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Held, Marcos. "O DISCURSO MUSICAL DO SÉCULO XVIII." Revista Música 18, especial (October 21, 2018): 109–32. http://dx.doi.org/10.11606/rm.v18iespecial.151085.

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Abstract:
Na literatura dos séculos XVII e XVIII, centenas de tratados dedicados à composição, interpretação, ensino e reflexão musicais foram publicados e difundidos por todo o continente Europeu. Tais obras, que variam enormemente em relação à metodologia abordada por seus autores, costumam, frequentemente, trazer consigo a noção de que a música é análoga ao discurso verbal, ambos guiados pelas regras da retórica, e que sua finalidade seja ensinar, deleitar e mover o ouvinte. No caso de Francesco Geminiani (1687-1762), esta mesma ideia pode ser lida em sua obra tratadística. Neste artigo, pretende-se discorrer sobre diversas emulações retóricas almejadas por Geminiani (1687-1762) em sua obra tratadística, sobretudo nas Regras para tocar com verdadeiro gosto (c.1748), Tratado sobre o bom gosto na arte da música (1749) e A arte de tocar violino (1751). Nesses tratados, o autor não apenas alinhou-se às correntes de pensamento de sua época, representadas por Batteux, Hume e Montesquieu – na filosofia – e por Quantz, C. P. E. Bach e L. Mozart – na música –, mas também recuperou acepções do discurso falado, escrito e proferido, presentes nas retóricas clássicas De Oratore, de Cícero, e Institutio Oratoria, de Quintiliano. Observaremos que, no tocante à discussão filosófico-musical setecentista em torno da tópica do Gosto – lugar-comum no conjunto total de sua tratadística –, Geminiani apoia-se na recuperação e no debate de diversos preceitos sobre imaginação, juízo, decoro, ornamentação, performance e recepção, abordados pelos autores mencionados, tornando, assim, evidente sua visão da composição musical espelhada no discurso retórico.
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Ventura Quintana, Sakira. "Reglas y Advertencias Generales de Pablo Minguet (1754 y 1774): Estudio de sus diferentes ediciones y análisis de las pautas para la interpretación de la guitarra." Cuadernos de Investigación Musical, no. 9 (February 27, 2020): 57–83. http://dx.doi.org/10.18239/invesmusic.v0i9.2212.

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Abstract:
Dentro del corpus tan variado de publicaciones del editor catalán Pablo Minguet, destaca el tratado pedagógico-musical titulado Reglas y Advertencias Generales que enseñan el modo de tañer todos los instrumentos mejores, y mas usuales, como son la Guitarra, Tiple, Vandola, Cythara, Clavictordio, Organo, Harpa, Psalterio, Bandurria, Violin, Flauta Travesera, Flauta Dulce y la Flautilla. Este tratado formado por cuadernillos individuales fue concebido para aprender a tocar determinados instrumentos e interpretar su repertorio sin necesidad de maestro, pero para la Musicología actual supone una importante fuente de estudio y análisis de la panorámica organológica del Madrid a mediados del siglo XVIII.
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Pérez Lorenzo, Jesús Fernando. "Conflicto y violencia. Conceptos y significados. Efectos y alcance en la escuela / Conflict and Violence. Concepts and Meanings. Effects and Reach at School." Revista Internacional de Educación y Aprendizaje 6, no. 3 (January 11, 2019): 153–63. http://dx.doi.org/10.37467/gka-revedu.v6.1846.

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Abstract:
ABSTRACTPerhaps since the time of Darwin scientists have tried to clarify the meaning of violence from an evolutionary configuration (Lorenz, 1967). Currently neurologists begin to extract the different brain processes that unleash the various violent behaviors. Current brain scanning techniques identify brain regions involved in the ordering of emotions and reactions. Professor Richard Davidson notes that not all individuals are capable of facing aggression and anger equally, so that the brain structure of some people induces violence (Goleman, 2008). Anyway this should not be understood as being born violent, but a series of elements in hodgepodge of genetic and social nature is forging a brain organization that trains in more or less hierarchy the different aggressive and violent exaltations (Iglesias, 2000).RESUMENQuizás desde los tiempos de Darwin los científicos han tratado de aclarar el significado de la violencia desde una configuración evolutiva (Lorenz, 1967). Actualmente los neurólogos empiezan a extraer los distintos procesos cerebrales que desatan las diversas conductas violentas. Las actuales técnicas de exploración cerebral identifican regiones cerebrales implicadas en la ordenación de las emociones y reacciones. El profesor Richard Davidson recoge que no todas los individuos son capaces de afrontar por igual la agresividad y la furia, por lo que la estructura cerebral de algunas personas le induce a la violencia (Goleman, 2008). De cualquier forma esto no debe ser entendido como que se nace violento, sino que una serie de elementos en mezcolanza de índole genética y social va fraguando una organización cerebral que capacita en más o menos jerarquía las distintas exaltaciones agresivas y violentas (Iglesias, 2000).
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Moreno. "ASPECTOS TÉCNICOS DEL TRATADO DE VIOLÍN DE JOSÉ HERRANDO (1756): EL VIOLÍN ESPAÑOL EN EL CONTEXTO EUROPEO DE MEDIADOS DEL SIGLO XVIII." Revista de Musicología 11, no. 3 (1988): 555. http://dx.doi.org/10.2307/20795256.

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Coelho, Thereza Christina Bahia. "SAÚDE DAS POPULAÇÕES VULNERÁVEIS EM UM BRASIL VIOLENTO." Revista de Saúde Coletiva da UEFS 8, no. 1 (July 1, 2018): 1. http://dx.doi.org/10.13102/rscdauefs.v8i1.3549.

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Abstract:
O Volume 8 iniciou sua publicação privilegiando estudos regionais sobre violência estrutural e permanece aberto e em fluxo contínuo de publicação até o final de dezembro. Entre os vários alvos da violência estrutural, destaca-se a violência infantil. No volume 8, seis artigos abordam sobre variados aspectos esse tema, da infância à adolescência, passando pela relação afetiva onde se estabelecem sentimentos e condutas ambivalentes de amor e ódio. A violência contra a mulher também está sendo tratada sob o ângulo do trabalhador da saúde como cuidador e vítima. Neste editorial, alguns aspectos conjunturais pós-2013 foram colocados para reflexão. Além de trazer novas evidências de pesquisa para o problema da violência, os artigos aqui publicados podem dar visibilidade aos agravos e sofrimentos impetrados contra as populações mais vulneráveis.
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Batista Pereira, Rauner Ailton. "ANÁLISE DOS MECANISMOS QUE ABORDAM A EFETIVIDADE DOS DIREITOS SOCIAIS PREVISTOS NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988." Revista Vertentes do Direito 7, no. 2 (December 3, 2020): 267–86. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2359-0106.2020.v7n2.p267-286.

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Abstract:
É de notório conhecimento de que o Estado arrecada grandes valores, contudo não se mostra como um gestor capaz, visto a forma como se omite na garantia e implementação de direitos sociais previstos na Constituição Federal de 1988. O principal motivo utilizado desta inércia é não haver recursos para a concretização destes, porém alguns direitos necessariamente precisam ser atendidos, caso contrário estaria se violando a dignidade da pessoa humana prevista na Carta Magna e em diversos tratados internacionais. O presente trabalho apresenta mecanismos que precisam ser observados ante a aplicação dos direitos sociais, com a proteção dos direitos já garantidos e aplicados, bem como a proteção que o Estado tem para poder dividir os seus recursos nas mais diversas áreas
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Cabral, João Carlos Centurion, Mikael Almeida Corrêa, Vera Torres Das Neves, Ana Cristina Garcia Dias, and Rosa Maria Martins De Almeida. "Do otimismo à agressão: cognições positivas preveem comportamento violento em homens." Avances en Psicología Latinoamericana 38, no. 1 (March 30, 2020): 203. http://dx.doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/apl/a.6853.

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Abstract:
Las personas tienden a tener expectativas demasiado confiadas sobre sí mismos y sobre el futuro. Las cogniciones y emociones negativas tienen efectos directos sobre la agresión; sin embargo, pocos estudios han considerado la relevancia de las cogniciones positivas, como la autoconfianza y el optimismo. En este estudio, hemos tratado de evaluar si el sesgo de optimismo, la autopercepción positiva y la autoconfianza predicen la agresión en los hombres. También analizamos si la testosterona y el cortisol median la relación entre cogniciones positivas y agresión. Nuestros resultados indican que el sesgo de optimismo y la autoconfianza son predictores significativos de agresión. Aunque las hormonas esteroides predijeron la aparición de cogniciones positivas, ninguna medida hormonal medió la relación del optimismo o de la autoconfianza con el comportamiento agresivo. Por lo tanto, las cogniciones positivas, principalmente el sesgo de optimismo, pueden desempeñar un papel en la agresividad masculina, posiblemente a través de la reducción del control de impulsos, lo que aumenta los comportamientos de riesgo.
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Serrato Córdova, José Eduardo. "La frontera México-Guatemala como vertedero de la posmodernidad. Crónica de dos ciudades: Ciudad Hidalgo y Tecún Umán." Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, no. 145-6 (June 1, 2017): 61–72. http://dx.doi.org/10.5377/realidad.v0i145-6.4041.

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Abstract:
El problema de la migración de centroamericanos a territorio mexicano ha puesto en evidencia la política criminal que el Estado mexicano, con apoyo del gobierno estadounidense, aplica al control y vigilancia de las ciudades fronterizas. El Programa Frontera Sur, que es parte de la Iniciativa Mérida, es un tratado de seguridad binacional México-Estados Unidos, en el que se supervisa al migrante con la intensión de seleccionar a los que mejor puedan servir a los consorcios internacionales. Desde esta perspectiva policíaca, el migrante es visto y tratado como una amenaza a la seguridad nacional y remitido a las cárceles fronterizas disfrazadas de centro de apoyo al migrante. Quien logra superar los puestos fronterizos queda a merced de las maras o de los sicarios de los cárteles de la droga. Nunca como hoy se han violado los derechos humanos del migrante por parte de una nación que se presume democrática. En este trabajo analizo el testimonio de los migrantes, tomado como el discurso de las víctimas, dentro de la lógica del Capitalismo gore que es la fase superior del necroestado.Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades No.145-146, 2015: 61-72
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Gonzalez, Ana Maria Sosa, and Evylin KoligosKi da Silva. "Cultura material dos escravizados e expografia: um estudo do Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo." Cadernos do LEPAARQ (UFPEL) 17, no. 33 (May 9, 2020): 104–25. http://dx.doi.org/10.15210/lepaarq.v17i33.18493.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo compreender a maneira como os museus trabalham com os objetos arqueológicos referentes à cultura material dos escravizados em sua expografia e acervo. Para tal foi realizado uma análise do acervo arqueológico e expográfico do Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo (criado em 1979) a fim de entender como os objetos relacionados à cultura material dos escravizados estavam expostos e sua relação com os demais objetos. A partir de aí questiona-se a maneira como são tratadas as memórias desse passado colonial violento vinculado à escravidão. Através de uma abordagem metodológica qualitativa com observação das visitas guiadas e entrevistas a funcionárias do museu, percebeu-se a importância da mediação para a compreensão da expografia e demais aspectos do museu assim como possíveis maneiras de trabalhar essas memórias para conhecer o passado e conscientizar ao público a partir dos objetos dos escravizados.Abstract: The purpose of this article is to understand how museums work with archaeological objects related to the material culture of the enslaved in their expografia and collection. For that, an analysis of the archaeological and expographic collection of the Porto Alegre Museum Joaquim Felizardo (created in 1979) was carried out in order to understand how the objects related to the material culture of the enslaved were exposed and their relation with the other objects. From there, one questions the way in which the memories of this violent colonial past linked to slavery are treated. Through a qualitative methodological approach with observation of the guided tours and interviews with museum employees, the importance of mediation for the understanding of the expografia and other aspects of the museum as well as possible ways of working these memories to know the pastand to make the public aware of the objects of the enslaved.
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Gomes, Carlos Magno Santos. "A hostilidade do feminicídio em Nélida Piñon." Acta Scientiarum. Language and Culture 42, no. 1 (May 27, 2020): e52167. http://dx.doi.org/10.4025/actascilangcult.v42i1.52167.

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Abstract:
Este artigo aborda a ambiguidade do tema da hospitalidade/hostilidade do estrangeiro, no conto ‘Sangue esclarecido’, da coletânea Sala de armas, de Nélida Piñon. Partimos do estudo da violência contra a mulher como uma forma de hostilidade do hóspede. No conto, o protagonista, mesmo sendo tratado de forma acolhedora, rejeita os princípios da cordialidade, ao impor a virilidade agressiva como repertório de relacionamentos abusivos que antecedem um feminicídio. Em nossos argumentos, usamos os conceitos de ‘hospitalidade’, de J. Derrida - aquela que é normatizada como direito universal; ‘identificação’, de Z. Bauman - a etapa do processo de construção identitária; e ‘masculinidade excessiva’, de L. Machado - a normatização do homem violento que opta pela virilidade agressiva como marca de sua identidade.
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Piris, Jean-Claude. "La Unión Europea, Cataluña y Escocia (Cuestiones jurídicas sobre las recientes tendencias secesionistas en los Estados Miembros de la UE)." Teoría y Realidad Constitucional, no. 37 (January 1, 2016): 101. http://dx.doi.org/10.5944/trc.37.2016.17025.

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Abstract:
Este estudio surge de los acontecimientos producidos en 2014 y 2015 en Escocia (referéndum sobre la independencia) y en Cataluña («consulta informal» y elecciones autonómicas). En ambos casos, los movimientos secesionistas deseaban que un nuevo Estado nacido de la secesión llegara a ser (según ellos, «siguiera siendo») parte de la UE. Esta convicción les fortalece, ya que la UE es vista como un «refugio seguro », que permite la independencia sin la amenaza de quedar aislado. Los Tratados de la UE ni prevén ni prohiben la división de un Estado miembro. No obstante, para llegar a ser parte de la UE, la región secesionista debería primero ser reconocida como Estado por la comunidad internacional, y específicamente por los 28 Estados miembros de la UE (incluyendo España y el Reino Unido). Esto sería legalmente posible si el nuevo Estado naciera respetando completamente el Estado de Derecho, pero en cambio excluiría un «Estado» que hubiera declarado unilateralmente su independencia violando la Constitución nacional. Así, un nuevo Estado reconocido podría ser candidato a incorporarse a la UE. El autor muestra que debería seguirse el procedimiento del artículo 49 del Tratado de la UE y no el del artículo 48 (enmiendas a los Tratados). Tomando Escocia como ejemplo, el autor describe los pasos legales necesarios que deben darse después de la secesión. Señala que la división de un Estado de la UE ya no debería verse como un asunto estrictamente nacional; dadas sus consecuencias sobre la UE en conjunto y sobre otros Estados miembros, es un asunto que no puede ser ignorado por la UE.This study starts from the 2014-2015 events in Scotland (referendum on independence) and in Catalonia («informal consultation» and regional elections). Secessionists movements in both cases wished that a new State born from the secession would become (according to them «continues to be») part of the EU. That conviction strengthens them, as the EU is seen as a «safe haven», allowing independence without the threat of being isolated. The EU Treaties neither provide for, nor prohibit the partition of a Member State. However, in order to become part of the EU, the secessionist region should first be recognized as a State by the international community, and specifically by the 28 EU Member States (including Spain and the UK). This would be legally possible if the new State was born in full respect of the Rule of Law, but would exclude a «State» having unilaterally declared its independence in violation of the national Constitution. Then, a new State recognised could be a candidate to the EU. The author shows that the procedure of article 49 of the Treaty on EU woud have to be followed (accession of a new State) and not that of article 48 (amendments to the Treaties). Taking Scotland as an example, the author describes the necessary legal steps to be accomplished after the secession. He stresses that the partition of an EU State should not anymore being regarded as a strictly national matter. Given its consequences on the EU as a whole and on other Member States, it is a matter that cannot be ignored by the EU.
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Palomeque-Chable, Eduardo. "REINTEGRACIÓN SOCIAL EN MÉXICO." Revista de Investigaciones Universidad del Quindío 32, no. 2 (December 31, 2020): 16–25. http://dx.doi.org/10.33975/riuq.vol32n2.451.

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Abstract:
El tema de la reinserción social de ex convictos en México describe lo que acontece con este tipo de grupo de personas que al cumplir una condena se reintegran a la sociedad, la intención es buscar mecanismos para tenerlos localizados a través de bases de datos electrónicos, pues en muchas ocasiones se da el caso de que los ex reclusos no pueden encontrar empleos en virtud de ser señalados por la sociedad, es allí la interrogante ¿Cuál es lo labor del Estado para lograr la Reinserción Social de estas personas? pues al fin de cuentas ellos cometieron un ilícito por el cual ya pagaron una condena, por ende al reintegrarse a la sociedad tienen todos sus derechos a salvos, y en caso contrario se estaría violando derechos humanos consagrados en la Constitución Política de los Estados Unidos Mexicanos, además, toma relevancia los Tratados Internaciones que el Estado Mexicano ha suscrito con la intención de regular la materia de reinserción social.
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Hashizume, Cristina Miyuki. "Educação, direitos humanos e inclusão: as relações entre educação e saúde no acompanhamento de alunos com problemas de aprendizagem." Educação & Linguagem 24, no. 1 (August 18, 2021): 149–63. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1043/el.v24n1p149-163.

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Abstract:
Este ensaio aborda a temática dos problemas de aprendizagem e o acesso à educação dos alunos que não se enquadram na normatividade prevista pela gestão do ensino e aprendizagem. Ele se insere numa discussão mais ampla sobre Direito universal à educação e como esse direito é violado no caso de alunos com problemas de aprendizagem. Com ou sem diagnósticos fechados, estes são tratados como alunos doentes, cujos comportamentos demandam tratamentos médicos. O objetivo do presente texto é compreender a relação entre saúde e educação nos problemas de aprendizagem em crianças diagnosticadas formal ou informalmente como portadoras de transtornos. O texto descreve pesquisa qualitativa bibliográfico-documental e de discussões realizadas em dois grupos de pesquisa: “Educação e Direitos Humanos” (CNPq-UFABC) e Educação, Saúde e Direitos Humanos (CNPq-UMESP), voltados ao debate sobre a interrelação entre educação e saúde, realizado por pesquisadores de graduação e pós graduação, professores e gestores escolares através de dados e orientações construídos coletivamente.
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Álvarez Villareal, Lina. "Biopolítica, máquina antropológica e identidad: América como un espacio libre para la violencia." Universitas Philosophica 32, no. 65 (December 3, 2015): 107. http://dx.doi.org/10.11144/javeriana.uph32-65.bmai.

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Abstract:
<p class="p1">El presente artículo realiza un análisis arqueológico de algunos de los discursos y prácticas que jugaron un rol decisivo en la efectuación de la Conquista de América y el establecimiento de un orden político fundado en un prejuicio racial, regido por la dominación y, en consecuencia, excluyente y violento. Dicha investigación se basa en: (i) los conceptos de <em>biopolítica </em>y <em>máquina antropológica </em>de Giorgio Agamben y la relación entre estos y las comunidades identitarias; (ii) los estudios de ciertos autores poscoloniales; y (iii) los escritos de Carl Schmitt sobre el derecho internacional. El análisis de la concepción aristotélico-tomista de lo humano, de la división geográfica del mundo construida desde Europa y de los tratados jurídico-políticos celebrados entre soberanos europeos durante los siglos XV y XVI permitirán proponer a la Conquista de América como un paradigma de esta forma de poder que ha caracterizado la política de Occidente: la biopolítica. </p>
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Olivier, Florence. "Violento mundo nuevo: hibridez contacto y espejeos de la frontera norte en la literatura mexicana." Pasavento. Revista de Estudios Hispánicos 2, no. 2 (September 1, 2014): 359–73. http://dx.doi.org/10.37536/preh.2014.2.2.1003.

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Abstract:
Si bien el imaginario literario ligado a la frontera norte mexicana se remonta al menos a la novela de la revolución y aparece en cuentos de Juan Rulfo y José Revueltas a mediados del siglo xx, se ha ampliado y metamorfoseado en la reciente creación literaria en el contexto de la globalización, específicamente tras la firma del Tratado de Libre Comercio de América del Norte, la crecida importancia del narcotráfico en México, el acelerado proceso de la migración. Desde principios de los noventa, la velocidad de los cambios económicos, sociales, demográficos, la hibridez cultural de las regiones fronterizas ha propiciado, junto a estudios de ciencias sociales, la escritura de relatos asimismo híbridos que intentan responder a los desafíos de una dinámica, compleja y violenta realidad contemporánea: cuentos a modo de guiones televisivos o de obras teatrales (Luis Humberto Crosthwaite), cuentos armados a modo de novela calidoscópica (Carlos Fuentes), crónica elegiaca del crimen (Sergio González Rodríguez), novela rítmica del horror (Roberto Bolaño), fábula de iniciación (Yuri Herrera). La frontera, terra incognita y mapa del futuro, condensa los rasgos de un nuevo espacio literario, mítico y poético aunque no desprovisto de visos realistas. Llega a ser la misma metáfora del territorio de la exploración literaria.
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Rodríguez Fouz, Marta. "A vueltas con el pasado violento. Memoria colectiva y disputas por el relato de ETA." Política y Sociedad 58, no. 2 (July 31, 2021): e66078. http://dx.doi.org/10.5209/poso.66078.

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Abstract:
Este artículo se ocupa de la reconstrucción de la memoria colectiva acerca de la violencia de ETA. Se presta atención a las polémicas ligadas a la gestión pública de dicha memoria tratando de identificar sus principales desafíos y atendiendo a las tensiones sociales y políticas que emergen al vincularse con el propósito de reparar a las víctimas. Para ello, se atenderá primero al olvido como forma de injusticia hacia las víctimas. Después, se reflexionará sobre la ‘batalla por el relato’, expresión con la que se vienen identificando las polémicas derivadas de las políticas de memoria institucionales y que nos permite recalar en las conexiones entre memoria e historia y en la centralidad de las interpretaciones y del sentido. Por último, se apuntará hacia los límites y las potencialidades de la memoria para comprender el presente sin eludir la cuestión central de la responsabilidad sobre las acciones como requisito para aspirar a alguna forma de justicia.
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Garcete, Juan Marcelino González. "LA PENA CON RESTRICCIÓN DE LA LIBERTAD EN EL ACUERDO DE PAZ: VISIÓN GEOPOLÍTICA DEL TRATADO FIRMADO ENTRE EL GOBIERNO DE COLOMBIA Y LA FUERZA ARMADA DE REVOLUCIÓN DE COLOMBIA." Novos Estudos Jurí­dicos 23, no. 2 (September 3, 2018): 394. http://dx.doi.org/10.14210/nej.v23n2.p394-416.

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Abstract:
La fuerza armada de revolución colombiana es un grupo al margen de la ley en Colombia que ha cometido delitos que violan los derechos humanos. Actualmente este grupo ilegal se encuentra en diálogos con el gobierno colombiano con el fin de llegar a un acuerdo de paz motivo por el cual en este trabajo tenemos que remitirnos a los pactos y convenciones internacionales para verificar si lo que plantea el gobierno en el comunicado 060 del 2015 se acoge a las normas internacionales.
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Palacios, Blanca I. Bazaco. "El acceso a los archivos como antídoto a los abusos empresariales." Comma 2020, no. 1-2 (August 1, 2021): 129–38. http://dx.doi.org/10.3828/comma.2020.8.

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Abstract:
Desde la última década del siglo XX, los informes de los relatores de las Naciones Unidas como Joinet, Orentlicher o Pablo de Greiff han tomado conciencia del papel de los archivos en el esclarecimiento de la verdad, la impartición de la justicia, la reparación a las víctimas y las garantías de no repetición en el caso de las violaciones de derechos humanos. Sin embargo, los derechos humanos no solo se violan en guerras y regímenes dictatoriales. Las empresas, especialmente las transnacionales, son cada vez más las protagonistas de casos flagrantes de violaciones de derechos humanos que, amparándose en el respeto a la propiedad privada y empresarial, y con la dificultad que supone su actuación en diferentes puntos del planeta, se cometen con total impunidad. Las Naciones Unidas, conscientes de ello, emitieron los Principios Rectores sobre las Empresas y los Derechos Humanos, conocido como Informe Ruggie, y está trabajando en la actualidad en un Tratado Vinculante para luchar contra esta lacra. Para asombro de la profesión, ninguno de estos documentos está contemplando el valor que el acceso a los archivos puede aportar para la aplicación de estos principios, corriendo el riesgo de quedarse en una simple declaración de intenciones. A través de este artículo, se analizarán en qué puntos, tanto de los Principios como del Tratado, el acceso a los documentos de archivo es esencial para llevar a cabo una verdadera política para proteger, respetar y reparar a las víctimas de estos abusos.
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Martínez, Fernando Rey. "La protección jurídica de la vida ante el tribunal de Estrasburgo." Revista Brasileira de Direitos Fundamentais & Justiça 3, no. 6 (March 30, 2009): 71–99. http://dx.doi.org/10.30899/dfj.v3i6.502.

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Abstract:
A interpretação do artigo 2 do Tratado de Roma têm passado, especialmente na última década, por uma transformação, partindo de uma simples cláusula de apoio, sob condições específicas, da pena de morte, e tornando-se um instrumento para evitar ação estatal excessiva no combate ao terrorismo. A Corte Européia de Direitos Humanos, em sua jurisprudência, apoiou particularmente a proteção jurídica da vida interpretando restritivamente os limites e avançando ao máximo os parâmetros de proteção, como a identificação a dimensão processual do direito.Ao mesmo tempo, a Corte tem achado novas dimensões para proteger o direito à vida, alargando as já utilizadas ao considerar violado o artigo 2 não apenas em casos de “ação estatal” mas, também, face a omissão do Estado em razão de determinados riscos à vida dos cidadãos.Por outro lado, também durante o período de aprovação do Tratado de Roma, era muito forte a noção da indisponibilidade privada da vida, mas foi permitida uma abertura (sob limitações específicas, claro) à disponibilização pública da vida (sob a perspectiva do Estado), desde a década de 80 estamos observando uma abertura a uma tendência a considerar a vida cada vez menos disponível ao Estado (por meio da abolição da pena de morte e de uma compreensão restritiva das limitações ao direito à vida, etc) ao passo que o debate sobre a disponibilidade particular da vida continuava. O Tribunal Europeu, no caso Pretty, não quis, no entanto, encerrar o debate antes que este se iniciasse em cada um dos sistemas legais dos Estados-membros da União Européia.
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Alfonsin, Betânia De Moraes, and Daniele Ferron D'avila. "Reflexões sobre o direito à moradia a partir do caso lanceiros negros: da barbárie à concertação." Scientia Iuris 23, no. 3 (November 30, 2019): 60. http://dx.doi.org/10.5433/2178-8189.2019v23n3p60.

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Abstract:
O trabalho examina um despejo ocorrido em Porto Alegre à luz do direito à moradia adequada tal como tratado nos Pactos Internacionais dos quais o Brasil é signatário e da legislação nacional que trata da matéria, trazendo ao leitor a proteção legal que existe sobre o tema. O método de análise é o dedutivo, portanto, e o método de procedimento adotado é o estudo de caso. Na sequência analisa-se a aplicação da legislação ao caso Lanceiros Negros, demonstrando as violações ocorridas no cumprimento do mandado de reintegração de posse desta ocupação.O estudo demonstra que o Brasil enfrenta sérias dificuldades para garantir a efetivação do direito à moradia, tendo em vista que neste caso concreto, em um primeiro momento, o direito foi violado pelo Estado,representado pelo Judiciário que deveria proteger o direito fundamental à moradia, e, somente em um segundo momento, após grave repercussão social, jurídica e política, o conflito é resolvido em uma solução concertada entre os ocupantes, poderes e órgãos públicos responsáveis. Salienta-se, nas conclusões, o papel pedagógico do caso em relação aos casos futuros.
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Mónica dos Santos, Carmina da Conceiçao, and Lisete Santos Mendes Monico. "AGING OF THE HOMOSEXUAL INDIVIDUAL: TRAINING PROPOSAL FOR CAREGIVERS." International Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD de Psicología. 6, no. 1 (January 12, 2017): 105. http://dx.doi.org/10.17060/ijodaep.2014.n1.v6.722.

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Abstract:
Abstract.In current times, issues about sexual minorities are increasingly debated. Nonetheless, research about aging homosexuals is scarce, which reveals how neglected this subject is and how pressing it is to address it. Prejudice in contemporary society is felt by elderly homosexuals, who are aware that they are being discriminated against, something that has violent consequences and induces fear and anxiety about being outspoken about their sexual orientation. Thus, elderly homosexuals have a difficult time feeling free and fulfilled, which is damaging to their aging process. This paper intends to present a training proposal aimed at professional care providers of elderly homosexuals in institutions. It is urgent to conceive social responses that follow a multidisciplinary approach and that institutions would adopt with regard to their homosexual population.Key-words: Aging; Homosexuality; Caregivers; Institutional responsesResumo.Na atualidade, as questões sobre as minorias sexuais são cada vez mais discutidas. No entanto, há um grande défice na investigação acerca do envelhecimento da população homossexual, o que revela a negligiência com que o tema está a ser tratado e a urgência em ser abordado. A existência de preconceitos da sociedade contemporânea leva a que o idoso homossexual sinta a discriminação com que é tratado, reflectindo-se de uma forma violenta num sentimento de medo e angústia em manifestar a sua orientação sexual. O idoso homossexual vê-se desta forma impedido de ser livre, plena e integralmente, o que prejudica o seu processo de envelhecimento. O presente artigo pretende dar a conhecer uma proposta de formação ao nível de cuidadores formais de idosos homossexuais institucionalizados. Urge pensar de forma transdiciplinar nas respostas sociais que as instituições devem adoptar face à sua população homossexual.Palavras-chave: envelhecimento, homossexualidade, cuidadores, respostas institucionais
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De Lamare, Julia. "Como os tribunais superiores brasileiros operacionalizam a aplicação da vedação do retrocesso no direito ambiental? Uma análise do caso city lapa, julgado pelo superior tribunal de justiça." Revista Brasileira de Direitos Fundamentais & Justiça 8, no. 26 (March 30, 2014): 212–25. http://dx.doi.org/10.30899/dfj.v8i26.224.

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A operacionalização da ideia de “vedação do retrocesso” na seara do meio ambiente apresenta alguns complicadores. Um deles é o constante conflito existente entre o direito ambiental e outros direitos fundamentais, que também estão protegidos pela obrigação de não retroceder. Ainda, o mencionado instituto se apresenta como um limite adicional à liberdade do legislador, que já se encontra limitado pela própria existência do direito ambiental. Nesse contexto, verifica-se grande dificuldade de determinar de qual retrocesso se está tratando, como ele deve ser identificado, quais são os critérios objetivos capazes de medi-lo e como deve se dar sua operacionalização sem que o princípio democrático seja violado. Uma análise do caso City Lapa – único caso julgado por uma corte superior brasileira no qual há expressa aplicação da vedação do retrocesso ao direito ambiental – e uma reconstrução da doutrina sobre o tema revelam que juristas e tribunais não enxergam o principal problema decorrente da vedação do retrocesso ambiental, tampouco identificam as dificuldades de sua operacionalização.
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Urquiza, Carolina. "Integración y Migraciones. Las políticas migratorias de Argentina y su relación con las políticas migratorias del MERCOSUR desde la perspectiva de los Derechos Humanos (2003-2013)." Revista Integración y Cooperación Internacional, no. 26 (June 2, 2020): 15–28. http://dx.doi.org/10.35305/revistamici.v0i26.27.

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Entre los años 2003 y 2013 Argentina ha tenido un indiscutible rol como impulsora de políticas más abiertas en relación al reconocimiento de los derechos de los migrantes, en un contexto internacional caracterizado por imponer cada vez más barreras a la migracióny, en muchos casos, violando los derechos de las personas migrantes. Los cambios en la política y normativa argentina en materia migratoria han tenido vinculación con el proceso de integración en el MERCOSUR. La legislación argentina a través de la ley Nº 25.871 de 2004 marca un quiebre con la política anterior, dejando de lado la concepción de política migratoria restrictiva y de control,y dando lugar a una política respetuosa de los Derechos Humanos que adhiere y se adecua en forma progresiva a los postulados de los tratados internacionales. La normativa del MERCOSUR muestra ciertos avances en cuanto a las políticas que favorecen los derechos de los migrantes y tiene su correlato en las normas recientes de los estados parte. La ampliación de los derechos laborales, educativos y políticos de los migrantes mercosureños en Argentina muestra algunos avances. Sin embargo, la vinculación entre Argentina y el proceso de integración en materia migratoria y de Derechos Humanos es parcial y limitada. La falta de armonización de políticas al interior del MERCOSUR presenta un gran desafío, en tanto no todos los países suscriben y aplican esos avances de la misma forma, obstaculizando el efectivo respeto y aplicación de los derechos fundamentales de la población migrante.
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Barros Martins, Guilherme Souza, and Marcelo Góes Agamenon. "A SISTEMATIZAÇÃO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS FRENTE SUAS CRESCENTES VIOLAÇÕES POR MEIO DO USO DA INTERNET." Interfaces Científicas - Direito 2, no. 1 (October 17, 2013): 57–69. http://dx.doi.org/10.17564/2316-381x.2013v2n1p57-69.

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Abstract:
Terá o presente artigo, a função de demonstrar os problemas advindos com o avanço tecnológico da Internet em rota de colisão junto ao direito à intimidade de seus respectivos usuários. Demonstrando assim que a Internet tornou-se um espaço extremamente amplo de modo que carece de uma proteção quanto aos direitos de seus usuários, que depositam inúmeros dados pessoais nestas redes. Sendo também objeto do presente estudo a sistematização dos direitos fundamentais, que encontram-se positivados em nossa Carta Maior, que visam estabelecer direitos,deveres e garantias entre os cidadãos, bem como o direito à intimidade que muitas vezes é violado decorrente das práticas destas condutas acima descritas, e ainda trataremos do direito a informação. Será também objeto de análise a criação e o funcionamento da Internet, bem como suas funções e os principais serviços oferecidos aos seus usuários. Tratando-se ainda dos delitos oriundos dos meios informáticos classificados estes como crimes virtuais próprios e impróprios. Abordando assim, a problemática existente entre a percepção e o respeito ao direito à intimidade e, inevitavelmente, a presença cada vez mais constante, das novas tecnologias na época em que nos encontramos.
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Borba, Amanda de Moura, Ana Paula Pereira da Silva, Juliana Clis Carneiro da Silva, Júlio César Bernardino da Silva, Nayale Lucinda De Andrade Albuquerque, and Vanessa Juvino De Sousa. "A percepção de casais no período gestacional sobre violência obstétrica." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 45 (April 9, 2020): e2923. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e2923.2020.

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Objetivo: Descrever a percepção de casais no período gestacional sobre violência obstétrica. Métodos: Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo e exploratório, realizado com 8 casais de uma Unidade de Saúde da Família que participaram de uma entrevista a partir de um instrumento semiestruturado elaborado pelos autores. Analisaram-se os dados pela técnica de análise de conteúdo temático e os resultados foram apresentados a partir de categorias. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: Evidenciou-se que os casais consideraram a violência obstétrica como o mal atendimento dos profissionais de saúde durante o parto, não sendo citados momentos de pré-natal e puerpério. A violência obstétrica foi descrita como a postura dos profissionais, ao se expressarem de forma grosseira ou ao ignorar ou desvalorizar o casal, dessa forma violando o direito da mulher de ser tratada com respeito e dignidade. Conclusão: Sinaliza-se para a continuidade das discussões sobre a violência obstétrica como tema que necessita ser discutido, a partir de seu conceito, características, consequências e momentos de ocorrência. Essas discussões devem ser alvo frequentes na formação popular, na formação e educação permanente dos profissionais de saúde.
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Gimeno Monfort, Xavier. "El valor del concepto de vida en García Bacca, y su relación inicial con la filosofía de José Ortega y Gasset." Análisis. Revista de investigación filosófica 2, no. 1 (July 3, 2015): 63. http://dx.doi.org/10.26754/ojs_arif/a.rif.201511072.

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RESUMEN. El presente articulo pretende exponer del modo más claro y sintético, un tema poco trabajado y aún menos conocido por gran parte de la academia filosófica española, a saber, el sentido histórico y filosófico que determina parte de la propia génesis del proyecto metafísico del filósofo del exilio español Juan David García Bacca. Para ello, hemos centrado nuestros esfuerzos en tratar de exponer y aclarar el peso determinante que la filosofía del José Ortega y Gasset ejerció sobre el filósofo español, con el fin de poder determinar hasta qué punto y, de qué modo, fue clave en la gestación y nacimiento del proyecto metafísico garcibaccquiano. Hemos tratado de definir y medir dicha influencia a través del análisis de conceptos de origen orteguiano tales como la vida y los tipos de razón con el fin de aclarar el peso real de dicha influencia sobre el filósofo español. Palabras clave: Ortega y Gasset, García Bacca, vida, raciovitalismo, metafísica ABSTRACT. This paper attempts to understand the current process of dehumanization that legitimizes practices and inhumane actions. Such practices, which open the door to barbarism within the heart of their own "developed" and "civilized" democracies, are based on a morality that presupposes a framework of representation of the “human” and “nonhuman”. This framework enables and legitimizes exclusionary and violent practices against those conceptualized as “non-human”. The reversal of such inhumanity requires the articulation of a new social and political alternative ontology, and a new conception of citizenship able to critically destabilize normative frameworks dehumanizing Keywords: Ortega y Gasset, Garcia Bacca, life, ratiovitalism, metaphysics
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Vicent, Naiara, Janire Castrillo, Alex Ibañez-Etxeberria, and Leire Albas. "Conflictos armados y su tratamiento en educación. Análisis de la producción científica de los últimos 25 años en la Web of Science." Panta Rei. 14, no. 2 (October 16, 2020): 55–91. http://dx.doi.org/10.6018/pantarei.445721.

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En este trabajo se realiza una revisión bibliométrica sobre estudios que abordan el tratamiento de conflictos armados de corte político en educación, con ánimo de obtener un esbozo de lo que se está realizando actualmente en el panorama internacional. Para ello, se ha realizado una búsqueda y análisis de estudios asociados a la didáctica de las ciencias sociales y la educación para la ciudadanía en la Web of Science (WOS). La muestra final, compuesta de 128 estudios, denota un crecimiento de investigaciones sobre la temática en los últimos años y el uso de múltiples metodologías y enfoques. Expone también un rico panorama en cuanto a escenarios de conflicto y temáticas tratadas. Apunta, en último término, a la utilidad de llevar estas temáticas a las aulas de cara a mejorar la convivencia y a promocionar la paz y la reconciliación en las sociedades afectadas por conflictos violentos. In this work, a bibliometric review is carried out on studies that deal with the treatment of politically-motivated armed conflicts in education, with the aim of obtaining an outline of what is currently being done on the international scene. To this end, a search and analysis of studies associated with the teaching of social sciences and citizenship education in Web of Science (WOS) has been undertaken. The final sample, comprising 128 studies, denotes a growth in research on the subject in recent years and the use of multiple methodologies and approaches. It also presents a rich panorama in terms of conflict scenarios and issues addressed. Finally, it points out the usefulness of bringing these issues into the classroom in order to promote the peaceful coexistence and reconciliation in societies affected by violent conflicts.
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Muñoz Rodríguez, Luisa Fernanda. "Violencia simbólica y dominación masculina en el discurso cinematográfico colombiano." Revista Colombiana de Sociología 39, no. 1 (March 21, 2016): 103–22. http://dx.doi.org/10.15446/rcs.v39n1.56343.

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Abstract:
<p>El presente artículo propone realizar un acercamiento a la noción de violencia simbólica en Pierre Bourdieu, específicamente enfocado hacia el proceso de violencia estructural ejercida en contra de las mujeres. Esta revisión será abordada tomando como base La dominación masculina, texto clave del autor. Este concepto está relacionado con las variantes objetivas y subjetivas que han (re)producido y perpetuado un sistema patriarcal donde predominan la dominación simbólica y los opuestos binarios bajo el esquema objetivo de la dominación masculina, lo cual ha generado adicionalmente la multiplicación y constante producción de enunciaciones frente a lo femenino desde un lugar violento. Estas enunciaciones han ido estableciéndose como parte de un discurso patriarcal que genera representaciones de género que invisibilizan, resubordinan y estereotipan a la mujer: tal es el caso del discurso cinematográfico. Los discursos emitidos durante la última década en Colombia, por ejemplo, han reflejado su transcurrir social y político, incluyendo la ubicación del sujeto femenino en una posición subordinada. La enunciación de la imagen de lo femenino podría ser causa o efecto, o ambos, de la construcción institucional de ciertos estereotipos de género y, a su vez, de la permanente instauración de una violencia simbólica que se vincula de manera abierta a las violencias estructurales que se ejercen día a día en el país en contra de las mujeres. Las películas elegidas para el análisis de los textos cinematográficos expuestos en el presente artículo fueron revisadas tomando en cuenta el número de espectadores por año, según datos de Proimágenes Colombia; los tres textos elegidos fueron las películas más taquilleras en su año de estreno. De igual forma, su elección estuvo relacionada con la participación principal del rol femenino al interior del cuerpo argumentativo en cada película. Según lo mencionado anteriormente, serán tratados los textos de las películas colombianas Sin tetas no hay paraíso (2010), del director Gustavo Bolivar; Rosario Tijeras (2005), del director Emilio Maillé, y El arriero (2009), del director Guillermo Calle. Desde estos lugares se generará el análisis de las categorías de cuerpo y estereotipo de género, que visibilizan estructuras de violencia simbólica desde lo discursivo en el cine colombiano.</p>
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Nobre, Verônica Medeiros da Trindade, Franklin Riet-Correa, José Maria Barbosa Filho, Antonio Flávio Medeiros Dantas, Ivon Macedo Tabosa, and Jackson Silva Vasconcelos. "Intoxicação por Crotalaria retusa (Fabaceae) em Eqüídeos no semi-árido da Paraíba." Pesquisa Veterinária Brasileira 24, no. 3 (September 2004): 132–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2004000300004.

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De 2000 a 2003 oito casos de intoxicação por Crotalaria retusa L. foram observados em eqüinos em 8 fazendas na região semi-árida da Paraíba e do Ceará. C. retusa foi encontrada no pasto em todas as propriedades. Os principais sinais clínicos foram característicos de encefalopatia hepática, com apatia ou hiperexcitabilidade, pressão da cabeça, andar compulsivo ou em círculo e, ocasionalmente, galope descontrolado e violento. Decréscimo nos reflexos dos nervos craniais, ataxia e fraqueza foram também observados. Outros sinais clínicos foram anorexia, perda de peso, fotossensibilização e icterícia. O curso clínico variou de 4 a 40 dias, mas muitos cavalos tinham um histórico prévio de perda de peso. À necropsia os fígados eram duros, com superfície irregular e áreas brancas misturadas com áreas vermelho-escuras e com aumento no padrão lobular. Icterícia moderada, ascite, hidropericárdio e hidrotorax foram também observados. Edema e moderada congestão foram observadas nos pulmões. As lesões histológicas do fígado foram caracterizadas por fibrose, principalmente periportal, megalocitose e proliferação de células dos ductos biliares. Áreas multifocais de hemorragias centrolobulares ou mediozonais foram também observadas. Necrose hemorrágica centrolobular estava presente em dois eqüinos. Foram observados astrócitos Alzheimer tipo II, isolados ou em grupos principalmente no núcleo caudato e córtex em 4 eqüinos. A intoxicação foi produzida experimentalmente em 1 eqüino e 3 asininos. O eqüino adulto, recebeu diariamente, 100 g de sementes de C. retusa e morreu aos 52 dias após o início do experimento. C. retusa inteira, seca foi misturada com capim e dada a 3 asininos adultos em doses diárias de 10 g/kg, 5 g/kg e 2,5 g/kg respectivamente. O asinino tratado com 5 g/kg morreu aos 48 dias após o início do experimento e os outros dois foram sacrificados aos 120 dias. Os sinais clínicos e a patologia foram similares aos observados nos casos espontâneos, alguns astrócitos Alzheimer tipo II foram observados somente no asinino que morreu após 48 dias do inicio da ingestão. A concentração de monocrotalina na planta inteira administrada aos asininos foi 0,5%.
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Rufino, Regina Célia Pezzuto. "O Axioma entre a Exigência de Trabalho Excessivo Versus o Direito ao Lazer do Trabalhador: Análise sob a Ótica da Responsabilização do Empregador." Conpedi Law Review 1, no. 6 (June 1, 2016): 61. http://dx.doi.org/10.26668/2448-3931_conpedilawreview/2015.v1i6.3454.

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Abstract:
As relações trabalhistas focaram ao longo da história, os bens jurídicos materiais do trabalhador como contraprestação dos serviços. Entretanto, paulatinamente, verificou-se a necessidade da valorização do trabalhador em sua essência humana, passando a vislumbrar a importância do respeito aos bens intrínsecos, sobretudo, aos direitos fundamentais. A presente pesquisa, elaborada pelo método dedutivo com embasamento doutrinário e jurisprudencial, justifica-se pela observação do abismo entre os ditames jurídicos e a experiência empírica dos trabalhadores no pleno exercício do lazer, tratando primeiramente da evolução do reconhecimento dos direitos fundamentais dos trabalhadores, passando para a temática das jornadas excessivas para o aumento de lucro do empregador e, posteriormente, abordará a responsabilidade deste último, quando o exacerbo de horas de trabalho subtrai o tempo destinado ao lazer dos trabalhadores. O Estado Democrático de Direito impõe o pleno exercício da cidadania através da liberdade de todos os direitos do indivíduo, sobretudo, os sociais, e o direito ao lazer passou a ser um bem garantido constitucionalmente. Contudo, a concorrência capitalista enseja a busca desenfreada de bens materiais decorrentes da alta produtividade oriunda de trabalho excessivo, o qual prejudica não somente a saúde e a vida do trabalhador, o priva da convivência com os entes queridos, sua inserção na sociedade e o pleno exercício do lazer, com autonomia de escolher como desfrutar seu tempo livre de forma digna, sem a preocupação ou a imposição de produzir para sua subsistência. Desse modo, a jornada de trabalho excessiva afronta o direito fundamental ao lazer, não deixando espaço para a efetivação do mesmo, violando o exercício da cidadania do trabalhador, e ensejando na responsabilização do empregador no tocante ao ilícito que viola um direito de fundamental importância dos trabalhadores.
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Estumano, Vanessa Kelly Cardoso, Letícia Gabrielli da Silveira de Melo, Priscila Benites Rodrigues, and Antônio Cláudio do Rêgo Coelho. "Violência obstétrica no Brasil: casos cada vez mais frequentes." Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem 7, no. 19 (April 4, 2017): 83. http://dx.doi.org/10.24276/rrecien2358-3088.2017.7.19.83-91.

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Muitas vezes a mulher é tratada com atos e submetida a procedimentos que afetam a sua integridade física, moral e que violam o seu processo reprodutivo, caracterizando a violência obstétrica. Este artigo tem como objetivo analisar os resultados de pesquisas, sobre as reflexões acerca da violência obstétrica, analisando a percepção das parturientes acerca da violência e as principais formas de violência obstétrica sofrida pelas mulheres brasileiras. Trata-se de uma revisão de literatura com abordagem qualitativa, desenvolvida através das bases de dados encontradas à BVS, LILACS, SciELO e BDENF. Foram encontrados 15 artigos. Conclui-se que a discussão sobre a violência obstétrica ainda é pouco presente na sociedade, porém esse tipo de violência vem se tornando cada vez mais comum, mas ainda se esconde no interior das instituições públicas e privadas da saúde.Descritores: Violência contra a mulher, Obstetrícia, Direitos da Mulher. AbstractObstetric violence in Brazil: increasingly frequent casesOften women are subjected to procedures and acts that affect their physical and moral integrity, violating their reproductive process, characterizing obstetric violence. This article aims to analyze research results, about reflections on obstetric violence, analyzing the perception of pregnant women about violence and the main forms of obstetric violence suffered by Brazilian women. This is to a literature review with a qualitative approach, developed through database found BVS, LILACS, SciELO and BDENF. There were 15 articles. It is concluded that the discussion on obstetric violence is still not present in society, yet this kind of violence has become increasingly common, yet still hiding within public and private institutions.Descriptors: Violence Against Women, Obstetrics, Women Rights. ResumenViolencia obstétrica en Brasil: casos más frecuentesMuchas veces la mujer es tratada con actos y sometida a procedimientos que afectan su integridad física, moral y que violan su proceso reproductivo, que caracterizan la violencia obstétrica. Este artículo tiene como meta analizar los resultados de la investigación acerca de las reflexiones de la violencia obstétrica, planteando la percepción de las mujeres embarazadas acerca de la violencia y de las principales formas de violencia obstétrica que padecen las mujeres brasileñas. Es una revisión de la literatura con abordaje cualitativa, desarrollado a través de las bases de datos BVS, LILACS, SciELO y BDENF. Se ha encontrado 15 artículos. Se concluye que la discusión acerca de la violencia obstétrica aún es poco presente en la sociedad, sin embargo, ese tipo de violencia se ha tornado cada vez más común, pero todavía se oculta adentro de las instituciones publicas y privadas de la salud.Descriptores: Violencia Contra la Mujer, Obstetricia, Derechos de la Mujer.
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Pinargoty-Alonzo, Mauro A., and Jaime M. Marín-Rodríguez. "La casación penal en el Ecuador." Dominio de las Ciencias 3, no. 4 (October 29, 2018): 708. http://dx.doi.org/10.23857/dc.v3i4.836.

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<p style="text-align: justify;">El recurso de casación en materia penal reviste especial importancia de conformidad a lo establecido en la actual Constitución, que obliga a las juezas, jueces, autoridades administrativas y servidores públicos, a aplicar directamente las normas constitucionales y las previstas en los instrumentos internacionales de derechos humanos, normas contentivas de derechos que deben ser, según el texto constitucional, de directa e inmediata aplicación. La función del recurso de casación consiste en velar por la correcta aplicación de la ley, siendo un recurso de pleno derecho, siendo inmutables los hechos de la instancia, lo que está siendo alterado por nuestra Corte Suprema de Justicia, en lo que dice relación con el análisis de las normas que regulan la valoración de la prueba. Todo lo anterior tiene directa relación con los principios de legalidad, de seguridad jurídica y judicial, de motivación de la sentencia y el estado constitucional de derechos y justicia. En materia de casación penal, puede observarse que esta acción de impugnación, independiente de la causa tratada en las respectivas instancias, tiene como principal objetivo velar por la legalidad adquiriendo los hechos de la instancia un carácter inmutable, salvo cuando se haya violado en forma flagrante las normas relativas a la valoración de la prueba. Sin embargo, se ha podido observar que muchas veces al conocer de un recurso de casación en materia, la Corte Suprema de Justicia, hoy Corte Nacional de Justicia, atentan contra la seguridad jurídica y la inmutabilidad de los hechos de la causa, cuando se revisa y modifica, con el pretexto de una supuesta violación de las normas relacionadas con la valoración de la prueba, modificándose ilegítimamente la sentencia al inmiscuirse el máximo Tribunal en el análisis de los hechos de la causa, lo que atenta contra la legalidad y la seguridad jurídica de los justiciables. Por lo tanto, este trabajo tiene como objetivo hacer una propuesta de reforma al recurso de casación penal en el Ecuador.</p>
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SOSA, MARCELO GONÇALVES. "A VIOLÊNCIA DE GÊNERO NO BRASIL: O CASO DOS CRIMES PASSIONAIS." Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM 7, no. 1 (June 7, 2012): 21. http://dx.doi.org/10.5902/198136947171.

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Abstract:
RESUMOO artigo que segue pretende focalizar a violência de gênero no Brasil, notadamente uma de suas manifestações- os crimes passionais- através da análise de textos de autores elencados aqui e que tem versado sobre esse tema ao longo da história do Brasil. Assim partimos de um problema concreto qual seja: os crimes passionais podem ser considerados questões de gênero? Partindo assim, desse mote, identificamos na literatura jurídica elementos que apontam nessa direção e corroboram essa assertiva. Nesse ínterim, episódios relacionados aos crimes passionais que envolveram adultérios ou suspeitas de adultérios tiveram um tratamento diferenciado. No estado patriarcal de cunho marcadamente machista, os homens quando acusados de adultério recebiam um tratamento benevolente. Ao contrário quando as mulheres eram acusadas de adúlteras, recebiam da sociedade, a reprovação e muitos homens agiam contra elas da forma mais violenta, respondendo ao que a sociedade esperava deles, ou seja, a morte ou mutilação da mulher. Assim quando nos referimos aos crimes passionais ou crimes da paixão, estamos tratando de um universo marcante da violência de gênero que engloba análises de vários matizes e tendências.Palavras-chave: violência, gênero, crimes passionais. ABSTRACTThe following article intends to focus on gender violence in Brazil, especially one of its manifestations, crimes of passion, through analysis of texts by authors listed here who have learned about this theme throughout the history of Brazil. So we start with a concrete problem which is: crimes of passion can be considered gender issues? Starting then, this theme, we identified elements in the legal literature pointing in that direction and support this assertion. In the meantime, episodes related to crimes of passion involving adultery or suspected adultery had a different treatment. In the state's patriarchal slant markedly macho men when accused of adultery received benevolent treatment. Unlike when they were accused of adulterous women, received the society, the reproach and many men were acting against them in the most violent, responding to what society expected of them, ie, death or mutilation of women. So when we refer to crimes of passion or crimes of passion, we are dealing with a universe marked gender-based violence which includes analysis of various hues and trends.Keywords: violence, gender, crimes of passion. Identificador de Objeto Digital (DOI)10.5902/198136947171
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Sondermann, Vânia Ravizzini Manoel, Valeska Caldoncelli Andrade, Henrique Alberto Portella Pasqualette, Rosana de Castro Ribeiro dos Santos, Regina Canedo, and Valéria Roppa Cruz. "Doença de Mondor após biópsia aspirativa a vácuo: relato de um caso." Jornal Brasileiro de Ginecologia 129, no. 2 (2019): 25. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2019129216.

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Introdução: A síndrome de Mondor (SM) corresponde a uma tromboflebite esclerosante de veias superficiais da parede torácica anterior e constitui evento raro. Objetivo: Relatar caso de SM observada após biópsia aspirativa a vácuo (BAV). Métodos: Revisão de literatura publicada e comparação com o caso relatado. Resultados: A SM é uma doença rara e corresponde à tromboflebite de veia superficial da parede torácica anterior, podendo acometer a veia epigástrica superior, a veia tóraco-epigástrica ou a veia torácica lateral. O sinal característico encontrado é um cordão subcutâneo palpável, fibroso, semelhante a uma corda de violão, que pode promover retração da pele. As possíveis causas descritas na literatura apontam para trauma direto à veia, cirurgias, biópsias, esforço muscular, radiação e câncer de mama. É três vezes mais comum em mulheres e pode aparecer em qualquer idade. É uma doença autolimitada e benigna, tratada com compressas mornas, anti-inflamatórios e/ou analgésicos, com remissão dos sintomas em até seis semanas, podendo o cordão palpável desparecer em até sete meses. Paciente de 55 anos, submetida a BAV orientada por ultrassonografia em quadrante superior lateral de mama esquerda, sem intercorrências e com diagnóstico histopatológico de patologia benigna. Inseriu-se clipe marcado no local. A paciente evoluiu com queixa de palpação de cordão endurecido, indolor, desde a cicatriz do procedimento em direção à cicatriz umbilical, 15 dias após a BAV. Ao exame clínico palpamos cordão fibroso, com retração cutânea em todo o seu trajeto, quase até a cicatriz umbilical, especialmente quando a paciente elevava o membro superior homolateral. Na mamografia observamos imagem linear de baixa densidade, desde o clipe até o sulco inframamário. Na ecografia observamos ao Doppler vascularização seguindo todo o trajeto do cordão palpável. No momento da revisão a paciente refere apresentar varizes e fazer uso de Daflon regularmente por esse motivo. Se mantém em conduta habitual para o caso até a remissão do quadro. No momento se encontra sem dor e será mantida em acompanhamento clínico e imagenológico até a resolução dos sintomas. Conclusão: A síndrome de Mondor pode ocorrer após traumas diretos às veias superficiais do tórax e é uma doença autolimitada e benigna. Porém, por poder estar associada a algum tipo de patologia maligna, as pacientes devem ser acompanhadas e investigadas.
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Márquez Díaz, José Ramón, Katia Álvarez-Díaz, and Sara Conde Vélez. "Violencia en el noviazgo: Diseño de una propuesta psicopedagógica de prevención e intervención en Educación Secundaria." REOP - Revista Española de Orientación y Psicopedagogía 31, no. 2 (August 1, 2020): 97. http://dx.doi.org/10.5944/reop.vol.31.num.2.2020.27988.

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Abstract:
RESUMENA lo largo de la adolescencia, las relaciones de pareja comienzan a cobrar importancia, incidiendo en el desarrollo psicológico, emocional y físico de los/as jóvenes. En consecuencia, se considera fundamental la promoción de relaciones saludables en este colectivo, de manera que se pueda prevenir la violencia en el noviazgo. Aun así, tras analizar el estado actual de la cuestión acerca de esta temática, se observa que el uso de la violencia no suele surgir de modo espontáneo. De hecho, un aspecto relacionado con la invisibilización de la violencia en el noviazgo se traduce en la idealización que este colectivo hace de los comportamientos violentos, con raíz en el “amor romántico”, restándole importancia a los malos tratos. A través de estos estudios, se insiste en que la formación educativa en este tema favorece positivamente las relaciones interpersonales. Es por ello que, los objetivos de este trabajo son, en primer lugar, analizar el estado actual de la cuestión sobre la prevención e intervención en la violencia en el noviazgo, para, posteriormente, elaborar una propuesta psicopedagógica en torno a las directrices de los últimos estudios. Para ello, primero, se revisa la literatura en torno a la temática que estamos tratando. Posteriormente, se concretan los objetivos, diseño, participantes, instrumentos, metodología, actividades y evaluación que constituyen este planteamiento de prevención e intervención. En conclusión, se expone una prospectiva de esta línea de investigación, sintetizando las contribuciones y mejoras que suponen en el ámbito de la violencia en el noviazgo dentro de la comunidad educativa.ABSTRACT Throughout adolescence, relationships begin to gain importance, influencing the psychological, emotional and physical development of young people. Consequently, the promotion of healthy relationships in this group is considered essential, so that dating violence can be prevented. Even so, after analyzing the current state of the matter about this issue, it is observed that the use of violence does not usually arise spontaneously. In fact, an aspect related to the invisibility of dating violence translates into the idealization that this group makes of violent behavior, rooted in "romantic love", downplaying the abuse. Through these studies, it is insisted that educational training in this subject positively favors interpersonal relationships. That is why, the aims of this work are, first, to analyze the current state of the issue of prevention and intervention in dating violence, to subsequently develop a psycho-pedagogical proposal around the guidelines of the latest studies. To do this, first, the literature on the subject we are dealing with is reviewed. Subsequently, the aims, design, participants, instruments, methodology, activities and evaluation that constitute this approach to prevention and intervention are specified. In conclusion, a prospective of this line of research is presented, summarizing the contributions and improvements that it entails in the field of dating violence within the educational community.
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Moreno Coral, Claudia Ximena. "El derecho de los pederastas al olvido en Colombia." Revista UNIMAR 36, no. 2 (January 30, 2019): 91–108. http://dx.doi.org/10.31948/unimar36-2.art6.

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Abstract:
Este artículo de reflexión es el resultado de la revisión analítica, interpretativa y crítica de los documentos, leyes y jurisprudencia relacionada con el derecho al olvido de los pederastas, la pedofilia y la pederastia, cumpliendo con los objetivos principales de clarificar los conceptos objeto de discusión y formular posibles alternativas frente a las escasas limitaciones para la vinculación al mercado laboral de quienes han sido condenados por delitos sexuales contra menores de catorce años. Mediante la utilización del tipo de investigación dogmática, descriptiva y de análisis estático de precedente se logró concluir que la pedofilia, al ser una enfermedad incurable, debe ser tratada con el fin de evitar su materialización en la pederastia y, como medida preventiva de delitos, el Congreso de la República de Colombia ostenta la misión de reglar el manejo de las bases de datos de los condenados por estos delitos a través de una ley estatutaria. 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Yie Garzón, Soraya Maite. "HERING TORRES, Max; ROJAS, Nelson A. (Eds.). Microhistorias de la transgresión. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, Universidad Cooperativa de Colombia, Universidad del Rosario, 2015. 483 p." História, histórias 4, no. 8 (January 16, 2017): 257–60. http://dx.doi.org/10.26512/hh.v4i8.10957.

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Abstract:
HERING TORRES, Max; ROJAS, Nelson A. (Eds.). Microhistorias de la transgresión. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, Universidad Cooperativa de Colombia, Universidad del Rosario, 2015. 483 p. Soraya Maite Yie Garzón Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Pontifícia Universidad Javeriana (PUJ/Colombia) El libro Microhistorias de la trasgresión, publicado el año pasado por las universidades Nacional de Colombia, del Rosario y Cooperativa de Colombia, y editado por los historiadores colombianos Max Hering e Nelson Rojas responde a una invitación de sus editores a historizar la trasgresión desde un enfoque microhistórico. Tres presupuestos en torno a la trasgresión le dan forma a esta propuesta editorial. Primero, como la norma, la transgresión está sujeta al cambio, esto en la medida que su contenido es definido dentro de procesos históricos moldeados a través de pugnas y negociaciones sociales por fijar lo permitido, lo legitimo y lo pensable. Segundo, los actos transgresores son polisémicos: dependiendo del marco moral desde el cual sean interpretados, pueden ser comprendidos como una irrupción violenta de los principios de la sociedad, o como una forma de resistencia contra un orden social ilegítimo. Y, tercero, tales actos toman sentido dentro de una red de relaciones más amplias, por lo cual su comprensión pasa por el estudio de las redes de significado, las relaciones sociales, así como de las alianzas y disputas en que están imbuidos los sujetos trasgresores. Un aporte central del libro está aproximarse a la trasgresión desde la microhistoria. Varios de sus autores abordan explícitamente las implicaciones y alcances de este enfoque y sus ventajas para el estudio de la trasgresión. En la presentación, los editores advierten que esa “forma de hacer historia” se acerca a las personas y sus acciones, a la documentación particular, y a los individuos al margen de la sociedad, entablándose así una intersección tanto temática como metodológica entre la trasgresión y la microhistoria[1]. Ya en los diferentes capítulos, la adopción de la microhistoria como enfoque puede expresarse de varias formas. Primero, en un análisis exhaustivo de las fuentes para hacerse a una imagen, aunque incompleta, lo más detallada y compleja posible del entramado de relaciones del cual hacen parte quienes ejecutan, juzgan y sancionan las distintas prácticas trasgresoras estudiadas, esto con miras a una comprensión de sus múltiples sentidos y efectos. Segundo, en una descripción cuidadosa de las prácticas trasgresoras, de sus actores y contextos específicos, que parte de la comprensión de las primeras como formas de expresión y gestación de los discursos que ordenan o tensionan el orden social. Tercero, en una apuesta narrativa que, sin negar sus interconexiones, rescata singularidad de los acontecimientos narrados y trae a escena las trayectorias de individuos concretos, recuperando la vitalidad de la historia. Y, finalmente, en la adopción de la escala micro como una vía de experimentación y creación teórica, en este caso particular, en relación con la trasgresión. En un plano temático, el libro incluye un abanico amplio de escenarios que van del periodo colonial temprano al presente, así como distintas prácticas consideradas trasgresoras de las que fueron acusados individuos localizados en posiciones sociales muy diversas. Entre estas se incluyen, el acceso carnal a una ternera por el que fue condenado un indio durante el siglo XVII en la Nueva Granada, usado por Torres para desentramar las redes de significado construidas en torno a la “bestialidad”[2]; los hurtos y homicidios de que fueron acusados sujetos esclavizados entre 1750 y 1800, analizados por Guevara como formas de resistencia cotidiana a un orden colonial y esclavista[3]; el suicidio de un sacerdote jesuita a finales del periodo colonial, cuyo múltiple tratamiento en los códigos jurídicos, teológicos, médicos y morales de la época es analizados por Álzate[4]; los gritos de un reo en contra del nuevo orden republicano, tratados por Hensel como síntomas de la precaria legitimidad de las formas de autoridad y regulación social establecidas al inicio de la República y como una entrada a la cultura política del periodo[5]; el parricidio cometido por una mujer finales del XIX, retomado por Del Valle para estudiar los procedimientos probatorios y la interacción entre ley y moral en ese periodo[6]; la desobediencia popular ante la prohibición de las corridas de gallo en Bogotá a finales del XIX, abordada por Hering para iluminar los límites de los proyectos modernizadores y cuestionar la biopolítica a fines del siglo XIX en Colombia[7]; el violento homicidio ejecutado por un hombre diagnosticado como epiléptico a inicios del siglo XX, estudiado por Rojas para acceder a las concepciones sobre la epilepsia de la época[8]; el engaño perpetuado por dos exseminaristas quienes, fingiendo ser sacerdotes, oficiaron en una Semana Santa en Puente Nacional (Santander), retomado por Mario Aguilera para estudiar la expresión regional de las tensiones políticas entre liberales y conservadores durante la primera mitad del siglo XX[9]; las agresiones físicas cometidas por mujeres contra sus compañeros sentimentales vistos desde la prensa de las décadas cincuenta y sesenta del siglo pasado, abordados por Jimeno para mostrar las concepciones cambiantes sobre los roles de género[10]; y, finalmente, los casos de deserción y filtración juzgados dentro de la guerrilla de las Farc-EP, utilizados por Aguilera para mostrar las interacciones entre el sistema jurídico de esa guerrilla y las estrategias del estado colombiano para debilitarla[11]. Pero el libro no sólo ofrece aportes para pensar sobre la trasgresión, sino también para hacerlo desde ella, usándola como una llave analítica. En grado variable, sus diferentes autores muestran que el estudio cuidadoso de las prácticas de trasgresión puede ampliar nuestro conocimiento sobre diferentes cuestiones. Entre estas, una primera por mencionar es las formas de ordenamiento y regulación social, su variación de un tiempo y lugar a otro, sus procesos de gestación y trasformación, sus ambigüedades y contradicciones, y los modos en que varios sistemas normativos interactúan, ya sea oponiéndose o reforzándose, en un mismo contexto. Una segunda cuestión es la de las taxonomías sociales vigentes en un periodo y lugar determinado, los discursos e imaginarios que le dan contenido a las categorías sociales que las componen, y la manera en que taxonomías y categorías son reafirmadas o tensionadas a través de las prácticas de individuos específicos. Sobre este punto, varios trabajos muestran que aquellos individuos que ocupan las categorías más bajas de jerarquías ordenadas a partir de ciertas nociones de raza, la clase social, el estatus y el género suelen ser juzgados y sancionados de manera más dura. También muestran que, por esta vía, la inclinación a la trasgresión es asumida como parte de sus atributos de los sujetos subordinados, ayudando a naturalizar las mismas jerarquías que los subordinan. Una tercera cuestión, por su parte, es la de los discursos que participan de los procesos de reproducción o contestación de un determinado orden social. Así, el libro incluye diversos ejemplos de prácticas trasgresoras cuyo definición en cuanto tal, así como las formas particulares de su juzgamiento y sanción, están permeadas por los discursos emitidos desde las instituciones eclesiales, políticas, jurídicas y científicas de cada época, ayudando así a marcar límites entre lo normal y anormal, lo prohibido y lo permitido, lo legitimo y lo ilegitimo, y que participan, incluso, en la configuración moral y emocional de los sujetos. Finalmente, varios capítulos muestran que el análisis de la trasgresión ofrece una entrada a las múltiples formas de agencia a que apelan individuos y agrupaciones en posiciones subalternas, ligadas ya sea a la ruptura o a la reafirmación de las normas vigentes, y los modos en que, a través de su ruptura o su sometimiento, ponen en juego la distancia entre lo permitido y lo legítimo, o entre ley y moral. Por sus contribuciones temáticas, metodológicas y teóricas, Microhistorias de la Transgresión constituye un aporte clave para la historiografía no solo de Colombia, Brasil y demás países de América latina y el Caribe. Igualmente lo es para investigadores de otras disciplinas cuyos campos de investigación se entrecruzan con los de la historia cultural, como es el caso de la antropología histórica, la sociología jurídica, la antropología política y jurídica, los estudios culturales y los estudios de género. Sobre a autora Soraya Maite Yie Garzón é doutoranda em Ciências Sociais na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Professora no Departamento de Antropologia da Pontificia Universidad Javeriana, Bogotá (Colombia). Possui graduação em Antropologia (2002) e mestrado em Historia pela Universidad Nacional de Colombia (Bogotá, 2009). Resenha recebida em 18 de maio de 2016. Aprovada em 1º de julho de 2016. [1] HERING TORRES, Max; ROJAS, Nelson A.. Transgresión y microhistoria. 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Garde Badillo, Ana, and Josep Gustems Carnicer. "Métodos y tratados de iniciación al estudio del Violín en el siglo XIX." Revista Electrónica de LEEME, no. 39 (June 15, 2017). http://dx.doi.org/10.7203/leeme.39.9903.

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SAADI TOSI, Lamia Jorge. "A BANALIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA E O PENSAMENTO DE HANNAH ARENDT: UM DEBATE OU UM COMBATE?" Revista LEVS 19, no. 19 (June 19, 2017). http://dx.doi.org/10.36311/1983-2192.2018.v19n19.08.p131.

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Abstract:
Resumo: Esse artigo tem como objetivo problematizar uma espécie de naturalização contemporânea da violência. Ao tratar o tema, busca evidenciar a violência como um dos aspectos mais salientes da vida que, em nossos dias, se manifesta como instrumento ou como ação – em níveis e esferas variadas da convivência. Se o mundo muda permeado por ações violentas, as ações violentas tornam o mundo mais violento,notadamente quando os meios violentos se tornam indispensáveis para a manutenção de negócios e garantia de poder. Os aspectos da violência aqui tratados têm como fio condutor o pensamento de Hannah Arendt e perpassam a escola, os conflitos de gênero, a Primavera Árabe entre outros movimentos sociopolíticos que reclamam o vigor dessa contribuição. Sobretudo, quando ela adverte da possibilidade de revivescência de totalitarismos, da banalização da maldade e radicalização de males sociais que podem ser minimizados pelas “Revoluções Arendtianas” em favor da dignidade humana sem dominação e com empoderamento.Palavras-chave: Hannah Arendt. Violência; Gênero; Escola; Empoderamento. Abstract: This article seeks to problematize a kind of contemporary naturalization of violence. In dealing with the theme, this text seeks to highlight violence as one of the most salient aspects of life that, in our day, manifests as an instrument or as an action - at varying levels and spheres of coexistence. If the world changes by violent actions, they change it to a more violent world, especially when violent means become indispensable for the maintenance of business and guarantee of being in power. The aspects of violence discussed here have Hannah Arendt's thinking as its guiding principle: school, gender conflicts, the Arab Spring, among other sociopolitical movements that claim the force of this contribution, especially when she warns about the possibility of violence. Revival of totalitarianism, banalization of evil and radicalization of social evils that can be minimized by the "Arendtian Revolutions" in favor of human dignity without domination and with empowermentKeywords: Hannah Arendt; Violence; Genre; School; Empowerment.
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Castilho (PUC Minas), Fernanda Pascoal Valle Bueno de, and Guilherme Coelho Colen (PUC Minas). "DIREITOS HUMANOS VERSUS TERRORISMOHUMAN RIGHTS VERSUS TERRORISM." Caderno de Relações Internacionais 8, no. 14 (November 3, 2017). http://dx.doi.org/10.22293/2179-1376.v8i14.590.

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O presente artigo tem como objeto demonstrar o nascimento dos direitos humanos, desde a Grécia Antiga. Pretende apresentar a influência do Cristianismo no conceito de pessoa, bem como o nascimento da burguesia e o início do capitalismo interferiram no reconhecimento de alguns direitos como universais. Neste artigo busca-se, ainda, investigar as origens do terrorismo e suas formas de atuação. Verifica-se que, após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos da América e o continente europeu, sob o pretexto da busca da segurança interna e externa, iniciaram a chamada “Guerra ao Terror”, utilizando-se para isso de diversos instrumentos, tais como tortura, busca e apreensão em residências sem autorização judicial, detenções arbitrárias, brutalizando os suspeitos envolvidos em organizações terroristas, violando flagrantemente diversos tratados e documentos de proteção dos direitos dos humanos e dos quais são signatários.
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Goldstein, Ilana Seltzer. "Políticas públicas e estratégias de fomento para as artes indígenas: o modelo australiano." Revista GEARTE 6, no. 2 (July 5, 2019). http://dx.doi.org/10.22456/2357-9854.94294.

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Abstract:
O presente texto aborda as estratégias de fomento às artes indígenas desenvolvidas na Austrália, que incluem premiações, um código de conduta comercial, apoio do governo federal às cooperativas indígenas, entre outras medidas. O caso australiano é único no mundo, em termos do grau de institucionalização, visibilidade e valorização que os artistas aborígenes atingiram. Nesse sentido, oferece um contraste interessante para se refletir sobre o contexto latino-americano. Também suscita questões de cunho ético e político, em se tratando de um país com passado colonial tão violento.
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Brewer–Carías, Allan R. "El amparo constitucional en Venezuela*." REVISTA IUS 5, no. 27 (November 24, 2016). http://dx.doi.org/10.35487/rius.v5i27.2011.88.

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Abstract:
El presente estudio analiza de manera global la institución del amparo constitucional, establecido en la Constitución de Venezuela como un derecho constitucional de las personas a ser amparadas en sus derechos y garantías constitucionales, incluyendo las declaradas en los tratados internacionales sobre derechos, la cual se concibe con una universalidad excepcional en el derecho comparado en cuanto a los derechos protegidos (todos: individuales, económicos, sociales, culturales), respecto de quienes los violen (todas las autoridades y particulares) y respecto de los actos u omisiones que pueden causar la lesión (todos los estatales y de los particulares). Se analizan también las formas procesales de protección constitucional, mediante el ejercicio de la acción de amparo o de la formulación de pretensiones de amparo conjuntamente con otros actos estatales; la competencia judicial en la materia y las normas básicas de procedimiento.
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Lazzaretti, Jildonei, and Adriana Claudia Martins. "O autoritarismo e a violência em O rei branco, de György Dragomán." Literatura e Autoritarismo, no. 32 (January 31, 2019). http://dx.doi.org/10.5902/1679849x32212.

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Abstract:
Este artigo consiste em uma análise da obra O rei branco, de György Dragomán, a partir dos conceitos de autoritarismo e de violência, a fim de constatar como a narrativa se desenvolve em relação a essas duas temáticas. Nesse sentido, são consideradas as definições de “autoritarismo” e “violência” presentes no Dicionário de Política, de Bobbio el al. (1998), bem como a reflexão teórica e alegórica de Wolfgang Sofsky no Tratado sobre la violencia (2006). Além disso, são também analisadas as referências históricas utilizadas na construção ficcional da narrativa, a fim de compreender as especificidades do regime autoritário e violento mencionado na obra. Desta forma, a presente análise demonstra a centralidade dos conceitos de autoritarismo e de violência em O rei branco, sendo determinantes, não apenas para o desenvolvimento do enredo, como também para a transformação do narrador-personagem: Dzsátá.
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Robles, Clemente, and Manuel Chavarría Chavarría. "Presentación de un caso clínico de cisticercosis cerebral tratado médicamente con un nuevo fármaco: Praziquantel." Veterinaria México OA 7, no. 3 (September 22, 2020). http://dx.doi.org/10.22201/fmvz.24486760e.2020.3.924.

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Abstract:
Artículo originalmente publicado en:Robles C, Chavarría Chavarría M. Presentación de un caso clínico de cisticercosis cerebral tratado médicamente con un nuevo fármaco: Praziquantel. Salud Pública de México. 1979;XXI:603–18.- - - La cisticercosis es problema grave en los países latinoamericanos y otros, no ha habido tratamiento médico; la cirugía es satisfactoria en pequeño porcentaje de los enfermos. La experimentación sobre el tratamiento de la cisticercosis en el cerdo, realizada por Chavarría con Praziquantel demostró que se puede exterminar a los cisticercos alojados en el tejido muscular y en los centros nerviosos. Logrado este objetivo, se planteó con el Dr. Robles la traspolación de estos resultados al hombre y se aplicó el tratamiento a un niño de 6 años. Primero se cumplieron los requisitos para experimentar en humanos que indica la Carta de Helsinki y se levantó acta con los padres del paciente, sabedores de que se usaría nuevo medicamento veterinario de acción y reacciones desconocidas en humanos. Se aprovechó este caso ya estudiado y con diagnóstico elaborado y verificado en varias instituciones; este caso es de cisticercosis intracerebral múltiple, diseminada, con lesiones supra e infratentoriales, con pronóstico fatal, que está ampliamente probado por la observación clínica. El enfermo fue hospitalizado en un centro de reconocida solvencia y con amplios recursos humanos de laboratorio, equipo, etc., para hacer frente a cualquier emergencia. La droga fue administrada por vía oral a la dosis de 50 mg/kg de peso en 24 horas durante 15 días. Para prevenir complicaciones el primer autor (Robles) creyó conveniente administrar prednisona a la dosis diaria y oral de 30 mg durante la realización del estudio con muy buenos resultados; también se administró fenobarbítal a la dosis de 0.05 diariamente. El enfermo era examinado clínicamente todos los días: signos vitales cada 6 horas; frecuentes determinaciones de biometría hemática, orina, química sanguínea, dosificación de protrombina, determinación del tiempo de coagulación y de sangrado; pruebas de funcionamiento hepático, dosificaciones de bilirrubinas, transamínasas y deshidrogenasa láctica. No hubo ningún fenómeno de intolerancia, tampoco las reacciones alérgicas que han sido señaladas. Con el pronóstico fatal de esta forma clínica de cisticercosis que diversos médicos anunciaron a la familia y en lo cual coincidíamos, el caso nos pareció ideal para usar por primera vez en el ser humano un medicamento ya probado en voluntarios humanos con resultados de inocuidad y perfecta tolerancia. Había sido tratado diariamente con 16 mg de Dexametasona y 7 mg de Fenobarbital. El enfermo presentaba desde hacía dos meses violento cuadro de hipertensión craneana, cefalea, vómitos, crisis oculogiras a la derecha y crisis convulsivas, diplopía y edema pupilar. Reacción de complemento (Nieto) positiva a 1.0 ml. Díagnóstíco de neuroclsticercosis intracerebral difusa, generalizada y bilateral y además teniasis. Electroencefalograma: desorganización y lentificación de base difusa en ambos hemisferios cerebrales. TAC: múltiples procesos granulomatosos tanto supra como infratentoriales con edema periférico. Después del tratamiento, el niño está completamente asintomático y sin tratamiento desde hace tres meses. Los exámenes de laboratorio de control mencionados, normales. LCR Pandy, bacterioscopia y cultivos negativos. Reacción de fijación de complemento negativo. Electroencefalograma normal. Reacciones inmunológicas sugieren que el parásito está muerto: la reacción antlgénica ha desaparecido. Radiología: desaparecen completamente las formas anulares caracteristicas de la presencia del cisticerco y el edema correspondiente. Se puede concluir que el praziquantel es eficaz en el tratamiento de la cisticercosis cerebral, extermina a los cisticercos y la enfermedad se cura. En el presente caso no hubo reacciones alérgicas ni fenómenos tóxicos ni de intolerancia.
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García-Belaunde, Víctor. "Violencia Terrorista. Una aproximación psicológica." Instituto de Extrapolítica y Transhumanismo 4, no. 1 (2021). http://dx.doi.org/10.52749/iet.v4i1.2.

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Abstract:
La violencia terrorista es una de las grandes amenazas del mundo moderno. Los estados afectados suelen invertir gran parte de sus recursos para aumentar la seguridad ciudadana, las empresas privadas cierran o tiene que ser reubicadas, las inversiones se suspenden y el dinero en los bancos se transfiere al extranjero. Si la situación se agudiza, miles emigran en busca de oportunidades o por miedo a ser asesinados. Por ello, es de suma importancia comprender el comportamiento violento de los terroristas, cuáles son sus causas y en qué circunstancias se desarrolla para poder diseñar estratégicas eficiencias que puedan lidiar con el problema. Primero, revisaremos brevemente el origen del término terrorismo para luego aproximarnos a una definición actual. Segundo, discutiremos diversas teorías sobre la violencia a partir de la psicología, la etología y la biología, tratando siempre de relacionarlas con la agresión terrorista. Por último, examinaremos la estructura de los estudios empíricos sobre terrorismo mediante un ejemplo.
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"El reconocimiento de las diferencias del otro para construir paz en el aula." Revista CoPaLa, Construyendo Paz Latinoamericana mero 8, julio-diciembre 2019 (July 1, 2019): 81–93. http://dx.doi.org/10.35600/25008870.2019.8.0150.

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Abstract:
Resumen En el presente artículo se exponen algunas ideas sobre cómo las diferencias que existen entre los individuos, cuando son tratadas de manera violenta, provocan discriminación en la escuela, consolidándose ésta como uno de los problemas de mayor preocupación social y que impacta en todos los ámbitos de la vida. También se hace referencia al concepto de diversidad en un sentido amplio, considerando que las diferencias nos enriquecen, la cual solo podrá consolidarse en un marco de respeto, diálogo, empatía y solidaridad, partiendo desde la mismidad y otredad, para convivir armónicamente en nostridad y así construir un mundo más pacífico. Palabras clave: Reconocimiento pacifico del otro, diversidad, convivencia armónica. Abstract In the present article some ideas are exposed on how the differences that exist between the individuals, when they are treated in a violent way, provoke discrimination in the school, consolidating this as one of the problems of greater social concern and that impacts in all the fields of life. It also refers to the concept of diversity in a broad sense, considering that differences enrich us, which can only be consolidated in a framework of respect, dialogue, empathy and solidarity, starting from the sameness and otherness, to coexist harmoniously in nostrity and so build a more peaceful world. Keyworks: Peaceful recognition of the other, diversity, harmonious coexistence.
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Rojas-Castillo, Zaida Maritza, and Aurymayerly Acevedo-Suárez. "El alcance del derecho al libre desarrollo de la personalidad en manuales de convivencia de establecimientos educativos." DIXI 17, no. 21 (June 1, 2015). http://dx.doi.org/10.16925/di.v17i21.980.

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Abstract:
El derecho al libre desarrollo de la personalidad nace en la Declaración Universal de los derechos humanos y es consagrado en Colombia a través de la Constitución Nacional en su Artículo 16, como un derecho fundamental que irradia a otros derechos por la fuerza de su contenido. Además, ha sido elevado a la categoría de principio por la Corte Constitucional a partir de este argumento. Dada la importancia de este precedente, este artículo se orientó a revisar de manera aleatoria algunos manuales de convivencia del municipio de Piedecuesta (Santander), analizando las disposiciones que se encuentran en contravía de la Constitución. Se encontraron normas como la prohibición de realizar manifestaciones amorosas, a portar adornos, maquillaje, corte de cabello largo, práctica de homosexualismo, lesbianismo o inducción a estos, la unión de hecho, entre otras, que violan el derecho al libre desarrollo de la personalidad y otros derechos fundamentales como la elección de su identidad sexual. La Corte Constitucional ha reiterado que los reglamentos estudiantiles o manuales de convivencia deben estar en el marco de la Constitución Nacional y los tratados internacionales, para velar por el respeto de los derechos humanos. En su defecto, estas disposiciones deben modificarse y ajustarse a los principios constitucionales. Es aquí donde juega un papel importante la acción de tutela, como mecanismo de protección constitucional que permite salvaguardar el derecho al libre desarrollo de la personalidad y, si es necesario y así se requiere, se faculta al juez de tutela ordenar la modificación al manual de convivencia
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Sousa, Cyntia Santos Malaguti de. "Editorial." Estudos em Design 29, no. 2 (July 29, 2021). http://dx.doi.org/10.35522/eed.v29i2.1205.

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Abstract:
Prezado leitor, Momentos de crise são oportunidades para reflexão, aprendizado, crescimento, mudança e resistência, mesmo quando eles apresentam desafios nunca experimentados, trazem sofrimento e impõem limitações, como a grave situação de pandemia por que passamos, acrescida pela desvalorização da pesquisa e do conhecimento científico em nosso país. Em circunstâncias como esta, mais importante se torna ainda o papel do design na problematização da multifacetada realidade experimentada pelos diferentes indivíduos e coletivos que compõem nossa sociedade, em seus diversos contextos, necessidades, anseios e visões de mundo; assim como na busca e proposição de soluções adequadas, que apontem para um futuro mais digno, justo, equilibrado e que ofereça melhores oportunidades de bem-estar, participação e regeneração de contextos de vida para todos. Entretanto, sem o suporte de uma investigação comprometida, apoiada em referenciais teóricos coerentes; sem métodos científicos e ferramentas adequados para levantamento e análise de dados; sem a troca de experiências e interação entre pesquisadores e, sobretudo, sem a difusão criteriosa do conhecimento produzido dessa forma, o risco de se trilhar caminhos equivocados aumenta muito.Neste contexto, tem sido ainda mais fundamental e estratégico o papel da Revista Estudos em Design, há mais de 25 anos à frente da difusão da pesquisa em design no Brasil. Atuando ao mesmo tempo como um espelho de boa parte de nossa melhor produção de conhecimento científico, e como um farol que nos aponta direções e perspectivas, tem nos permitido perceber novas ênfases e preocupações que se delineiam no campo, novos conceitos e temáticas, novas interfaces, métodos e abordagens, novos materiais e processos, assim como reconstituições de fragmentos significativos da história relacionada.Nesta segunda edição do ano de 2021, chama muito a atenção a quantidade de artigos que trazem como ênfase o olhar sobre o usuário (a metade) em diferentes condições e contextos, e sob diversas perspectivas, evidenciando a centralidade do humano na pesquisa em design, seja voltada ao estudo de sua movimentação pelo espaço público ou privado, de peculiaridades ou limitações decorrentes de sua faixa etária, de suas condições de percepção e desenvolvimento ou de processos de aprendizagem. Aspectos da história do design, por sua vez, concentram o enfoque de três artigos, o primeiro voltado à tipografia, o segundo à atuação de artistas plásticas em interação com o design, e o terceiro, na trajetória de um artista gráfico e caricaturista em interação com o cinema e a imprensa. Ainda com relação às temáticas, a questão da sustentabilidade em sua relação com a materialidade, a cultura e o território constituem o tema central de um artigo, e o ativismo político do design no contexto da pandemia em nosso país, concentra o objeto de investigação de outro.Outro aspecto que merece ser mencionado em relação a esta edição diz respeito à autoria dos artigos, todas coletivas, tendo ao menos dois autores. Quão importante tem sido o diálogo e a produção do conhecimento em grupos de pesquisa em nossa área!Apesar das condições adversas, percebe-se o quanto as redes de conhecimento permanecem vivas e atuantes, muitas vezes envolvendo pesquisadores de universidades de diferentes regiões do país e mesmo do exterior, trabalhando de forma cooperativa.Finalmente, vale mencionar que se observa a busca por uma maior explicitação e sistematização dos métodos e procedimentos adotados nas pesquisas, de modo a deixar evidente o percurso realizado, a fundamentação das escolhas e os recortes adotados.Além disso, começa a sobressair o emprego de ferramentas digitais de apoio à coleta e análise de dados, seja pela difusão das novas tecnologias, maior familiaridade com elas entre os pesquisadores, ou como alternativa em função do distanciamento social imposto pela pandemia.A seguir, um breve comentário sobre cada uma das contribuições aqui reunidas.No primeiro artigo, “Identificando a origem de fontes tipográficas a partir de um catálogo de tipos: o repertório do Specimen de Tipos da Tipografia Hennies Irmãos”, Jade Samara Piaia e Priscila Lena Farias, da Universidade de São Paulo, trazem uma significativa contribuição à reconstituição da história da tipografia em nosso país, analisando o repertório tipográfico de uma oficina fundada em 1891, em São Paulo, por imigrantes alemães. Aplicando métodos que possibilitam o rastreamento das fundidoras originárias das fontes utilizadas, à análise de um catálogo produzido pela empresa, as autoras conseguem demonstrar que grande parte das fontes por ela utilizadas, tinha como origem a Alemanha.Já o artigo “Avaliação das propriedades tecnológicas das madeiras maranhenses voltadas para a fabricação de violões”, de David Guilhon, Karoline Monteiro Guimarães e Anna Karen Lima Lourenço, da Universidade Ceuma, analisa as propriedades de 23 madeiras locais disponíveis no Estado do Maranhão, em relação às exigências de cada parte que compõe o instrumento musical. Diante do problema da escassez de madeiras adequadas à sonoridade requerida pelo violão, novas perspectivas de projeto para o segmento são apontadas, mais compatíveis com os requisitos de sustentabilidade, além de possibilitar diferentes composições estéticas.Um estudo internacional, redigido em inglês, desenvolvido entre pesquisadores da Universidade de Santa Maria/Brasil, Chiba University/Japão e N.T.T Facilities/Japão, por sua vez, direciona a abordagem para o projeto na escala urbana: “A percepção de fachadas verdes e seus efeitos em usuários de espaços públicos”. Com foco no usuário, utilização de ambientes virtuais imersivos, métodos exploratórios estatísticos e escalas de avaliação, o artigo investiga como diferentes usuários avaliam as fachadas “verdes” do ponto de vista da melhoria do espaço público, além do efeito de diferentes composições formais e de coloração em sua percepção.Outro trabalho colaborativo, também com foco no usuário, neste caso voltado ao projeto de arquitetura e a um indivíduo bastante especial, é apresentado no artigo “Arquitetura sensível ao autista: quais diretrizes de projeto adotar?”, de autoria de Helena Rodi Neumann e Larissa Akemi Miyashiro, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, e de Larissa Victorino Pereira, da Universidade Presbiteriana Mackenzie. A partir de uma fundamentação teórica que aborda a percepção do espaço pelas pessoas em geral e pelo público tratado em particular, as autoras fazem uma revisão bibliográfica de soluções projetuais benéficas indicadas por terceiros e analisam duas edificações projetadas com este enfoque, uma em São Paulo e outra em Campo Grande. Produzem, ao final, uma tabela com uma síntese de diretrizes e orientações para o projeto de espaços voltados ao público autista.O quinto artigo desta edição, “Espaços de formação e circuitos profissionais no design por meio das trajetórias de Irene Ruchti e Fayga Ostrower”, de Ana Julia Melo Almeida e Maria Cecília Loschiavo dos Santos, da Universidade de São Paulo, assim como o primeiro artigo, volta o olhar para a história do design em nosso país, entretanto com foco na produção mais próxima ao design, das duas artistas, nas décadas de 1950 e 1960. Ao considerar suas trajetórias, são investigadas as condições sociais que possibilitaram a elas o acesso aos espaços de formação e prática do design.“Coleta de dados sobre o usuário do produto de vestuário: identificação de técnicas e ferramentas”, apresentado por Elen Makara e Gisele Merino, respectivamente da Universidade Federal de Santa Catarina e da Universidade do Estado de Santa Catarina (região onde se encontra um dos maiores polos de vestuário do país), traz, com rigor metodológico, uma ampla revisão sistemática de literatura sobre o alvo final da investigação, mais uma vez, o usuário. A partir de 13 pesquisas selecionadas, provenientes de teses e dissertações nacionais, e de artigos científicos internacionais, foram identificados 10 procedimentos mais usuais adotados para coleta de dados sobre o usuário, na fase de planejamento e é ressaltada a importância de se priorizar este aspecto em todas as fases do projeto.Mais um artigo que direciona o olhar para o usuário do projeto de design, agora tomando como objeto de investigação os interiores residenciais, é “Qualidade visual percebida por idosos em cenas de salas de estar”, elaborado por Marina Holanda Kunst e Lourival Costa Filho, ambos da Universidade Federal de Pernambuco. O ponto de partida dos autores foram as evidências do envelhecimento da população brasileira. Defendendo a importância, para o idoso, da sensação de segurança e bem-estar em sua moradia; e tendo como suporte a Teoria das facetas, o Sistema de Classificações Múltiplas e a Análise da Estrutura de Similaridade, os autores aplicaram um questionário online junto a este público. A pesquisa empírica revelou que cenas de salas de estar tradicionais, com complexidade moderada e vistas desobstruídas influenciam na qualidade visual percebida.As relações entre ativismo e design no contexto de distanciamento social vivenciado desde 2020 no país, diante da pandemia da COVID-19, são exploradas em “Design ativista em quarentena: uma perspectiva brasileira”. Os autores, José Carlos Magro Jr., Monica Moura e Fernanda Henriques, todos da UNESP, analisam os efeitos dessa situação, como a ampliação das desigualdades sociais e observam o surgimento de iniciativas que discutem e criam alternativas de solução para o enfrentamento dos problemas. Três casos exemplares onde a prática do design teve papel relevante são analisados, fundamentando a reflexão final sobre a atuação do design na contemporaneidade.“Fausto Silvério Monteiro, o Fininho: um artista gráfico a serviço do cinema pernambucano do Ciclo do Recife”, de Isabella Ribeiro Aragão e Larissa Constantino Martins de Oliveira, traz mais uma abordagem histórica (ou pré-histórica) do design brasileiro, analisando a trajetória de um dos primeiros artistas gráficos que trabalhou junto ao cinema brasileiro, produzindo cartelas para filmes, já na década de 20. O artigo abrange também a produção deste profissional como caricaturista de periódicos, na mesma época, e reflete sobre sua forma de representar, tanto as cenas dos filmes nas cartelas, como o regionalismo e a modernidade, em sua obra em geral.O último artigo, por fim, “Contribuição do design para a alfabetização: uma experiência na criação de um jogo com participação da criança”, de Laura Caroline Dias Fernandes e Elizabeth Romani, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e Lorena Gomes Torres de Oliveira, da Universidade de Lisboa, revela mais uma pesquisa realizada em colaboração internacional e coloca também o usuário como centro de atenção. Desta vez, entretanto, a investigação transita em torno da educação, da criança e do design colaborativo, apresentando e discutindo uma experiência de criação de um jogo voltado à alfabetização. Tomando como referência os procedimentos metodológicos projetuais de Bruno Munari, os modelos criados foram avaliados com a participação de crianças, quanto ao seu interesse e percepção em relação ao jogo. Trata-se de uma contribuição interessante às discussões sobre a aplicação dos métodos de design neste contexto. Ótima leitura! Cyntia Santos Malaguti de Sousa
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Salazar, Armando. "Contra el tiempo. Lo documental como indagación." post(s) 1 (August 1, 2015). http://dx.doi.org/10.18272/posts.v1i1.244.

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Abstract:
Una reflexión sobre mi trabajo fotográfico documental, como una integración entre lo intelectual, lo emocional y lo intuitivo. Mi necesidad es hablar de lo documental como indagación de estas tres vertientes. La pregunta: ¿qué sucede entre la emocionalidad, la intelectualidad y la intuición del documentalista?Primera idea: lo documental se construye en la distancia corporal que existe entre el documentalista y el objeto a captar. Es verano de 2012 y vuelvo a enfrentarme a Contra el tiempo, un proyecto vivo que lleva ya cuatro años construyéndose. Mi misión hoy es ir al gimnasio de boxeo, y ver.Ver significa, en este momento, luego de un año de no haber fotografiado el deporte, reconocer mi reacción frente a lo que se dé. Tengo una cámara nueva. Una Leica M6, una cámara de rollo con un lente 35 mm, con la que he fotografiado exclusivamente a mi familia y a mi hijo de diez meses. La cámara aún no se enfrenta al mundo exterior. Ocho rollos de película blanco y negro en la maleta, el fotómetro y la libreta de apuntes en la cual me refugio cuando no soy capaz de empezar a fotografiar.Fotografiar es para mí un acto de fe, busco una conexión con el mundo, cada disparo es la esperanza de captar un momento, un sentido, una revelación o una duda. Tengo fe en que cada imagen buscada genere en mí una pista de quién soy cuando fotografío, quién soy cuando vivo. Cuando tengo la cámara, busco desaparecer como profesor, como padre, como esposo, como hijo, como amigo, como cineasta. Parece entonces que busco desaparecer en el sentido que le otorgaba Cartier Bresson, el del fotógrafo invisible: «Si alguna vez nos vencen las prisas, o alguien ha reparado en tu cámara, basta con olvidar la fotografía y dejar, amablemente, que los niños se reúnan a tu alrededor»: El Instante Decisivo, pero quiero desaparecer también como ser humano racional que espera que la espontaneidad y la intuición tomen la posta. Cartier Bresson también decía: «Fotografiar es una manera de vivir. Es poner la mente, el ojo y el corazón sobre la misma línea de mira». Creo que sí es una manera de vivir; no creo tanto en la segunda parte, me suena muy romántico y utópico. A mí no me pasa.Entro al gimnasio que está bajo el graderío del Coliseo, las luces son tenues y se siente el mundo del box. Dos entrenadores cubanos y tres boxeadores ecuatorianos (Luis, de 36, y dos chicos de 14 o 15 años) hacen sombra, espejo, cuerda y dan golpes a sacos de todo tamaño. Las imágenes mediáticas más comunes sobre el deporte casi siempre dan cuenta de momentos intensos, deesfuerzos y proezas extremas. Mi búsqueda es otra: me relaciono con la fotografía desde una necesidad interior, pero también desde una reacción frente al estereotipo visual masivo, aunque a veces este me sobrepase y se meta en mis imágenes. Se me hace difícil acceder a un momento no violento, para eso parto de una idea: ver lo que está antes del golpe justo o después de él. Me hace falta un flash y creo que mis mejores imágenes son las del exterior. A veces los boxeadores detienen su intensidad y pausan, me acerco, enfoco, disparo, pienso y creo que hay una imagen: ese momento en que se siente la intensidad de lo vivido, por el sujeto y por el fotógrafo. La idea de la fotografía como huella me sostiene. Esa idea que para mí es esencial al fotografiar película, al contrario de lo digital, en donde la huella ya no es tan importante como la idea de signo, transformación o imaginario. Lo más complicado de la fotografía documental es alinear cabeza con imagen, emoción con imagen o intuición con imagen. Mi apuesta es que alguna de estas dinámicas —o una relación aleatoria entre ellas— permita que una imagen aparezca.Me meto en el mundo del deporte con respeto y con la necesidad de aprender sobre la vida y sobre la fotografía; creo que ser fotógrafo significa tener respeto al otro; espero que los sujetos me miren, y en esa mirada busco aprobación a mi presencia. Al final de dos días de fotografía, diez rolloshan sido expuestos y empiezo a sentir una inquietud por el aparecimiento de la imagen.Realizo mis proyectos en dos ámbitos: la fotografía analógica (negativo, ampliación de hojas de contacto) y la fotografía digital (escaneo de negativos, impresión de copias de estado o primeras pruebas).Trabajo en negativo blanco y negro por el tono particular del negativo fílmico —la textura es radicalmente distinta a la imagen digital—, por la capacidad del medio de separarme de la idea de «lo real» y llevarme a un territorio de abstracción —y, por ende, de reflexión— sobre lo captado y, además, por el proceso que conlleva el paso del tiempo entre el momento de la fotografía y el de la observación de la imagen (una semana por lo menos). Esta pausa es esencial, me permite salir del sentir de la captura de la imagen y entrar en el sentir de la observación de la imagen. Mientras espero, luego del trabajo en el laboratorio, en mi cabeza y en mi emocionalidad empiezo a reconocer posibles logros. Mientras realizo otras actividades: caminar, comer o viajar, ciertos momentos se repiten en mí como pistas del aparecimiento de la foto justa. Este proceso no se puede dar en la fotografía digital por su inmediatez. La tendencia a mirar la foto en el instante después del disparo me resulta peligrosa y distractiva.Creo que el negativo fílmico otorga una permanencia real a la imagen. Si es importante la creación de documentos que sobrevivan al paso del tiempo, y tomando en cuenta la cantidad infinita de información que un fotograma de película tiene, el archivo persistirá y será de alta calidad siempre y cuando los escáneres se vayan perfeccionando y sean capaces de captar más y más información del negativo. Por otro lado, las cámaras digitales crean un tipo de archivo que no puede ser mejorado con el tiempo.Creo que el proceso fotográfico requiere de dos tipos de lectura: la de la foto captada y la de la copia impresa.La primera lectura: la de la foto captada, es la lectura del movimiento y la interacción humana, la del tiempo que no se detiene y que nos obliga a leer la vida como algo continuo y dinámico, aleatorio e impredecible. El fotógrafo lee la vida y responde a lo que su sentir, su mente o su cuerpo le dictan. La realidad existe para el documentalista, sin esta su trabajo no tiene sentido. En el fondo, fotografiar es un acto de profundo amor a la existencia. En el proceso de la ficción, la realidad es el punto de partida para la construcción de las historias; en el proceso documental, es al revés: la realidad es el punto de llegada, hacer documental es querer meterse en la vida, ser parte de algo. No es un hecho estético en sí mismo, ni un hecho técnico, ni una forma interesante de ser y hacer; fotografiar es querer ser parte de algo, es interesarse en algo, es un tener qué decir sobre el mundo y uno mismo. Si desde siempre el ser humano ha tenido la necesidad de documentar lo que está sucediendo, en palabras de Barthes, de poder decir: «Esto ha sido», yo la siento como ese oficio que permite a un ser humano ser parte de algo más, la cámara como excusa para ser parte del mundo histórico.La actual y descontrolada fascinación por lo tecnológico se nos mete en el ojo y perdemos de vista lo esencial de este oficio. El culto al aparato nos ha perdido, somos sus usuarios, no quienes lo manejamos. Es este peligro el que me motiva a fotografiar película, entrar en el laboratorio detrás de la cocina de mi casa, hacer hojas de contacto y, finalmente, escanear una que otra imagen. Mi relación con la fotografía es afectuosa, pausada, pensativa y, creo, profunda.La segunda lectura es la de la copia impresa. En esta, el hecho de lo real del momento registrado disminuye y aparece el hecho de la imagen captada, la imagen nunca es la realidad: una imagen es solo una de las distintas formas en que el mundo puede ser visto.Mirar la hoja de contacto es el primer enfrentamiento a la imagen, es un diario de viaje y de recuerdo sobre lo que se dio en el hecho documental. Normalmente las veo unos dos o tres días después de haber fotografiado, y algunas experiencias ya se han borrado de la piel. Tomo la hoja, la pongo en una ventana y, con un visor de aumento, pego el ojo al papel y veo. El visor viaja sobre las imágenes y, a veces, se detiene instintivamente. Aparece una imagen. Digo aparece porque entra en mi visión de súbito y me sorprende con su fuerza. ¿Qué es lo que me sorprende?, ¿qué es la fuerza? En la fotografía, lo que manda es la capacidad de conmover, de topar un sentir interno profundo y claro. En mi trabajo esto tiene que ver con el sentir proyectado por el sujeto fotografiado y el sentir que yo tengo. Luego de esta conmoción (que viene de conmover), la fuerza se sostiene en la capacidad de la foto de decir y ser parte de un discurso. Un discurso como un territorio de evocación del mundo y de provocación al mundo.Lo aleatorio y lo previsto son parte de lo documental, es un espacio de trabajo del no-control versus el sí-control. Si el documentalismo se ha visto siempre como una manera de captar lo real, y el arte como la construcción de una realidad estética, yo siento mi trabajo como un espacio intermedio. No creo que solo «registro», pero tampoco que solo «hago» imágenes desde mi sensibilidad. Creo que fotografío desde la intuición (arte), desde la razón (comunicación) y desde la emoción como empatía (humanismo). En esta dimensión, me guían las palabras de Robert Frank: «Hay algo que la fotografía debe contener: la humanidad del momento».Entro a la piscina de la Jipijapa, el nadador está ahí luego de una hora de calentamiento y pesas; y ahora viene la parte central del entrenamiento: nadar. Las fotos de natación solo pueden hacerse en el momento previo al chapuzón. Me sitúo cerca y encuadro, un cuerpo entra en escena y lo busco con el lente, enfoco y disparo. El cuadro 29 es una imagen, el 28 no, en el 30 el momento ha desaparecido. Creo que una imagen es una totalidad, un mundo en sí mismo, con leyes y dinámicas propias. Se deja ver intensamente y es capaz de llevar al observador (o lector) hacia su propio mundo y sus propios referentes; perdura y deja percibir su sentido universal.La mente está, la emoción está, pero lo que prima es la intuición como reacción al momento. Al entrar en el mundo de la natación, mi ojo, cuando no está en el visor, está escudriñando lo que sucede, mi mente está alerta, y el disparo es una respuesta automática a un estímulo instantáneo, un parpadeo entre lo real y la cámara.Llego al gimnasio de La Tola; aquí la dinámica fotográfica es otra, el deporte es otro, la gente es otra, las imágenes son otras. El box y la natación no son lo mismo; en el box hay golpes y sangre, en la natación hay agua en la que se fluye; en el box hay chicos negros pobres, en la natación hay chicos blancos con más recursos. Dos deportes socialmente distintos, separados por sus dinámicas y sus economías. El tema social está en las miradas de los deportistas, en sus rostros, en sus ropas… en todo lado. La sensación de precariedad aparece. A pesar de las diferencias, yo los siento cercanos, en ambos ámbitos, son jóvenes con un interior que les mueve y con una fuerza que motiva su práctica y su entrega. Si el box ya ha sido fotografiado por su carácter marginal que le da un especial interés para los medios, el sensacionalismo y la búsqueda constante de héroes urbanos que la sociedad necesita, para mí es más bien el espacio de la amistad: sentirse parte de un mundo paralelo, distinto, encerrado, refugiado, de un mundo que se agazapa para enfrentarse al rival, cualquiera que este sea.En el box, el ring ocupa el centro de la atención, pero subirse y ponerse los guantes no es lo único que ocurre. Fuera del ring, la amistad está presente, aunque en un rato los panas suban al cuadrilátero y se den de golpes. Estos dos jóvenes escuchan a su entrenador; eso es lo único que sucede, pero es suficiente para mí. Es un momento que me da pistas de lo que busco: la empatía que hay entre los sujetos me topa. La comunión entre las personas es siempre necesaria en mi trabajo, en donde las ideas de relación y de necesidad del otro me abren caminos y exploraciones hacia lo visual. Me acerco, encuadro, disparo, re-encuadro, disparo. En la lectura del contacto más de un cuadro es una imagen; ¿cuál escoger? En el proceso, le pido a mi esposa, Paulina, que me ayude a ver; ella siempre lo hace, tiene un ojo que ve distinto al mío, es capaz de captar lo que yo no. Su subjetividad es el medio a partir del cual mi trabajo va tomando forma; sin su mirada no puedo acceder al siguiente paso del trabajo. La subjetividad es primordial en la lectura de la imagen, vemos las fotos con una carga personal, con un mundo vivido, con una cultura y una postura frente al mundo. Esto que podría sonar como elemento del territorio del arte, es para mí el hecho de sentirme individuo frente a un mundo histórico que me atraviesa y genera una necesidad de ser parte de él por un instante. El cuadro escogido tiene fuerza, no sabemos bien por qué, pero tiene fuerza.La intuición está, la emoción está, pero lo que prima es la razón y el análisis intelectual de lo visto. Disparo la foto luego de un análisis sociológico y cultural, a pesar de que la motivación es reconocer la cercanía humana, es hacer fotografía con una intención de «decir» en voz alta una opinión sobre el mundo; sin ser tan obvia como una fotografía de denuncia, un comentario de marginalidad está presente. La marginalidad por sí misma no me atrae, me resulta un estereotipo de la fotografía latinoamericana, pero está presente aunque no la busque; aunque desee retratar la amistad y la cercanía, la dimensión social está presente.Luis Hernández tiene 36 años y lleva 20 en la práctica. Ya no boxea profesionalmente pero aún entrena: va a la concentración por las tardes a hacer de sparring de los jóvenes. Llega y empieza a calentar, conversamos y me habla de la vida del deportista. Antes, dice, nadie les ayudaba, uno salía de las calles al ring, a seguir dándose de golpes. Hoy las cosas son mejores, los chicos igual salen de la calle pero son mejor tratados, su destino podría ser distinto. Siempre le gustó el box, y abandonó la calle para ir al gimnasio como todo aquel que a los 14 o 15 años tiene que buscarse su espacio en la vida a trompadas. Le hago fotos mientras se calienta en el exterior; en la avenida, los carros pasan rápido y nadie repara en el mundo del deporte de la Concentración Deportiva, no ven adentro de este espacio. Para los apurados conductores de la ciudad, el sitio es solo una mole de cemento en el camino, un ícono capitalino en donde se percibe la existencia de esos deportes no «importantes». Aquí, en la Concentración, hay todo: tenis, lucha, karate, gimnasia, pesas… todo menos fútbol, el único deporte que atrapa a las masas y, por ende, a la imagen mediática. Le pregunto a Luis por qué boxea, y dice «porque me gusta, es lo único que me ha gustado». Me dice que entrena casi todos los días porque también hay que descansar: «Usted no ha de hacer fotos todos los días, ¿no?». Respondo «claro que no»; primera pista de que me encuentro con una persona distinta y especial. Julio Mitchel, un gran fotógrafo cubano-estadounidense que fue mi profesor, decía que no hay que conversar mientras se fotografía, que nuestro trabajo con la cámara es hacer fotos, nada más. Pienso en las palabras de mi maestro cuando Luis me hace la conversa, y trato de no hablar: contesto con monosílabos y solo quiero disparar. No es fácil; el personaje es demasiado interesante, lo veo como alguien fuera de sitio, que ya está de salida, un viejo deportista: a los 36 años ya no se es joven para ningún deporte. Luis es como yo: a pesar de que le llevo diez años, creo que representa mi sentir frente al mundo: ya no soy joven pero aún me siento como si lo fuera.Se mueve de lado a lado ágilmente, me acerco con la cámara y busco su rostro. Es rápido y casi siempre llego tarde. El foco de la cámara está fijo a 1 m o 1,5 m, y el diafragma me da una profundidad cómoda. Al final de esta búsqueda, he disparado unos veinte cuadros y estoy cansado. Me detengo, no sé si hay una imagen, espero que la haya. Me quedo pensando en Luis mientras rebobino el rollo, siento que este oficio me ha dado la oportunidad de acceder al conocimiento de alguien cuya vida me emociona. Luis es padre como yo, y me cuenta mientras bajamos al gimnasio que tiene hijos chicos. Le hablo de mi oficio y de mi relación con el cine; hablamos de lo que significa ir al cine. Él va a la Cinemateca de la Casa de la Cultura (sala de cine pública que no tiene costo), y un día fue con su familia pero, por la censura de la película, no pudo entrar con su hijo pequeño; entonces se fue al parque a jugar y esperar que terminara la función. Esa imagen me conmueve profundamente, este hombre de rasgos duros y manos fuertes es, al fin de cuentas, un padre que juega con su hijo en el parque. Después de la sesión fotográfica tengo un cansancio físico y un cansancio emocional; no sé qué importó más: la presencia de Luis el deportista o de Luis el padre.Al final del recorrido la imagen aparece, es profunda, tiene un sentido y se deja ver intensamente.La intuición está, la razón está, pero lo que prima es la emoción del momento, la relación profunda con un momento de vida que se expresa frente a la cámara y que me remite a lo que yo soy emocionalmente cuando estoy ahí: un padre novel que busca un momento de creación y de encuentro personal. Es una de las fotos más personales que he hecho. La huella final de este encuentro es el camino hacia donde se dirige mi trabajo hoy por hoy: los deportistas siguen siendo parte, los seguiré fotografiando un tiempo más, lo siguiente es el territorio de la familia y las relaciones padres-hijos. Hacia allá empieza a apuntar mi cámara.El documental, al contrario de la ficción, no construye un mundo con un diseño propio, sino que intenta percibir la estética que el mundo al cual se enfrenta ya contiene. Esa diferencia, que es clave en el proceso, es lo que me lleva a documentar, a asumirme documentalista, ni creador ni artista, aunque hay una veta creativa en mi trabajo; para mí, son palabras demasiado cargadas que me sobrepasan. Mi relación fotográfica, estética, subjetiva y creativa se da con la vida y las fuerzas que la manejan. Es un acercarse al mundo entendiendo que el respeto al azar, a la intuición y a la emoción son la base para el aparecimiento de la imagen y del constante descubrimiento de una noción interna que siempre es nueva y conocida a la vez.Contra el tiempo es el título de este ensayo fotográfico y de la serie que saldrá al final del proceso. Se me ocurrió un día y para mí es una idea que resume lo que es la práctica deportiva: una lucha contra el paso del tiempo y las huellas que deja en el cuerpo. Es también una idea que resume mi práctica fotográfica, no solo porque lucho contra el tiempo en la captura de la imagen, sino porque siento que estoy en un momento creativo y vital en donde las cosas deben acelerarse un poco más; por ahora mis reflejos están, mi lucidez está y mi cuerpo está. Por ahora, sigo. post(s).
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