To see the other types of publications on this topic, follow the link: Violência doméstica e intrafamiliar contra mulher.

Journal articles on the topic 'Violência doméstica e intrafamiliar contra mulher'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Violência doméstica e intrafamiliar contra mulher.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Silva, Aline Oliveira, Maria das Dores Saraiva de Loreto, and Rita de Cássia Bhering Ramos. "A violência contra as mulheres idosas: tipicidade, características e significados." Archives of Health 1, no. 5 (December 23, 2020): 243–57. http://dx.doi.org/10.46919/archv1n5-008.

Full text
Abstract:
O crescimento acelerado da população idosa e o aumento da violência intrafamiliar contra esse grupo vulnerável, conjugado ao fato de que muitas mulheres desconhecem as leis e órgãos de proteção, sendo agredidas em silêncio, incentivou a realização desse trabalho, que objetivou analisar a tipicidade, características e significados da violência contra a mulher idosa. A pesquisa, de natureza quanti-qualitativa foi realizada na cidade de Viçosa/MG, tendo como público alvo mulheres vítimas de violência, sendo utilizadas as seguintes técnicas: pesquisa documental, entrevista semiestruturada e o TALP. As informações foram coletadas junto a Policia Civil, onde se constatou 17 ocorrências de violência doméstica contra mulheres idosas. Além disso, foram analisados 80 processos instaurados de mulheres, que recorreram às medidas protetivas de combate à violência, sendo quatro processos de mulheres idosas. Os resultados evidenciaram que a violência doméstica contra a mulher tende a ocorrer no ambiente familiar, demonstrando suas relações assimétricas e conflitivas. Quanto à tipicidade, constatou-se predominantemente a violência psicológica, seguida da violência física. Assim pode-se concluir que a violência contra a mulher idosa é um fenômeno complexo, multifacetado, dinâmico e de difícil controle, que ocorre principalmente no espaço intrafamiliar, causando dor, tristeza, raiva e humilhação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Castro, Bruno Denis Vale, and Artenira Da Silva e. Silva. "Atuação da autoridade policial e do poder judiciário no combate à violência doméstica contra a mulher na cidade de São Luís/MA." Revista Opinião Jurídica (Fortaleza) 15, no. 20 (July 12, 2017): 59. http://dx.doi.org/10.12662/2447-6641oj.v15i20.p59-83.2017.

Full text
Abstract:
Considerando os números crescentes de casos de violência doméstica contra a mulher e o déficit de estudos voltados para uma avaliação da estrutura das políticas públicas a níveis locais e seus efeitos para coibir a violência de gênero, este artigo tem o objetivo de realizar um levantamento de informações e dados referentes às prestações dos serviços e atuação da Delegacia Especial da Mulher e da Vara Especializada da Mulher e da Violência Doméstica de São Luís/MA responsáveis, respectivamente, pelo atendimento e julgamento dos possíveis crimes de violência doméstica contra a mulher, de modo a discutir as principais dificuldades encontradas por esses órgãos em suas atuações. Evidenciou-se que o atendimento a mulheres vítimas de violência doméstica ou intrafamiliar exige uma qualificação técnica específica, uma vez que demanda uma atuação transdisciplinar daqueles que atuam frente ao fenômeno aludido, seja nas Delegacias Especiais da Mulher seja nas Varas Especializadas. Além disso, concluiu-se que a Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Cidade de São Luís/MA precisa ressignificar a sua atuação diante do inexpressivo número de processos que possuem decisões de mérito e condenações transitadas em julgado desde sua criação em 2008. Apenas focar em concessão de medidas protetivas de urgência, considerando-as ações “satisfativas”, mostra-se como sendo uma restrição demasiada do escopo de proteção que a Lei 11.340/2006 pretende alcançar. Sem instruções processuais de cunho explicitamente transdisciplinar que visibilize o fenômeno da violência de gênero em suas especificidades e complexidade, não há garantia efetiva de proteção de mulheres violentadas, tampouco justiça.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Moreira, Gustavo Carvalho, Leonardo Bornacki de Mattos, Evandro Camargos Teixeira, and Dênis Antonio da Cunha. "Programa Bolsa Família e violência doméstica contra a mulher no Brasil." Estudos Econômicos (São Paulo) 46, no. 4 (December 2016): 973–1002. http://dx.doi.org/10.1590/0101-4161464977gled.

Full text
Abstract:
Resumo A violência contra as mulheres implica custos diretos e indiretos ao indivíduo, à família e à sociedade, atingindo principalmente as classes de baixa renda. Diante dessa realidade, o presente estudo procurou analisar como uma política pública de transferência de renda condicionada - Programa Bolsa Família (PBF) é capaz de influenciar tal fenômeno. Os resultados encontrados apresentam evidências de que o PBF possui efeito de aumentar a violência contra a mulher. Ademais, aquelas domiciliadas no meio rural, com baixa escolaridade e com rendimentos relativamente menores aos do cônjuge são as que merecem maior atenção, uma vez que este grupo possui maior risco de sofrer violência. Como sugestão, as políticas públicas deveriam expandir a condicionalidade da saúde para a mulher por meio de ações educativas, como o acompanhamento da situação intrafamiliar, que é fornecido pela assistência social do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

SILVA, Aline Romanini da, and Mariane Camargo D’OLIVEIRA. "Segredos intrafamiliares: violências psicológica e simbólica contra a mulher." Revista Brasileira de Tecnologias Sociais 3, no. 2 (April 26, 2017): 3. http://dx.doi.org/10.14210/rbts.v3n2.p3-12.

Full text
Abstract:
A violação dos direitos femininos é uma problemática cada dia mais presente na rotina de inúmeras mulheres e, não raras vezes, desconhecida pelas próprias vítimas. Nesse sentido, indaga-se: a estratégia de ocultação da violência psicológica e simbólica intrafamiliar contra a mulher é fortificada pelo mecanismo do segredo? Assim, o objetivo geral é analisar os mecanismos que influenciam para a não visibilização do segredo intrafamiliar, a fim de verificar as razões que contribuem para o ocultamento das violências simbólica e psicológica no âmbito doméstico. É um estudo de caráter qualitativo e de cunho empírico, pois foi realizada uma coleta de dados de alguns Inquéritos Policiais, no período de janeiro de 2015 a março de 2016, oriundos da Delegacia de Polícia Especializada no Atendimento à Mulher de Cruz Alta/RS.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Lírio, Josinete Gonçalves dos Santos, Nadirlene Pereira Gomes, Gilvânia Patrícia do Nascimento Paixão, Álvaro Pereira, Júlia Renata Fernandes Magalhães, Moniky Araújo da Cruz, and Anderson Reis de Sousa. "Abuso intrafamiliar na infância de homens em processo criminal por violência conjugal." Acta Paulista de Enfermagem 31, no. 4 (July 2018): 423–29. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201800059.

Full text
Abstract:
Resumo Objetivo Desvelar o abuso intrafamiliar vivenciado na infância de homens em processo criminal por violência conjugal. Métodos Trata-se de um estudo qualitativo, fundamentado no referencial teórico proposto por Walter Benjamin. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas com 23 homens que estavam respondendo judicialmente por violência conjugal em uma Vara de Violência Doméstica e Familiar contra Mulher da cidade de Salvador, Bahia, Brasil, as quais foram categorizadas com o apoio do Software Nvivo-11 e organizadas através do Discurso do Sujeito Coletivo. Resultados As falas evidenciaram uma infância marcada pela falta de afeto, vivência de violência física e psicológica, expressa pelas marcas corporais, cárcere privado e amedrontamento, bem como o testemunho da violência conjugal entre os pais. Ao tempo que aponta para o trauma dessa vivência, o estudo alerta que o sujeito coletivo percebe-se reproduzindo, em sua relação conjugal, as mesmas atitudes paternas. Conclusão A experiência de uma infância marcada por violência intrafamiliar sinaliza o caráter intergeracional da violência doméstica, refletida nas relações conjugais abusivas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Morilla, Jéssica Leitão, and Maria Elisa Gonzalez Manso. "A violência contra a mulher idosa no Brasil e os fatores relacionados ao tema: uma revisão integrativa." VITTALLE - Revista de Ciências da Saúde 33, no. 2 (August 9, 2021): 66–82. http://dx.doi.org/10.14295/vittalle.v33i2.12328.

Full text
Abstract:
As vítimas idosas de violência intrafamiliar são predominantemente mulheres. Este fato está relacionando a duas crenças socioculturais da sociedade patriarcal: a mulher deve ser submissa ao homem e a velhice torna o indivíduo sem função social. Objetiva-se analisar as dimensões biopsicossociais da violência contra idosas brasileiras, definir o perfil das vítimas e dos agressores, entender a dinâmica no ambiente de violência, descobrir qual a função das idosas nessas estruturas familiares e a atuação dos mecanismos socais de proteção à pessoa idosa. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura nas bases SciELO, BVS, CAPES, LILACS e MEDLINE no período entre 2010 a 2020 utilizando os descritores: idosos, mulheres, violência e violência doméstica. Analisando os estudos, as vítimas são mulheres, de 70 anos ou mais, viúvas/divorciadas, aposentadas, com baixa renda e escolaridade. O perfil mais comum de agressor é: filho, de 40 a 49 anos e que faz uso de álcool e/ou drogas e que moram com a vítima. Negligência e violência psicológica são os tipos mais frequentes de violência, entretanto é comum ocorrer mais de um tipo de violência ao mesmo tempo. A família é prioridade para as idosas e para preservá-la, elas escondem as agressões sofridas. Apesar da grande diversidade cultural no Brasil, os trabalhos analisados trouxeram padrões quanto a este tema. Isso mostrou que a violência contra a mulher idosa se encontra pautada em aspectos patriarcais e machistas, sendo importante a criação de políticas públicas que as protejam, uma vez que essas mulheres estão em dois grupos de vulnerabilidade social: mulher e idoso.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Lisboa, Teresa Kleba. "VIOLÊNCIA DE GÊNERO, POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O SEU ENFRENTAMENTO E O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL." Temporalis 14, no. 27 (August 30, 2014): 33–56. http://dx.doi.org/10.22422/2238-1856.2014v14n27p33-56.

Full text
Abstract:
Neste artigo, apresenta-se a temática da violência de gênero, com seus diferentes desdobramentos: violência doméstica, violência contra a mulher, violência intrafamiliar, entre outras. A violência de gênero tem sido definida como uma relação de poder e de permanente conflito, principalmente no lócus familiar, demandando atendimento, encaminhamentos, orientação, informação, recursos e capacitação por parte dos profissionais que trabalham com essa questão, particularmente assistentes sociais, psicólogos, profissionais da área da saúde bem como os da área jurídica. Reflete-se sobre a complexidade das questões que envolvem o enfrentamento da violência contra a mulher chamando a atenção para o papel do Estado na garantia de políticas públicas que perpassam diferentes áreas. Ressalta-se que o papel das/dos Assistentes Sociais é fundamental junto a essa questão. Questiona-se por que a maioria dos cursos de Serviço Social (no Brasil) não insere em seus currículos conteúdos que preparam os profissionais para trabalhar com situações de violência. Por fim, propõe-se um trabalho interdisciplinar destacando o papel do Serviço Social no atendimento das usuárias.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Rosa, Antonio Gomes da, Antonio Fernando Boing, Fátima Büchele, Walter Ferreira de Oliveira, and Elza Berger Salema Coelho. "A violência conjugal contra a mulher a partir da ótica do homem autor da violência." Saúde e Sociedade 17, no. 3 (September 2008): 152–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902008000300015.

Full text
Abstract:
Este artigo objetiva investigar as causas da agressão conjugal contra a mulher a partir da ótica do homem autor de violência. Para tanto, foi desenvolvida uma pesquisa descritiva exploratória com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados por meio da técnica de grupos focais com homens que se envolveram em violência conjugal e participavam voluntariamente do Programa de Atenção à Violência Doméstica e Intrafamiliar de um município de médio porte de Santa Catarina. Na análise das informações, evidenciaram-se três categorias: "Ela", "Eu" e "Outros". Nossos resultados apontam comportamentos e atitudes que permitem identificar as causas da agressão contra a companheira evidenciada a partir da interferência de pessoas estranhas à relação conjugal; presença de ações inadequadas da companheira; domínio da mulher sobre o companheiro; resposta à agressão física, verbal ou psicológica da companheira; dependência química e situação financeira. Os resultados mostram também que essas causas se mesclam no dia-a-dia, acumulam-se sob a forma de conflitos e eclodem em atos que configuram a violência conjugal do homem contra a companheira. Os sujeitos da pesquisa não demonstram compreensão ativa de que são agressores, ou seja, reconhecem os atos de violência que relatam, no entanto, não identificam que essas ações os caracterizam como autores de violência.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Barbosa, Patrícia Zulato, and Renata F. Pegoraro. "Violência doméstica e psicologia hospitalar: possibilidades de atuação diante da mãe que agride." Saúde e Sociedade 17, no. 3 (September 2008): 77–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902008000300009.

Full text
Abstract:
Esse trabalho pretende analisar a atuação do psicólogo hospitalar diante de situações de maus-tratos cometidos pela mãe contra seu filho, procurando manter uma postura de análise e enfrentamento, que considere o caráter multifatorial tanto de uma situação de violência como da que existe na relação mãe/filho. Para isso foi realizada uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados Scielo e Lilacs e na Biblioteca do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFRJ, usando como palavras-chave: maus-tratos contra crianças, violência contra crianças, violência doméstica, violência intrafamiliar. O artigo parte do lugar ocupado por mulheres e crianças na família, apresenta um enquadramento histórico da violência cometida contra crianças, definições e tipologia sobre maus-tratos (físico, psicológico e sexual e negligência), e os diferentes modelos explicativos para a violência contra crianças (Modelos Reprodutivo, Psicodinâmico, Sociológico, Sócio-psicológico e Ecológico) e suas diversas consequências para o desenvolvimento infantil nos níveis físico e psicológico. Apresentam-se possibilidades de atuação da instituição hospitalar e do profissional de saúde diante dessas situações, enfatizando-se a atuação interdisciplinar e o enfoque familiar e, por fim, discute-se a atuação do psicólogo hospitalar, principalmente junto à mãe, a partir de uma breve contextualização das transformações sócio-históricas dos modelos de família e do lugar ocupado por crianças e mulheres nessa instituição, apontando para o fato de que esse profissional deve oferecer acolhimento e favorecer a melhora da relação mãe/filho, promovendo um diálogo real e trocas afetivas e desfavorecer e desvalorizar práticas abusivas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Souza, Marcus Vinícius Stevanin de, Flávia Pina Siqueira Campos de Oliveira, Marianna Ramalho de Sousa, and Sebastião Jorge da Cunha Gonçalves. "Uma análise acerca da violência doméstica no Brasil na pandemia de Covid-19." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 9 (September 14, 2021): e8784. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e8784.2021.

Full text
Abstract:
Objetivo: Analisar na literaturaacerca da violência doméstica durante a pandemia de Covid-19. Revisão bibliográfica: Para muitas mulheres, o isolamento aumentou o trabalho doméstico e o cuidado com crianças, idosos e familiares doentes, o que eleva o estresse expondo a maior vulnerabilidade para violência. Mudanças na rotina são difíceis para crianças o que juntamente com a ansiedade e o estresse sobre questões financeiras, logísticas e existenciais, são capazes de ocasionar abuso verbal e físico. A violência contra o idoso decorre da sua maior vulnerabilidade e dependência tanto financeira, psíquica ou para realização de atividades básicas da vida cotidiana, sobretudo quando se trata de pessoas com déficit cognitivo ou com limitações naturais do próprio envelhecimento.Considerações finais: A violência intrafamiliar possui índices alarmantes e os fatores relacionados à sua alta incidência agravados pela pandemia são desigualdade de gênero, desemprego, dificuldades econômicas e rede de apoio fragilizada. É importante o fortalecimento das redes de apoio como a atenção primária que é capaz de chegar à casa das pessoas e intervir em situações de violência, além disso, campanhas de conscientização acerca do assunto para aumentar as denúncias e diminuir as ocorrências.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Ramalho, Naiany Monise Gomes, Josefa Danielma Lopes Ferreira, Carla Lidiane Jácome de Lima, Thalys Maynnard Costa Ferreira, Sayonara Lays Umbelino Souto, and Graciela Maria Carneiro Maciel. "Violência doméstica contra a mulher gestante." Revista de Enfermagem UFPE on line 11, no. 12 (December 4, 2017): 4999. http://dx.doi.org/10.5205/1981-8963-v11i12a22279p4999-5008-2017.

Full text
Abstract:
RESUMOObjetivo: analisar as publicações científicas sobre a violência doméstica contra a mulher gestante. Método: revisão integrativa, com buscas nas bases de dados MEDLINE, SCOPUS, LILACS e BDENF, usando os descritores em português e inglês violência doméstica, mulher grávida e Enfermagem. Foram identificados 536 artigos. Após critérios de inclusão e exclusão, obtiveram-se 16 estudos que compuseram a amostra. A apresentação dos resultados e a discussão final foram feitas de forma descritiva, além de estatística simples por porcentagem e apresentados sob a forma de figuras. Resultados: dos estudos incluídos na revisão, 18,8% foram publicados em 2007. Quanto ao tipo de estudo, 56,3% foram estudos de corte transversal. Os tipos de violência mais retratados foram o sexual, o físico e o psicológico. Todos os estudos relatavam os fatores de risco para a violência contra a mulher gestante. Conclusão: analisando os estudos, foi possível identificar uma ampla gama de fatores de risco encontrados na literatura e a falta de registros sobre a assistência de saúde à mulher grávida em situação de violência. Descritores: Enfermagem; Violência Doméstica; Mulher Grávida; Violência Contra a Mulher; Cuidados De Enfermagem; Fatores de Risco.ABSTRACTObjective: to analyze the scientific publications on domestic violence against pregnant women. Method: integrative review, with searches in the MEDLINE, SCOPUS, LILACS and BDENF databases, using the descriptors in Portuguese and English, domestic violence, pregnant women and Nursing. A total of 536 articles were identified. After inclusion and exclusion criteria, we obtained 16 studies that composed the sample. The presentation of the results and final discussion was done in a descriptive way, in addition to simple statistics by percentage and presented in the form of figures. Results: of the studies included in the review, 18.8% were published in 2007. Regarding the type of study, 56.3% were cross-sectional studies. The types of violence most portrayed were sexual, physical and psychological. All studies reported the risk factors for violence against pregnant women. Conclusion: analyzing the studies, it was possible to identify a wide range of risk factors found in the literature and the lack of records on health care for pregnant women in situations of violence. Descriptors: Nursing; Domestic Violence; Pregnant Woman; Violence Against Women; Nursing Care; Risk Factors.RESUMENObjetivo: analizar las publicaciones científicas sobre la violencia doméstica contra la mujer gestante. Método: revisión integrativa, con búsquedas en las bases de datos MEDLINE, SCOPUS, LILACS y BDENF, usando los descriptores en portugués e inglés violencia doméstica, mujer embarazada y Enfermería. Se identificaron 536 artículos. Después de criterios de inclusión y exclusión, se obtuvieron 16 estudios que compusieron la muestra. La presentación de los resultados y la discusión final fueron hechas de forma descriptiva, además de estadística simple por porcentaje y presentados bajo la forma de figuras. Resultados: de los estudios incluidos en la revisión, el 18,8% fueron publicados en 2007. En cuanto al tipo de estudio, el 56,3%, fueron estudios de corte transversal. Los tipos de violencia más retratados fueron el sexual, el físico y el psicológico. Todos los estudios relataban los factores de riesgo para la violencia contra la mujer embarazada. Conclusión: analizando los estudios, fue posible identificar una amplia gama de factores de riesgo encontrados en la literatura y la falta de registros sobre la asistencia de salud a la mujer embarazada en situación de violencia. Descriptores: Enfermería; La Violencia Doméstica; Mujer Embarazada; Violencia Contra la Mujer; Atención de Enfermería; Factores de Riesgo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Toledo, Kelvia de Oliveira, and Estêvão Baesso Gabriel de Oliveira. "A LEI MARIA DA PENHA:." Revista Vianna Sapiens 8, no. 2 (December 13, 2017): 26. http://dx.doi.org/10.31994/rvs.v8i2.242.

Full text
Abstract:
O presente trabalho realizará uma análise crítica da Lei Maria da Penha demonstrando a ineficácia da prisão do ofensor em face da violência doméstica contra a mulher. O objetivo central deste artigo é comprovar que, embora a legislação tenha trazido alguns institutos importantes para o combate à violência doméstica contra a mulher (a concessão de medidas protetivas, formas de prevenção à violência doméstica e a possibilidade de criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher), o endurecimento legislativo não reduziu as agressões. Em combate a esse punitivismo, procura-se demonstrar alternativas ao encarceramento do agressor que podem auxiliar no fim da violência, já que a restrição de liberdade dos ofensores é extremamente ineficiente. Dessa forma, valendo-nos de dados estatísticos, exposição doutrinária e estudos de casos com a Justiça Restaurativa, foi possível concluir que o procedimento restaurativo pode ser uma solução ao combate da violência doméstica contra a mulher.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Maieski, Kamyla, and Paulo Silas Taporosky Filho. "Violência contra mulher." Academia de Direito 3 (June 28, 2021): 525–40. http://dx.doi.org/10.24302/acaddir.v3.3214.

Full text
Abstract:
O presente escrito tem como objetivo apresentar as formas de violência sofridas pelas mulheres pelo ponto de vista da criminologia feminista, expondo as medidas protetivas de urgência em sua (in)neficiência – ao considerar a finalidade para a qual se destinam. Inicialmente, expõe-se pela perspectiva feminista a violência doméstica e familiar sofrida pela mulher, abordando a Lei Maria da Penha no que diz respeito às medidas protetivas de urgência, destacando sua finalidade e o paradigma social da violência contra a mulher na contemporaneidade que necessita de superação mediante outras posturas estatais e da sociedade como um todo. Nesse sentido, destaca-se que as medidas atualmente existentes não são suficientes para dar conta da problemática da violência contra a mulher, pois pautadas muitas vezes num mero caráter repressivo. Por assim ser, aborda-se recente alteração na Lei Maria da Penha, dada pela Lei n.º 13.984/20, que acrescentou duas novas modalidades de medidas protetivas que possuem outra abordagem em sua prática, uma vez que voltadas ao tratamento do agressor ante ao cometimento da violência, apontando para tal alteração como possível rompimento de um paradigma meramente repressivo e voltado para um tratamento mais abrangente da problemática. A elaboração do presente artigo se pautou em revisão bibliográfica com abordagem da inovação legislativa pelo método hipotético-dedutivo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Costa, Eldessandra Santos, and Teresa De Lourdes Martins Ayres. "VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER: UM OLHAR SOB A PERSPECTIVA DA PSICOLOGIA." Nucleus 17, no. 2 (October 30, 2020): 73–99. http://dx.doi.org/10.3738/1982.2278.3729.

Full text
Abstract:
A violência doméstica contra a mulher é um fenômeno mundial que não se restringe a determinada raça, classe econômica, idade ou religião. Tal violência apresenta causas multifatoriais, relacionadas à cultura, machismo, desigualdade social, e outros. Para tanto esse estudo objetivou apresentar a contribuição da psicologia no atendimento às vitimas de violência doméstica. Além disso, buscou-se conceituar a violência doméstica com destaque na vulnerabilidade da mulher, identificar as políticas públicas e assistência às mulheres vítimas de violência doméstica; apontar as formas existentes de violência doméstica; descrever a Lei Maria da Penha e citar possíveis intervenções psicológicas na abordagem da terapia cognitiva comportamental a mulheres vítimas de violência doméstica. Para a elaboração deste trabalho efetivou-se um estudo bibliográfico, no qual foram coletados materiais em sites Periódicos Eletrônicos de Psicologia (PEPSIC), Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Google acadêmico artigos periódicos, internet, etc., porém a atual pesquisa descreverá sobre a violência, mais especificamente a violência contra a mulher no âmbito doméstico, por intermédio de várias literaturas. Conforme exposto, a mulher agredida comumente apresenta prejuízos emocionais e psicológicos, e necessita de apoio para reconstruir sua vida pessoal e profissional, autoestima e relações sociais. Deste modo, a violência doméstica contra a mulher acarreta consequências físicas e psicológicas para as vítimas, e estas, muitas vezes não possuem meios de sair da situação de violência. Neste cenário, o acompanhamento psicológico se faz necessário devido à alta carga de sofrimento, contudo, a psicoterapia nem sempre é procurada para a resolução dos conflitos; seja por vergonha, medo, ou desconhecimento. Portanto esta área de estudos se torna possível a partir da recente percepção de que o psicólogo é um profissional adequado para integrar a equipe multidisciplinar, e auxiliar a superação da situação de violência e seus desdobramentos, bem como ser o facilitador da reestruturação da identidade da mulher vítima.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Guedes, Kelly Pereira, Celso Vila Nova de Souza Junior, and George Henrique de Moura Cunha. "DETERMINANTES DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER." REVISTA DA UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE 17, no. 1 (2019): 1–11. http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v17i1.5172.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Viana, Aline Lopes, Margaret Olinda de Souza Carvalho e. Lira, Michelle Christini Araújo Vieira, Sued Sheila Sarmento, and Anna Paula Lima de Souza. "Violência contra a mulher." Revista de Enfermagem UFPE on line 12, no. 4 (April 4, 2018): 923. http://dx.doi.org/10.5205/1981-8963-v12i4a110273p923-929-2018.

Full text
Abstract:
RESUMOObjetivo: analisar notificações de violência contra a mulher. Método: estudo quantitativo, descritivo, desenvolvido a partir de dados secundários provenientes do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Resultados: das 401 notificações de violência à mulher, 61% foram contra mulheres entre 25 e 59 anos, pardas ou pretas (63%), solteiras (29%), com menos de nove anos de escolaridade (39%) e que dependiam financeiramente de outra pessoa; 46% das agressões ocorreram na residência, sendo 99% por violência física e 69% por força corporal/espancamento, e os autores foram homens. Conclusão: constatou-se a ampliação do número de notificações, contudo, ainda insuficiente para superar as subnotificações de ocorrências de violência contra a mulher, motivo principal da invisibilidade desse fenômeno. Descritores: Violência Contra a Mulher; Violência por Parceiro Íntimo; Violência Sexual; Violência Doméstica; Notificação; Violência.ABSTRACT Objective: to analyze reports of violence against women. Method: quantitative, descriptive study, developed from secondary data from the Information System of Notifiable Diseases. Results: of the 401 reports of violence against women, 61% were against women between 25 and 59 years old, black or white (63%), single (29%), with less than nine years of schooling (39%) and who were financially dependent on another person; 46% of the aggressions occurred in the residence, being 99% for physical violence and 69% for body strength / beating, and the authors were men. Conclusion: there was an increase in the number of notifications, however, still insufficient to overcome the underreporting of occurrences of violence against women, the main reason for the invisibility of this phenomenon. Descritores: Violence Against Women; Intimate Partner Violence; Sexual Violence; Domestic Violence; Notice; Violence. RESUMEN Objetivo: analizar las notificaciones de violencia contra la mujer. Método: estudio cuantitativo, descriptivo, desarrollado a partir de datos secundarios provenientes del Sistema de Información de Agravios de Notificación. Resultados: de las 401 notificaciones de violencia a la mujer, 61% fueron contra mujeres entre 25 y 59 años, pardas o negras (63%), solteras (29%), con menos de nueve años de escolaridad (39%) y que dependían financieramente de otra persona, el 46% de las agresiones ocurrieron en la residencia, y el 99% por violencia física y el 69% por fuerza corporal / paliza, y los autores fueron hombres. Conclusión: se constató la ampliación del número de notificaciones, sin embargo, todavía insuficiente para superar las sub notificaciones de ocurrencias de violencia contra la mujer, motivo principal de la invisibilidad de este fenómeno. Descritores: Violencia Contra la Mujer; Violencia de Pareja; Violencia Sexual; Violencia Doméstica; Notificación, Violencia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Jesus, Larissa Bahia, Fabiana Pinto de Almeida Bizarria, and Carla Maria Holanda de Lima Façanha. "Violência contra mulher: aspectos normativos e práticas preventivas." Research, Society and Development 9, no. 10 (October 27, 2020): e9249108985. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8985.

Full text
Abstract:
O presente estudo tem por finalidade apresentar de maneira pontual, uma breve abordagem sobre os aspectos normativos e as práticas preventivas de enfrentamento para as mulheres vítimas de violência doméstica e suas principais repercussões psicológicas identificando os possíveis transtornos causados pela agressão e suas consequências. A violência doméstica é considerada como um ato decorrente de uma cultura patriarcal reproduzida há séculos, gerando sofrimento e angústia as vítimas que estão permeadas nas várias camadas da sociedade. Nesse estudo será abordado o contexto da invisibilidade da violência doméstica, além dos aspectos relativos à aplicação da Lei Maria da Penha (LMP). Para o alcance dos objetivos do estudo, foi feita uma revisão bibliográfica, por meio de artigos indexados nas bases de dados, SCIELO e BSV. Para este estudo, adotaram-se os seguintes descritores: violência, Lei Maria da Penha, mulher. A violência doméstica é um fenômeno que por séculos vem afetando à vida de muitas mulheres, é de grande preocupação esse feito, pois, várias mulheres são agredidas, mortas ou acabam sofrendo algum tipo de transtorno psicológico por meio deste abuso. No decorrer da pesquisa pode-se constatar o que é violência doméstica, em seguida consolidando esta luta através da Lei Maria da Penha, sendo elementos reforçadores para reduzir o abuso contra as mulheres, que remotamente havia ficado no campo da invisibilidade por muito tempo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Oliveira, Barbara Meira de, Kerle Dayana Tavares de Lucena, Renata Grigório Silva Gomes, Hemílio Fernandes Campos Coêlho, Rodrigo Pinheiro de Toledo Vianna, and Roseana Maria Barbosa Meira. "Distribuição espacial da violência doméstica contra a mulher." Journal of Human Growth and Development 29, no. 1 (May 6, 2019): 102–9. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.152305.

Full text
Abstract:
Introdução: A violência contra a mulher é motivada por meio da dominação existente nas relações de poder, entre elas a masculina sobre a feminina, definida como ação violenta que possa gerar lesões ou sofrimentos no âmbito físico, sexual ou mental, além de intimidações, privações do direito à liberdade ou coerções realizadas dentro e fora de casa. Esse agravo vem crescendo cada vez mais no mundo inteiro, merecendo ser discutido e combatido no âmbito das políticas públicas. Objetivo: Analisar a distribuição espacial da violência doméstica contra a mulher no município de João Pessoa, Paraíba, Brasil. Método: Trata-se de um estudo quantitativo, transversal, do tipo censo, que analisou todos os casos denunciados de violência doméstica contra a mulher e que residissem no município, cenário do estudo, no ano de 2017. A fonte de dados foi do tipo secundária, nas duas Delegacias Especializadas de Atendimento da Mulher – DEAM, presentes no município. Resultados: Observou-se padrões espaciais da violência doméstica contra a mulher, como também aglomerados por toda a capital, desde os bairros considerados mais nobres, até os que vivem à margem da sociedade, comprovando que essa violência não tem distinção de classe. Conclusão: O estudo atingiu o objetivo proposto analisando a distribuição espacial da violência doméstica no cenário da pesquisa a partir dos padrões espaciais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Bernardes, Marcia Nina, and Rodrigo De Souza Costa. "Os Parâmetros Internacionais de Prevenção da Violência Doméstica Contra Mulheres: Uma Comparação com os Instrumentos Previstos na Lei Maria da Penha." Revista de Direitos Humanos em Perspectiva 1, no. 1 (December 6, 2015): 185. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-0197/2015.v1i1.841.

Full text
Abstract:
Inicialmente o presente trabalho pretende-se sistematizar as definições de violência contra mulher no âmbito internacional e as definições das vítimas da violência doméstica como violação de direito internacional. Posteriormente, foca-se na construção realizada no Direito Internacional dos Direitos Humanos sobre a obrigação estatal de prevenir, especificamente, a violência doméstica e familiar contra a mulher. Em seguida pretende-se investigar os parâmetros internacionais em torno daquilo que chamamos de prevenção estrita, em que se verifica se o Estado, ao tomar ciência de possibilidade de violações concretas e específicas, toma atitudes necessárias para impedi-las de acontecer. Posteriormente, busca-se comparar esses parâmetros internacionalmente estabelecidos com aqueles adotados pela Lei n.º 11.340 /06, conhecida como Lei Maria da Penha, a lei brasileira de combate à violência doméstica e familiar contra a mulher.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Moura, Soraia Goncalves, Isabel De Freitas Melo, and Suelânia Cristina Gonzaga de Figueiredo. "A REDE SOCIOASSISTENCIAL NO COMBATE À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER NO BRASIL." Revista Labor 1, no. 19 (November 7, 2018): 15. http://dx.doi.org/10.29148/labor.v1i19.32311.

Full text
Abstract:
A violência doméstica contra a mulher é uma das expressões da questão social que afeta todas as sociedades. Sendo assim, o presente artigo faz um estudo acerca da Rede Socioassistencial no combate à violência doméstica contra a mulher no Brasil, enfatizando os serviços de atendimento que priorizam a proteção a essas mulheres. Desta forma, o referido estudo se fundamentou em pesquisa bibliográfica, trazendo contribuições relevantes a esta temática. Enfatizando as principais instituições que atuam de forma direta com a Rede Socioassistencial. Dando assim, mais visibilidade a oferta dos serviços e a garantia dos direitos das mulheres vítimas da violência doméstica. Sendo o Assistente Social, um dos principais agentes articuladores desse sistema em Rede. Deste modo a Rede Socioassistencial visa à promoção, proteção e a garantia dos direitos da mulher vítima de violência doméstica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Carvalho, Márcia Haydée Porto de, and Maicy Milhomem Maia. "AS JANELAS QUEBRADAS DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA." Revista de Política Judiciária, Gestão e Administração da Justiça 5, no. 2 (December 20, 2019): 18. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9822/2019.v5i2.6003.

Full text
Abstract:
O presente artigo analisa a teoria das janelas quebradas de James Q. Wilson e George L. Kelling e verifica a sua pertinência aos casos de violência doméstica, partindo do entendimento de que estes delitos configuram-se como um ciclo tendente ao agravamento. Serão examinados os dados estatísticos sobre a violência contra a mulher no Brasil (Atlas da Violência dos anos de 2017 e 2018), os Relatórios Estatísticos Anuais do Conselho Nacional de Justiça (2016, 2017 e 2018) e pesquisa bibliográfica que subsidie o estabelecimento de uma relação proveitosa entre a teoria das janelas quebradas e a violência doméstica contra a mulher.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Soares, Fernanda Heloisa Macedo, Érica Roberta Pinto Neves², and Fabiana David Carles. "A INTERVENÇAO ESTATAL E O COMBATE À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER." Científic@ - Multidisciplinary Journal 5, no. 1 (March 19, 2018): 99–122. http://dx.doi.org/10.29247/2358-260x.2018v5i1.p99-122.

Full text
Abstract:
A presente pesquisa tem como foco a Lei Maria da Penha, Lei nº 11.340, de 07 de Agosto de 2006, como instrumento de combate à violência familiar e doméstica contra a mulher e materialização do princípio da igualdade. A partir do princípio da igualdade, o conjunto normativo vigente no Estado brasileiro dispõe de comandos a fim de combater abusos e agressões que consubstanciam a violência doméstica e familiar contra a mulher. Logo, em consonância com o artigo 226, § 8º, da Constituição Federal de 1988, surgiu a Lei Maria da Penha. Com o objetivo de trazer mecanismos de combate à violência doméstica contra a mulher no âmbito familiar, essa norma visa possibilitar que o Estado tenha uma atuação mais presente e enérgica, no que diz respeito à coibição desse tipo de violência. O problema que embasou este estudo foi: Quais as principais estratégias de intervenção e combate à violência doméstica e familiar contra as mulheres pelo Poder Público estão previstas na Lei Maria da Penha com vistas à coibição desse tipo de violência e materialização do princípio da igualdade? O objetivo geral da pesquisa foi investigar quais as principais estratégias de intervenção estatal e combate à violência doméstica e familiar contra as mulheres vêm sendo utilizadas pelo Poder Público que visem à coibição desse tipo de violência. Para a elaboração da pesquisa utilizou-se como metodologia a compilação bibliográfica, com abordagens descritiva, analítica e explicativa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Nichnig, Claudia Regina, and Regina Ingrid Bragagnolo. "Feminismos e violências de gênero: paradoxos e ambiguidades na aplicação da Lei Maria da Penha pelo sistema de justiça." MovimentAção 6, no. 10 (December 19, 2019): 112–29. http://dx.doi.org/10.30612/mvt.v6i10.10657.

Full text
Abstract:
A aposta política que os movimentos das mulheres e feministas têm realizado ao eleger os ordenamentos jurídicos como uma estratégia central no combate à “violência doméstica e familiar contra a mulher”, coloca em pauta a necessidade de monitorar as estratégias que os operadores do direito utilizam na aplicação dos dispositivos da Lei Maria da Penha. Assim, a presente artigo aponta elementos para a compreensão de como operadores do direito tem utilizado a Lei 11.340/2006 no tratamento da “violência doméstica e familiar contra a mulher”. Essa pesquisa descrever o campo de práticas e saberes em torno da aplicação dessa norma jurídica na dinâmica de atendimento da 3ª Vara Criminal e Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Região Metropolitana de Florianópolis, quando ainda não haviam sido criados os Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher em Santa Catarina. Nesse estudo, apresentamos as tensões, ambigüidades e particularidades evidenciadas tanto nas interpretações jurídicas quanto em seus desdobramentos nas práticas institucionais, visando apontar elementos reflexivas de como se dava a atuação dos operadores do direito em uma instituição da justiça, e como ela se situava em relação às reivindicações políticas dos movimentos feministas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

SANTOS, FRANCIELLE FEITOSA DIAS. "VIOLÊNCIA CONTRA MULHER: REVISÃO DE LITERATURA." Revista Ambivalências 8, no. 15 (August 13, 2020): 242–61. http://dx.doi.org/10.21665/2318-3888.v8n15p242-261.

Full text
Abstract:
A violência contra a mulher pode ser definida como conduta baseada no gênero, que provoque morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto no âmbito público como no privado, ocorrida seja na família ou em qualquer relação interpessoal. Nesse sentido, o presente trabalho traz um estudo descritivo sobre essa temática. Trata-se de um estudo descritivo analítico através de uma pesquisa bibliográfica sobre violência contra à mulher realizada nas bases de dados Pubmed e Scielo em março de 2020. Os critérios de inclusão foram artigos publicados nos últimos 5 anos ou textos científicos, como documentos governamentais. Como estratégias de busca foram utilizados operadores booleanos and e or, not violência entre parceiros íntimos. Foram incluídos 10 artigos que corresponderam aos critérios do estudo. As revistas as quais essas publicações estão vinculadas variam entre as aréas da saúde, direito, ciências sociais. Considerando apenas o primeiro trimestre de 2020 esse tema está sendo pauta de mais estudos e publicações. Dos 10 artigos 3 abordaram a importância do engajamento de profissionais de saúde para intervenção humanizada com vítimas de violência doméstica. A abordagem necessária nesses casos pode ser multidisciplinar, beneficiando as vítimas de violência doméstica e evitando prováveis consequências – transtornos de ansiedade e depressão, ou até, suícidio. Palavras-chave: Violência de gênero, direitos humanos, autonomia pessoal
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Negreiros, Dayara Araújo, and Aldair Oliveira de Andrade. "O OLHAR DO DISCENTE DE GRADUAÇÃO SOBRE A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA." REVES - Revista Relações Sociais 2, no. 1 (February 18, 2019): 0132–44. http://dx.doi.org/10.18540/revesvl2iss1pp0132-0144.

Full text
Abstract:
O presente artigo tem como objetivo compreender os diversos tipos de violência doméstica a partir do olhar dos estudantes da Universidade Federal do Amazonas/UFAM campus Parintins-ICSEZ, para alcançar o objetivo proposto fez-se necessário estabelecer relações com os fundamentos da violência doméstica através de discussões sobre a temática. Sua composição foi feita a partir de revisão teórica, através de livros, artigos e dissertações e pesquisa de campo, os quais possibilitaram compreender melhor o universo da violência doméstica contra a mulher. A pesquisa se pautou por uma abordagem qualitativa, a qual permitiu descrever a heterogeneidade do determinado problema, bem como entender as percepções dos entrevistados sobre o assunto tratado, identificando os diversos tipos de violência doméstica em famílias do ICSEZ. Pôde-se perceber que a violência física é caracterizada como frequente, não sendo percebidas as outras configurações da violência doméstica. A maioria dos universitários entrevistados têm uma percepção do fenômeno apenas em sua configuração física, descartando suas outras facetas, como também ouviram discussões sobre a Lei Maria da Penha, porém não conhecem as especificidades desta. Sobretudo verificou-se que a problemática em questão é vista como um fenômeno natural presente no âmago de uma sociedade capitalista, racista e patriarcal. Em suma, a violência doméstica contra a mulher merece um olhar diferenciado por conta dos índices alarmantes, dessa forma, os debates sobre a temática nos espaços sociais, especificamente na esfera universitária seriam meios para o combate à violência doméstica contra a mulher.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Guatimosim, Rafaela Ferreira, Ana Luiza Silva Teles, Fabiano Franca Loureiro, Leonardo Rodrigo Baldaçara, Antônio Geraldo da Silva, Débora Marques de Miranda, and Leandro Fernandes Malloy-Diniz. "O que sabemos sobre a violência contra as mulheres em tempos pandêmicos? Insights baseados em tendências de busca." Debates em Psiquiatria 11 (September 26, 2021): 1–14. http://dx.doi.org/10.25118/2763-9037.2021.v11.204.

Full text
Abstract:
Objetivo: Mulheres tem sido associadas, desde o início da pandemia com níveis mais elevados de stress e ansiedade. Esta breve comunicação visa avaliar a situação da violência doméstica contra a mulher no Brasil durante o isolamento social devido à pandemia da COVID-19. Métodos: Extraímos dados do Google Trends mostrando a magnitude das pesquisas sobre os temas violência doméstica e denúncias de violência doméstica e depois comparamos com dados de relatórios de denúncias. Resultados: As buscas no Google contendo esses termos aumentaram enquanto as denúncias contra a violência doméstica diminuíram. Conclusão: O crescimento das buscas sobre violência doméstica e queixas de violência doméstica indica a possibilidade de um aumento real deste tipo de violência no Brasil
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Zancan, N., and V. G. Wassermann. "Marcas Psicológicas da Violência Doméstica Contra a Mulher." Revista de Psicologia da IMED 5, no. 1 (June 30, 2013): 40–46. http://dx.doi.org/10.18256/2175-5027/psico-imed.v5n1p40-46.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Oliveira, Giane Lopes, Juliana Costa Machado, Aline Vieira Simões, Vilara Maria Mesquita Mendes Pires, Alba Benemérita Alves Vilela, and Vanda Palmarella Rodrigues. "Representações sociais de estudantes de fisioterapia sobre a violência doméstica contra a mulher." Research, Society and Development 10, no. 2 (February 21, 2021): e39510212896. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12896.

Full text
Abstract:
O estudo apresentou como objetivo identificar as representações sociais de estudantes de fisioterapia sobre a violência doméstica contra a mulher. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa com uma abordagem descritiva, embasada na Teoria das Representações Sociais, realizada em uma universidade pública no interior da Bahia, com 141 estudantes universitários do curso de graduação em fisioterapia, na qual foi utilizada a técnica de evocação livre de palavras e, posteriormente, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 20 participantes. As evocações foram processadas no software EVOC 2005 e interpretadas através da análise prototípica e da análise de similitude e as entrevistas semiestruturadas pela análise de conteúdo temática. Os estudantes do curso de fisioterapia têm uma representação estruturada negativa sobre a temática, apesar de alguns ter uma visão ampliada sobre a violência doméstica contra a mulher, a maioria deles restringe seu entendimento apenas ao âmbito da agressão física e da violência psicológica, esse fato poderá repercutir para o desenvolvimento de suas práticas de cuidado. Os estudantes de fisioterapia trazem o pensamento que a violência doméstica contra a mulher é permeada pela dominação do poder masculino sobre a mulher, baseado em uma relação de valores patriarcais com definições de papéis sociais e familiares para homens e mulheres. Desta forma, necessita-se de uma abordagem transversal e holística no período de formação, para que esses futuros profissionais possam manejar corretamente os casos de violência doméstica contra a mulher.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Santos, Javan Sami Araújo dos, Clayse Luciane de Lima Vieira, and Lúcio Luiz Izidro da Silva. "Que violência é essa, mulher, em tua casa, em tempos de Pandemia? A aplicação da lei nº. 11.340/06 Maria da Penha em Maceió-AL." Diversitas Journal 6, no. 1 (January 30, 2021): 1067–80. http://dx.doi.org/10.17648/diversitas-journal-v6i1-1577.

Full text
Abstract:
RESUMO: O presente artigo expõe a violência doméstica contra a mulher em tempos de Pandemia do COVID-19 para realizar a análise das interfaces conjunturais do gênero na atualidade, procurando identificar quais são as implicações na tomada da opção pela Lei 11.340/06 (Lei Maria da Penha), quando utilizado no sistema judiciário criminal como disparador na correção de conflitos violentos contra a mulher. De natureza quali-quanti, partiremos do estudo bibliográfico, da análise documental e de conteúdo como abordagens metodológicas e demais técnicas para a coleta de dados. Muitos estudos contêm as inúmeras faces da defesa da violência contra a mulher FERNANDES (2012); SILVA (2009); ZIZEK (2008) na realidade doméstica afirmando que, as normas constitucionais devem estruturar-se e ordenar-se de tal forma que possibilitem a pronta identificação da posição jurídica em que investem os jurisdicionados BARROSO (2009); PORTO (2008); SILVA (2009), entre outros, e tais posições devem ser resguardadas por instrumentos de tutela adequados, aptos à sua realização prática. Concernente às técnicas e instrumentos da coleta de dados, verificamos inclusive que a pesquisa contribuiu com a análise e compreensão das interfaces da violência contra a mulher no município de Maceió-AL, uma vez que os dados do relatório da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP-AL) mostraram ocorrer 141 (cento e quarenta e um) casos de violência contra a mulher no período do carnaval 2020, em Alagoas. Já em Maceió, sem uma reflexão mais aprofundada dos porquês nos elevados índices de violência doméstica contra mulheres em tempos de COVID-19, devido ao processo contínuo da pesquisa, os dados da Patrulha Maria da Penha (2020) revelam que na cidade o aumento foi de 146% (cento e quarenta e seis por cento) de janeiro a 26 de maio de 2020. Assim sendo, destacando o dado em comparação com o mesmo período do ano anterior. PALAVRAS-CHAVE: Pandemia do Coronavírus, Violência Doméstica, Violência contra a Mulher.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

De Oliveira, Lucas Nonato, Fernanda Soares De Oliveira, Lucian Matias Araujo, Luciano Lucindo Da Silva, Zeile Da Mota Crispim, and Valéria Borges Domingues Batista Lucindo. "VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E SEXUAL CONTRA A MULHER: REVISÃO INTEGRATIVA." HOLOS 8 (December 31, 2017): 275. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2017.1903.

Full text
Abstract:
A violência doméstica e sexual atinge mulheres de todas as classes sociais, raças e culturas. Afetando assim o bem estar, a segurança, o desenvolvimento pessoal, profissional, e acima de tudo a auto-estima das mulheres, tornando-as frágeis e inseguras. O estudo teve como objetivo analisar a violência doméstica e sexual sofrida pela mulher brasileira e trata-se de uma revisão integrativa da literatura das publicações nos periódicos indexados nas bases de dados Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO). A busca dos artigos foi realizada por meio dos descritores: violência contra a mulher, violência doméstica, maus-tratos conjugais, mulheres mal tratadas, foram selecionados 12 artigos. O estudo mostrou que tem maior ocorrência de tais atos no país quando associados ao o uso de álcool (26%) das agressões cometidas, após a mulher sofrer algum tipo de agressão tem maior chance de desencadear fatores como ansiedade (15,15) medo (12,12), vergonha (12,12), isolamento social (9,09%). A pesquisa mostrou que a violência contra a mulher ainda se encontra oculta nos lares brasileiros, embora na maioria das vezes não seja denunciada por medo dos agressores e por vergonha da exposição. Observou-se também que as principais causas de violência são o ciúme, a ingestão de bebida alcoólica e o uso de drogas. Essas atitudes violentas freqüentemente ocasionam nas mulheres problemas de ansiedade, depressão e até suicídio.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Fonseca, Denire Holanda da, Cristiane Galvão Ribeiro, and Noêmia Soares Barbosa Leal. "Violência doméstica contra a mulher: realidades e representações sociais." Psicologia & Sociedade 24, no. 2 (August 2012): 307–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822012000200008.

Full text
Abstract:
Este estudo buscou verificar representações sociais das mulheres que sofrem ou sofreram algum tipo de violência de seus companheiros, buscando entender a subjetivação desse fenômeno, como também verificar os principais prejuízos nas esferas sociais, psicológicas e ocupacionais dessas mulheres. 12 participantes responderam a entrevista semiestruturada, e foram feitas análises de conteúdo de Bardin (2002) e ancoradas na Teoria das Representações Sociais de Moscovici. Como resultado foi constatado que a maior prevalência é a violência psicológica, causando danos emocionais a longo prazo, trazendo sérios prejuízos nas esferas do desenvolvimento e da saúde psicológica da mulher. Verificou-se também que o ciclo de violência é alimentado pela tolerância e autoculpa e pela má compreensão da mesma. Propõem-se outros estudos nesta esfera com finalidade de maior compreensão do fenômeno da violência contra as mulheres.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Ribeiro Monteiro de Figueiredo, Tayná, Ítalo de Macedo Bernardino, Lorena Marques da Nóbrega, and Sérgio D’Ávila Lins Bezerra Cavalcanti. "VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR E COMUNITÁRIA CONTRA MULHERES: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA." Revista interdisciplinar em saúde 7, Único (July 19, 2020): 1215–29. http://dx.doi.org/10.35621/23587490.v7.n1.p1215-1229.

Full text
Abstract:
Introdução: O reconhecimento da violência contra a mulher como um importante problema de saúde pública e uma grave violação dos direitos humanos faz-se necessário para que haja alocação adequada de recursos para a expansão dos centros de atenção social voltados às vítimas de violência. Objetivo: Objetivou-se com esse estudo traçar o perfil da violência intrafamiliar e comunitária contra mulher de acordo com as características sociodemográficas das vítimas e dos agressores excluindo os casos de parceiros íntimos. Métodos: Foi realizado um estudo observacional, de caráter exploratório, com dados secundários oriundos do Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (NUMOL) de um município do Nordeste brasileiro. Realizou-se a análise estatística descritiva objetivando caracterizar a amostra. Em seguida, empregou-se a análise de diferença de proporções (teste qui-quadrado de Pearson ou teste exato de Fisher quando apropriado) para determinar associação entre mecanismo de agressão e demais variáveis investigadas. Resultados: A maioria da amostra tinha entre 30 e 59 anos (32,0%), era solteira (63,6%), possuía baixa escolaridade (65,6%) e não trabalhava (45,9%). O agressor em sua maioria era do sexo masculino (52,7%), sendo geralmente familiar da vítima (96,6%). Prevaleceram situações de agressões sem instrumento (80,4%), sendo registradas principalmente aos domingos (18,3%) e à noite (38,7%). Conclusão: Portanto, observou-se associação estatística significativa entre mecanismo de agressão e escolaridade, ocupação da vítima, sexo do agressor e período de ocorrência. Dessa forma, foi possível observar um perfil da violência intrafamiliar e comunitária contra a mulher de acordo com as características sociodemográficas das vítimas e dos agressores. Palavras chave: Violência. Violência contra a Mulher. Saúde Pública. Epidemiologia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Ribeiro Monteiro de Figueiredo, Tayná, Ítalo de Macedo Bernardino, Lorena Marques da Nóbrega, and Sérgio D’Ávila Lins Bezerra Cavalcanti. "VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR E COMUNITÁRIA CONTRA MULHERES: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA." Revista interdisciplinar em saúde 7, Único (April 18, 2020): 925–39. http://dx.doi.org/10.35621/23587490.v7.n1.p925-939.

Full text
Abstract:
INTRODUÇÃO: O reconhecimento da violência contra a mulher como um importante problema de saúde pública e uma grave violação dos direitos humanos faz-se necessário para que haja alocação adequada de recursos para a expansão dos centros de atenção social voltados às vítimas de violência. OBJETIVO: Objetivou-se com esse estudo traçar o perfil da violência intrafamiliar e comunitária contra mulher de acordo com as características sociodemográficas das vítimas e dos agressores excluindo os casos de parceiros íntimos. MÉTODOS: Foi realizado um estudo observacional, de caráter exploratório, com dados secundários oriundos do Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (NUMOL) de um município do Nordeste brasileiro. Realizou-se a análise estatística descritiva objetivando caracterizar a amostra. Em seguida, empregou-se a análise de diferença de proporções (teste qui-quadrado de Pearson ou teste exato de Fisher quando apropriado) para determinar associação entre mecanismo de agressão e demais variáveis investigadas. RESULTADOS: A maioria da amostra tinha entre 30 e 59 anos (32,0%), era solteira (63,6%), possuía baixa escolaridade (65,6%) e não trabalhava (45,9%). O agressor em sua maioria era do sexo masculino (52,7%), sendo geralmente familiar da vítima (96,6%). Prevaleceram situações de agressões sem instrumento (80,4%), sendo registradas principalmente aos domingos (18,3%) e à noite (38,7%). CONCLUSÃO: Portanto, observou-se associação estatística significativa entre mecanismo de agressão e escolaridade, ocupação da vítima, sexo do agressor e período de ocorrência. Dessa forma, foi possível observar um perfil da violência intrafamiliar e comunitária contra a mulher de acordo com as características sociodemográficas das vítimas e dos agressores. Palavras chave: Violência; Violência contra a Mulher; Saúde Pública, Epidemiologia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Vollet, Silviély, and Paulo Silas Taporosky Filho. "Lei Maria da Penha." Academia de Direito 1 (November 20, 2019): 83–99. http://dx.doi.org/10.24302/acaddir.v1.2295.

Full text
Abstract:
O presente artigo relata, de modo conciso, de que forma se estabeleceu o cenário no qual foi promulgada a lei n.º 11.340/2006, trazendo um pouco da história de vida de Maria da Penha Maia Fernandes, nome com o qual a lei acabou sendo “batizada”, expondo sua trajetória pelas Cortes e Comissões Internacionais que acabou resultando na criação da referida lei. Ainda, aponta-se para algumas das atualizações que a lei sofreu desde a sua edição até os dias atuais, uma vez que essa legislação foi criada em agosto de 2006, com o intuito coibir a violência doméstica e familiar praticada contra a mulher. Ao mesmo tempo, a lei procurou criar mecanismos para prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher, o qual tem por objetivo proteger a vida e estabelecer medidas de assistência e proteção às mulheres em situação de violência doméstica e familiar. Conforme se demonstra, as formas de violências praticadas contra a mulher no âmbito doméstico e no âmbito familiar se diferenciam em diferentes tipos de violência, tais como a física, a sexual, a psicológica, a moral e patrimonial, elencando-se breves apontamentos sobre cada tipo de violência. Por fim, indaga-se se aquilo que se observa nessa mais de década da lei possibilita elencar a Lei Maria da Penha como uma lei efetiva no sentido de combater a violência doméstica e familiar contra a mulher.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Chai, Cássius Guimarães, Jéssica Pereira dos Santos, and Denisson Gonçalves Chaves. "VIOLÊNCIA INSTITUCIONAL CONTRA A MULHER: O PODER JUDICIÁRIO, DE PRETENSO PROTETOR A EFETIVO AGRESSOR." Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM 13, no. 2 (August 30, 2018): 640. http://dx.doi.org/10.5902/1981369429538.

Full text
Abstract:
No Brasil tornaram-se crescentes os estudos relacionados ao gênero, em especial, após o advento da Lei 11.340/2006. No entanto, ainda são poucas as pesquisas e os estudos debruçados à violência institucional praticada contra a mulher, especialmente no Estado do Maranhão. O presente trabalho objetivou analisar a violência institucional como uma forma recentemente publicizada de violência contra a mulher, tornando-se uma barreira para um atendimento efetivo das mulheres em situação de violência doméstica e familiar. Procedeu-se abordagem de revisão bibliográfica e em seguida, aplicação de ferramenta de investigação quanti-qualitativa com a aplicação de 35 questionários com jurisdicinadas (usuárias) da Vara Especial de Combate à Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de São Luís-MA. Verificou-se um sentimento de frustração das mulheres que buscam o atendimento jurisdicional, evidenciando-se que a violência institucional obstaculariza um acesso digno à Justiça e uma inefetividade de determinação judicial justa, condizente com o que as vítimas necessitam.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Miranda, Marloren Lopes. "Pequenas Grandes Mentiras: Uma ponte entre a violência doméstica e a Fenomenologia do Espírito de Hegel." Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & Arte 1, no. 1 (February 1, 2019): 158–81. http://dx.doi.org/10.22456/2596-0911.85909.

Full text
Abstract:
Pequenas Grandes Mentiras, de Liane Moriarty, também transformado em série televisiva, traz, entre outros temas, o da violência doméstica contra mulheres. Nesse romance, através do casamento entre Celeste e Perry, Moriarty apresenta os elementos estruturais desse tipo de violência. Minha hipótese aqui é a de que esses elementos remetem à passagem da Fenomenologia do Espírito de Hegel conhecida como “dialética do senhor e do escravo”. Assim, a violência doméstica contra mulheres recoloca a relação de dominação e escravidão, apresentada abstratamente na Fenomenologia, de modo concreto, isto é, situada em um contexto histórico-cultural. O objetivo central deste texto é identificar esses elementos na sua perspectiva conceitual, trazendo o debate acerca da violência doméstica contra a mulher para o campo filosófico.Palavras-chave: Violência de gênero. Violência doméstica. Senhor e escravo. Hegel.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Assis, Tiago Saraiva de. "ASPECTOS SOCIAIS E JURÍDICOS DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA O HOMEM." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, no. 2 (February 27, 2021): 15. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i2.611.

Full text
Abstract:
A violência doméstica é uma mazela social, presente, muitas vezes, silenciosamente, em diversos lares, causando danos irreparáveis em suas vítimas. Embora já haja avanços da lei nesse sentindo, o que podemos observar é a maneira como a vítima se comporta diante das agressões, na maioria das vezes não denunciando por vergonha de familiares, vizinhos ou até mesmo, por descrédito nas autoridades. Muito embora, em um primeiro momento, a expressão violência doméstica seja interpretada como violência contra a mulher, ela pode ser desferida contra qualquer pessoa, indiferente de gênero ou orientação sexual. Ocorre diferenciação na proteção estatal a direitos básicos, como direito à integridade física e à saúde, devido ao gênero? No presente trabalho será abordada a violência contra o homem, existente, em comparativo, na mesma proporção que a violência contra a mulher, porém pouco difundida e tratada como um tabu.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Sousa de Oliveira, Daniela, Gabriela Fernandes Chaves Lira, Marianna Nascimento Fernandes, and Vanessa Santiago Oliveira. "Um retrato da violência doméstica contra a mulher em tempos de pandemia: percepções dos trabalhadores dos serviços de saúde e da assistência social de Ceilândia-DF." Health Residencies Journal - HRJ 2, no. 9 (February 10, 2021): 96–111. http://dx.doi.org/10.51723/hrj.v2i9.125.

Full text
Abstract:
Trata-se de uma pesquisa de opinião com trabalhadores da saúde e da assistência social sobre a questão de violência doméstica contra a mulher na região administrativa de Ceilândia, localizada no Distrito Federal-DF. O estudo tem o intuito de identificar as experiências dos operadores dos serviços que estão no enfrentamento à violência doméstica contra a mulher no contexto de pandemia pela covid-19. Desenvolveu-se a pesquisa a partir de abordagem qualitativa, a coleta das informações ocorreu por “Formulários Google®”, contendo três perguntas abertas e duas fechadas. Analisou-se as informações a partir do materialismo histórico dialético. Os resultados acerca da resposta dos trabalhadores são unânimes quanto ao aumento de casos de violência doméstica contra a mulher. Há desafios no que diz respeito ao acesso aos serviços, devido ao teletrabalho e afastamento por grupo de riscos pelos trabalhadores. A rede que compõe esses serviços se articula para promover ações de saúde de acordo com as necessidades das mulheres e dentro da capacidade ofertada.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

MOREIRA, CRISTINA ALVES, and PRISCILLA RAISA MOTA CAVALCANTI. "O COMBATE À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR NO ESTADO DE GOIÁS." Raízes no Direito 7, no. 2 (December 18, 2018): 27–55. http://dx.doi.org/10.29287/2318-2288.2018v7i2.p27-55.

Full text
Abstract:
Quando se analisa o tema violência doméstica e familiar contra a mulher no Brasil, verificamos que apesar da criação de inúmeras políticas públicas e sociais implantadas no país, os índices desse crime ainda são alarmantes, se tornado ainda mais desumano e cruel o fato de serem cometidas em âmbito doméstico e familiar. O tema escolhido, além de atual é de extrema relevância para toda a sociedade, uma vez que a violência doméstica afeta além da vida da vítima, sua família, o sistema judiciário, os serviços de saúde, a economia e a sociedade como um todo. A problematização em questão se dá pelo fato de que, as políticas públicas criadas pelo Estado ainda são insuficientes para erradicar a violência contra a mulher, colocando o Brasil na 5º posição em um ranking de 83 países em assassinato de mulheres, bem como o Estado de Goiás, que se encontra na terceira posição quando comparando com os demais Estados do Brasil. Busca-se ao longo desta pesquisa aprofundar sobre os temas inerentes a violência doméstica e familiar contra a mulher, como por exemplo, a Lei Maria da Penha, o feminicídio, apresentando dados estatísticos a nível nacional e do Estado de Goiás, bem como, em ultimo momento, apresentando propostas que possibilitariam melhorias nesse cenário, assim como, maior empoderamento da mulher. A metodologia será aplicada em forma de pesquisa bibliográfica de cunho qualitativo, através da utilização de fontes como livros, artigos, jornais, redes eletrônicas, teses e muitas outras fontes renomadas com o fim de aprofundar no tema abordado e assim, proporcionar um debate acerca da violência doméstica e familiar contra a mulher.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Tavares, Ludmila Aparecida, and Carmen Hein de Campos. "A CONVENÇÃO INTERAMERICANA PARA PREVENIR, PUNIR E ERRADICAR A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, “CONVENÇÃO DE BELÉM DO PARÁ”, E A LEI MARIA DA PENHA." Interfaces Científicas - Humanas e Sociais 6, no. 3 (March 12, 2018): 9–18. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3801.2018v6n3p9-18.

Full text
Abstract:
O presente trabalho tem por escopo demonstrar a relação direta entre a consolidação dos direitos humanos previstos nos tratados ratificados pelos estados americanos e as inovações alcançada pelo Sistema Interamericano para a defesa dos direitos humanos, em especial a proteção, defesa e combate à violência contra a mulher. A Convenção Interamericana para prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher, conhecida como “Convenção de Belém do Pará” é considerada um marco na defesa das mulheres e instrumento que impulsionou mudanças históricas perante esse problema arraigado na sociedade contemporânea brasileira. Aliada a Convenção é possível identificar a importância da denúncia, emblemático caso Maria da Penha, apresentada perante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos que permitiu significativas alterações legislativas, culminando na publicação da Lei nº 11.340/06, que criou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do §8º do art. 226 da Constituição Federal de 1988, da Convenção de Belém, dispondo ainda sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher e alterações significativa no Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal, com o objetivo primordial de proteção as mulheres vítimas de violência familiar.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Leonardo, Francisco Antonio Morilhe. "A PERSISTÊNCIA DA VIOLÊNCIA CONTRA MULHER." Revista Em Tempo 16, no. 01 (February 9, 2018): 346. http://dx.doi.org/10.26729/et.v16i01.2412.

Full text
Abstract:
O presente trabalho visa destacar a questão histórica da violência doméstica contra o gênero feminino, cuja discussão traz à baila as agressões praticadas e a Lei Maria da Penha, assim como sua efetividade, pois é considerada a principal lei de tutela feminina, cujo escopo é verificar, também, os principais prejuízos nas esferas sociais, psicológicas e ocupacionais dessas mulheres. Faz-se um panorama da violência antes e depois do surgimento da Lei Maria da Penha e suas diretrizes, destacando os objetivos, objeto e contextos da violência de gêneros, pois é considerada uma grave violação aos direitos humanos e, a sociedade e o Estado, devem buscar constantemente soluções a fim de sanar a ideia cultural e histórica de nosso país, que sempre fez distinção aos sexos, já que esse mal gera prejuízos nas esferas sociais, psicológicas e ocupacionais das mulheres. Trata-se de pesquisa qualitativa, garantindo a isonomia do gênero, pois a segurança por ser um direito fundamental está vinculada ao princípio da dignidade da pessoa humana.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Leonardo, Francisco Antonio Morilhe. "A Persistência da Violência Contra Mulher." Revista do Instituto de Políticas Públicas de Marília 3, no. 2 (March 12, 2018): 43–52. http://dx.doi.org/10.33027/2447-780x.2017.v3.n2.04.p43.

Full text
Abstract:
O presente trabalho visa destacar a questão histórica da violência doméstica contra o gênero feminino, cuja discussão traz à baila as agressões praticadase a Lei Maria da Penha, assim como sua efetividade, pois é considerada a principal lei de tutela feminina, cujo escopo é verificar, também, os principais prejuízos nas esferas sociais, psicológicas e ocupacionais dessas mulheres. Faz-se um panorama da violência antes e depois do surgimento da Lei Maria da Penha e suas diretrizes, destacando os objetivos, objeto e contextos da violência de gêneros, pois é considerada uma grave violação aos direitos humanos e, a sociedade e o Estado,devem buscar constantemente soluções a fim de sanar a ideia cultural e histórica de nosso país, que sempre fez distinção aos sexos, já que esse mal gera prejuízos nas esferas sociais, psicológicas e ocupacionais das mulheres. Trata-se de pesquisa qualitativa, garantindo a isonomia do gênero, pois a segurança por ser um direito fundamental está vinculada ao princípio da dignidade da pessoa humana.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Calil, Mário Lúcio Garcez. "Expectativas acerca do acesso à justiça às vítimas de violência doméstica contra a mulher: os juizados de violência doméstica e familiar contra a mulher na efetivação da Lei 11.340/2006 (“Maria da Penha”)." Revista de Direitos e Garantias Fundamentais, no. 13 (February 4, 2014): 161. http://dx.doi.org/10.18759/rdgf.v0i13.334.

Full text
Abstract:
A Lei 11.340 criou os Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. Há, porém, o risco de que tais órgãos enfrentem os mesmos problemas identificados na atuação dos Juizados Especiais. O objetivo deste trabalho é discutir a aplicação da Lei 9.099/95 à violência de gênero e estudar as expectativas acerca dos Juizados de Violência Doméstica, por meio de pesquisa bibliográfica e jurisprudencial. Justifica-se o trabalho, pois a violência doméstica é um problema social grave. Conclui-se que a atuação dos Juizados de Violência deve ocorrer de forma diversa do processo comum, levando em conta a natureza social do fenômeno.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

De Souza, Luciano Anderson, and Paula De Barros. "FEMINICÍDIO E VIOLÊNCIA DOMÉSTICA." DELICTAE: Revista de Estudos Interdisciplinares sobre o Delito 5, no. 9 (November 24, 2020): 140. http://dx.doi.org/10.24861/2526-5180.v5i9.133.

Full text
Abstract:
O artigo faz uma análise da Lei do Feminicídio, Lei nº 13.104/2015, que incluiu a qualificadora do feminicídio nos casos de homicídio praticado contra a mulher, por razões da condição de sexo feminino. Adotou-se uma abordagem crítica de viés político-criminal e dogmático penal, destacando avanços e retrocessos que poderão ocorrer com a lei. A análise é feita dentro do panorama sobre como a matéria de violência de gênero é tratada à nível internacional. É feito um paralelo com a legislação e políticas públicas de Portugal sobre violência doméstica e de gênero. A partir da análise comparativa entre as medidas tomadas pelos países, são feitas sugestões para a melhora do contexto brasileiro.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Silva Gomes, Thais, and Ronaldo Figueiredo Brito. "A (DES) NECESSIDADE DE PRODUÇÃO DE PROVA NOS PEDIDOS DE DANOS MORAIS NO ÂMBITO CRIMINAL NOS CASOS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA." Legis Augustus 9, no. 2 (October 23, 2019): 19–38. http://dx.doi.org/10.15202/2179-6637.2017.v9n2p19.

Full text
Abstract:
O presente artigo irá abordar as diversas formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, tendo por base a Lei nº 11.340/2006, conhecida também, como Lei Maria da Penha, utilizando-se para responder a problemática o método de pesquisa bibliográfica, de caráter exploratório e descritivo. Tal lei trouxe um avanço significativo no combate à violência doméstica e familiar contra a mulher, uma vez que tipificou os vários tipos de agressão, facilitando a condenação do ofensor. Nessa esteira, o Superior Tribunal de Justiça, em julgado recente, entendeu ser possível a fixação de indenização por danos morais, na esfera penal, apenas com o requerimento da parte ofendida ou do Ministério Público, sem a necessidade de produção de provas, caracterizando o dano moral decorrente da violência contra a mulher como dano in re ipsa. Diante disso, há em tramitação na Câmara dos Deputados Projeto de Lei sob o nº 10.239/2018, que tem por escopo incorporar à Lei Maria da Penha, a possibilidade de acrescentar ao artigo 24 da referida lei, o inciso V, com a importante e avançada conquista jurisprudencial para coibir a violência doméstica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Rodrigues, Clisne Gomes Silva, Juliana Costa Machado, Luana Ramos da Silva, Vanda Palmarella Rodrigues, and Vilara Maria Mesquita Mendes Pires. "Rede de atenção à mulher em situação de violência doméstica sob a ótica da enfermeira." Research, Society and Development 9, no. 7 (May 30, 2020): e656974676. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4676.

Full text
Abstract:
Objetivo: averiguar o entendimento das enfermeiras da Estratégia Saúde da Família sobre a rede de atenção às mulheres em situação de violência doméstica. Método: estudo qualitativo, descritivo-exploratório, realizado com oito enfermeiras de Unidades de Saúde da Família. Utilizou-se a entrevista semiestruturada para coleta de dados e para análise a técnica de análise de conteúdo. Resultados: desconhecimento das enfermeiras sobre a existência da rede, o preparo limitado em lidar com violência doméstica contra a mulher e falta de articulação dos serviços visto como entraves na resolutividade do problema da violência doméstica contra a mulher. Conclusão: repensar na articulação da rede de atendimento às mulheres em situação de violência e enfermeiras que atuam na porta de entrada com os usuários, também a necessidade em se construir espaços de diálogo com profissionais, serviços e população, para assim fortalecer os serviços para o trabalho em rede, com vistas à integralidade da atenção às mulheres em situação de violência.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Scaranto, Catarina Antunes Alves, Maria Gabriela Haye Biazevic, and Edgard Michel-Crosato. "Percepção dos agentes comunitários de saúde sobre a violência doméstica contra a mulher." Psicologia: Ciência e Profissão 27, no. 4 (December 2007): 694–705. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932007000400010.

Full text
Abstract:
O objetivo deste trabalho foi investigar a percepção dos agentes comunitários de saúde sobre a violência doméstica contra a mulher. Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo e exploratório. Utilizou-se a técnica de entrevista semi-estruturada como instrumento de coleta dos dados. Foram entrevistados vinte e seis agentes comunitários de saúde, pertencentes aos vinte e cinco centros de saúde de um Município de médio porte da Região Sul do Brasil, em 2005. Para análise dos dados, empregou-se o método do discurso do sujeito coletivo. A análise dos resultados mostrou relato de violência doméstica contra a mulher pelo companheiro, seja física, sexual, psicológica ou econômica. É preciso dar subsídios teórico-práticos aos profissionais para detectar situações de violência, encontrar a forma de abordar as famílias e dar encaminhamento tanto aos casos de violência quanto de uso de álcool/drogas. A violência contra a mulher necessita ser alvo de políticas públicas consistentes e deve ser, efetivamente, considerada questão de saúde pública a partir do conceito ampliado de saúde.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Sousa, Juliana Campos, and Grasielle Borges Vieira De Carvalho. "A Lei de Violência Doméstica e as Uniões Homoafetivas: Adequação e Efetividade da Justiça Brasileira." Revista de Direito Brasileira 7, no. 4 (June 26, 2014): 119. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2358-1352/2014.v7i4.2788.

Full text
Abstract:
Desde a antiguidade, a mulher encontrava-se em uma situação de submissão ao homem, sendo este o principal fator para o surgimento da violência doméstica e familiar. Desta maneira, diante dos crescentes níveis de agressão contra mulher, perceberam a necessidade de criar um dispositivo legal que coibisse tal violência, chamada Lei Maria da Penha. A criação dessa legislação específica foi fruto dos Tratados de Direitos Humanos da Mulher, ratificados pelo Brasil: a Convenção Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as mulheres – CEDAW e a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a mulher, conhecida como Convenção do Belém do Pará. A Lei Maria da Penha além de coibir, prevenir e punir a violência doméstica e familiar contra a mulher possibilita uma interpretação analógica in bonnam partem, para os relacionamentos homoafetivos, desde que se enquadrem como uma entidade familiar. Além disso, o trabalho elucida diversas jurisprudências a respeito do assunto, demonstrando que os homoafetivos lutam para que a Lei 11.340/2006 seja um instrumento de proteção legal a eles, como também que os princípios constitucionais sejam efetivados pela justiça brasileira.Diante disso, verifica-se a necessidade de adequação e efetividade da justiça brasileira à tutela das uniões homoafetivas. DOI:10.5585/rdb.v7i4.174
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Santos Lelis, Acácia Gardênia, and Kátia Cristina Santos Lelis. "A FRAGMENTAÇÃO DA INFÂNCIA: UMA REALIDADE DE CRIANÇAS VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA." Interfaces Científicas - Direito 2, no. 3 (June 23, 2014): 33–43. http://dx.doi.org/10.17564/2316-381x.2014v2n3p33-43.

Full text
Abstract:
O presente artigo analisa a questão da violência doméstica contra crianças e adolescentes, que tem como consequência a fragmentação da infância ao acarretar a violação dos direitos humanos. A violência intrafamiliar é um fenômeno recorrente na atualidade, em todos os níveis sociais, demandando um conhecimento científico que possibilite um sistema de proteção à criança em situação de risco e de desamparo. A violência contra a criança e adolescente é fruto de uma sociedade sempre voltada a uma educação repressora, formadora indivíduos desprovidos de identidade, de liberdade e de dignidade. O presente trabalho enfoca o dano infância provocado pela violência doméstica e intrafamiliar, e compreende que essa acarreta fragmentação da infância com alternância entre momentos raros da singeleza da infância e cenas marcantes de desamparo e crueldade praticados por quem tinha o dever de cuidar. Traz como conclusão teórica a importância do estudo sobre o tema que possibilita o conhecimento prévio e a identificação do problema possibilitando, assim, ações preventivas eficazes. Para a realização do presente estudo foi utilizado o método dialético, com uma abordagem qualitativa, através de pesquisa exploratória, que proporcionou aprofundamento do tema.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Silva, Ana Fernanda Carnelosso, Caroline Guerreiro Alves, Gabriéli Dias Machado, Isadora Ribeiro Meine, Renata Machado da Silva, and Janaína Pereira Pretto Carlesso. "Violência doméstica contra a mulher: contexto sociocultural e saúde mental da vítima." Research, Society and Development 9, no. 3 (January 1, 2020): e35932363. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2363.

Full text
Abstract:
O presente estudo objetiva a verificação na literatura científica dos impactos da violência doméstica contra mulher no contexto familiar e na saúde mental da vítima. Diante disso, realizou-se uma pesquisa bibliográfica de cunho qualitativo. Adotou-se como critério de inclusão artigos científicos publicados em língua portuguesa, com informações de maior relevância para a pesquisa, sendo realizadas considerações a respeito da violência contra mulher e seus impactos a saúde mental. Os resultados do estudo apontam que há um contexto sociocultural que considera a desigualdade de gêneros, propiciando a prática da violência. Acerca disso, cabe ressaltar também que além de dificuldades da vítima de tentar abandonar o contexto de violência, constataram-se inúmeros impactos psicológicos. Conclui-se que através de um levantamento de questões referentes a temática da violência doméstica, buscou-se possibilitar reflexões e questionamentos referentes ao contexto em que se dá a violência, como os danos à saúde mental das vítimas, visando um olhar acolhedor em relação à mulher violentada, principalmente no atendimento no âmbito da saúde.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography