To see the other types of publications on this topic, follow the link: Viralização.

Journal articles on the topic 'Viralização'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 25 journal articles for your research on the topic 'Viralização.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

PENONI, Daniela Cia. "O novo coronavirus e a viralização da prevenção." Revista Naval de Odontologia 47, no. 1 (2020): 5–6. http://dx.doi.org/10.29327/25149.47.1-1.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Bezerra, Beatriz Braga, and Rafael Ofemann. "Humor, ironia e intertextualidade: produção e consumo da série Narcos no Facebook." Signos do Consumo 8, no. 2 (December 21, 2016): 54. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-5057.v8i2p54-66.

Full text
Abstract:
As webséries já se consolidam como prática cultural contemporânea, estruturando novos modelos de negócio e de consumo no setor audiovisual. Objetivamos analisar a página de Narcos no Facebook buscando compreender sua atuação para informar e cativar o público diante de um cenário de múltiplas plataformas e viralização de conteúdos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Contrera, Malena, and Leonardo Torres. "Algoritmos, viralização e contágio psíquico: o agravamento da industrialização do espírito." Texto Digital 16, no. 2 (December 22, 2020): 93–112. http://dx.doi.org/10.5007/1807-9288.2020v16n2p93.

Full text
Abstract:
O artigo apresenta os algoritmos da rede social Facebook e da plataforma Google e os relaciona com a problemática do dataísmo propondo-se a refletir sobre esta relação e os processos de eclosão de conteúdos simbólicos específicos do Imaginário, por um lado, e, por outro, o que poderíamos chamar de estratégias de contágio psíquico. Sabendo ser possível identificar esses processos de irrupção simbólica em indicadores como o G. Trends e Facebook ads, analise-se a utilização destes dados por instituições (Google e Facebook e seus clientes) em estratégias de sugestão e de manobra das pautas sociais, bem como das afetividades que essas pautas convocam. Diante disso, utiliza-se como método a análise descritiva da ferramenta Google Trends e Facebook ads, discutindo seu uso para os Estudos do Imaginário.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Gilroy, Paul. "Civilizacionismo, a “alt-right" e o futuro da política antirracista: um informe da Grã-Bretanha." Revista ECO-Pós 21, no. 3 (December 26, 2018): 17–34. http://dx.doi.org/10.29146/eco-pos.v21i3.22525.

Full text
Abstract:
O presente artigo versa sobre a ascensão da chamada “alt right” (direita alternativa). Nosso objetivo é debater como a tecnologia digital reformulou o fascismo e o racismo, através do desenvolvimento de uma poderosa estrutura de comunicação política baseada na manipulação de algoritmos e viralização de fake news. Essa nova forma de mobilizar a atenção desafia os movimentos de esquerda e exige táticas e perspectivas de enfrentamento distintas daquelas utilizadas no passado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Ferraz, Maria Cristina Franco, and Ericson Saint Clair. "Por uma genealogia do ódio online." MATRIZes 13, no. 1 (April 30, 2019): 133–47. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v13i1p133-147.

Full text
Abstract:
Investiga-se, em perspectiva filosófica, o fenômeno da disseminação de ódio nas redes sociais, com ênfase em seus mecanismos de funcionamento. São convocados os conceitos de contágio e ressentimento na esteira de Gabriel Tarde e Friedrich Nietzsche. Tarde concebe a sugestibilidade de crenças e desejos (imitação) como força motriz de produção do socius. A viralização torna-se vetor de produção de homogeneidades instáveis, sob fundo móvel de diferenças. Nietzsche disseca a lógica de operação do ressentimento, enfatizando a invenção de relações dicotômicas regidas pela negatividade, criando tanto valores morais quanto a polarização nós e outros. Privilegia-se, assim, a análise do plano molecular em uma política dos afetos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Oliveira, Kaio Eduardo de Jesus, Cristiane De Magalhães Porto, and André Luiz Alves. "Memes de redes sociais digitais enquanto objetos de aprendizagem na Cibercultura: da viralização à educação." Acta Scientiarum. Education 41, no. 1 (January 2, 2019): 42469. http://dx.doi.org/10.4025/actascieduc.v41i1.42469.

Full text
Abstract:
Em dezembro de 2012, o vídeo Gangnam Style tornou-se o primeiro videoclipe do YouTube a ser visto mais de um bilhão de vezes. Muitos de seus espectadores reconfiguraram a produção, criando e publicando suas próprias variações do vídeo e replicando o conteúdo por meio de redes sociais digitais. Dessa forma, cada espectador demonstrou a sua potência criativa e a sua capacidade de autoria visual, articulada ao conteúdo original da música e do clipe. Gangnam Style e suas replicações em rede é um bom exemplo do que é um meme na Cibercultura. A partir disso, inúmeros outros vídeos e conteúdos digitais têm se popularizado e, ao mesmo tempo, sido reproduzidos em outros contextos. Estes dão aos memes de redes sociais digitais a capacidade de gerar sentidos e significados em cada indivíduo que se apropria de seu conteúdo e da sua experiência cultural, por meio da produção colaborativa e discursiva. Assim, por meio de uma pesquisa bibliográfica com caráter exploratório-descritivo nas redes sociais, este texto tem como objetivo discutir o potencial dos memes de redes sociais digitais enquanto objetos de aprendizagem, autoria visual e produção colaborativa na Cibercultura.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

De Jesus Oliveira, Kaio Eduardo. "PEDAGOGIAS MEMÉTICAS EM TEMPOS DE PANDEMIA." Revista Docência e Cibercultura 5, no. 1 (January 25, 2021): 294–308. http://dx.doi.org/10.12957/redoc.2021.55838.

Full text
Abstract:
Os memes na cultura digital materializam a função pedagógica da comicidade e do humor em nosso tempo. Isso ajuda a explicar como a propagação dos mais variados tipos de memes replicados a partir de temáticas inerentes ao cenário pandêmico provocado pela viralização do Novo Corona vírus em 2020 produziram sentidos e subjetividades. Os memes incorporam a construção discursiva deste cenário, conectando-nos em nossos isolamentos, reforçando questões indenitárias, produzindo pedagogias e situações de aprendizagem. Não, obstante enquanto dispositivos comunicacionais da cultura digital, a capacidade pedagógica dos memes, mesmo que limitada, em sua profundidade, mostra-se inquestionável em termos de eficácia. Sendo assim, por meio de uma pesquisa qualitativa este artigo como objetivo geral analisar a atuação dos memes na comunicação e na formação da opinião publica na internet durante a pandemia de Covid-19.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Bastos dos Santos, João Guilherme, Miguel Freitas, Alessandra Aldé, Karina Santos, and Vanessa Cristine Cardozo Cunha. "WhatsApp, política mobile e desinformação: a hidra nas eleições presidenciais de 2018." Comunicação & Sociedade 41, no. 2 (August 31, 2019): 307. http://dx.doi.org/10.15603/2175-7755/cs.v41n2p307-334.

Full text
Abstract:
Iniciamos esta pesquisa a dez meses das eleições executivas de 2018, período no qual investigamos o comportamento coletivo de 90 grupos de WhatsApp interconectados e de apoio aos seis principais presidenciáveis, bem como os mais de 500 mil textos e imagens enviados pelos usuários, através dessa ferramenta, durante os cinco meses de campanha eleitoral. Com este estudo, identificamos que o alcance ampliado do aplicativo se dá através de sua viralização contra-intuitiva, consequência direta da interconexão estrutural desses grupos. Diante disso, confirmamos nossa hipótese sobre a importância das características e das topologias da rede para uma compreensão aprofundada sobre a desinformação em larga escala via WhatsApp. Como resultado, reconhecemos quais métricas da rede são bem sucedidas na previsão e caminhos preferenciais para a circulação da desinformação segmentada e possibilidades de rastreio de fontes originais das notícias.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

ROMANO, Túlio Marcos, and Juliana Maria Magalhães CHRISTINO. "O PAPEL DAS EMOÇÕES COMO PREDITORAS DAS ATITUDES E COMPORTAMENTOS DOS INTERNAUTAS NA VIRALIZAÇÃO DE ANÚNCIOS PUBLICITÁRIOS." REVISTA DA UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE 14, no. 1 (2016): 773–95. http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v14i1.2964.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Couto Junior, Dilton Ribeiro, Fernando Pocahy, and Felipe Da Silva Ponte de Carvalho. "Ensinar-aprender com os memes: quando as estratégias de subversão e resistência viralizam na internet." Periferia 11, no. 2 (May 1, 2019): 17–38. http://dx.doi.org/10.12957/periferia.2019.36180.

Full text
Abstract:
Este texto explora a forma como os memes podem constituir-se enquanto potentes estratégias contemporâneas de subversão e resistência às normas que regulam/governam corpos, gêneros e sexualidades. A infraestrutura técnica do ciberespaço possibilita que uma quantidade significativa de usuárias/os hoje possa (co)criar, “curtir” e compartilhar amplamente informações dos mais variados tipos (imagens, vídeos, sons etc) para outras pessoas geograficamente dispersas. Muitas dessas informações desenvolvidas colaborativamente evidenciam a força política dos usos feitos das redes sociais online na criação de estratégias de resistência direcionadas no combate ao regime (cis)heterocentrado, responsável pela desqualificação de corpos, gêneros e sexualidades dissidentes, comumente designados de anormais e estranhos. Se por um lado as redes sociais online caracterizam-se enquanto um terreno fértil para a viralização de discursos preconceituosos/discriminatórios, por outro lado é através dessas mesmas redes que muitos usuários vêm encontrando brechas e formulando caminhos no combate às mais perversas formas de desqualificação de determinados grupos sociais de sujeitos que integram as chamadas “minorias” sexuais, de gênero e étnico-raciais. O trabalho apresenta algumas dessas experimentações nos/com os cotidianos, acompanhando analiticamente seus modos de produção e algo daquilo que pode se constituir como enunciações coletivas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Lima-Neto, Vicente de. "MEME É GÊNERO? QUESTIONAMENTOS SOBRE O ESTATUTO GENÉRICO DO MEME." Trabalhos em Linguística Aplicada 59, no. 3 (September 2020): 2246–77. http://dx.doi.org/10.1590/01031813834991620201116.

Full text
Abstract:
RESUMO Nos últimos anos, tem-se assumido academicamente o pressuposto de que os memes publicizados no Facebook e em outros sites de redes sociais (SRS) são gêneros textuais/ discursivos (cf. PASSOS, 2012; WIGGINS; BOWERS, 2014; SILVA, 2016; GUERRA, BOTTA, 2018), tese defendida à luz de diferentes critérios e de distintas teorias de gêneros. O objetivo deste trabalho é discutir o estatuto genérico dos memes em sites de redes sociais. Para atender ao objetivo, baseio-me em Bakhtin (2009; 2011) e em Miller (1984 [2009]) para a discussão do conceito de gênero; e em Dawkins (2010), Blackmore (2000), Knobel e Lankshear (2005; 2007) e Cavalcante e Oliveira (2019), que discutem sobre a natureza do meme. Metodologicamente, analiso sete enunciados reconhecidos socialmente como memes, que foram publicados no Facebook nos últimos cinco anos. Os critérios para tal foram a viralização e os traços de remixabilidade em sua constituição. Os resultados sugerem que, sob o rótulo de meme, na verdade, estão gêneros diversos, como anúncios publicitários e institucionais, tiras cômicas e tiras cômicas seriadas, críticas, lembretes e mensagens motivacionais, o que leva a questionar o estatuto genérico do que se reconhece sociocognitivamente como meme.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Tobar, Felipe Bertazzo, and Luana Silva de Carvalho Gusso. "Tras los bastidores de la patrimonialización cultural del fútbol brasilero en siglo XXI." Em Questão 24, no. 2 (April 19, 2018): 434. http://dx.doi.org/10.19132/1808-5245242.434-467.

Full text
Abstract:
Considerado para 77% da população brasileira a primeira paixão nacional, segundo investigação do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística publicada em 2013, o futebol, desde o início da década de 2000, nos três âmbitos da Federação, seja através de Conselhos de Patrimônio Cultural ou por iniciativa legal, vem sendo centro de uma espécie de “viralização patrimonial”, em que a prática do esporte, a seleção brasileira, estádios, sedes sociais, equipes, torcidas, “clássicos” e inclusive gols, se converteram em objetos de processos de patrimonialização. Por meio de pesquisa documental (projetos de leis e atas administrativas, imprensa escrita e sítios eletrônicos de torcidas) e assumindo que a investigação do patrimônio e do esporte deve ir além da exaltação de valores nostálgicos, isto, devido a possibilidade de cair em reivindicações precárias desde o ponto de vista da legitimidade, já que o patrimônio cada vez mais se apresenta conflitivo, este artigo pretende colocar em evidência a realidade patrimonial do futebol no Brasil, analisando sus adequações a legislação e a requisitos patrimoniais. Buscaremos também demonstrar as disputas de poder existentes entre agentes dos campos político, econômico e futebolístico, que resultam na manipulação de instrumentos “patrimonializadores” para ganhar capitais simbólicos e atender interesses privados, que ao final costumam resultar na prorrogação de dívidas, influências na valorização de propriedades dos clubes, acumulação de votos em períodos eleitorais, entre outros benefícios.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Araujo, Ronaldo Ferreira, and Thaiane Moreira de Oliveira. "Desinformação e mensagens sobre a hidroxicloroquina no Twitter: da pressão política à disputa científica." AtoZ: novas práticas em informação e conhecimento 9, no. 2 (December 8, 2020): 196. http://dx.doi.org/10.5380/atoz.v9i2.75929.

Full text
Abstract:
Introdução: A pandemia do novo coronavirus trouxe consigo um forte aliado responsável por tornar cada vez mais difícil o enfrentamento da doença, a desinformação científica. Opiniões negacionistas, teorias conspiratórias, oportunismo político são alguns exemplos de uso malicioso por trás da disseminação de informação sobre o vírus, seus efeitos, formas de tratamento e prevenção. Método: por meio de um estudo infodemiológico a pesquisa analisa o compartilhamento de informações no Twitter sobre a hidroxicloroquina, o medicamento que tem ganhado destaque quando se fala de um possível tratamento farmacológico da doença. Os dados foram coletados via Netlytic por meio do monitoramento da hashtag #hidroxicloroquinaja entre os dias 11 a 30 de maio e são analisados a partir da análise da rede de interação em torno do compartilhamento, compreensão dos termos frequentes e categorização das postagens. Resultados: Foram analisados 3.714 tweets e identificados 2.089 usuários, dos quais apenas 678 (32,4%) mantiveram algum tipo de conexão com outros usuários na rede. Os termos frequentes e sua distribuição indicam que a questão é protagonizada mais por aspectos políticos do que de saúde, com maior concentração de mensagens em poucos usuários e um grande número responsável por sua viralização. As categorias mais comuns foram “Ataque a agentes políticos” e “Descrença nas instituições epistêmicas”. Conclusão: No contexto estudado percebe-se que os valores da própria cultura científica, como reconhecimento e autoridade, vão ganhando novas camadas informacionais em disputa política em um momento no qual as instituições epistêmicas estão em declínio.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Oliveira da Silva Junior, Alcidesio. "Viralizando o sistema: o movimento Gay Shame e as subversões anarquistas." REVES - Revista Relações Sociais 3, no. 4 (November 30, 2020): 05001–9. http://dx.doi.org/10.18540/revesvl3iss4pp05001-05009.

Full text
Abstract:
Como um vírus no sistema, infectando as estruturas do capitalismo e dos padrões heterossexuais de se viver/existir, assim surge o Gay Shame, movimento anarquista queer norte-americano sustentado pelos princípios clássicos da cooperação, autogestão e oposição ao Estado. Neste texto, busco tecer entrelaçamentos ousados entre a ação direta extravaganza do movimento e agenciamentos de uma educação anarquista, selvagem, subversiva e perigosamente antenada com as demandas políticas e sociais que emergem por meio da comunidade dos corpos abjetos. Para tanto, envolto nas reflexões pós-estruturalistas de Gênero, Sexualidade e do Anarquismo Queer, lanço meus olhares enviesados aos objetivos do Gay Shame e a sua intervenção na 27ª Dyke March realizada em São Francisco/EUA, percebendo que as práticas anarquistas do movimento ao provocarem dissidências e fissuras neste sistema agem como vírus corroendo a imunidade do Capital, na tentativa de enfraquecê-lo cotidianamente por meio de microações políticas nas relações de força a qual estamos inseridxs.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Curti, Beatriz, Jean Michel Pimentel Rocha, and Flávia Cambi Alves. "O uso de selfie: a internet viralizando o empréstimo em três línguas." Revista GTLex 2, no. 1 (June 13, 2017): 115. http://dx.doi.org/10.14393/lex3-v2n1a2016-5.

Full text
Abstract:
Com base na hipótese de que a internet e as ferramentas tecnológicas possibilitam um maior intercâmbio entre as culturas, sobretudo por meio do léxico, este trabalho investiga, partindo da língua inglesa, a incorporação da unidade lexical (UL) selfie nas línguas portuguesa, espanhola e francesa, verificando o processo de fixação, de lexicalização e de produtividade desse estrangeirismo, bem como as colocações formadas a partir dessa UL. Para tanto, esta pesquisa se fundamenta nos estudos em Lexicologia, mais especificamente nos estudos acerca do empréstimo, do estrangeirismo e do processo de neologia. Ademais, este estudo se apoia ainda na Fraseologia e na Linguística de Corpus para averiguar as combinações lexicais recorrentes que apresentam selfie como base de sintagmas verbais, adjetivais e nominais. Dessa forma, investiga-se a influência do ambiente virtual e das tecnologias na propagação da UL selfie é investigada, a fim de constatar seu uso global, bem como verificar se é possível classificá-la como neologismo nas línguas Latinas estudadas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Paranaguá de Santana, Arão. "AO MESTRE, COM LOUVOR." IAÇÁ: Artes da Cena 3, no. 2 (December 26, 2020): 9. http://dx.doi.org/10.18468/iaca.2020v3n2.p9-16.

Full text
Abstract:
<span>O presente texto foi escrito pelo autor em nome da amizade pessoal e profissional que manteve com Luiz Pazzini, tendo sido postado no Facebook do grupo Cena Aberta, e, em seguida, viralizado nas redes socias, através de pessoas ligadas a arte e educação. Possivelmente, motivou a láurea de “Professor Emérito - <em>post mortem</em>“ que foi dada pelo Conselho Superior da UFMA a Luiz Roberto de Souza, ou Luiz Pazzini, em outubro de 2020, durante as solenidades de comemoração dos 50 anos de criação daquela Universidade. </span>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Martins, Edna. "FAMÍLIAS E ESCOLA EM TEMPOS DE PANDEMIA: FACES DAS DESIGUALDADES EDUCACIONAIS EM POSTAGENS DO FACEBOOK." Interfaces Científicas - Educação 8, no. 3 (December 17, 2020): 627–43. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3828.2020v8n3p627-643.

Full text
Abstract:
A pandemia do coronavírus nos últimos meses desvelou a face mais perversa da desigualdade socioeconômica vivida mundialmente por milhares de pessoas. No campo da educação, os desafios impostos ao acesso e permanência escolar foi ainda mais impactante para famílias pobres que vivem em territórios de vulnerabilidade, sem acesso às tecnologias para aulas virtuais. Nesse sentido, esse trabalho teve o objetivo de analisar o discurso social a respeito dos impactos da pandemia no campo da educação a partir de imagem de um post “viralizado” e os comentários gerados na rede social facebook sobre o assunto. Os dados analisados reforçam ideias generalizadas e preconceituosas sobre as famílias pobres em sua tarefa de educar, ora culpabilizando crianças, ora pais e professores, naturalizando a complexidade do sistema público de educação e, reforçando pensamentos pautados numa ideologia neoliberal meritocrática.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Marabel Matos, Jacinto Jesús. "Delitos de odio y redes sociales: el derecho frente al reto de las nuevas tecnologías." Revista de Derecho de la UNED (RDUNED), no. 27 (July 1, 2021): 137–72. http://dx.doi.org/10.5944/rduned.27.2021.31076.

Full text
Abstract:
Durante la última década hemos asistido al incremento y preeminencia de las redes sociales. Facebook, Twitter, Instagram o Snapchat han cambiado la manera en la que nos relacionamos, multiplicando y viralizando los efectos de nuestras manifestaciones hasta límites insospechados. También de las expresiones que buscan incitar al odio y a la violencia respecto a ciertos colectivos discriminados. En este sentido, todos los registros oficiales apuntan hacia una preocupante proliferación de contenidos violentos delictuales en redes sociales, que se ve facilitada por las dificultades que entraña la aplicación del art. 510.3 del Código Penal frente al derecho de libertad de expresión garantizado en el art. 20.1 de la Constitución Española. Entre las propuestas que abogan por la especialización en la persecución del ciberodio, los sistemas de filtrado o la autorregulación de las conductas, sin duda el Derecho está llamado a protagonizar un papel fundamental ante uno de los principales retos de la Era de las Nuevas Tecnologías.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Milner, Jean-Claude. "Reflexiones sobre el movimiento Me Too y su filosofía." Ética y Cine Journal 10, no. 1 (July 2, 2020): 103–14. http://dx.doi.org/10.31056/2250.5415.v10.n1.29225.

Full text
Abstract:
En octubre de 2017, The New York Times y The New Yorker publicaron decenas de acusaciones de abuso sexual contra el productor cinematográfico y ejecutivo estadounidense Harvey Weinstein por acoso, abuso sexual e incluso violaciones. Fue el inicio del movimiento «Me Too», conocido también por su hashtag «#MeToo», viralizado a través de redes sociales por más de medio millón de personas, entre ellas muchas celebridades. El 11 de marzo de 2020 Weinstein fue sentenciado a 23 años de prisión. Harvey Weinstein se había hecho famoso en la década del 80 cuando junto a suhermano Bob fundaron la legendaria compañía Miramax. Como productor, Weinstein fue el artífice de grandes éxitos, como Shakespeare in Love (1998), Gangs of New York (2002), Reservoir Dogs (1992), Pulp Fiction (1994), Smoke (1995), El paciente inglés (1996) -por la que obtuvo su primer Óscar de la Academia-, Scream (1996), Inglourious Basterds (2009), El discurso del rey (2010), y The Artist (2011), entre muchas otros. La revelación de las escandalosas inconductas sexuales de Wainstein, que motivó su expulsión de la Academia de Artes y Ciencias Cinematográficas, abrió un debate sobre el séptimo arte, la lógica del mercado y el tratamiento de los cuerpos en el capitalismo. Este artículo de Jean-Claude Milner, constituye seguramente la reflexión filosófico-analítica más profunda sobre el tema. Etica y Cine Journal lo publica por primera vez en español con la cuidada traducción y notas de Valentín Huarte, como un imprescindible aporte a una discusión que debe permanecer abierta bajo cualquier circunstancia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Meana, Elba. "Por los desfiladeros del significante. Conversaciones con Freud y Lacan: una mirada psicoanatítica a (a educación." Extensionismo, Innovación y Transferencia Tecnológica 5 (June 25, 2019): 105. http://dx.doi.org/10.30972/eitt.503742.

Full text
Abstract:
<p>El objetivo de este trabajo es analizar en un texto concreto la imposibilidad de la comunicación según Lacan; ya que entre lo que el “Sujeto” demanda y lo que el “Otro” responde no existe una respuesta adecuada, por cuanto el “Otro” codificará y devolverá de forma invertida el mensaje contestando desde su propio parecer y bajo el imperio de la significación, que, como dice Lacan, remite a otra indefinidamente. Se analiza la naturaleza del significante lacaniano en una noticia periodística, su conformación y función, sus relaciones con el “querer decir”, “el decir”, y “ lo dicho” (efecto perlocucionario), y sus relaciones con el sujeto mítico de la necesidad, así como la constitución del nudo borromeo (rsi); a partir del grafo 1 de Lacan, tomando como fuente un caso que fue viralizado en las redes , vinculado con la situación de rechazo que generó la actitud de un docente en la provincia de buenos aires al tachar un ejercicio matemático de un niño de siete años, considerándolo incorrecto. El corpus seleccionado hace referencia a una situación pedagógica: el hijo de Ignacio Bárcena interpretó el enunciado: "los siguientes números" como las cifras sucesivas inmediatas, en vez de las cantidades exactas que aparecían escritas con letras, el maestro, al corregir, trazó una enorme x en rojo sobre las respuestas del estudiante, el padre del niño decidió compartir lo sucedido en su cuenta de twitter. la RAE expuso su punto de vista, avalando al docente.</p><p>Se esbozan en un comienzo algunas consideraciones teóricas (también estarán presentes en las notas al final del documento) vinculadas con el grafo I, y posteriormente se analizan en un corpus recortado los aspectos señalados aquí, en los cuatro primeros renglones iniciales. Se finaliza con algunas reflexiones pedagógicas asociadas a la temática elegida para su desarrollo.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Santillán García, Azucena. "Bulos y mitos de Internet en la cura de heridas: campo de actuación de las enfermeras." Revista de Enfermería Vascular 2, no. 3 (January 15, 2019): 3–4. http://dx.doi.org/10.35999/rdev.v2i3.56.

Full text
Abstract:
Vivimos en la sociedad de la información y los medios digitales son los predominantes. Actualmente la información fluye, los contenidos multimedia imperan y las redes sociales son los foros de discusión más habituales, así como una fuente de información frecuente entre sus usuarios. Este escenario ha dado lugar a que los bulos en salud se hayan viralizado más rápido que nunca y con gran impacto en las personas que los reciben. La desinformación pone a la población en situación de riesgo y las enfermeras podemos intervenir proporcionando datos contrastados, evidencias científicas e identificando aquellos bulos en salud que vayan apareciendo. Pero ¿por qué se difunden tan rápidamente los bulos en Internet? La respuesta es compleja pero hay factores determinantes como la facilidad para crear cuentas en redes sociales y las lagunas legislativas que propician este tipo de actuaciones. Quienes difunden bulos lo hacen porque creen que son ciertos y que pueden ayudar a todos sus contactos, pero los motivos de quienes los originan pueden no ser tan bienintencionados (1). En 2014 se popularizó una noticia que decía que el hospital Johns Hopkins (una de las instituciones más reconocidas en el tratamiento del cáncer), había afirmado que la quimioterapia era una “gran equivocación médica”. Al ser un tema muy controvertido se empezó a compartir masivamente por todas las redes sociales y la noticia llegó a tener miles de “Likes”. Esto hizo que Facebook automáticamente identificara la noticia como un artículo relevante, y por tanto apareció en las noticias de los muros de muchos usuarios. El propio hospital Johns Hopkins tuvo que emitir una nota aclaratoria ante la cantidad de personas que creyeron el rumor y se planteaban abandonar sus tratamientos (2). En el ámbito de las curas de heridas, hay diversos mitos o bulos que confunden a la población pero que gozan de gran popularidad: “el ajo es un potente curandero de heridas, llagas y raspones”, “el sol hace que se curen antes la heridas”, “lo mejor para curar es el agua oxigenada y el alcohol de toda la vida”, “un chorrito de mercromina y dejar secar al aire”, “si se hace costra es que está curando bien”… estas son algunas de las creencias que con más frecuencia podemos leer y escuchar y de esta manera circulan consejos sin ningún fundamento científico como “mezclar tres dientes de ajo en una taza de vino, procesar y dejar reposar dos horas y después aplicar sobre la herida limpia y seca, dos veces al día” o “beber a diario el zumo de dos kiwis pelados, media taza de yogur natural y dos cucharadas de miel para favorecer la cicatrización” (3). Estos consejos basados en creencias populares pueden interferir negativamente en el tratamiento convencional de las heridas e incluso empeorar su evolución. Por eso es importante tener presentes los siguientes indicios de calidad a la hora de seleccionar información sobre salud en Internet (4): Uso de lenguaje: la ciencia utiliza palabras precisas para describir datos y hechos objetivables. La pseudociencia se nutre de términos imprecisos e incluso carentes de sentido. Ausencia de evidencia científica contrastable: desconfía de los textos en los que se habla de “un estudio llevado a cabo en Wisconsin” o “los científicos afirman que…”. Las recomendaciones en salud deben ir acompañadas de referencias exactas o al menos fácilmente identificables para que los interesados puedan acceder a los estudios originales. Los testimonios no tienen el mismo peso que los datos. Los bulos se alimentan de supuestos testimonios pero la ciencia lo hace de datos y estudios. Desconfía de las técnicas milenarias o ancestrales, especialmente si se exponen como “milagrosas”. Es probable que los bulos se acompañen de logotipos institucionales para dar credibilidad a lo que exponen, aunque los usen de manera ilícita. También se pueden acompañar de frases como “la OMS dice…”, “el Gobierno dice…” Es conveniente comprobar que la fuente es fiable y el mensaje correcto antes de divulgarlo. Los bulos perduran meses o incluso años, así que también es necesario comprobar este aspecto porque una noticia originariamente válida puede convertirse en bulo al perder su validez o incluso deteriorarse su contenido (teléfono escacharrado). La facilidad con la que se difunden mensajes a través de los móviles nos hace especialmente vulnerables a la desinformación, por eso es importante que las enfermeras nos posicionemos como fuentes de información fiable y accesible. Si no somos tan accesibles como los contenidos online, los pacientes preferirán consultar a la web que a los profesionales sanitaros y la información sin rigor científico ganara terreno. Por otro lado las enfermeras debemos desarrollar un sentido crítico exquisito que nos capacite para filtrar la información ayudando a los pacientes a seleccionar sus propias fuentes de información fiable, y por supuesto no difundiendo nosotras mismas bulos y pseudociencias. Desde la iniciativa “Comparte con Cuidado” se lanzan estas cuatro premisas para ayudarnos a decidir cuándo compartir o no un contenido en WhatsApp o redes sociales (5): Critica. Si ves un artículo sobre la salud en internet o en alguna red social, léelo críticamente, cuidadosamente. No leas solo el título. Los títulos tienden a ser atractivos y no siempre captan la realidad. Ten en mente primero si crees a los autores o a la fuente, si lo que escriben vale la pena y si puede ser aplicable para tu entorno. Comprueba. Sobre todo si es un tema de salud controvertido, trata de consultar la fuente original y/o de verificar la información en sitios de organismos nacionales o internacionales. Concluye. Una vez que hayas leído, reflexiona. Saca tus conclusiones. Piensa si estás de acuerdo con lo que leíste o si te parece interesante y por qué. Comparte. Si crees que vale la pena compartir, hazlo, agregando una frase con lo que reflexionaste en el paso tres. Esto expondrá tu punto de vista e invitará a tus amigos a comentar. Vale la pena compartir información confiable, y también compartir cuando descubres información falsa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Aquino Bittencourt, Maria Clara, and Christian Gonzatti. "O ciclo de vida de um meme: Delineamentos para o espalhamento a partir do ciberacontecimento em torno do caso da capivara-cachorro." Lumina 11, no. 1 (April 30, 2017). http://dx.doi.org/10.34019/1981-4070.2017.v11.21366.

Full text
Abstract:
O artigo analisa as dinâmicas das redes sociais como geradoras de cibersocialidades de ciberacontecimentos.A partir de uma publicação no site Facebook, que foi forjada por um ator social a fim de desenvolver compartilhamentos, buscamos destacar as diferenças entre viralização e espalhamento e os delineamentos que podem impulsionar a visibilidade em torno de determinado conteúdo. Desenvolvemos uma pesquisa exploratória para a aplicação da técnica de análise denominada como construção de sentidos em redes digitais, com os dados coletados. Por fim, pensamos no conceito de meme, proposto por Dawkins (1979), articulado aos conceitos explorados no artigo. Assim, constatamos que o caso da capivara-cachorro sinaliza transformações culturais na sociedade, decorrentes das dinâmicas das cibersocialidades em torno dos ciberacontecimentos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Cavalcante, Mônica Magalhães, and Rafael Lima De Oliveira. "O recurso aos memes em diferentes padrões de gêneros à luz da Linguística Textual." Revista Desenredo 15, no. 1 (March 16, 2019). http://dx.doi.org/10.5335/rdes.v15i1.8931.

Full text
Abstract:
A presente pesquisa propõe descrever e definir a prática linguageira dos memes na internet, analisando-os a partir dos critérios definidores dos gêneros do discurso segundo os pressupostos de Bakhtin, de Miller, de Bazerman e de Rojo, para compreender como e com que propósito surgiram os memes, e como estes se constituem em um percurso histórico na internet. Para tanto, utilizaremos os pressupostos teóricos de Bakhtin (2003) e Bazerman (2009) e a noção de gêneros emergentes de Marcuschi (2004) e Lima-Neto (2014), além da compreensão dos processos intertextuais com base em Cavalcante, Carvalho e Faria (2017). A partir de nossa análise, argumentamos que, por coerência com a noção de gênero que sustentamos, os memes não poderiam constituir um único e mesmo gênero do discurso, pois podem compor uma diversidade de práticas discursivas, nem todas com uma nomeação estabilizada socialmente. Palavras-chave: Gêneros discursivos; Meme; Viralização; Intertextualidade
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Almeida, Saulo Vinícius. "O RITUAL NA ERA DIGITAL." Arte da Cena (Art on Stage) 6, no. 1 (July 25, 2020). http://dx.doi.org/10.5216/ac.v6i1.61933.

Full text
Abstract:
O presente estudo parte do diagnóstico realizado pelo filósofo Byung-Chul Han sobre a atual sociedade digital e neoliberal, para pensar as novas demandas que se impõem aos artistas no que diz respeito a procedimentos de criação artística e formulação de narrativas. Para tanto, serão descritas e analisadas as ações desenvolvidas pelo acionista russo Pyoter Pavlensky, entre os anos de 2012 e 2017, visando perceber como o artista tem se relacionado com o contexto apresentado e com os desafios impostos pelo cenário político, em especial a ascensão do autoritarismo na Rússia, assim como pelas inovações comunicacionais suscitadas pela utilização de plataformas virtuais. A hipótese defendida neste artigo é de que Pavlensky agencia diversas camadas discursivas, de forma consciente ou inconsciente, a saber: gesto ritual com referências arcaicas, o envolvimento de agentes do governo como consequência da eficácia ritual do gesto, a memória coletiva acerca de fatos históricos, a simbologia do espaço onde é realizada cada ação, o corpo material e a viralização de imagens simulacro nas redes sociais como forma de criar narrativas de legalidade, legitimidade e competência, as quais são necessárias no embate contra o sistema de poder dos governos da Rússia e da França, assim como são essenciais para o desvelamento das estruturas de domínio e opressão concretizadas na figura dos governos neoliberais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Gastaldo, Édison. "Goffman e a interação por videoconferência: notas teórico-metodológicas." Veredas - Revista de Estudos Linguísticos 25, no. 1 (August 17, 2021). http://dx.doi.org/10.34019/1982-2243.2021.v25.33777.

Full text
Abstract:
Este artigo busca discutir alguns conceitos da obra de Erving Goffman aplicados ao estudo de interações sociais mediadas por videoconferência. Trata-se dos conceitos de “comunicação imprópria”, “ajustamento secundário”, “trabalho de face” e “(mudança de) footing”. Cada um desses conceitos se aplica com pertinência a interações ocorrentes em videoconferências. Este tipo de interação se tornou muito mais frequente por conta do contexto da pandemia de Covid-19, que implicou em um grande número de atividades profissionais sendo alteradas para modelos de home office e trabalho remoto por Internet. Como exemplo analítico, será explorado um incidente ocorrido durante uma reunião de trabalho do escalão superior de uma Universidade brasileira. Uma sucessão de eventos implausíveis – e risíveis – tornou o vídeo dessa reunião um sucesso na Internet, viralizando para muito além dos circuitos acadêmicos, em uma profusão de paródias e memes. A teoria goffmaniana fornece um importante aporte para a análise de situações disruptivas como essa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography