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1

Silva, Daniel Nascimento, and Claudiana Nogueira de Alencar. "A propósito da violência na linguagem." Cadernos de Estudos Lingüísticos 55, no. 2 (December 19, 2013): 129–46. http://dx.doi.org/10.20396/cel.v55i2.8637294.

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Abstract:
Este artigo apresenta um panorama do problema da violência nos estudos sobre a significação. Apontamos que a violência não é um traço acidental no uso da língua: a violência tanto oblitera o significado quanto gera, talvez como efeito perlocucionário, novas possibilidades de significação. O artigo propõe inicialmente uma crítica à posição vitalista nos estudos da linguagem. Em seguida, o trabalho propõe, numa visada pragmática, uma definição para violência linguística. Chamamos de violentos os usos linguísticos que posicionam o outro – especialmente aquele que representa a raça, o gênero, a sexualidade e o território que não se quer habitar – num lugar vulnerável. Trata-se de usos que atingem o sujeito em seu ponto mais frágil, a sua condição. O artigo finalmente analisa a mediação de um caso recente de crime de racismo, uma instância de uso violento da língua.
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2

Marcondes, Ciro Inácio. "Poesia e violência no berço da linguagem silenciosa: o caso de Chaplin." Intexto, no. 48 (January 1, 2020): 304–24. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583202048.304-324.

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Abstract:
A carreira de Charles Chaplin, especialmente em sua fase na Keystone, tem um fundamento na violência. Ou em duas violências: a primeira, a violência física das trombadas e pontapés que seu personagem Carlitos desfere em seus antagonistas; e a segunda, a violência motora, do movimento incessante pelo campo cinematográfico e através dos planos. Propomos uma análise desta dupla valência da violência em Chaplin como princípio fundador da poesia cinematográfica silenciosa: como esta violência motora e física se transforma em balé? Será analisada a trajetória de Chaplin em seus primeiros curtas por meio de uma reconstrução narrativa e histórica do cinema, em busca do nascimento da poesia fílmica.
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3

Pimentel, Adelma. "Pesquisa exploratória da violência psicológica por meio da linguagem." Filologia e Linguística Portuguesa 15, no. 1 (June 30, 2013): 7. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v15i1p7-26.

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4

Carvalho, Glória Maria Monteiro de, and Maria de Fátima Vilar de Melo. "Corpolinguagem e o não limite da palavra no insulto." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 17, no. 3 suppl 1 (September 2014): 626–37. http://dx.doi.org/10.1590/1415-4714.2014v17n3-suppl.p626.5.

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Abstract:
Tomamos, como ponto de partida deste artigo, o conceito de violência estrutural (Lebrun, 2002), isto é, a violência da linguagem que nos constitui como seres humanos. No mundo contemporâneo, a negação desse tipo de violência produziu uma violência suplementar que passa, necessariamente, pela carência da palavra. A análise de uma situação - querela entre lavadores de carros - forneceu indicações sobre uma maneira de atuação da violência suplementar, desfazendo os efeitos simbólicos produzidos pela violência estrutural, ou seja, desfazendo os limites instituídos pela linguagem.
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Laia, Sérgio, and Heloisa Caldas. "Violência e agressividade: Diferenças a partir da linguagem e do inominável da feminilidade." Estudos e Pesquisas em Psicologia 16, no. 3 (March 15, 2018): 972–92. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2016.32955.

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Abstract:
Norteado por referenciais psicanalíticos, este artigo aborda a distinção entre agressividade e violência a partir dos limites da linguagem para se nomear o feminino. São discutidos aspectos da violência em seu estágio atual, tais como: sua escalada, seu deslocamento do espaço privado ao público, suas formas de manifestação nas famílias. Abordando mais especificamente a violência dirigida contra o feminino, investiga-se as condições que a propiciam assim como perspectivas de saída dos embates que ela implica. Um novo modo de abordar o feminino é configurado como uma saída, na medida em que se possa dar um passo adiante das políticas de empoderamento da mulher, mais assentadas na igualdade sexual, e que se possa lidar mais efetivamente com as disparidades subjetivas.
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Trevisan, Amarildo Luiz. "Educação e Violência." Educação 43, no. 2 (September 1, 2020): e35788. http://dx.doi.org/10.15448/1981-2582.2020.2.35788.

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Abstract:
O texto procura desvelar o fenômeno do fascismo no contexto das redes informacionais, buscando aportes teóricos em diferentes matrizes, especialmente no cruzamento da psicanálise com a biopolítica. Busca desvendar a tendência de eleição de múltiplos fatores nas diversas análises que recusam um arcabouço teórico mais consistente para esse fenômeno de massa. Nesse aspecto se pergunta pelo efeito da linguagem utilizada pelo fascismo, bem como as suas características básicas a partir de autores, tais como Eco (2018), Tiburi (2017), Stanley (2018), Pelbart (2005), Adorno (1943; 1951), Agamben (2013) e Esposito (2011a, 2011b). Enuncia como elemento crítico das suas ideias e práticas a instância formativa e hermenêutica da linguagem. Investiga nesse sentido o desprezo aos direitos humanos e um apreço pelo uso da violência, as práticas de racismo, discriminação contra grupos minoritários realizadas nas redes sociais e suas repercussões nos currículos e na formação de professores.
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7

Reimer, Haroldo. "A LINGUAGEM DA VIOLÊNCIA DE DEUS COMO COMPENSAÇÃO SIMBÓLICA." Revista Caminhos - Revista de Ciências da Religião 18, no. 3 (December 22, 2020): 918. http://dx.doi.org/10.18224/cam.v18i3.8547.

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Abstract:
O texto é um response ao texto de NN sobre “Gewalt in der Bibel”. Inicialmente, faz-se um breve review dos argumentos principais do texto em questão. Em seguida, no response propriamente dito, se apresenta na hipótese de a linguagem da violência terminativa atribuída a Deus trata-se de uma forma de compensação simbólica para o empoderamento (simbólico) das pessoas vulneráveis tomados na crítica social dos profetas como parâmetro para um agir ético.
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8

De Souza, Ronaldo Tadeu. "A linguagem da violência: a teoria política de Giorgio Agamben." Mediações - Revista de Ciências Sociais 24, no. 3 (December 11, 2019): 100. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2019v24n3p100.

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Abstract:
A compreensão do problema da violência nas sociedades contemporâneas, sobretudo quando praticada contra grupos minoritários, é fundamental para qualquer teoria política e social que tenha a pretensão de ser crítica. No Brasil atual, essa questão tornou-se urgente para pesquisadores das ciências sociais e da filosofia. Assim, pretende-se neste ensaio evidenciar que a teoria política construída pelo filósofo, ensaísta e teórico do direito Giorgio Agamben fornece eixos teóricos e conceituais sugestivos para interpretar a questão da violência como fenômeno constituinte das sociedades contemporâneas, e em especial da brasileira. Para mostrar o alcance dessa abordagem, propomos analisar, com base na teoria política agambeniana, um caso particular de violência, o de Cláudia Silva Ferreira, ocorrido no Brasil em 2014.
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Santos, Sheila Daniela Medeiros. "Expressões da Violência na Escola: Rupturas e desafios em debate." Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 3, no. 3 (November 27, 2014): 62. http://dx.doi.org/10.21664/2238-8869.2014v3i3.p62-79.

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Abstract:
Esta pesquisa objetivou analisar o modo como as crianças representam a violência na escola, assim como o impacto da experiência de violência nas relações que se instauram no contexto escolar. Para concretizar esse estudo utilizou-se os dados de uma pesquisa qualitativa (Lüdke e André 1986) realizada anteriormente em uma escola pública de ensino fundamental, localizada em Campinas, São Paulo. As análises do material empírico, ancoradas na perspectiva histórico-cultural em Psicologia (Vigotski 1999), evidenciaram fundamentalmente dois aspectos: as crianças recorrem a diferentes modos de linguagem (produções gráficas: desenhos e escrita; gestos;...Palavras-Chave: Violência; Linguagem; Escola; Crianças; Pesquisa Qualitativa.
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Monteiro, Vitória de Oliveira, Roberta Amaral Damasceno, and Rômulo Fonseca Morais. "Uma imaginação anticolonial: a epistemologia do abolicionismo penal em torno dos sentidos da violência." Revista Direito e Práxis 12, no. 1 (January 2021): 497–523. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8966/2020/57082.

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Abstract:
Resumo Este trabalho tem como objetivo explorar a epistemologia do abolicionismo penal como um campo fértil para pensar os sentidos da violência, especialmente, no tocante ao contexto e permanências das violências coloniais. Assim, partindo de uma linguagem-percurso para imaginar novas sociabilidades que não se pautem em uma única saída para as situações-problema.
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Ipiranga, Sarah Diva. "Ossos do ofício: linguagem e violência em Rubem Fonseca." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 24, no. 1 (October 14, 2015): 77–92. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.24.1.77-92.

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Abstract:
Análise da construção da imagem da violência nos contos de Rubem Fonseca por meio de recursos expressivos do código linguístico que criam o estado ‘brutal’ das narrativas. Através da referencialidade, da metonímia e da descrição, o narrador monta uma rede textual em que retrata situações de extrema violência e crueldade, como também personagens que se revelam por um discurso permeado de signos que agenciam o caráter letal de suas ações. O estilo, nomeado de hiperrealista, cria essa impressão de uma realidade ampliada e intensificada pelo impacto que a linguagem deposita nas cenas narrativas. Através da análise detalhada das categorias propostas em diálogo com os contos selecionados, deseja-se mostrar que o excesso referencial não subtrai a simbolização inerente à linguagem.
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Ferreira, Luciane. "Metáfora, futebol e violência em Minas Gerais." Signo 38, no. 65 (July 4, 2013): 273. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v38i65.4262.

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Abstract:
Este artigo apresenta a linguagem metafórica, assim como metonímica, que surgiu em interações discursivas entre os participantes da pesquisa, quando conversaram sobre a convivência com a violência no futebol em Minas Gerais. Utilizamos uma abordagem da metáfora à luz da dinâmica do discurso que sustenta que as metáforas utilizadas pelas pessoas na fala refletem suas emoções, valores e opiniões. A análise foi centrada em dados coletados a partir da discussão em um grupo focal em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Nossa pergunta de pesquisa foi: de que maneira os participantes usam linguagem figurada quando falam sobre violência no futebol? Adotamos a análise do discurso à luz das metáforas (CAMERON et al., 2009) que nos permite refletir sobre a maneira como os brasileiros enfrentam situações de violência urbana e sobre a linguagem figurada que eles usam para conceitualizar a violência.
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Walty, Ivete Lara Camargos. "Violência: objeto de troca." Alea : Estudos Neolatinos 5, no. 1 (July 2003): 83–94. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-106x2003000100007.

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Abstract:
Estudo da violência em relatos da população de rua de Belo Horizonte, vistos como espaço de reflexão e refração das normas sociais. A violência dos excluídos é aí vista como uma forma de linguagem agonística, de um segmento social que busca visibilidade e audição. Nesse sentido, a troca e a reciprocidade existem: os excluídos pagam com a mesma moeda que recebem.
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Ayub, João Paulo. "A justiça sob a ótica do invisível ou a “fala” da injustiça em Graciliano Ramos." OPSIS 16, no. 1 (August 23, 2016): 171. http://dx.doi.org/10.5216/o.v16i1.36046.

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Abstract:
Este trabalho procura identificar o modo como a linguagem poética é capaz de traduzir e dar sentido a uma experiência esmagada pela violência. Levando-se em conta a contribuição dos estudos culturais e da hermenêutica filosófica para o entendimento da relação entre a linguagem e a violência, pretende-se identificar no livro autobiográfico Infância, de Graciliano Ramos, um espaço de emergência de vozes silenciadas.
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Martins, Lucas Alamino Iglesias. "Exílio e a retórica de violência divina em Jr 20:7-13." Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 12, no. 22 (May 31, 2018): 145–61. http://dx.doi.org/10.17851/1982-3053.12.22.145-161.

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Abstract:
O exílio Babilônico influenciou fortemente a linguagem da literatura profética. Dentre os livros proféticos nos quais observa-se esta linguagem de trauma e violência de forma mais viva, o livro de Jeremias merece atenção especial. O presente artigo tratará sobre a retórica da violência divina nos lamentos do profeta Jeremias, especificamente o de Jr 20:7-13.
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Rosa, Miriam Debieux, and Maria Cristina Poli. "Experiência e linguagem como estratégias de resistência." Psicologia & Sociedade 21, spe (2009): 5–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822009000400003.

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Abstract:
Neste artigo visamos apontar, apoiadas em W. Benjamim e G. Agamben, a fragilização do registro da experiência e sua incidência na lógica do poder/violência. Analisamos, pretendendo desmistificar a eficácia dos discursos mortificadores da experiência, a figura do "mulçumano"; - nome que designava os mortos-vivos nos campos de concentração, conforme relato de Primo Levi e outros. Tal figura é emblemática do estado limite a que chegaram algumas pessoas e podem expressar o destino de alguns sujeitos na contemporaneidade. Pudemos identificar nessa posição tanto um movimento na direção da perda do laço identificatório com o semelhante, como uma forma de resistência à violência perpetrada pelo discurso social. Tal resistência consiste em operar uma mimese ao objeto resto, o que permite ao sujeito a manutenção da estrutura fantasmática. Indicamos que, apesar das estratégias do poder, o sujeito reinventa modos de se situar na relação ao Outro, nos quais se fazem importantes a presença e a palavra, incluindo aí a experiência psicanalítica.
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Jimeno, Myriam. "Emoções e política: a vítima e a construção de comunidades emocionais." Mana 16, no. 1 (April 2010): 99–121. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-93132010000100005.

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Abstract:
No presente texto, detenho-me na construção cultural da categoria vítima como forma de afirmação da civilidade. Ao longo dos últimos anos, temos presenciado na Colômbia a afirmação de uma linguagem que narra experiências pessoais de sofrimento na forma de testemunho pessoal. Essa linguagem, eminentemente emocional, cria laços entre pessoas diversas, naquilo que podemos chamar sociedade civil, ao redor do compartilhamento da "verdade" a respeito dos fatos de violência ocorridos recentemente. Argumento que esta linguagem do testemunho pessoal tem efeitos políticos, na medida em que constrói uma versão compartilhada dos acontecimentos de violência da última década e serve de alicerce para uma ética do reconhecimento e para ações de protesto e de reparação, visto que é um mediador simbólico entre a experiência subjetiva e a generalização social. Examino a construção social da categoria vítima em três cenários sociais: a encenação e a mobilização por parte da comunidade indígena diante de fatos de violência, as manifestações massivas de 2008 e a luta pela promulgação da Lei de Vítimas. Destaco o papel relevante de mulheres e indígenas ao realizarem testemunhos públicos sobre os fatos de violência, como forma de chegar à verdade, o que aponta para a criação de uma narrativa compartilhada e para a generalização de princípios morais diante dos atos de violência feitos em nome da "política".
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Esquinsani, Rosimar Serena Siqueira, and Valdocir Antonio Esquinsani. "A construção do discurso: linguagem e violência no contexto escolar." INTERFACES DA EDUCAÇÃO 9, no. 25 (August 2, 2018): 24–42. http://dx.doi.org/10.26514/inter.v9i25.2468.

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Abstract:
O estudo em tela parte de uma pesquisa empírica documental, validada por uma revisão bibliográfica temática, com o objetivo de problematizar os discursos pronunciados por gestores escolares diante de episódios de conflito e violência no cotidiano escolar. Para tanto, foca a análise na construção dos argumentos e nas faces da prática escolar que o discurso revela. Para dar conta desta problematização, o texto ampara-se em uma pesquisa empírica que examinou 40 reportagens sobre episódios de violência na escola, veiculadas em jornais nacionais ao longo do ano de 2017, utilizando como suporte a Análise do Discurso de corrente materialista ou da linha francesa. Avalia, conclusivamente, que há aspectos de palpável violência nos excertos veiculados pelas reportagens analisadas. Todavia, os discursos pronunciados sobre estes episódios indicam a leitura interna que as gestões escolares fazem sobre essa violência, incluindo o espaço e a relevância que a mesma ocupa na prática escolar, bem como o significado que os gestores lhe atribuem.
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Cordeiro, Mariana Prioli, and Felipe Tavares Paes Lopes. "Comunicação, violência e problemas sociais." Organicom 15, no. 28 (September 25, 2018): 223–35. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2018.150583.

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Abstract:
Este trabalho objetiva contribuir para o desenvolvimento dos debates realizados no campo de Estudos de paz, discutindo a pertinência da perspectiva construcionista como ferramenta teórica de análise dos conflitos violentos. Num primeiro momento, apresentamos algumas das principais definições e explicações sobre esses conflitos. Em seguida, debruçamo-nos sobre a perspectiva construcionista e abordamos o processo de construção desses conflitos e sua transformação em problemas sociais, enfatizando a importância da linguagem. Por fim, analisamos o papel da mídia nesse processo.
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Da silva, Francisco Valmir, and Carlos Ângelo De Meneses Sousa. "Violência dirigida aos professores no Twitter." CADERNOS DE PESQUISA: PENSAMENTO EDUCACIONAL 14, no. 37 (July 3, 2019): 154–71. http://dx.doi.org/10.35168/2175-2613.utp.pens_ed.2019.vol14.n37.pp154-171.

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Abstract:
Este artigo é parte de uma pesquisa sobre violência, dirigida aos professores, via internet, que teve como campo de pesquisa a rede social twitter. Objetivou-se averiguar nos textos das mensagens as manifestações de violência direcionadas aos professores, e em quais disciplinas do currículo e/ou áreas do conhecimento aparecem com frequência. O referencial teórico teve base nos estudos de Charlot, Debarbieux, Blaya, Santaella, Lemos, Zuin, entre outros. A abordagem metodológica foi mista e como instrumentos de coleta e análise dos dados foram utilizados os softwares NodeXL e Gephi. Obteve-se como resultado, dentre outros, que as disciplinas da área exatas foram mais recorrentes nas mensagens de violências associada à figura docente masculina, enquanto, que as disciplinas da área de linguagem estão relacionada em maior quantidade à figura docente feminina.
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Cardozo, Letícia Berneira. "O caráter performativo da linguagem do movimento escola sem partido." Revista Investigações 32, no. 2 (December 31, 2019): 165. http://dx.doi.org/10.51359/2175-294x.2019.241100.

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Abstract:
Este artigo busca investigar o caráter performativo da linguagem do “Movimento Escola sem Partido”. Como embasamento teórico utilizar-se-á autores como Austin (1962), Derrida (1977) e Butler (1997), que discorrem sobre o caráter performativo da linguagem e a violência exercida através dos atos de fala. Ancorada nos pressupostos da pesquisa qualitativa, analisam-se aqui os comentários online de três publicações da página oficial do “Escola sem Partido”, disponibilizados na rede social Facebook. Os comentários apontam para a força ilocucionária da linguagem, capaz de nomear, transformar, subverter o papel do professor e incitar práticas violentas.
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Almeida, Cristiano Rodineli de. "O SUSSURRO COMO LINGUAGEM DA DENÚNCIA DE VIOLÊNCIA SEXUAL: UMA PESQUISA COM EDUCADORES DE CRECHE." Revista Educa��o - UNG-Ser 15, no. 3 (November 8, 2020): 31. http://dx.doi.org/10.33947/1980-6469-v15n3-4251.

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Abstract:
Neste trabalho apresentamos parte dos resultados obtidos em uma pesquisa de mestrado que se debruçou sobre o possível dilema da denúncia vivido pelo educador de creche frente a indícios de violência sexual contra crianças que frequentam a escola. Tendo como norte a pesquisa em psicanálise, entrevistamos cinco educadores de uma creche localizada em um município da grande São Paulo, buscando compreender como pensam e subjetivam as experiências ligadas à violência sexual perpetrada contra as crianças que frequentam a creche e como lidam com o aspecto formal da denúncia. Algo de um mal-estar emergiu nos discursos dos educadores ligado a interdição da fala sobre o fenômeno da violência sexual, encontrando somente o sussurro como possibilidade de articulação pela linguagem.
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Côrtes, Cristiane Ribeiro. "Violência, silenciamento, literatura: a experiência do Fora e a denúncia da realidade." Em Tese 20, no. 2 (August 31, 2014): 76. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.20.2.76-90.

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Abstract:
<p>Este artigo discutirá o conceito do <em>Fora,</em> de Maurice Blanchot, a partir de dois autores contemporâneos, Herta Müller e Ítalo Calvino. Pretende-se desenvolver uma reflexão no que tange aos tipos de violência existentes na sociedade e tratados na Literatura a partir de uma perspectiva aparentemente desconectada de sua verdadeira intenção. Tendo como mote a metáfora do lixo, os textos eleitos deverão dar conta de ilustrar em que medida a profundidade da escrita no Fora pode elucidar de uma forma significativamente os processos de trauma sofridos no plano da realidade. O texto procurará evidenciar a dificuldade de se lidar com tamanha violência no campo da linguagem. Na escrita, os autores optam por um viés externo àquele que evidencia um problema, negando a linguagem, silenciando sobre o que faz sentido, dialogando com o Fora e atribuindo uma significância mais próxima, não da realidade, mas do contexto real referente às situações de violência.</p>
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Ribeiro Junior, Nilo. "DIALOGIA, ALTERIDADE E LINGUAGEM DO PÁTHOS." Sapere Aude 10, no. 20 (December 22, 2019): 484–503. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2019v10n20p484-503.

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Abstract:
Em vista de abordar a temática que tem como objeto a dialogia e a lógica da proximidade, urge situá-la no cerne da problemática filosófica da alteridade, servindo-nos de algumas referências advindas da literatura contemporânea. Tais referências sugerem ao interlocutor de deixar interpelar pelos personagens, de modo a poder realizar uma espécie de desencantamento com relação às formas de magia que estão a impactar a contemporaneidade associadas aos imprevistos da história como novas formas de desprezo do outro. Trata-se, em seguida, de propor alguns matizes de cunho histórico-filosófico com o escopo de aprofundar o que denominamos de figuras da alteridade advindas das metáforas do desastre e da estrela da redenção que se delineiam no contexto da filosofia contemporânea e que encaminham a reflexão da dialogia à nova impostação da linguagem avessa à violência contra o outro. PALAVRAS-CHAVE: Pensamento. Linguagem. Ética. Alteridade.
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Silva, Daniel Do Nascimento e. "Comunicando a “pacificação” e a violência." Signótica 28, no. 2 (November 23, 2016): 405. http://dx.doi.org/10.5216/sig.v28i2.35848.

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Abstract:
Este artigo indaga um aspecto ainda não problematizado no debate sobre o recente processo de “pacificação” de favelas no Rio de Janeiro: as ideologias sobre “comunicação”. O trabalho visa delinear como racionalizações sobre “comunicação” acompanham imaginações sobre violência, sujeitos policiados e sua viabilidade política. Minha hipótese é que racionalizações leigas sobre o funcionamento da linguagem participam da construção de regimes de verdade sobre policiamento em periferias, da demarcação de públicos e da produção de hierarquizações sociolinguísticas, nas quais grupos são posicionados como essencialmente destinados à proteção e à viabilidade e outros como vocacionados para a marginalidade e o crime.
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Ferrari, Ilka Franco. "Agressividade e violência." Psicologia Clínica 18, no. 2 (2006): 49–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-56652006000200005.

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Abstract:
Um percurso pela obra de Freud e Lacan que objetive esclarecer conceito e usos dos termos agressividade e violência conduz ao esclarecimento de que tais termos não se superpõem, ainda que possam estar interligados. O contexto em que aparecem sempre supõe algo de renúncia por parte do sujeito, devido ao tratamento que a civilização dá ao gozo. A agressividade, porém, está circunscrita à estruturação do eu enquanto a violência se ordena em torno da lógica que implica a entrada do vivente na linguagem, que não é sem conseqüências. São consideradas questões atuais sobre o tema, a partir das coordenadas do discurso capitalista e suas implicações subjetivas.
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Canezin, Claudete Carvalho. "Estilística Léxica e o Discurso Jurídico nas Sentenças da Vara Maria da Penha no Combate à Violência Doméstica Contra a Mulher." Entretextos 17, no. 1 (December 29, 2017): 185. http://dx.doi.org/10.5433/1519-5392.2017v17n1p185.

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Abstract:
É o presente artigo um estudo acerca da estilística léxica nos discursos jurídicos das sentenças que envolvem a violência contra a mulher na Vara Maria da Penha, na comarca de Londrina-Paraná. Assim como o Direito, a linguagem é uma instituição social reguladora das relações humanas, funcionando, portanto, como mediadora entre a pessoa e a realidade cotidiana que a cerca. Infelizmente, em muitas situações, a linguagem é utilizada de forma nociva, donde é possível vislumbrar itens lexicais e avaliativos utilizados de forma pejorativa, tal como acontece em músicas, propagandas, e até mesmo em piadinhas de mau gosto que circulam nas redes sociais e que acabam camuflando a agressividade contra a mulher, violência esta que não precisa ser especificamente física, mas também moral e psicológica, e, neste contexto, as palavras são armas poderosas. A fim de coibir a violência contra a mulher, foi editada a Lei nº 11.340/2006, conhecida como Lei Maria da Penha. A partir de sua promulgação, todos os processos envolvendo violência de gênero passaram a tramitar nos Juizados Especiais Criminais da Varas Maria da Penha. Pretende-se, pois, através da análise da estilística léxica, voltar olhares e trazer para a pauta do estudo a análise de itens lexicais e avaliativos comuns no discurso jurídico das sentenças dos processos que tramitam na Vara Maria da Penha, inclusive, com a transcrição de parte dos relatórios, preservando as partes envolvidas por se tratar de segredo de justiça.
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Dias Ribeiro, Ana Cláudia, Maria Deusa Brito de Sousa Apinagé, and Eliane Cristina Testa. "Heterogeneidade narrativa em “A gente combinamos de não morrer”, de Conceição Evaristo." Revista Letras Raras 9, no. 4 (December 30, 2020): 270. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v9i4.1663.

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Abstract:
O presente artigo apresenta uma leitura crítico-reflexiva, pelo viés da literatura e da psicanálise do conto “A gente combinamos de não morrer”, do livro “Olhos d’água” (2016), de Conceição Evaristo. Buscamos destacar as configurações dos narradores, a heterogeneidade da narrativa, a presença da morte que permeia todo o conto, a escrita como uma maneira de simbolizar o que se encontra no inconsciente do sujeito e o uso de uma linguagem poética em meio ao ambiente de violência. Nesse conto, abordamos questões de violência e do medo da morte, que estão entre as tensões vivenciadas pelos moradores da favela. Para tanto, utilizamos como fundamentação teórica textos de Conceição Evaristo (2016, [2014]), Gancho (2004), Dalcastagnè (2012) e Lacan (1998, [1964]). Evaristo, em seu conto, dá voz aos excluídos sociais, como favelados, meninos e meninas de rua, mendigos, desempregados, beberrões e prostitutas, utilizando uma linguagem cotidiana e heterogênea, mas também poética, transpondo, assim, para a literatura diferentes contextos de violência a que estão submetidos as/os personagens.
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Dias, Luiz Fernando Pires. "LINGUAGEM, DISCURSO E DOMINAÇÃO EM LÉVINAS." Sapere Aude 10, no. 20 (December 22, 2019): 557–77. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2019v10n20p557-577.

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Abstract:
Este artigo examina a utilização do discurso como instrumento de poder, dominação e violência, através da perspectiva de Emanuel Lévinas, filósofo lituano, que buscou um novo sentido para o humano, fora dos domínios do ser, pensando a ética como Filosofia Primeira. O estudo está alicerçado nas análises que o filósofo da Alteridade desenvolveu em relação a dois fenômenos político-históricos: a gênese da ideologia hitlerista e a ambiguidade retórica ocorrida no processo de desestalinização da antiga União Soviética. Suas considerações constituem importantes subsídios à compreensão do cenário de intolerância, polarização de ideias e consequente ausência de diálogo que hoje vivenciamos. Refletimos, também, sobre a questão da linguagem em Lévinas, concepção desenvolvida através de uma crítica contundente à primazia da ontologia no pensamento ocidental, que privilegiou a síntese redutora e totalizante da realidade, suprimindo o espaço à alteridade. Lévinas procurou seus referenciais na ética, no encontro humano, na nudez do rosto que, como palavra vivente, investe o homem da responsabilidade pelo seu próximo.
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Medrado, Arthur, and Margareth Diniz. "O ENSINO DA LINGUAGEM AUDIOVISUAL E IMAGENS-SINTOMAS." Humanas & Sociais Aplicadas 10, no. 28 (June 23, 2020): 98–113. http://dx.doi.org/10.25242/8876102820202016.

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Abstract:
Nesse artigo abordaremos um processo de produção teórico/prático que pretendeu a elaboração de uma metodologia de intervenção, a Olhares (Im)possíveis, por meio de oficinas com a linguagem audiovisual. Estes escritos lançam um olhar sobre o trabalho desenvolvido com crianças de 10 e 11 anos, da escola Municipal Professor Adhalmir Santos Maia, na periferia de Ouro Preto durante os meses de maio e dezembro de 2017. Neste artigo iremos, em um primeiro momento, lançar os olhares para uma imagens-sintoma produzida durante uma das atividades. A partir de sua dimensão acidental, inspirando-nos no paradigma indiciário de Carlo Guinzburg (1989), encontraremos nas perspectiva do detalhe apresentada por Rancière (2009), uma possibilidade de análise. Em seguida, iremos nos atentar a perceber como essa imagem parece funcionar como uma imagem-intolerável (Rancière, 2012). Por último, a partir da noção de violência (Soares, 2011 e Clastres, 2004) iremos entender que o trabalho com essas imagens-intoleráveis (a elaboração de seus testemunhos) permitiu aos sujeitos a criação de pequenos espaços de fuga as realidades as quais estão inseridos/as.
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Silva, Danillo da Conceição Pereira. "(META)PRAGMÁTICA DA VIOLÊNCIA LINGUÍSTICA: PATOLOGIZAÇÃO DAS VIDAS TRANS EM COMENTÁRIOS ONLINE." Trabalhos em Linguística Aplicada 58, no. 2 (August 2019): 956–85. http://dx.doi.org/10.1590/010318138654118458092.

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Abstract:
RESUMO Este artigo tem como objetivo construir inteligibilidades contingentes acerca de eventos interacionais marcados pela violência linguística praticada contra pessoas trans, a partir da análise de atos de fala em circulação em comentários online. Nesse sentido, discuto os resultados de uma pesquisa qualitativa, inspirada na etnografia virtual, feita entre julho de 2015 e julho de 2016, na seção de comentários do site de notícias brasileiro G1, em três matérias jornalísticas relacionadas à encenação de uma crucificação realizada pela atriz e modelo transexual Viviany Beleboni, durante a 19ª edição da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo. Do ponto de vista teórico, são mobilizados saberes relativos à noção de linguagem como performance, às discussões sobre a violência linguística e ao processo de patologização das vidas trans. No trabalho analítico empreendido, foram focalizados os processos de entextualização acionados pelos participantes em seus comentários online. Assim, em razão do olhar adotado sobre os dados gerados, o que se observa é a produção de uma (meta)pragmática engajada no reestabelecimento de contextos violentos, relativos a discursos médico-científicos patologizantes, com vistas a dotar de força ilocucionária os atos de fala transfóbicos, capazes de subalternizar e ferir pessoas trans por meio da linguagem. Desse modo, a pesquisa realizada permitiu salientar o potencial de um modelo indisciplinar e descentrado de investigação em linguagem, comprometido com a compreensão de práticas semióticas situadas na elaboração da realidade social, particularmente em tempos de alta reflexividade e trânsitos textuais intensos.
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Palermo, Luis Claudio. "A cobertura da mídia impressa e o enquadramento das favelas cariocas na linguagem da violência urbana." Civitas - Revista de Ciências Sociais 18, no. 1 (April 13, 2018): 212. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7289.2018.1.21480.

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Abstract:
A questão fundamental para o artigo é comparar as coberturas dos jornaisimpressos Extra e O Globo acerca do início da ocupação policial realizada na favela Santa Marta. Visa-se, com isso, mostrar uma similaridade geral e algumas diferenças nos trabalhos desses veículos. A linha de raciocínio e argumentação é a relação entre os discursos das mídias em voga e as pressões sociais que contribuem para conformar tais discursos. Nesse sentido, é postulado que as diferenças nas coberturas podem ser apreendidas partindo do vínculo entre os discursos dos periódicos e as expectativas que essas mídias nutrem em relação às percepções dos leitores. Como semelhança geral, identifica-se o enquadramento preponderante das reportagens na ocupação militar da favela. Para explicar essa similaridade entre os impressos, invoca-se o casamento entre os discursos da imprensa e as representações gerais da sociedade sobre a ligação das favelas cariocas com a linguagem da violência urbana. Desse modo, é defendido que as mídias emprestam uma característica específica à referida linguagem ao incorporar, acriticamente, informações, dados, explicações e representações provenientes dos integrantes do governo.
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Almeida, Cristiano Rodineli. "Os Educadores de creche e a violência sexual." Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp 7, no. 1 (May 31, 2019): 157–73. http://dx.doi.org/10.34024/olhares.2019.v7.777.

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Abstract:
Neste artigo discutimos questões suscitadas a partir de uma pesquisa de mestrado que se propôs a investigar o mal-estar existente entre os educadores de creche em decorrência da percepção de indícios de violência sexual entre seus alunos. Entrevistamos cinco educadores, buscando compreender como pensam e subjetivam as experiências ligadas à violência sexual perpetrada contra as crianças que frequentam a creche e como lidam com o aspecto formal da denúncia. Algo de um mal-estar emergiu nos discursos dos educadores ligado a interdição da fala sobre o fenômeno da violência sexual, encontrando somente o sussurro como possibilidade de articulação pela linguagem.
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Boaventura, Júlio Cesar Salles, and Aline Da Silva Azevedo De Carvalho. "Claudia da Silva Ferreira, Mulher Arrastada, Não!" Revista Linguagem em Foco 11, no. 2 (March 23, 2020): 93–106. http://dx.doi.org/10.46230/2674-8266-11-2914.

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Abstract:
O presente artigo discute a circulação de discursos sobre o assassinato de Cláudia da Silva Ferreira, moradora do subúrbio de Madureira-RJ e seus efeitos performativos (BUTLER, 1997) em diferentes espaços-tempo. Pretendemos: contextualizar o caso da "mulher arrastada” e explicitar a noção de linguagem; explorar os conceitos de biopolítica (FOUCAULT, 2008), soberania (FOUCAULT, 2008; AGAMBEN, 2004) e necropolítica (MBEMBE, 2011; 2014) na compreensão do genocídio da população negra no Rio de Janeiro; abordar a relação entre linguagem e violência e, a partir de um recorte de dados de uma pesquisa de doutorado em andamento, expor práticas discursivas de resistência em ambientes virtuais que buscam conferir reconhecimento a essa mulher sem nome, sem rosto e sem identidade.
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Rabelo, Luana Filgueiras, and Fábio Pinheiro Pacheco. "Violência urbana e saúde mental no CAPS: um estudo psicossocial." Sociedade em Debate 27, no. 1 (April 23, 2021): 231–49. http://dx.doi.org/10.47208/sd.v27i1.2804.

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Abstract:
A violência urbana pode ser compreendida como um fenômeno biopsicossocial na sociedade, desencadeando prejuízos físicos, patrimoniais e consequências emocionais. Diante disso, este trabalho analisa a relação da violência urbana com a saúde mental de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), da cidade de Quixadá, Ceará. Para tanto, utilizou-se da pesquisa documental, a partir de 546 prontuários abertos no ano de 2018. Selecionou-se os prontuários com registros de episódios de violência urbana, os quais foram analisados com suporte da estatística descritiva e Análise de Conteúdo. Observou-se prevalência de questões relacionadas à I) violência doméstica familiar; II) violência como código de linguagem; III) sintomas e implicações nas vidas de vítimas; e IV) Protocolos internos do CAPS. O trabalho possibilitou discussões psicossociais a partir da concepção ampliada de saúde mental, considerando contextos históricos, culturais e situacionais.
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Mundim, Isabella Santos. "Da poética do engajamento na literatura policial de Laura Lippman." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 23, no. 1 (April 30, 2013): 123–35. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.23.1.123-135.

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Abstract:
Este artigo propõe investigar como se dá a relação da literatura policial de Laura Lippman com um projeto ético determinado. Com base na leitura de obras selecionadas, pretende-se analisar como essa autora se vale da inventividade da linguagem para traduzir, em narrativa, o fenômeno da violência e a falência das instituições.
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Santos, Adriano Vasconcelos dos, Luciana Carvalho das Neves, José Dias Santana, Francisco Pereira de Oliveira, and Norma Cristina Vieira. "A LINGUAGEM E A VULNERABILIDADE DO CORPO NA AMAZÔNIA: DA VIOLÊNCIA DE GÊNERO À DENÚNCIA EM BRAGANÇA, PARÁ, BRASIL." Nova Revista Amazônica 6, no. 2 (June 7, 2018): 11. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v6i2.6187.

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Abstract:
Este trabalho se propõe a visibilizar de que maneira a violência contra a mulher é tratada pelas instituições de denúncia, identificando as principais formas de violência denunciadas contra a mulher na Região Bragantina, nordeste do estado do Pará. Os dados foram coletados no período de dezembro de 2016 a junho de 2017, na Delegacia da mulher (Deam Bragança / PROPAZ integrado - 6ª Região de Segurança Pública (RISP) Caeté). Os estudos de gênero esclarecem os danos causados à mulher, através da vulnerabilidade do corpo, como a violência simbólica, física, sexual, religiosa entre outras, do homem sobre a mulher. Grande parte dos agressores são pessoas da família. A violência se percebe como um fenômeno crucial para delimitar, espaços e territórios e suas ações criam capilaridades e se propagam na ideologia, na linguagem, na palavra, no som, os são assimilados pelos sentidos, corpos, grupos, nações, com o objetivo de sempre reduzir o outro a um estado mínimo.
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Siqueira, Ana Marcia Alves. "A linguagem fantástica em “Coisas” – a rebelião necessária." Abril – NEPA / UFF 10, no. 20 (June 4, 2018): 109. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2018n20a476.

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Abstract:
A partir da concepção de que o recurso ao fantástico constitui uma estratégia de questionamento dialético da realidade com vistas à reflexão, o trabalho discute a arquitetura da linguagem fantástica e seus efeitos significativos na construção do conto “Coisas”, de José Saramago. A análise de artifícios estéticos presentes no conto, como o insólito e o absurdo, objetiva evidenciar a presença de métodos de violência e perseguição característicos da ditadura salazarista materializados na opressão mesquinha e embrutecedora da sociedade capitalista que tudo transforma em objetos comerciáveis. Em suma, o recurso fantástico empreendido por Saramago oferece uma interessante possibilidade de leitura da relação entre a tensão significativa do signo, aflorada pelo recurso fantástico, e o entre-lugar ocupado por objetos e pessoas na sociedade portuguesa pós-Estado Novo, funcionando como uma ruptura crítica de ressignificação da realidade com vistas a criar outra mais lírica e humana.---DOI: http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2018n20a476
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Siqueira, Ana Marcia Alves. "A linguagem fantástica em “Coisas” – a rebelião necessária." Abril – NEPA / UFF 10, no. 20 (June 4, 2018): 109–25. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v10i20.29953.

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Abstract:
A partir da concepção de que o recurso ao fantástico constitui uma estratégia de questionamento dialético da realidade com vistas à reflexão, o trabalho discute a arquitetura da linguagem fantástica e seus efeitos significativos na construção do conto “Coisas”, de José Saramago. A análise de artifícios estéticos presentes no conto, como o insólito e o absurdo, objetiva evidenciar a presença de métodos de violência e perseguição característicos da ditadura salazarista materializados na opressão mesquinha e embrutecedora da sociedade capitalista que tudo transforma em objetos comerciáveis. Em suma, o recurso fantástico empreendido por Saramago oferece uma interessante possibilidade de leitura da relação entre a tensão significativa do signo, aflorada pelo recurso fantástico, e o entre-lugar ocupado por objetos e pessoas na sociedade portuguesa pós-Estado Novo, funcionando como uma ruptura crítica de ressignificação da realidade com vistas a criar outra mais lírica e humana.---DOI: http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2018n20a476
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Santana, Juliana Castro. "Processos de significação em um guia de prevenção da violência sexual na infância." Revista Investigações 31, no. 2 (December 29, 2018): 198. http://dx.doi.org/10.51359/2175-294x.2018.236366.

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Abstract:
Considerando que sujeitos e sentidos se constituem mutuamente e que a linguagem não é transparente, este estudo, ancorado nos pressupostos da Análise de Discurso, se propõe a analisar os processos discursivos em funcionamento em um guia de prevenção da violência sexual para crianças a partir dos 4 anos. Em função do caráter social da educação e da articulação entre ensino, conhecimento e sociedade, pareceu-nos significativo refletir sobre o modo como o Estado, através das instituições e dos discursos que nelas circulam, administra o complexo processo de significação sobre a violência sexual na infância, produzindo identificações e efeitos de verdade.
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Pacheco, Lwdmila Constant. "Racismo e Intolerância Religiosa: Representações do Xangô nos jornais de Maceió entre 1905 e 1940." Sankofa (São Paulo) 8, no. 15 (August 17, 2015): 80. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2015.102435.

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Abstract:
Esse trabalho busca explicitar as expressões linguísticas com que o Xangô em Maceió foi representado nos jornais de grande circulação, principalmente no Jornal de Alagoas, entre os anos de 1905 e 1940. O objetivo é destacar o discurso racista com que se referiam às religiões de matriz africana e de como esse se expressava em práticas racistas que incitaram a violência ocorrida no ano de 1912 e o seu prolongamento no tempo, com maior intensidade nos anos de 1930. Tal constatação tem o intuito não só de demarcar o racismo na linguagem escrita da mídia da época, como provocar a discussão sobre as consequências em relação à incitação da violência. Isto é, compreender a função que a linguagem exerce na formação de concepções enraizadamente racistas e eurocêntricas na população alagoana das primeiras décadas do século XX.
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Kaminski, Rosane. "Os curtas-metragens de Paulo Sacramento e o debate sobre a violência no Brasil dos anos 1990." Antíteses 12, no. 23 (August 9, 2019): 698. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2019v12n23p698.

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Abstract:
Os curtas-metragens Ave (1992) e Juvenília (1994), ambos realizados por Paulo Sacramento, são objetos de reflexão neste texto, que tem como propósito amplo discutir as relações entre imagem e violência. O exame dos filmes é feito a partir da ideia de violência, que está presente no seu âmbito semântico e também na sua linguagem, inventiva e irônica. Dois fenômenos observados na história brasileira dos anos 1980-90 se articulam à análise fílmica: 1) a exacerbação da violência social e sua visibilidade nos debates acadêmicos, culturais e políticos; e 2) o aumento na produção de curtas-metragens, incluindo um significativo grupo de filmes que discute a violência no país. Com interesse em averiguar a conexão entre filmes e conjuntura social, olha-se para esses dois curtas-metragens de Paulo Sacramento, não apenas como “representação da violência”, mas como produtos que participam do processo de “desnaturalização” e ampliação das discussões críticas sobre a violência no Brasil.
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Sternschein, Ruben Gerardo. "A Evolução da Oração Judaica: Linguagem, Filosofia e Teologia." TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias 10, no. 22 (December 14, 2020): 51–88. http://dx.doi.org/10.23925/2236-9937.2020v22p51-88.

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Abstract:
O material litúrgico judaico é fonte de estudos acadêmicos filológico-semióticos, literários, filosóficos, teológicos, históricos, antropológicos, bíblicos e talmúdicos. O presente artigo transita por esses territórios numa possível integração entre eles, principalmente dos aspectos literário e teológico com foco nos seguintes temas: 1) as rezas bíblicas anteriores ao culto estabelecido e seu caráter individual, criador, subversivo e generoso. Rezas que pedem a libertação dos adversários da punição recebida na disputa com o próprio orador e rezas que pedem para os rivais o que o próprio orador almeja para si. 2) A entrega dos sacrifícios em contraposição com a demanda das rezas e outras diferenças entre sacríficos e orações como a sublimação da oralidade e a violência da oferenda ou a semelhança de entregar o que não se possui a quem não precisa (Deus possui e\ou é tudo e não precisa de nada). 3) Os desafios e as oportunidades da oração fixa e padronizada em contraposição ao culto espontâneo e individual bem como o impacto dos antropomorfismos litúrgicos: a reza do próprio Deus e as atualizações teológicas expressadas pelos talmudistas na literatura litúrgica a partir das tragédias históricas. 4) Significações psicológicas e teológicas medievais e contemporâneas do ato de rezar incluindo sistemas à beira do ateísmo.
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Guizzo, Antonio Rediver, Milena Karoline De Moura Melo, and Marcela Da Fonseca Ferreira. "Quem é Lina? O apagamento da violência contra a mulher negra como denúncia social em sinfonia em branco de Adriana Lisboa." Revista Memorare 7, no. 1 (May 1, 2020): 223. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v7e12020223-238.

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Abstract:
A obra Sinfonia em branco (2001) da escritora Adriana Lisboa foi reconhecida internacionalmente quando, em 2003, venceu o Prêmio José Saramago. A obra narra a vida das irmãs Clarice e Maria Inês, as quais nasceram em uma fazenda na pequena cidade de Jabuticabais, localizada no interior do Rio de Janeiro, a história se passa entre as décadas de 1960 e 1970. Com uma linguagem marcada por tons líricos e profunda sensibilidade, a narrativa descreve a trajetória das irmãs desde a infância até a vida adulta, e o eixo central desta trajetória é a violência sexual sofrida por uma das irmãs e os traumas decorrentes. Neste artigo, entretanto, objetivamos analisar as configurações estéticas da violência que perpassam a vida de uma personagem quase desapercebida no romance: Lina; e demonstrar como o apagamento da personagem atua como estrutura interna da obra que denuncia a interseccionalidade entre raça, gênero e classe na violência contra a mulher. Os aportes teóricos que orientaram a pesquisa foram Violência (2014) de Slavoj Žižek, A Dominação Masculina ([1998]-2015) de Pierre Bordieu, Sobre a Violência (2017) da Marilena Chaui entre outros.
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Oliva, Osmar Pereira. "AGOSTO E O DISCURSO MARGINAL FONSEQUIANO." Em Tese 4 (December 31, 2000): 67. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.4.0.67-74.

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Abstract:
<p>Análise do entrecruzamento da ficção e da História na composição do texto literários, a partir do romance <em>Agosto</em>, de Rubem Fonseca, passando pela caracterização do discurso desse escritor: a linguagem da violência, ambientes policialescos, imprevisibilidade da narrativa e a tentativa de apreensão do real.</p>
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FERNANDES, ELIZANGELA ARAÚJO DOS SANTOS, and THIAGO BARBOSA SOARES. "DISCURSO DA LUTA CONTRA A VIOLÊNCIA: O PORTE DE ARMAS E OS SEUS EFEITOS DE SENTIDO." Entremeios, Revista de Estudo do Discurso 23, no. 23 (December 30, 2020): 43–58. http://dx.doi.org/10.20337/issn2179-3514revistaentremeiosvol23pagina43a58.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo empreender uma análise a respeito dos dizeres do presidente Jair Bolsonaro sobre o porte e a posse de armas no Brasil e os seus posicionamentos acerca da violência no país. Desse modo, tomaremos como base o aparato teórico-metodológico da Análise do Discurso francesa, especificamente as noções de formações discursivas, ideológicas, as memórias discursivas, as fronteiras da linguagem tratadas como silêncio, bem como as posições-sujeito que o chefe de governo assume ao proferir dizeres sobre o decreto 9785/2019. Nesse sentido, faremos uma investigação em diferentes veículos midiáticos brasileiros, tais como o site Agência Brasil (2019), Portal de Notícias G1(2019), e o Estadão (2019).
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Venâncio, Elizabeth De Lima. "VIOLÊNCIA DIALÓGICA: O ENTRELAÇAMENTO DO EMOCIONAL COM A LINGUAGEM." Revista Fragmentos de Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas 28, no. 2 (October 25, 2018): 207. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v28i2.6505.

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Abstract:
Este artigo tem por objeto central verificar no processo de comunicação os elementos presentes nas interações dialógicas realizadas pelos usuários de internet, que produziram sentidos quanto à prática social da intolerância religiosa. Consideramos o exercício do discurso de ódio, como um perigo para a convivência social do cidadão, bem como a necessidade levantada por Theodor Adorno de que precisamos revelar os mecanismos que permitiram ao longo da história humana a pratica social da intolerância. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, qualitativa, com leitura crítica e análise de conteúdo. Ao final, ponderamos ser possível tratar aspectos comunicacionais por referência a gradientes emocionais. Tal percepção somente surgiu após análise dos dados, momento em que se pensou o porquê da existência de variações emocionais gradativas nas interações dialógicas que produziram sentidos na relação que se criou entre as pessoas comunicantes. DIALOGICAL VIOLENCE: THE EMOTIONAL TRAINING WITH THE LANGUAGE The article objective of this research is to verify in the communication process the elements present in the dialogical interactions carried out by Internet users, which produced meanings regarding the social practice of religious intolerance. We consider the exercise of hate speech as a danger to citizen social coexistence, as well as the need raised by Theodor Adorno that we need to reveal the mechanisms that allowed the social practice of intolerance throughout human history. It is a bibliographical research, qualitative, with critical reading and content analysis. In the end, we consider it possible to treat communicational aspects by reference to emotional gradients. Such perception only arose after analysis of the data, at which point the reason for the existence of gradual emotional variations in the dialogical interactions that produced meanings in the relationship that was created among the communicating people.
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Souza Aragão, Ailton, Rosimár Alves Querino, Luana Cristina Silveira Gomes, Luciana Trajano da Silva, Maria Carolina Bizinoto Caetano, Otávio Loyola Martins, Ana Angelina Amatângelo Oliveira, Ana Carolina Graner Araújo Oliveira, Maria Lopes Santos, and Fabiano Henrique Oliveira Sabino. "O OLHAR DOS ADOLESCENTES SOBRE A VIOLÊNCIA E O LAZER NOS TERRITÓRIOS PELAS LENTES DO PHOTOVOICE." Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde 15, no. 31 (July 3, 2019): 1–15. http://dx.doi.org/10.14393/hygeia153143020.

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Abstract:
A violência noticiada sob a forma de espetáculo favorece a produção de julgamentos apressados que ocultam seus determinantes sociais e engendram intervenções que reforçam a lógica ostensiva e a reclusão dos segmentos populacionais historicamente vulnerados, dentre estes, os adolescentes. Considerando-os como sujeitos de direitos e produtores de uma linguagem própria, as fotografias permitem desvelar os discursos que criminalizam a pobreza. A pesquisa objetivou analisar a apreensão de 77 adolescentes frequentadores de um programa de fortalecimento de vínculos e convivência comunitária denominado ProJovem Adolescente, funcionamento nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), sobre seus territórios durante o ano de 2015 e 2016. Adotou-se o “photovoice”, seguido da audiogravação, transcrição das narrativas, categorização e análise de conteúdo temática. As imagens e as narrativas categorizadas retratam a violência e os limites para o lazer nos territórios: as pichações nas praças, as depredações de equipamentos de uso público; a presença de terrenos baldios e, fundamentalmente, o medo promovido pelo tráfico de drogas. As vulnerabilidades territoriais, como a ausência de equipamento públicos, evidenciam a violência estrutural que fragiliza e reduz a proteção aos riscos da violência, a qual colabora para a estigmatização das comunidades. A linguagem fotográfica e as narrativas estimulam o engajamento dos adolescentes e colabora para o empoderamento dos mesmos.
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Diniz, Ana Raquel de Sousa Pourbaix. "A QUESTÃO DO GÊNERO NA LINGUAGEM DO DISCURSO LITERÁRIO." Humanas & Sociais Aplicadas 10, no. 28 (June 23, 2020): 39–49. http://dx.doi.org/10.25242/8876102820201977.

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Abstract:
A interligação entre gênero e Literatura são recorrentes ao longo da história e colocam no centro da discussão as sutilezas, os explícitos e implícitos na linguagem dos discursos construídos. Neste contexto, o presente artigo tem como objetivo central desenhar uma breve análise discursiva do dizer literário e sua intercessão com a interface da construção do conceito de gênero e suas implicações sociais. Assim, objetivamos investigar o capítulo “A triste história de Eredegalda”, extaído da obra literária infantojuvenil “Enquanto o sono não vem”, de José Mauro Brant. Por meio das concepções da Análise do Discurso, buscaremos nuances e evidencias verbais que relevam um possível sinal de abuso e violência em relação à infância feminina. Por fim, analisaremos os marcadores discursivos que subjaz o nosso recorte, tomando como referência os aspectos ideológicos do ato comunicativo e a proposta de respeito à diversidade de gênero. Nossa hipótese é a de que a literatura é um dos vetores de polarização do conceito de gênero no construto social.
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Dusse, Fernanda. "No limite do corpo: João Gilberto Noll e o fim da mitologia." Em Tese 22, no. 2 (April 7, 2017): 255. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.22.2.255-265.

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Abstract:
A narrativa da novela O quieto animal da esquina evidencia a escrita esquizofrênica e violenta de João Gilberto Noll. A partir da narração feita por seu protagonista, o leitor é levado a percorrer caminhos errantes, capazes de demonstrar a incapacidade da linguagem na elaboração de signos que deem conta da experiência. Neste percurso, a presença de instituições que representam a solidez da cultura cede lugar para a violência e o silêncio, regentes das relações humanas. A partir dessa perspectiva, este trabalho objetiva discutir como o texto de Noll revê o espaço da mitologia, da história e da cultura na sociedade contemporânea, buscando evidenciar, a partir de imagens do escatológico e da violência, os desejos ainda pulsantes nos corpos das personagens.
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