Academic literature on the topic 'Viralização'

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Journal articles on the topic "Viralização"

1

PENONI, Daniela Cia. "O novo coronavirus e a viralização da prevenção." Revista Naval de Odontologia 47, no. 1 (2020): 5–6. http://dx.doi.org/10.29327/25149.47.1-1.

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2

Bezerra, Beatriz Braga, and Rafael Ofemann. "Humor, ironia e intertextualidade: produção e consumo da série Narcos no Facebook." Signos do Consumo 8, no. 2 (December 21, 2016): 54. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-5057.v8i2p54-66.

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Abstract:
As webséries já se consolidam como prática cultural contemporânea, estruturando novos modelos de negócio e de consumo no setor audiovisual. Objetivamos analisar a página de Narcos no Facebook buscando compreender sua atuação para informar e cativar o público diante de um cenário de múltiplas plataformas e viralização de conteúdos.
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3

Contrera, Malena, and Leonardo Torres. "Algoritmos, viralização e contágio psíquico: o agravamento da industrialização do espírito." Texto Digital 16, no. 2 (December 22, 2020): 93–112. http://dx.doi.org/10.5007/1807-9288.2020v16n2p93.

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Abstract:
O artigo apresenta os algoritmos da rede social Facebook e da plataforma Google e os relaciona com a problemática do dataísmo propondo-se a refletir sobre esta relação e os processos de eclosão de conteúdos simbólicos específicos do Imaginário, por um lado, e, por outro, o que poderíamos chamar de estratégias de contágio psíquico. Sabendo ser possível identificar esses processos de irrupção simbólica em indicadores como o G. Trends e Facebook ads, analise-se a utilização destes dados por instituições (Google e Facebook e seus clientes) em estratégias de sugestão e de manobra das pautas sociais, bem como das afetividades que essas pautas convocam. Diante disso, utiliza-se como método a análise descritiva da ferramenta Google Trends e Facebook ads, discutindo seu uso para os Estudos do Imaginário.
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4

Gilroy, Paul. "Civilizacionismo, a “alt-right" e o futuro da política antirracista: um informe da Grã-Bretanha." Revista ECO-Pós 21, no. 3 (December 26, 2018): 17–34. http://dx.doi.org/10.29146/eco-pos.v21i3.22525.

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Abstract:
O presente artigo versa sobre a ascensão da chamada “alt right” (direita alternativa). Nosso objetivo é debater como a tecnologia digital reformulou o fascismo e o racismo, através do desenvolvimento de uma poderosa estrutura de comunicação política baseada na manipulação de algoritmos e viralização de fake news. Essa nova forma de mobilizar a atenção desafia os movimentos de esquerda e exige táticas e perspectivas de enfrentamento distintas daquelas utilizadas no passado.
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5

Ferraz, Maria Cristina Franco, and Ericson Saint Clair. "Por uma genealogia do ódio online." MATRIZes 13, no. 1 (April 30, 2019): 133–47. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v13i1p133-147.

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Abstract:
Investiga-se, em perspectiva filosófica, o fenômeno da disseminação de ódio nas redes sociais, com ênfase em seus mecanismos de funcionamento. São convocados os conceitos de contágio e ressentimento na esteira de Gabriel Tarde e Friedrich Nietzsche. Tarde concebe a sugestibilidade de crenças e desejos (imitação) como força motriz de produção do socius. A viralização torna-se vetor de produção de homogeneidades instáveis, sob fundo móvel de diferenças. Nietzsche disseca a lógica de operação do ressentimento, enfatizando a invenção de relações dicotômicas regidas pela negatividade, criando tanto valores morais quanto a polarização nós e outros. Privilegia-se, assim, a análise do plano molecular em uma política dos afetos.
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6

Oliveira, Kaio Eduardo de Jesus, Cristiane De Magalhães Porto, and André Luiz Alves. "Memes de redes sociais digitais enquanto objetos de aprendizagem na Cibercultura: da viralização à educação." Acta Scientiarum. Education 41, no. 1 (January 2, 2019): 42469. http://dx.doi.org/10.4025/actascieduc.v41i1.42469.

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Abstract:
Em dezembro de 2012, o vídeo Gangnam Style tornou-se o primeiro videoclipe do YouTube a ser visto mais de um bilhão de vezes. Muitos de seus espectadores reconfiguraram a produção, criando e publicando suas próprias variações do vídeo e replicando o conteúdo por meio de redes sociais digitais. Dessa forma, cada espectador demonstrou a sua potência criativa e a sua capacidade de autoria visual, articulada ao conteúdo original da música e do clipe. Gangnam Style e suas replicações em rede é um bom exemplo do que é um meme na Cibercultura. A partir disso, inúmeros outros vídeos e conteúdos digitais têm se popularizado e, ao mesmo tempo, sido reproduzidos em outros contextos. Estes dão aos memes de redes sociais digitais a capacidade de gerar sentidos e significados em cada indivíduo que se apropria de seu conteúdo e da sua experiência cultural, por meio da produção colaborativa e discursiva. Assim, por meio de uma pesquisa bibliográfica com caráter exploratório-descritivo nas redes sociais, este texto tem como objetivo discutir o potencial dos memes de redes sociais digitais enquanto objetos de aprendizagem, autoria visual e produção colaborativa na Cibercultura.
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De Jesus Oliveira, Kaio Eduardo. "PEDAGOGIAS MEMÉTICAS EM TEMPOS DE PANDEMIA." Revista Docência e Cibercultura 5, no. 1 (January 25, 2021): 294–308. http://dx.doi.org/10.12957/redoc.2021.55838.

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Abstract:
Os memes na cultura digital materializam a função pedagógica da comicidade e do humor em nosso tempo. Isso ajuda a explicar como a propagação dos mais variados tipos de memes replicados a partir de temáticas inerentes ao cenário pandêmico provocado pela viralização do Novo Corona vírus em 2020 produziram sentidos e subjetividades. Os memes incorporam a construção discursiva deste cenário, conectando-nos em nossos isolamentos, reforçando questões indenitárias, produzindo pedagogias e situações de aprendizagem. Não, obstante enquanto dispositivos comunicacionais da cultura digital, a capacidade pedagógica dos memes, mesmo que limitada, em sua profundidade, mostra-se inquestionável em termos de eficácia. Sendo assim, por meio de uma pesquisa qualitativa este artigo como objetivo geral analisar a atuação dos memes na comunicação e na formação da opinião publica na internet durante a pandemia de Covid-19.
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8

Bastos dos Santos, João Guilherme, Miguel Freitas, Alessandra Aldé, Karina Santos, and Vanessa Cristine Cardozo Cunha. "WhatsApp, política mobile e desinformação: a hidra nas eleições presidenciais de 2018." Comunicação & Sociedade 41, no. 2 (August 31, 2019): 307. http://dx.doi.org/10.15603/2175-7755/cs.v41n2p307-334.

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Abstract:
Iniciamos esta pesquisa a dez meses das eleições executivas de 2018, período no qual investigamos o comportamento coletivo de 90 grupos de WhatsApp interconectados e de apoio aos seis principais presidenciáveis, bem como os mais de 500 mil textos e imagens enviados pelos usuários, através dessa ferramenta, durante os cinco meses de campanha eleitoral. Com este estudo, identificamos que o alcance ampliado do aplicativo se dá através de sua viralização contra-intuitiva, consequência direta da interconexão estrutural desses grupos. Diante disso, confirmamos nossa hipótese sobre a importância das características e das topologias da rede para uma compreensão aprofundada sobre a desinformação em larga escala via WhatsApp. Como resultado, reconhecemos quais métricas da rede são bem sucedidas na previsão e caminhos preferenciais para a circulação da desinformação segmentada e possibilidades de rastreio de fontes originais das notícias.
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9

ROMANO, Túlio Marcos, and Juliana Maria Magalhães CHRISTINO. "O PAPEL DAS EMOÇÕES COMO PREDITORAS DAS ATITUDES E COMPORTAMENTOS DOS INTERNAUTAS NA VIRALIZAÇÃO DE ANÚNCIOS PUBLICITÁRIOS." REVISTA DA UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE 14, no. 1 (2016): 773–95. http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v14i1.2964.

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10

Couto Junior, Dilton Ribeiro, Fernando Pocahy, and Felipe Da Silva Ponte de Carvalho. "Ensinar-aprender com os memes: quando as estratégias de subversão e resistência viralizam na internet." Periferia 11, no. 2 (May 1, 2019): 17–38. http://dx.doi.org/10.12957/periferia.2019.36180.

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Abstract:
Este texto explora a forma como os memes podem constituir-se enquanto potentes estratégias contemporâneas de subversão e resistência às normas que regulam/governam corpos, gêneros e sexualidades. A infraestrutura técnica do ciberespaço possibilita que uma quantidade significativa de usuárias/os hoje possa (co)criar, “curtir” e compartilhar amplamente informações dos mais variados tipos (imagens, vídeos, sons etc) para outras pessoas geograficamente dispersas. Muitas dessas informações desenvolvidas colaborativamente evidenciam a força política dos usos feitos das redes sociais online na criação de estratégias de resistência direcionadas no combate ao regime (cis)heterocentrado, responsável pela desqualificação de corpos, gêneros e sexualidades dissidentes, comumente designados de anormais e estranhos. Se por um lado as redes sociais online caracterizam-se enquanto um terreno fértil para a viralização de discursos preconceituosos/discriminatórios, por outro lado é através dessas mesmas redes que muitos usuários vêm encontrando brechas e formulando caminhos no combate às mais perversas formas de desqualificação de determinados grupos sociais de sujeitos que integram as chamadas “minorias” sexuais, de gênero e étnico-raciais. O trabalho apresenta algumas dessas experimentações nos/com os cotidianos, acompanhando analiticamente seus modos de produção e algo daquilo que pode se constituir como enunciações coletivas.
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More sources

Dissertations / Theses on the topic "Viralização"

1

Ferreira, José Maurício Bacellar. "Mídias digitais, viralização e reputação corporativa: a percepção de executivos de agências de mídias digitais." reponame:Repositório Institucional do FGV, 2015. http://hdl.handle.net/10438/14956.

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Abstract:
Submitted by José Maurício Bacellar Ferreira (jmbacellar@gmail.com) on 2015-12-11T14:27:09Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao de Mestrado v13posdefesa.pdf: 1728357 bytes, checksum: 8868e8e41f5f61f6ec09f0cd81f8e705 (MD5)
Approved for entry into archive by Janete de Oliveira Feitosa (janete.feitosa@fgv.br) on 2015-12-14T15:32:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao de Mestrado v13posdefesa.pdf: 1728357 bytes, checksum: 8868e8e41f5f61f6ec09f0cd81f8e705 (MD5)
Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2015-12-21T11:59:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao de Mestrado v13posdefesa.pdf: 1728357 bytes, checksum: 8868e8e41f5f61f6ec09f0cd81f8e705 (MD5)
Made available in DSpace on 2015-12-21T11:59:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao de Mestrado v13posdefesa.pdf: 1728357 bytes, checksum: 8868e8e41f5f61f6ec09f0cd81f8e705 (MD5) Previous issue date: 2015-11-23
Social media are gaining importance in recent years, and transforming how people articulate, engage or simply exchange information on all matters. The evolution of mobile communication technologies, more and more robust, and the spread of smartphones, modern apparatuses and complete for the convergence of voice and image, have played an important role in an environment of permanent connection with everything and everyone. This research aims to discuss how word-of-mouth campaigns (eWOM) in Facebook (most social media all) are impacting corporate reputation management and brand image, based on field research to capture the standpoint of digital marketing agencies’ executives, added by a secondary research on the experiences of some high profile companies. The results show that social media have made more complex the reputation management process, that is increasingly out of absolute control of organizations and more shared with its stakeholders. They also indicate that social media can offer more opportunities for organizations that prepare themselves for this new environment and more threats to the ones in the opposite direction.
As mídias sociais vêm ganhando grande importância nos últimos anos, e transformando a maneira como as pessoas se articulam, se engajam ou simplesmente trocam informações a respeito de todos os assuntos. A evolução das tecnologias móveis de comunicação, cada vez mais robustas, e a disseminação de smartphones, aparatos modernos e completos para a convergência de voz e imagem, têm cumprido um papel importante no contexto de conexão permanente das pessoas, com tudo e com todos. Essa pesquisa se propõe a debater como campanhas de boca-a-boca (eWOM) no Facebook (a maior mídia social de todas) vêm impactando a gestão de reputação das corporações e de imagem de marcas, a partir de pesquisa de campo que capturou a visão de executivos de agências de mídia digital, complementada por pesquisa secundária para a análise de experiências vividas por algumas empresas de grande visibilidade. Os resultados demonstram que as mídias sociais tornaram mais complexo o processo de gestão de reputação, que está cada vez mais fora do controle absoluto das organizações e mais compartilhado com os seus públicos de interesse. Indicam, ainda, que as mídias sociais podem representar mais oportunidades para as organizações que se prepararem para elas e mais ameaças para as que forem em sentido contrário.
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Conference papers on the topic "Viralização"

1

El Uri, Maurício, Rafael Kreutz, Maurício Fiorenza, Diego Kreutz, Thiago Escarrone, Daniel Temp, Vinicius Nunez, and Rodrigo B. Mansilha. "Viralização de Questionários Online: desafios e oportunidades." In XVIII Escola Regional de Redes de Computadores. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2020. http://dx.doi.org/10.5753/errc.2020.15208.

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Abstract:
Nosúltimos anos, temos observado um aumento na quantidade de coletas de dados realizadas através de questionários online. A partir da coleta e análise de 64 questionários online, mostramos como o uso desse recurso é suscetível a usuários maliciosos, que podem agir de forma automatizada no comprometimento da confiabilidade dos dados coletados. Os questionários dos principais sistemas empregados, como Google Forms, foram submetidos a testes básicos de segurança, como personificação e poluição de conteúdo. Os resultados apontam que a maioria dos questionários criados e aplicados online é suscetível a ataques do tipo sybil. Além disso, verificamos que a maioria dos sistemas de criação dos questionários online é desprovida de recursos cruciais para algumas pesquisas, como a limitação do grupo de respondentes, a privacidade e a confidencialidade dos dados coletados.
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Vieira, Carolina Coimbra, Philipe Freitas Melo, Pedro Olmo Stancioli Vaz de Melo, and Fabricio Benevenuto. "O Paradoxo da Viralização de Informação Criptografada no WhatsApp." In XXXVII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2019. http://dx.doi.org/10.5753/sbrc.2019.7375.

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Abstract:
O WhatsApp é um sistema de comunicação móvel que permite que pessoas interajam através de grupos. Neste trabalho, analisamos adisseminacão de informações dentro de uma rede de grupos que simula a rede do WhatsApp. A rede construída considera dois tipos de grupos: grupos orgânicos, formados por amigos e familiares, e grupos artificiais que, em geral, são criados com o objetivo de ser um meio de divulgação de determinado assunto ou evento, como por exemplo, campanhas políticas. Analisamos a velocidade com que se dá o espalhamento de informação nessa rede considerando o modelo epidemiológico Suscetível-Infectado (SI). Em seguida aprofundamos nossa análise buscando identificar parâmetros que fazem com que esse espalhamento seja parcialmente controlado de forma a dificultar a propagação de notícias falsas nessas redes. Nossos resultados quantificam a capacidade de viralização de um conteúdo no WhatsApp e identificam aspectos que poderiam limitar tal capacidade para evitar que a plataforma seja abusada em períodos eleitorais.
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