interior da personagem Baleia e suas respectivas características associadas ao humano, sentimentos e sensações vivenciadas pelo animal, assim como suas relações afetivas moldadas junto à família sertaneja representada por Fabiano, Sinha Vitória e seus dois filhos. O estudo surge da hipótese de que a personagem Baleia não ganha características humanas somente no quadro intitulado de “Baleia”, mas ao longo da narrativa a partir do ponto de vista do narrador em terceira pessoa. Pretende-se verificar a dramaticidade de sobrevivência do animal
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Melo, Alfredo. "Variações da alma (quase) selvagem: uma leitura pós-colonial de Vidas secas, de Graciliano Ramos." Novos Estudos - CEBRAP 43, no. 3 (2024): 343–67. https://doi.org/10.25091/s01013300202400020008.

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Abstract:
Neste artigo argumentamos, por meio da análise de Vidas secas, de Graciliano Ramos, que a crítica social frequentemente atribuída ao romance de 1930 precisa ser mais detalhadamente examinada, uma vez que apresenta um ataque frontal não apenas à estrutura social arcaica, mantida pelas oligarquias rurais, mas também a um suposto atraso cultural do povo brasileiro, que precisaria ser devidamente resgatado e civilizado.
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Schmitz, Lygia Barbachan de Albuquerque. "O fator econômico nas cartas de Graciliano Ramos: Vidas Secas e outras histórias." Alea: Estudos Neolatinos 21, no. 3 (2019): 101–15. http://dx.doi.org/10.1590/1517-106x/2019213101115.

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Abstract:
Resumo Se Vidas Secas é o romance de Graciliano Ramos que mais diretamente trata a questão da pobreza e de suas consequências mais gritantes e como o próprio autor declara ser ele uma espécie de Fabiano numa de suas cartas, propôs-se neste artigo perquirir o universo epistolar do escritor, a fim de perceber de que modo esse livro publicado em 1938 perpassa a narrativa de vida de Graciliano, num momento específico em que se dá a produção e tentativa de distribuição de alguns dos capítulos-contos que compõem o romance. A leitura das correspondências do autor, em especial aquelas endereçadas ao t
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Sato, Nanami. "Clarice Lispector." TRAVESSIA - revista do migrante, no. 43 (August 23, 2002): 5–9. http://dx.doi.org/10.48213/travessia.i43.841.

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Abstract:
Na literatura brasileira há um bom número de obras que tratam de migrantes e imigrantes: um rápido esforço de memória traz à lembrança uma lista aleatória da qual constam Vidas Secas, de Graciliano Ramos; Seara Vermelha, de Jorge Amado; Canaã, de Graça Aranha, e obras mais recentes, como A Majestade do Xingu, de Moacyr Scliar, e Dois Irmãos, de Milton Hatoum. [...]
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De Camargo Santos, Taynnã. "menino (mais novo) e o mundo (coberto de penas)." Revista 2i: Estudos de Identidade e Intermedialidade 5, no. 7 (2023): 95–109. http://dx.doi.org/10.21814/2i.4543.

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Abstract:
Publicado em 1938, Vidas Secas, de Graciliano Ramos, denuncia as desigualdades de seu tempo, tanto nas relações dos humanos entre si quanto nas relações entre o humano e a natureza. A obra catalisa realidades de um Brasil que passava por profundas mudanças políticas e sociais. Mais de setenta anos depois, o premiado longa-metragem de animação O menino e o mundo (2013), de Alê Abreu, renova algumas das reflexões propostas por Ramos e apresenta traduções intersemióticas (Plaza, 2003) da narrativa verbal de Vidas Secas para signos sonoros e visuais. Tal processo demonstra que o diálogo entre as d
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Rodrigues Biassoti, Letícia, Fábio Morong, and Flávia Marsola. "ACESSO À JUSTIÇA À LUZ DA OBRA VIDAS SECAS DE GRACILIANO RAMOS." COLLOQUIUM SOCIALIS 1, Especial2 (2017): 165–70. http://dx.doi.org/10.5747/cs.2017.v01.nesp2.s0131.

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Da Silva, Abnadab Marinho, and Josivaldo Custódio Da Silva. "ANÁLISE DO ROMANCE VIDAS SECAS, DE GRACILIANO RAMOS, A PARTIR DA ECOCRÍTICA." Revista Contemporânea 3, no. 9 (2023): 14346–64. http://dx.doi.org/10.56083/rcv3n9-046.

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Abstract:
Este estudo tem como objetivo principal investigar a obra Vidas Secas, de Graciliano Ramos (2015), na perspectiva ecocrítica, trazendo à tona a percepção do meio ambiente através da literatura, à medida que se vê a interação natureza/homem. Objetiva analisar o espaço e o tempo por uma ótica que revela o diálogo do homem com eles e suas implicações em decorrência dos fatores ambientais e também sociais. A pesquisa possui como método de abordagem qualitativa, de natureza básica, com objetivos explicativos e procedimentos bibliográficos que possibilitam o estudo do texto literário a partir dos pr
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Silva, Maurina Lima. "A literatura no cinema: a questão do analfabetismo em Vidas Secas." Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 17, no. 26 (2018): 127–46. http://dx.doi.org/10.12957/palimpsesto.2018.35291.

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Abstract:
O presente texto tem como objetivo comparar o romance Vidas secas (1938), de Graciliano Ramos, com sua adaptação (1963) para o cinema, do diretor Nelson Pereira dos Santos. O foco é a analfabetismo dos personagens. Como o analfabetismo e suas consequências sociais aparecem no romance? Como o cineasta abordou esse assunto? Sem a pretensão de esgotar as duas obras, tendo em vista o enredo literário e o adaptado, comparam-se trechos do romance a cenas do filme a fim de refletir sobre a representação artística do analfabeto.
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Preto Souza, Alisson, and Elisa Hübner Alves. "Abandono social, injustiça e esquecimento: identidade nordestina e o sertão nas obras de Antônio Torres e Graciliano Ramos." Travessias 14, no. 2 (2020): 216–32. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v14i2.25518.

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Abstract:
Tratando-se de um estudo de minorias, compararam-se as obras Vidas Secas (1938), de Graciliano Ramos, e Essa Terra (1976), de Antônio Torres, para compreender a opressão na identidade nordestina. Para tal, leram-se as teorias de representação em Hall (2006) e Cassirer (1992); o estudo literário Temposfuturos, de Reis (2012); o estudo sobre a ficção e história da seca em Scoville (2011); a definição de contracultura proposta por Pereira (1986); e, por fim, as questões identitárias em Torres, de Preto Souza (2019). Bebendo de imagens comuns à seca e à pobreza no cânone em Vidas Secas, a narrativ
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Gil, Fernando Cerisara, and Caroline R. Dolinski Campos. "Os movimentos do narrador e a matéria rural: notas sobre "Vidas secas"." Terceira Margem 25, no. 45 (2021): 125–46. http://dx.doi.org/10.55702/3m.v25i45.42516.

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Abstract:
O artigo analisa o narrador e as suas relações com a matéria rural no romance Vida secas, de Graciliano Ramos. O objetivo é caracterizar os movimentos contraditórios do narrador que se configuram no instante mesmo de ele se aproximar, captar e enunciar a experiência de vida de Fabiano, da sua família e da cachorra Baleia. Esses movimentos contraditórios são vistos como formalização da linguagem transpassada pelos impasses e conflitos de classe derivados do estatuto social narrador e sua relação com a matéria rural.
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Rodrigues, Fernando Rocha. "O Regionalismo na Literatura Latino-Americana, o problema identitário dos povos latinos." Multi-Science Journal 1, no. 12 (2018): 9. http://dx.doi.org/10.33837/msj.v1i12.613.

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Abstract:
O presente trabalho propõe analisar as constribuições da Literatura no campo da denúncia social no que tange a uma leitura sociológica dos textos literários. Nesse sentido, as obras “Vidas Secas” de Graciliano Ramos, “Os Sertões” de Euclides da Cunha, “Pedro Páramo” de Juan Rulfo servirão de base para uma análise do problema identitário latino americano que contrapõe propostas e projetos de uma pretença unificação esteriotipada dos povos latinos, em especial, brasileiros.
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GIMENEZ, ERWIN TORRALBO. "Tempos de insônia - Graciliano Ramos e as inflexões do romance em 30." Estudos Avançados 37, no. 108 (2023): 181–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-4014.2023.37108.011.

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Abstract:
RESUMO O artigo procura considerar a posição crítica de Graciliano Ramos em face do romance de 30, primeiro quanto às vertentes materialista e espiritualista e, depois, acerca dos motivos estéticos e políticos que levaram a nossa ficção à decadência. Na segunda parte do estudo, tenta-se compreender como o período sombrio, os últimos anos da década, impregna o ânimo do autor, cuja perspectiva forja uma nova técnica na escrita de Vidas secas.
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Ribeiro, João Paulo. "Tradução e Xamanismo: Em Busca de Vidas secas pelos caminhos de Ñapirikuli e as Amarunai." Rónai – Revista de Estudos Clássicos e Tradutórios 6, no. 1 (2018): 119–28. http://dx.doi.org/10.34019/2318-3446.2018.v6.23258.

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Abstract:
Em uma experiência de tradução de Vidas secas, obra literária de Graciliano Ramos ([1938] 2015), para língua indígena, o habitus do tradutor foi uma poética da relação enquanto lugar do “grande encontro” que ocorre por força das íntimas ligações. Foi através de reflexões-caminhos pelas narrativas sobre Ñapirikuli e as Amarunai enquanto uma prática de manejo de mundo que esta o grande encontro. Estamos a relacionar Xamanismo e Tradução pela aplicação do Perspectivismo Multinaturalista.
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Arantes, Dimitri Takamatsu. "“A sintaxe é também uma arma”: Vidas Secas nos estertores do romance de 30." Magma 28, no. 18 (2023): 82–106. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.2023.210607.

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Abstract:
O presente artigo propõe uma leitura interpretativa de Vidas Secas (1938), de Graciliano Ramos. Último romance escrito pelo autor, trata-se de obra incontornável da moderna prosa de ficção brasileira justamente porque condensa em sua fatura formal impasses estético-ideológicos herdados pelo romance de 30 do primeiro momento modernista. Tais impasses dizem respeito sobretudo à posição do narrador (e do intelectual) diante da complexa tarefa de plasmar a vida dos pobres, pressuposta a profunda ambiguidade que marca o processo modernizador brasileiro. Conforme a perspectiva aqui defendida, Vidas
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Rocha, Ana Carolina de Mari. "UM NOVO MODUS VIVENDI BASEADO EM “VIDAS SECAS”." Dom Helder Revista de Direito 2, no. 2 (2019): 9–25. http://dx.doi.org/10.36598/dhrd.v2i2.1435.

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Abstract:
Os direitos humanos são analisados à luz da obra literária Vidas Secas visando compreender questões socioambientais e culturais envolvidas no sertão nordestino brasileiro que perduram até hoje. Busca-se descortinar a realidade de esquecimento e enfatizar o tempo em que acontecem, e assim demonstrar a atemporalidade da história. O problema consiste na indagação acerca da possibilidade de uma hermenêutica jurídico-social atual por meio da obra de Graciliano Ramos escrita em 1938. O estudo tem os ideais de “solidariedade” de Zygmunt Bauman e “outridade” de Enrique Leff como marcos teóricos princi
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Pereira Neto, Antônio Joaquim. "O modernismo e a verossimilhança em Graciliano Ramos." Cuadernos de Educación y Desarrollo 16, no. 10 (2024): e5903. http://dx.doi.org/10.55905/cuadv16n10-080.

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Abstract:
Este artigo analisa o revisionismo estético proposto por escritores como Mário de Andrade e Oswald de Andrade na semana de arte moderna do Brasil, ocorrida em 1922 na cidade de São Paulo, bem como a resposta dada a essa conjuntura pelo escritor Graciliano Ramos, cujas concepções de verossimilhança e de experimentalismo na literatura convergem para uma intervenção no campo da ficção que coloca em discussão os fundamentos convencionais constitutivos das vanguardas modernistas. Evidencia-se, então, em que medida o autor de “Vidas secas” realiza uma crítica à experimentação linguística proposta pe
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