Academic literature on the topic 'Vulvovaginite'

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Journal articles on the topic "Vulvovaginite"

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Milhomens, Paloma Miranda, Márcia Cristina Aguiar Mendes Machado, Francyelle Costa Moraes, Kátia Regina Assunção Borges, and Marinete Rodrigues de Farias Diniz. "Prevalência dos agentes etiológicos das vulvovaginites através de resultados de exames citopatológicos." Revista de Investigação Biomédica 6, no. 1 (December 15, 2014): 96. http://dx.doi.org/10.24863/rib.v6i1.11.

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Abstract:
O artigo científico tem por objetivo avaliar os agentes etiológicos das vulvovaginites nos resultados de exames citopatológicos de mulheres atendidas em uma Unidade de Saúde da Família em São Luís-MA. As vulvovaginites estão presentes em cerca de 70% das queixas ginecológicas. Essa patologia caracteriza-se por uma manifestação inflamatória do trato genital inferior. As formas mais comuns são tricomoníase e candidíase. As vulvovaginites podem ser originadas por bactérias (vaginose bacteriana - VB), por fungos (vulvovaginite fúngica), por protozoários (tricomoníase) e por associações de micro-organismos (vulvovaginites mistas), sendo encontrados com maior frequência, os três primeiros processos infecciosos vaginais. Com base na pesquisa, obteve-se os seguintes resultados: houve predominância de 50% entre as entrevistadas na faixa etária de 30 a 34 anos. Em relação à escolaridade, um percentual de 66,6% informaram ter concluído o 1º grau. Um total de 53,3% das entrevistadas eram casadas. Identificou-se que 73,4% das pacientes possuem renda familiar de 1 salário mínimo. Um percentual de 86,7% dos casos da amostra apresentaram agentes etiológicos da doença vulvoganite, havendo predominância de Mobiluncus sp (93,8%). Dentre os sintomas apresentados, o corrimento obteve maior índice com 92%.Palavras-chave: Agentes etiológicos. Vulvovaginites. Exames citopatológicos
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Henzel, Andréia, Diego G. Diel, Sandra Arenhart, Fernanda S. Flores Vogel, Rudi Weiblen, and Eduardo F. Flores. "Aspectos virológicos e clínico-patológicos da infecção genital aguda e latente pelo herpesvírus bovino tipo 1.2 em bezerras infectadas experimentalmente." Pesquisa Veterinária Brasileira 28, no. 3 (March 2008): 140–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2008000300003.

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Abstract:
A infecção genital de vacas pelo herpesvírus bovino tipo 1.2 (BoHV-1.2) pode resultar em vulvovaginite e infertilidade temporária. Após a infecção aguda, o BoHV-1 estabelece infecção latente, que pode cursar com episódios periódicos de reativação. O presente trabalho descreve os aspectos virológicos e clínico-patológicos da vulvovaginite aguda e infecção latente resultantes da inoculação de bezerras com uma amostra de BoHV-1.2 isolada de casos de balanopostite em touros. A inoculação do vírus em quatro bezerras pela via genital (10(8.1)TCID50/animal) resultou em replicação viral na mucosa genital e no desenvolvimento de vulvovaginite moderada a severa. Os animais inoculados excretaram o vírus nas secreções genitais até o dia 10 pós-inoculação (p.i.) com título máximo de 10(7.3)TCID50/mL. Foram observados congestão e edema da mucosa vulvovestibular, e formação de pequenas vesículas e pústulas. Durante a progressão clínica, as vesículas e pústulas aumentaram de tamanho e eventualmente se tornaram coalescentes e recobertas por um exsudato fino de coloração amarelada. Estes sinais foram observados a partir do dia 2 p.i. e aumentaram progressivamente de severidade até os dias 5-8 p.i. A administração de dexametasona no dia 55 p.i. resultou em excreção viral nas secreções genitais dos quatro animais por até 10 dias. A reativação da infecção latente foi acompanhada de recrudescência clínica, porém com sinais menos severos e com menor duração do que na infecção aguda. O DNA viral latente foi detectado por PCR, aos 36 dias pós-reativação (p.r.), nos seguintes tecidos: gânglio sacrais: pudendo (4/4); genitofemoral e retal caudal (3/4) e obturador (4/4) e em alguns linfonodos regionais. Estes resultados demonstram que o isolado SV-56/90 é virulento para fêmeas soronegativas, após inoculação genital, e pode ser utilizado em estudos de patogenia e de desafio vacinal.
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van Schalkwyk, Julie, and Mark H. Yudin. "Vulvovaginite : Dépistage et prise en charge de la trichomonase, de la candidose vulvovaginale et de la vaginose bactérienne." Journal of Obstetrics and Gynaecology Canada 38, no. 12 (December 2016): S587—S596. http://dx.doi.org/10.1016/j.jogc.2016.09.065.

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4

van Schalkwyk, Julie, Mark H. Yudin, Mark H. Yudin, Victoria Allen, Céline Bouchard, Marc Boucher, Isabelle Boucoiran, et al. "Vulvovaginite: Dépistage et prise en charge de la trichomonase, de la candidose vulvovaginale et de la vaginose bactérienne." Journal of Obstetrics and Gynaecology Canada 37, no. 3 (March 2015): 275–76. http://dx.doi.org/10.1016/s1701-2163(15)30317-0.

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5

Lovato, Luciane Teresinha, Rudi Weinblein, Marta Rabuske, Mauro Pires Moraes, and Sílvia Oliveira Hübner. "Herpesvírus bovino tipo 1: isolamento de casos de vulvovaginite." Semina: Ciências Agrárias 16, no. 1 (January 25, 1995): 156. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.1995v16n1p156.

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6

Da Costa Andrade, Smalyanna Sgren, Fernanda Maria Chianca da Silva, Maria Do Socorro Sousa e Silva, Simone Helena Dos Santos Oliveira, and Sayane Marlla Silva Leite Montenegro. "Prevention of vulvovaginitis: using the women's speeches for developing health care guidelines." Revista de Enfermagem UFPE on line 6, no. 2 (January 5, 2012): 339. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.2052-14823-1-le.0602201212.

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Abstract:
ABSTRACTObjective: to identify the women's collective knowledge preventive habits of vulvovaginitis and present health care guidelines. Method: this is an exploratory and descriptive study with qualitative approach and analysis through the Collective Subject Discourse technique. The data collection was carried out by means of recorded interviews, with the signing of free and informed consent term, held on April 2011, with ten women from the Unidade Integrada de Saude da Familia São Jose, in the city of Joao Pessoa, Paraiba, Brazil, approved by the Research Ethics Committe of HULW, under the Protocol 731/10 and the CAAE 0564.0.126.000-10. Results: some participants considered condom use irrelevant when having one and only partner. There was divergence in the women's speeches regarding the most effective product to be used for intimate hygiene; they realized the importance of using a piece of cotton wool and loose clothing to manage their vaginal health. Conclusion: there was a lack of knowledge with regard to vulvovaginitis and the preventive behavior of those who have this knowledge. Health education is crucial for the prevention of vaginal disorders. Descriptors: prevention and control; women's health; health education.RESUMOObjetivos: identificar o conhecimento coletivo de mulheres sobre hábitos preventivos de vulvovaginite e apresentar orientações em saúde. Método: trata-se de estudo exploratório e descritivo com abordagem qualitativa e análise pela técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas gravadas, com assinatura de termos de consentimento livre e esclarecido, realizadas em abril de 2011, com dez mulheres da Unidade Integrada de Saúde da Família São José, da cidade de João Pessoa-PB, conforme aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do HULW, sob o Protocolo n. 731/10 e o CAAE n. 0564.0.126.000-10. Resultados: algumas participantes consideravam o uso do preservativo irrelevante quando se tem parceiro único e fixo. Houve divergência nas falas das mulheres quanto ao produto mais eficaz a ser utilizado na higiene íntima; perceberam a importância do uso de peça de algodão e vestimentas folgadas para sua saúde vaginal. Conclusão: houve déficit de conhecimento referente à vulvovaginite e ao comportamento preventivo daquelas que detêm esse conhecimento. A educação em saúde é de fundamental importância para a prevenção de afecções vaginais. Descritores: prevenção e controle; saúde da mulher; educação em saúde.RESUMENObjetivo: identificar el conocimiento colectivo de mujeres acerca de hábitos preventivos de vulvovaginitis y presentar orientaciones en salud. Método: esto es un estudio exploratorio y descriptivo con abordaje cualitativo y análisis por medio de la técnica del Discurso del Sujeto Colectivo. La recogida de datos se realizó por medio de entrevistas grabadas, con firma de término de consentimiento libre y esclarecido, realizadas en abril de 2011, com diez mujeres de la Unidade Integrada de Saúde da Família São José, en la ciudad de João Pessoa, Paraiba, Brasil, de acuerdo con el Comité de Ética en Investigación del HULW, bajo el Protocolo 731/10 y el CAAE 0564.0.126.000-10. Resultados: algunas participantes consideraban el uso del preservativo irrelevante cuando se tiene un compañero único y fijo. Hubo divergencia en las hablas de las mujeres en cuanto al producto más eficaz a utilizar en la higiene íntima; ellas percibieron la importancia del uso de tela de algodón y vestimentas holgadas para su salud vaginal. Conclusión: hubo déficit de conocimiento referente a la vulvovaginitis y al comportamiento preventivo de aquellas que tienen ese conocimiento. La educación en salud es de fundamental importancia para la prevención de afecciones vaginales. Descriptores: prevención y control; salud de la mujer; educación en salud.
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Alves, Marcia Barros, Ícaro Morais de Oliveira Silva, Camilla Itapary dos Santos, Yasmine Ramos França, Suzane Kate Rocha Oliveira, Silvio Gomes Monteiro, and Cristina Andrade Monteiro. "Prevalência de Candida spp. em amostras de secreção vaginal e sua relação com fatores associados à vulvovaginite." Revista de Investigação Biomédica 7, no. 1 (December 9, 2015): 58. http://dx.doi.org/10.24863/rib.v7i1.20.

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Abstract:
Objetivos: Determinar a prevalência de espécies de Candida provenientes de secreção vaginal verificando os principais fatores associados às infecções por Candida. Material e Métodos: Amostras foram coletadas de secreção vaginal por meio de esfregaço e isoladas em meio Sabouraud. Dados de anamnese preencheram um questionário. As leveduras encontradas foram identificadas pelo sistema de VITEK-2 e presença/ausência de Candida foi associada aos fatores relacionados a infecção pela levedura. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Ceuma. Resultados: De um total de 144 pacientes, 62,5% apresentaram cultura positiva para Candida e destas a maior prevalência foi de C. parapsilosis (43%). Entre os sinais e sintomas relatados e sugestivos para vulvovaginite por Candida , o corrimento foi o mais frequente ocorrendo em 24% das pacientes (p<0,05).Dentre as pacientes positivas para presença de Candida, 59% apresentavam ciclo menstrual regular e 19% faziam uso de anticoncepcional (p<0,05). Quanto aos hábitos de vida, as variáveis mais prevalentes foram “um parceiro”, “duas ou mais relações sexuais semanais”, “uso de roupa de lycra” e “uso do protetor diário”. Conclusões: Um percentual elevado de pacientes foi positivo para presença de Candida. Oito espécies diferentes do gênero foram identificadas, sendo a mais prevalente C. parapsilosis. Palavras-chave: Vulvovaginite. Prevalência.Candida.Infecções.C.parapsilosis
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Daval-Cote, M., S. Liberas, A. Tristan, F. Vandenesch, and Y. Gillet. "Vulvovaginite à gonocoque chez l’enfant prépubère : infection sexuellement transmissible ou contamination accidentelle ?" Archives de Pédiatrie 20, no. 1 (January 2013): 37–40. http://dx.doi.org/10.1016/j.arcped.2012.10.011.

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Labbé, J. "Vulvovaginite à gonocoque chez l’enfant prépubère : infection sexuellement transmissible ou contamination accidentelle ?" Archives de Pédiatrie 20, no. 8 (August 2013): 904–5. http://dx.doi.org/10.1016/j.arcped.2013.05.017.

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Amara, A., F. Bouzenoune, and S. Soualmia. "Cas clinique : vulvovaginite à bactéries anaérobies chez une fillette de cinq ans." Antibiotiques 11, no. 4 (December 2009): 232–33. http://dx.doi.org/10.1016/j.antib.2009.06.001.

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Dissertations / Theses on the topic "Vulvovaginite"

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Polpeta, Nádia Cristina 1981. "Avaliação funcional da musculatura do assoalho pélvico e da sexualidade de mulheres com candidíase vulvovaginal recorrente e vulvodínia." [s.n.], 2011. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/311583.

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Abstract:
Orientadores: Paulo César Giraldo, Cássia Raquel Teatin Juliato
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-17T08:44:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Polpeta_NadiaCristina_M.pdf: 14226340 bytes, checksum: 1b40169e6b1f26208c4f3915569f3477 (MD5) Previous issue date: 2011
Resumo: Introdução: Candidíase vulvovaginal recorrente (CVVR) e vulvodínia (VVD) cursam com dor e desconforto vulvoperineal, o que afeta a vida da mulher nas esferas: sexual, afetiva, social, e psíquica. Objetivo: Avaliar a função da musculatura do assoalho pélvico (MAP) e da sexualidade de mulheres com CVVR ou VVD. Desenho do estudo: Estudo de corte transversal com 61 mulheres entre 18 e 50 anos e sexualmente ativas, sendo 19 mulheres com VVD, 12 mulheres com CVVR e 30 assintomáticas (controles). A função da MAP foi avaliada através de eletromiografia de superfície (sEMG) e de registro da pressão vaginal (PV), utilizando-se o aparelho "Miotool Uro" e o "software Biotrainer" (Miotec LTDA). A função sexual foi avaliada através do questionário "Female Sexual Function Index" (FSFI) que consta de 19 questões, agrupadas em 6 domínios (desejo sexual, excitação, lubrificação vaginal, orgasmo, satisfação sexual e dor). Resultados: As mulheres com CVVR e VVD apresentaram potenciais elétricos da MAP, evidenciados pela sEMG, significativamente menores que os controles, porém não foram encontradas diferenças significativas entre as mulheres portadoras de CVVR, VVD e controles para os valores eletromiograficos do tônus basal e pressão vaginal no repouso ou nas contrações da MAP. Da mesma forma mulheres com CVVR e VVD apresentaram um tempo máximo de contração sustentada significativamente menor que os controles. Mulheres com VVD apresentaram um pior desempenho sexual (excitação, lubrificação, orgasmo, satisfação sexual e dor). Apenas o desejo sexual não foi pior que das mulheres controles. Nas mulheres com CVVR estas diferenças não foram tão evidentes, havendo comprometimento apenas dos domínios orgasmo e satisfação. O escore total de pontuação do grupo CVVR foi 25 (±5), do VVD 21 (±5) e dos controles de 29 (±4) (p<0,05). Conclusão: Mulheres com VVD e CVVR apresentam disfunção da MAP e qualidade de vida sexual inferior aos controles
Abstract: Introduction: Recurrent vulvovaginal candidiasis (RVVC) and vulvodynia (VVD) are characterized by pain and vulvoperineal discomfort, which may affect a woman's life in the sexual, affective, social and psychological spheres. Objective: To evaluate pelvic floor muscle (PFM) function and sexuality in women with RVVC or VVD. Study design: A cross-sectional study conducted with 61 sexually active women (age range: 18 to 50 years). Of the total women, 19 had VVD, 12 had RVVC caused by Candida and 30 were asymptomatic (controls). PFM function was evaluated by surface electromyography (sEMG) and vaginal pressure (PV) recording. A "Miotool Uro" device and Biotrainer" software (Miotec Ltd) were used for this purpose. Sexual function was assessed by the "Female Sexual Function Index" (FSFI) questionnaire including 19 questions, grouped into 6 domains (sexual desire, arousal, vaginal lubrication, orgasm, sexual satisfaction and pain). Results: The electrical potential of the PFM in women with RVVC and VVD as evidenced by sEMG was significantly lower than in the controls. However, no significant differences were found among women with RVVC, those with VVD and controls for electromyography values at basal tone and vaginal pressure at rest or PFM contractions. Similarly, the maximum time of sustained contraction in women with RVVC and VVD was significantly lower than in women in the control group. Women with VVD had a worse sexual performance (arousal, lubrication, orgasm, sexual satisfaction and pain). Only sexual desire was not worse in these women compared to the control group. In women with RVVC, these differences were not sufficiently evident and only the domains of orgasm and satisfaction were compromised. The total score was 25 (±5) for the RVVC group, 21 (±5) for the VVD group and 29 (±4) for the control group (p<0.05). Conclusion: Women with VVD and RVVC had PFM dysfunction and a lower sexual quality of life than women in the control group
Mestrado
Fisiopatologia Ginecológica
Mestre em Ciências da Saúde
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Gomes, Francis de Assis Moraes. "Valor do exame clinico especular e da anamnese para o diagnostico do corrimento vaginal." [s.n.], 2003. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313314.

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Abstract:
Orientador : Paulo Cesar Giraldo
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-03T04:29:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gomes_FrancisdeAssisMoraes_D.pdf: 2428494 bytes, checksum: 85449a8447650b89245f0bc730512af9 (MD5) Previous issue date: 2003
Doutorado
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Simões, Jose Antonio 1960. "Estudo da prevalencia e fatores de risco das infecções cervicovaginais em gestantes normais." [s.n.], 1995. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/311576.

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Abstract:
Orientador: Paulo Cesar Giraldo
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencia Medicas
Made available in DSpace on 2018-07-20T13:25:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Simoes_JoseAntonio_M.pdf: 2600433 bytes, checksum: a49026bd87f0660986f8debe7b552d15 (MD5) Previous issue date: 1995
Resumo: O objetivo deste trabalho foi o de estabelecer a prevalência de infecções cervicovagjnais em gestantes normais no terceiro trimestre e identificar fatores sociodemográficos e sexuais associados a estas infecções. Trata-se de estudo tipo corte transversal no qual foram incluídas 328 gestantes acompanhadas no Ambulatório de Pré-Natal Normal do Departamento de Tocoginecologia da FCMlUNICAMP, no periodo de outubro de 1991 a fevereiro de 1993. O diagnóstico das infecções baseou-se nos achados de bacterioscopia da secreção vaginal, citologia oncótica e imunofluorescência direta para Chlamydia; trac/lOmatis. Os resultados foram analisados estatisticamente utilizando-se o Teste Qui-Quadrado e Regressão Logística. A prevalência total de infecção foi de 40,6%, sendo: candidíase vaginal (19,3%), vaginose bacteriana (9,5%), alteração da flora vaginal (6,7%), cervicite por CIllamydia trachomatis (2,1 %), tricomo~ase vaginal (2,1 %) e infecção pelo Papiloma Vírus Humano (0,9%). A candidíase vaginal foi a única infecção que não apresentou qualquer associação com as caracteristicas analisadas. As demais tiveram pelo menos um fator de risco associado: idade à primeira relação sexual < 17 anos, número de três ou mais parceiros sexuais, freqüência de duas ou menos relações sexuais semanais, ausência de parceiro. sexual fixo e antecedentes de DST, DIP e três ou mais abortos anteriores. Os resultados alertam para a inclusão de alguns questionamentos sobre o comportamento sexual e busca ativa das infecções cervicovaginais nas consultas de pré-natal, quer pela prevalência relativamente alta de algunlaS ou pela possibilidade de complicações perinatais de outras
Abstract: The objective of this study was to establish a prevalence of genital infections during the third trimestre of a normal pregnancy and identify social ¬demographical and sexual factors associated with these infections the following study (cross section design) was carried out on 328 pregnant women accompanied at the Pre-Natal Outpatient Clinic for normal pregnancies at the Department of Gynaecology, School of Medical Science, UNICAMP from October 1991 to F ebruary 1993. The diagnosis of infections was based on the findings from the bacterioscopy taken from vaginal discharge, cervical cytology and direct immunofluorescence for Chlamydia trachomatis. The results were analysing with the Qui-Square test and Logistic Regression. The total prevalence of the infection was 40.6% of which: 19.3% vaginal candidiasis, 9.5% bacterial vaginosis, 6.7% alteration in the vaginal flora, 2.1 % Chlamydia trachomatis infection, 2.1 % vaginal trichomoniasis and 0.9% was due to Human Papillomavirus. The vaginal candidiasis was the only infection which id not present any association with the' characteristics analysed. The others had at least one associated risk factor: age of first sexual intercourse before 'I 7 years old, three or more sexual partners, two or less sexual intercourses per week, lack of a permanent sexual partner, a S TD or PID past, and three or more previous spontaneous miscarriages.The results alert to the inclusion of some questions about sexual behavior and search of cervico-vaginal infections on pre-natal visits, for the hight prevalence of some or the possible perinatal complications of others
Mestrado
Tocoginecologia
Mestre em Ciências Médicas
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Lima, Thais Marques. "Corrimentos vaginais em gestantes : uma comparação da abordagem sindrômica com exames da prática clinica da enfermagem." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2011. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6997.

Full text
Abstract:
LIMA, Thais Marques. Corrimentos vaginais em gestantes : uma comparação da abordagem sindrômica com exames da prática clínica da enfermagem. 2011. 91 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2011.
Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-20T12:10:07Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_tmlima.pdf: 1140132 bytes, checksum: f493f464c1f79f2f960a422d4c8a8a48 (MD5)
Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-20T12:11:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_tmlima.pdf: 1140132 bytes, checksum: f493f464c1f79f2f960a422d4c8a8a48 (MD5)
Made available in DSpace on 2013-12-20T12:11:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_tmlima.pdf: 1140132 bytes, checksum: f493f464c1f79f2f960a422d4c8a8a48 (MD5) Previous issue date: 2011
The aim was to compare the findings of vaginal infections in pregnant women obtained from the vaginal discharge flowchart with tests present in the clinical practice. This was an evaluation study, with a transversal delineation and quantitative boarding, developed in the Center of Natural Birth Lígia Barros Costa in Fortaleza – CE, with a sample of 104 pregnant women. The data was collected through interviews and gynecological examination from January to July of 2011. Statistical analysis was carried through, using absolute and average frequency and Standard Deviation. It was also conducted tests of sensitivity, specificity, predictive positive and negative values, accuracy and reasons of positive and negative probability, where it was established a significance value of p< 0,1. The research project was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of the Ceará, under the protocol nº 298/10. The pregnant women presented an average age of 23,7 years, fixed partnership (78; 75%), average of 12,3 years of study and family income between one and two minimum wages (59; 56,7%). The menarche occurred with an average age of 12,8 years and the first sexual intercourse with 16 years. They did not present history of STDs (90; 86.5%) and did not take cytological examinations regularly (58; 55,8%). The majority of the women are multiparous (58; 55.8%), with an average of 20,24 weeks of gestation. The predominant gynecological complaints were: vaginal discharge (87; 83.7%), vaginal secretion odor (45; 43.3%), dyspareunia (36; 34.6%), itch (27; 26%), dysuria (12; 11.5%), sinusorragia (6; 5.8%) and fever (4; 3,9%). It was observed a prevalence of 13,5% of positivity for at least one of three vaginal infections investigated according to the fresh examination. It was observed predominantly a pH value of 5 (50; 48.1%) and whiff test negative (66; 63,5%). The flowchart did not reveal efficient in the identification of candidiasis, presenting a low sensitivity (0.0%) and positive predictive value (0.0%), a high specificity (97.9%), negative predictive value (90.2%) and accuracy (88.5%), as well as null positive likelihood ratio and negative likelihood ratio equal to 1. For trichomoniasis, it presented low sensitivity (50%), specificity (46%), positive predictive value (3.6%) and accuracy (46.2%), a high negative predictive value (95.8%), positive likelihood ratio equal to 0,9 and negativo likelihood ratio 1,08. For bacterial vaginosis, it revealed satisfactory, with a high sensitivity (100%), negative predictive value (100%) and accuracy (74%), a low sensitivity (64%) and positive predictive value (51.8%), as well as positive likelihood ratio equal to 2,7 and null negative likelihood ratio. In conclusion, the use of a syndromic boarding for vaginal infections in pregnant women needs to be reevaluated, since the flowchart was not efficient in identifying infections such as candidiasis and trichomoniasis. The efforts for the development of simple and accessible tests must be continuous. However, more advance and techniques, like the fresh examination, in the practical clinic, aiming to contribute to the improvement of the sexual health and reproductive practices, preventing the dissemination of infections, reducing unnecessary treatments and improving the quality of life of these women.
Objetivou-se comparar os achados de infecções vaginais em gestantes obtidos por meio do fluxograma de corrimento vaginal com exames presentes na prática clínica. O estudo foi do tipo avaliativo, com delineamento transversal e abordagem quantitativa, desenvolvido no Centro de Parto Natural Lígia Barros Costa em Fortaleza - CE, com amostra composta por 104 gestantes. Os dados foram coletados por meio de entrevista e exame ginecológico de Janeiro a Julho de 2011. Foi realizada análise estatística, utilizando frequência absoluta, média e Desvio Padrão. Realizou-se, também, testes de sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo, acurácia e as razões de verossimilhança positiva e negativa, em que se estabeleceu significância para valor de p<0,1. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Ceará, conforme protocolo nº 298/10. As gestantes apresentaram média de idade de 23,7 anos, parceria fixa (78; 75%), média de 12,3 anos de estudo e renda familiar entre um e dois salários mínimos (59; 56,7%). A menarca ocorreu em média com 12,8 anos e a sexarca com 16 anos. Não apresentavam história pregressa de IST (90; 86,5%) e não realizavam exame citológico periodicamente (58; 55,8%). Houve predomínio de mulheres multíparas (58; 55,8%), com uma média de 20,24 semanas gestacionais. As queixas ginecológicas mais predominantes foram: corrimento vaginal (87; 83,7%), odor de secreção vaginal (45; 43,3%), dispareunia (36; 34,6%), prurido (27; 26%), disúria (12; 11,5%), sinusorragia (6; 5,8%) e febre (4; 3,9%). Encontrou-se uma prevalência de 13,5% de positividade para pelo menos uma das três infecções vaginais investigadas de acordo com o exame a fresco. Observou-se predominantemente o pH de valor 5 (50; 48,1%) e o teste de aminas negativo (66; 63,5%). O fluxograma não se mostrou eficaz na identificação de candidíase, apresentando uma baixa sensibilidade (0,0%) e Valor Preditivo Positivo (0,0%), uma alta especificidade (97,9%), Valor Preditivo Negativo (90,2%) e acurácia (88,5%), além de Razão de Verossimilhança Positiva nula e Razão de Verossimilhança Negativa igual a 1. Para tricomoníase, apresentou baixa sensibilidade (50%), especificidade (46%), Valor Preditivo Positivo (3,6%) e acurácia (46,2%), um alto Valor Preditivo Negativo (95,8%), Razão de Verossimilhança Positiva igual a 0,9 e Razão de Verossimilhança Negativa de 1,08. Para vaginose bacteriana, mostrou-se satisfatório, com uma alta sensibilidade (100%), Valor Preditivo Negativo (100%) e acurácia (74%), uma baixa sensibilidade (64%) e Valor Preditivo Positivo (51,8%), além de Razão de Verossimilhança Positiva igual a 2,7 e Razão de Verossimilhança Negativa nula. Conclui-se que o emprego da abordagem sindrômica das infecções vaginais em gestantes precisa ser reavaliada, visto que o fluxograma não foi eficaz em identificar infecções como candidíase e tricomoníase. Os esforços para o desenvolvimento de testes simples e mais acessíveis devem ser contínuos. Entretanto, devem-se empregar técnicas mais avançadas, como o exame a fresco, na prática clínica, com intuito de aprimorar as práticas em saúde sexual e reprodutiva, evitando a disseminação de infecções, reduzindo tratamentos desnecessários e melhorando a qualidade de vida das gestantes.
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Feitoza, Sandra Baptista do Nascimento. "Avaliação das celulas de defesa do conteudo vaginal de mulheres com e sem vulvovaginites." [s.n.], 2003. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313312.

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Abstract:
Orientador: Paulo Cesar Giraldo
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-03T05:18:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Feitoza_SandraBaptistadoNascimento_M.pdf: 568737 bytes, checksum: eb7d47efd6ad295a16c4f248ce39c18d (MD5) Previous issue date: 2003
Resumo: Com a finalidade de investigar e comparar as células de defesa presentes na mucosa vaginal de mulheres com (vaginose bacteriana e candidíase vaginal) e sem vulvovaginites, foram avaliados esfregaços de 128 mulheres atendidas no Ambulatório de Infecções Genitais (AIG) do Departamento de Tocoginecologia (DTG) do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Centro de saúde comunitário (CECOM), no período de junho à dezembro de 2001. Os esfregaços foram preparados com raspado de parede vaginal lateral à direita colhidos com cotonete estéril. A lâmina era rapidamente colocada em frasco de vidro contendo álcool 95% para fixação e posterior coloração com hematoxilina-eosina. Estudou-se sistematicamente a presença de células do tipo neutrófilos, linfócitos, macrófagos, eosinófilos, e plasmócitos em 32 mulheres com diagnóstico de candidíase vaginal, 32 com vaginose bacteriana e 64 sem infecção. Foram analisados dez campos microscópicos por lâmina em ocular de 10X e objetiva de 40X. Além do esfregaço citado, foram realizados exame bacterioscópico a fresco e corado pelo gram, pH vaginal e o teste das aminas. O diagnóstico final foi resultante da associação destes procedimentos. A análise estatística foi feita utilizando-se o teste Exato de Fisher e testes não paramétricos de Kruskal-Wallis, Mann-Whitney e teste de Dunn para comparações múltiplas. No grupo de mulheres com candidíase vaginal houve uma predominância de células do tipo neutrófilos (mediana: 67,5) e linfócitos (mediana: 2,5), sendo esse achado significante em relação ao grupo de mulheres com vaginose bacteriana (mediana 3,0 e 0 respectivamente - p<0,01) e, com o grupo controle apenas houve significância para os neutrófilos (mediana 20,5 - p<0,01). Houve também diferenças significativas entre os controles e o grupo de mulheres com vaginose bacteriana no caso dos neutrófilos (p<0,01). Os outros tipos celulares não foram significantes em todos os grupos analisados. Os resultados mostraram ser possível, de maneira fácil e simples, a identificação e quantificação das células de defesa pesquisadas. As células do tipo neutrófilo foram as mais encontradas em todos os grupos, seguidas dos linfócitos e já em menor proporção, observou-se a presença dos eosinófilos e macrófagos. Os plasmócitos foram encontrados em apenas uma paciente com candidíase vaginal. Nas pacientes com vaginose bacteriana notou-se uma diminuição acentuada das células de defesa. Morfologicamente essas células são iguais às células sanguíneas e parecem manter a mesma proporcionalidade
Abstract: The aim of this study was to investigate and compare defense cells in the vaginal mucosa of women with (bacterial vaginosis and vaginal candidiasis) and without vulvovaginitis. One hundred and twenty-eight (128) women were examined at the Genital Infections Outpatient Clinic (GIOC) in the Tocogynecology Department at the Center for the Integral Care of Women¿s Health (CAISM) in the State University of Campinas (UNICAMP) and the Community Health Center (CECOM) from June to December, 2001. Smears were prepared with scrapes taken from the right lateral vaginal wall and collected with a sterile cotton-tipped applicator. The glass slide was rapidly placed in a glass flask containing 95% alcohol for fixation and subsequent hematoxylin-eosine staining. The presence of cells such as neutrophils, lymphocytes, macrophages, eosinophils and plasma cells were systematically studied in 32 women diagnosed with vaginal candidiasis, 32 diagnosed with bacterial vaginosis and 64 without infection. Ten fields per slide were scanned using a 10x ocular lens and a 40x objective lens. The diagnosis was made considering the fresh and gram-stained bacterioscopic exams, vaginal pH and the whiff test (for amine). Statistical analysis was done applying the Fisher exact test, the Kruskal-Wallis and Mann-Whitney nonparametric tests and the Dunn test for multiple comparisons. In the group of women with vaginal candidiasis, the predominant types of cells were neutrophils (median: 67.5) and lymphocytes (median:2.5), this finding being significant compared to the group of women with bacterial vaginosis (median:3.0 and 0-p<0.01), respectively. Compared to the control group, only neutrophils were significant (median:20.5-p<0.01). There were also significant differences between the controls and the group of women with bacterial vaginosis regarding neutrophils (p<0.01). The other cell types were not significant in all the groups analyzed. Results showed that it was possible to identify and quantify the defense cells investigated in an easy and simple manner. Neutrophils were the most frequently found cells in all groups, followed by lymphocytes and a lower proportion of eosinophils and macrophages. Plasma cells were found in only one patient from the vaginal candidiasis group. In the bacterial vaginosis group, a pronounced overall reduction in these cells was observed. Morphologically, these cells are equivalent to blood cells and seem to maintain the same proportions
Mestrado
Tocoginecologia
Mestre em Tocoginecologia
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Martins, Leonardo Arruda. "O significado do infiltrado inflamatório em pacientes diagnosticados com vaginose bacteriana em citologia em meio líquido (SUREPATH)." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2015. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/13595.

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Abstract:
MARTINS, Leonardo Arruda. O significado do infiltrado inflamatório em pacientes diagnosticados com vaginose bacteriana em citologia em meio líquido (SUREPATH). 2015. 51 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015.
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Made available in DSpace on 2015-10-16T16:28:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_lamartins.pdf: 571129 bytes, checksum: f7adee1b6a4f4e8b4daf0c5bdaa7d241 (MD5) Previous issue date: 2015
Vulvovaginitis ( VV ) are reported since the fi fth century BC as a major health problem in women. Infectious agents are the main causes . The most commons are bacterial vaginosis (BV ) and vulvovaginal candidiasis ( VC ) . BV is the leading cause of VV, characterized by a change in bacterial vaginal popu lation with a prevalence of an aerobes strains. It is been observed in BV , which by defini tion is a non-inflammatory c ondition, some cases with the presence of inflammatory cells. However, this finding is not yet well defined. In the presence of two simultaneous microorganisms the pictur es would be defined as mixed vaginitis, in which cytological features are poorly defined and perhaps to influence the inflammatory infiltration presence. At the same time, it has been suggested that BV may play a role in carcinogenesis of the cervix since it has been observed that cytologic atypia is more frequent in women with shift of the vaginal flora, it is questionable whether th e inflammatory finding deserve the attention of the cyt opathologist . Objective: to ev aluate findings of liquid-based cytology ( SurePath ® ) in patients diagnosed with BV according to the presence of inflammatory cells. It was an observational , an alytical and cross-sectional study conducted in 1132 women diagnosed with BV , in the pe riod of October 2012 to June 2013. For the diagnosis of BV was used criteria of more than 20 % of clue cells in the smear ( SurePath ® ). The smears were evaluated for identification of morphotypes of pathogens, inflammatory infiltration and epithelial cell atypia . Trichom onas vaginalis , Candida sp ., Mobiluncus sp ., Actinomyces sp ., Cytopathy suggestive of Herpes Simplex Virus were searched . The presence of more than five polymorphonuclear leukocytes per epithelial cell in high power field (1000 x ) was considered in flammatory infiltrate . The ag e of patients ranged from 14 to 73 years (mean = 34.3, SD = 10.9) . The number of pregnancies was between 0 and 11 (mean = 1.5, SD = 2.08 ) . Two hundred and nine ( 34 % ) patients reported use of contraception and 828 ( 73.1 % ) were conducting a rou tine examination.The most fr equent clinical complaint was discharge in 130 cases (11.5 % ). Macroscopic ev aluation of vaginal discharge revealed that the white / milky color 115 ( 46,7 % ) pr evailed. On speculum examination was noted that 994 ( 87.8 % ) cases had described finding of normal mucosa and 50 ( 4.4% ) of vaginal mucosa inflamation. The morphotypes associated with bact erial vaginosis were mostly Mobiluncus sp. in 208 cases (66 %) and Candida sp. in 86 cases (27.3%) . The atypical cells were found in 84 cases ( 7.5%) and among these, AS C -US in 43 cases ( 51.2 % ) , LSIL in 31 ( 37 % ) and HSIL in 03 ( 3.6% ) . It was obser ved in the presence of inflammatory infiltrate 55 ( 4.9% ) cases with Mobiluncus sp ( p < 00.1 , RR = 0.61 [ 0.55 to 0.68 ] ) . Candida sp and 81 ( 7.2% ) cases ( p < 0.001, RR = 5.47 [ 2.93-10.19 ] ) . regarding cytological atypia was observed in the presence of leukocyte infiltrate atypia in 51 cases ( 4.5 % ) . RR = 1.27 [ 1.05 to 1.52 ] ) Among these the most frequent atyp ia was ASC -US with 24 ( 2.1% ) cases with leukocyte infiltration and 19 ( 1.7 % ) cases without infiltrate ( p = 0.2729 , RR = 0 , 86 [ 0.63 to 1.18 ] ) . For cases of LSIL observed 11 case s (1.0 % ) in the group w ithout infiltrate and 20 cases ( 1.8 % ) with inflammatory inf iltrate ( p = 0.0298 , RR = 1.346 [ 1.02 to 1.76 ]). In cases of bacterial vaginosis, by its current de finition, the presence of inflammtory infiltration suggests the possibility of mixed vaginitis (with Candida sp ) or epithelial atypia .
As vulvovaginites (VV) são referidas desde o século V a.C. como importantes agravos à saúde da mulher. Os agentes infecciosos estão entre as principais causas. As VV mais comuns são a vaginose bacteriana (VB) e a candidíase vulvovaginal (CV). A VB é a principal causa de VV, caracterizada por mudança de população bacteriana vaginal com predomínio de cepas anaeróbias. Tem sido observado na VB, que por definição é um quadro não inflamatório, alguns casos com presença de células inflamatórias. No entanto, este achado ainda não está bem definido. A associação entre microrganismos seria apontada como um quadro de vaginite mista, cujas características citológicas estão pouco definidas e talvez influenciassem no quadro inflamatório. Ao mesmo tempo tem sido sugerido que a VB, pode desempenhar um papel na carcinogénese do colo do útero uma vez que tem sido observado que atipias citológicas são encontrados mais em mulheres com uma flora vaginal alterada, questiona-se se o achado inflamatório deveria chamar a atenção do citopatologista. O objeitvo do trabalho foi avaliar achados da citologia em meio líquido (SurePath®) em casos com diagnóstico de VB segundo a presença de infiltrado inflamatório.Foi realizado um estudo observacional, analítico e em corte transversal, em 1132 mulheres com diagnóstico de VB, no período de Outubro de 2012 a Junho de 2013. Para o diagnóstico de VB foi utilizado critério de mais de 20% de clue cells no esfregaço de citologia de base líquida (SurePath®). Os esfregaços foram avaliados para identificação de morfotipos de patógenos, infiltrado inflamatório e atipías celulares epiteliais. Foram pesquisados Trichomonas vaginalis., Cândida sp., Mobiluncus sp., Actinomyces sp., citopatia sugestiva de Herpes Vírus Simplex. Foi considerado infiltrado inflamatório a presença de mais de cinco leucócitos polimorfonucleados por célula epitelial em campo de imersão (1.000x). A idade das pacientes variou de 14 a 73 anos (média = 34,3; dp =10,9). O número de gestações ficou entre 0 e 11 (média =1,5; dp=2,08). Duzentos e nove (34,%) pacientes referiam fazer uso de método contraceptivo e 830 (73,1%) estavam realizando exame de rotina. Quando havia uma queixa clínica a mais freqüente foi corrimento em 130 casos (11,5%). A avaliação macroscópica do conteúdo vaginal revelou que o de cor branco/leitoso 115 (46,7%) prevaleceu. No exame especular foi anotado que 994 (87,8%) dos casos descritos tinha achado de mucosa normal e 50(4,4%) de colpite. Os morfotipos de patógenos associados ao quadro de vaginose bacteriana foram principalmente Mobiluncus sp.em 208 casos (66%) e Cândida sp.em 86 casos (27,3%). As atipías celulares foram encontradas em 84 casos (7,5%) e dentre estas, prevaleceram ASC-US em 43 casos (51,2%), LSIL em 31(37%) e HSIL em 03 (3,6%). Observou-se na presença de infiltrado inflamatório 55 (4,9%) casos com Mobiluncus sp. (p<00,1; RR=0.61 (0,55-0,68)] e Cândida sp 81(7,2%) casos (p<0,001; RR=5,47 (2,93-10,19). Com relação às atipias citológicas observou-se na presença de infiltrado leucocitário atipias em 51 casos (4,5%) (RR=1,27 ([1,05-1,52]). Dentre estas a mais frequente foi ASC-US com 24 (2,1%) casos com infiltrado leucocitário e 19(1,7%) casos sem infiltrado (p =0,2729; RR=0,87 ([0,63-1,18]). Já para casos de LSIL observou-se 20 casos (1,8%) com infiltrado e 11 casos (1,0%) no grupo sem infiltrado inflamatório (p=0,0298; RR=1,35 ([1,02-1,76]). Nos casos de vaginose bacteriana, por sua definição atual, a presença de infiltrado inflamatório sugere a possibilidade de vaginite mista (com Cândida sp) ou atipia epitelial.
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Simões, Jose Antonio 1960. "Complicações perinatais em gestantes assintomaticas com e sem infecções cervicovaginais." [s.n.], 1997. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/311582.

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Abstract:
Orientadores: Paulo Cesar Giraldo, Anibal Faundes
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-07-22T02:56:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Simoes_JoseAntonio_D.pdf: 2139018 bytes, checksum: 3eaed2a463291be880903c4607157ad0 (MD5) Previous issue date: 1997
Resumo: O parto prematuro ainda constitui-se num dos grandes problemas da Obstetrícia, pois suas causas só podem ser identificadas em menos da metade dos casos. Existem evidências de que algumas infecções cervicovaginais na gestação poderiam estar associadas com prematuridade e baixo peso fetal. Os microorganismos associados a estas complicações incluem: Chlamydia trachomatis (CT), Trichomonas vaginalis (TV) e aqueles responsáveis pela vaginose bacteriana (VB). O objetivo deste estudo foi comparar a freqüência de trabalho de parto prematuro (TPP), prematuridade, rot~ra prematura de membranas (RPM), RN de baixo peso «2.500g) e índice de Apgar menor que sete, entre gestantes assintomáticas, com ou sem infecções cervicovaginais. Foram estudadas 271 mulheres entre 28 e 32 semanas de gestação, por meio de exames microbiológicos de amostras do colo e da vagina. Os resultados foram conhecidos somente após o parto, sendo identificados três grupos: Grupo A, com 43 gestantes portadoras de VB/CT elou TV; Grupo B, com 46 gestantes portadoras de candidíase vaginal; e Grupo C, com 182 gestantes sem nenhuma destas infecções. Os dados foram analisados através do teste de Qui-Quadrado, Risco Relativo e Regressão Logística. Os três grupos foram similares em relação às características sociodemográficas, hábitos sexuais, história obstétrica e de DST. As freqüências de TPP, prematuridade e RN de baixo peso foram, respectivamente, sete, nove e seis vezes maiores no Grupo A do que no Grupo C (28,6% vs. 3,9%; 30,2% vs. 3,3% e 20,9% vs. 3,3%). As médias da idade gestacional e do peso foram duas semanas e 360g menores nos RN do Grupo A do que no Grupo C (p<0,0001 e p<0,001, respectivamente). O risco relativo de ocorrer a RPM entre as gestantes do Grupo A foi 2,00 (IC 95% de 0,98 a 4,12), mas a diferença não foi significativa através da análise bivariada (p=O, 1 O). O índice de Apgar menor que sete não se mostrou associado com a presença de infecções cervicovaginais. Não houve nenhuma associação entre as complicações perinatais e a candidíase vaginal. Conclui-se que TPP, prematuridade e RN de baixo peso estiveram associados com a presença de VB, CT elou TV, mas não com a de candidíase vaginal. O diagnóstico e o tratamento adequados destas infecções cervicovaginais durante o pré-natal poderão ser efetivos na redução destas complicações perinatais
Abstract: Premature delivery is still one of the biggest problems in Obstetrics, since the causes of which can only be identified in less than half the cases. There is evidence that some lower genital tract infections could be associated with prematurity and low birth-weighí. Microorganisms associated with these complications include Chlamydia trachomatis (CT), Trichomonas vaginalis (TV) and those responsible for bacterial vaginosis (BV). The purpose of this study was. to compare the frequency of preterm labor, prematurity, premature rupture of membranes (PROM), low birth-weight «2500g) and an Apgar score below seven, among assimptomatic pregnant women, with or without lower genital tract infections. Cervical and vaginal specimens for microbiology were collected from 271 women between 28 and 32 weeks of pregnancy. Results were only known afier delivery, three groups being ider1tified: Group A with 43 pregnant women presenting BV/CT and/or TV; Group B with 46 pregnant women presenting vaginal candidiasis and Group C with 182 pregnant women presenting no infection. The data was analyzed by means of the Chi-Square test, Relative Risk and Logistic Regression. The three groups presented similar sociodemographic characteristics, sexual behavior, obstetric and STD history. The frequency of preterm labor, preterm delivery and low birth-weight were, respectively, seven, nine and six times higher in Group A than in Group C (28.6% vs. 3.9%; 30.2% vs. 3.3%; and 20.9% vs. 3.3%). The mean gestational age at birth was 2 weeks lower (p<0,0001) and the mean birth-weight was 360g lower (p<0,001) in Group A than in Group C. The relative risk of PROM among women from Group A was 2.00, 95% confidence interval 0.98 to 4.12, but the difference was not significant in the bivariate analysis (p=0.10). Apgar score below seven was not associated with lower genital tract infections. There was no association between perinatal complications and vaginal candidiasis. In conclusion, preterm labor and delivery and low birth-weight were associated with the presence of BV, CT and/or TV but not with vaginal candidiasis. Adequate diagnosis and treatment for these infections during prenatal care could be effective in reducing these perinatal complications
Doutorado
Tocoginecologia
Doutor em Ciências Médicas
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Camargo, Rodrigo Pauperio Soares de. "Impacto do tratamento da vaginose rastreada na hestação sobre a prevenção de prematuridade." [s.n.], 2000. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313364.

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Abstract:
Orientadores: Jose Antonio Simões, Jose Guilherme Cecatti
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-07-26T14:09:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camargo_RodrigoPauperioSoaresde_M.pdf: 588995 bytes, checksum: 7a6a28def958d4d9a37f93f230123a95 (MD5) Previous issue date: 2000
Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar o impacto do diagnóstico e tratamento da vaginose bacteriana (VB) durante a gestação de baixo-risco para prevenir a prematuridade. Um total de 714 mulheres foi incluído neste coorte retrospectivo desenvolvido na Universidade de Campinas (UNICAMP), de janeiro de 1997 a março de 1999 e dividido em três grupos: 580 puérperas sem VB detectada na gestação (grupo sem VB); 134 puérperas com diagnóstico e tratamento de VB durante a gestação (grupo com VB tratada) e 71 mulheres com VB sem tratamento (grupo com VB não tratada). A análise estatística univariada foi feita através do teste Qui quadrado e exato de Fisher para variáveis categóricas, e análise de variância para variáveis quantitativas. Para as variáveis dependentes principais calculou-se a razão de risco (RR) com seu intervalo de confiança (IC) a 95%. Também se realizou análise de regressão múltipla na comparação dos grupos com VB tratada e VB não tratada. Não houve diferença entre os grupos, exceto quanto à média etária, que foi menor, e o hábito de fumar, que foi maior nos grupos com VB. A história de infecção do trato urinário tratado e a escolaridade menor que cinco anos foram maiores no grupo sem tratamento. Quando comparados os dois primeiros grupos, as razões de risco para o grupo com VB tratada não foram significativas para rotura prematura de membranas no pré-termo (RPM-PT), 1,34; trabalho de parto prematuro (TPP), 1,07; parto prematuro, 0,71; e baixo peso ao nascer, 0,64. A prematuridade ocorreu em 3,7% do grupo com a VB tratada e 5,5% no grupo sem VB. Não houve também diferença significativa para a infecção puerperal, infecção ovular e morbidade neonatal. Quando os dois últimos grupos foram comparados, as razões de risco para o grupo com VB não tratada foram significativamente maiores para RPMPT, 7,5; TPP, 3,4; parto prematuro, 6,0; e baixo peso ao nascer, 4,2. A prematuridade ocorreu em 22,5% do grupo sem tratamento e em 3,7% do grupo com tratamento. A RPM-PT e o TPP foram associados com prematuridade na análise multivariada. No grupo sem tratamento, a infecção puerperal, a infecção ovular e a morbidade neonatal foram significativamente maiores. Concluiu-se que o diagnóstico e o tratamento da VB reduziram a prematuridade entre mulheres com gestação de baixo risco, independentemente do antecedente de prematuridade
Abstract: The purpose of the current study was to evaluate the impact of diagnosis and treatment of bacterial vaginosis (BV) in a low risk pregnant women population to prevent prematurity. A total of 714 women in the postpartum period were included in this retrospective cohort study performed at the University of Campinas, Brazil, from January 1997 to March 1999. They were divided in three groups: 580 women without BV during pregnancy, 134 women with diagnosis and treatment of BV during pregnancy and 71 women with diagnosis but no treatment of BV. Univariate statistical analysis was performed with Qui square, Fisher and analysis of variance tests. Risk ratios with 95% confidence interval were calculated for the main dependent variables. Multiple regression analysis was also used to compare the groups with and without treatment of BV. There were no differences between the groups except for the mean age that was lower and smoking habit which was higher in the BV groups. The history of a treated urinary tract infection and literacy below five years were higher for the group without treatment. The risk ratios for preterm premature rupture of the membranes, preterm labor, preterm birth and low birth weight were not significantly higher when the first two groups were compared, respectively 1.34, 1.07, 0.71 and 0.64 for a treated bacterial vaginosis. Preterm birth occurred in 3.7% in the group with treated BV and in 5.5% in the group without BV. There were no significant differences regarding puerperal infection, corioamnionitis and neonatal morbidity between these two groups. When the last two groups were compared, the risk ratios of no treatment for preterm premature rupture of the membranes, preterm labor, preterm birth and low birth weight were significantly higher, respectively 7.5, 3.4, 6.0 and 4.2 when compared with the group with a treated BV. Preterm birth occurred in 22.5% of the group without treatment and in 3.7% of the group with treatment. Preterm premature rupture of the membranes and preterm labor were associated with prematurity in multiple regression analysis. In the group without treatment, puerperal infection, corioamnionitis and neonatal morbidity were significantly higher. It is concluded that diagnosis and treatment of BV reduced prematurity among low risk pregnant women, irrespective of the history of a previous preterm birth
Mestrado
Tocoginecologia
Mestre em Tocoginecologia
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NASCIMENTO-ROCHA, Josefa Moreira do. "Micoplasmose em bovinos de aptidão leiteira: fatores predisponentes para a ocorrência e manifestação da síndrome vulvovaginite granular." Universidade Federal de Goiás, 2009. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/1198.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:13:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Josefa.pdf: 982331 bytes, checksum: 15176344f6394cac2eaf6839d2fc9d1a (MD5) Previous issue date: 2009-12-11
The reduction of reproductive rates is measured by the reduction in the number of calves born that immediately reflected in the reduction of milk production and profitability of commercial property. The effect is the increased administrative costs of maintenance with dry cows, higher rates of rejection and a higher number of doses of semen for conception. Parameters related to the level of hygiene of the udder and the milking system and environmental criteria as the overall control on the suction pressure of the milking, the ventilation system for livestock and hygiene in the milking parlor, contribute to the satisfaction of the control of pathogens transmissible among livestock. Study on monitoring the herd showed that the time of calving interval increases significantly in the first lactation cows with vaginitis, but the injury was not associated with cases of voluntary discharge. Research on the likelihood of introduction of infectious agents into herds free of the disease found that the significant risk factors for this spread were related to the return of animals that were removed for marketing, proximity between pastures of different properties and especially the clothing of a veterinarian or visitors. When analyzing the risk factors for the occurrence of a disease the causative factors are considered. Regression analysis to identify risk factors usually consider the multifactorial effects and outcome. The identification of the risk factor is to compare the pattern of distribution of the dependent variables between the levels of occurrence of the disease. Infections with mycoplasma (Mollicutes) in farm animals, have historical importance and continuing today interfering with livestock productivity. The M. Canadense is still little known in the pathological processes of reproduction. The M. bovis is highly adapted to cattle, however has been isolated in samples of buffalo, small ruminants and humans. The M. bovigenitalium was related to diseases of the reproductive system for more than three decades and was considered as the primary agent of vaginitis. The granular vulvitis sponsored by the U. diversum was demonstrated both in animals vaccinated as in unvaccinated. The agent has to interact with cellular factors, the ability to bind to the surface membrane of the host and even biological mechanisms to escape immune response submitted by host.Young animals and adults are susceptible. Transmission is by the introduction of carrier animals, semen and contact with infected genital secretions of infected animals
A queda dos índices reprodutivos é medida pela redução no número de bezerros nascidos que reflete imediatamente na redução da produção de leite e na rentabilidade comercial da propriedade. A repercussão administrativa é o incremento das despesas de manutenção com vacas secas, maiores taxas de descarte e maior número de doses de sêmen por concepção. Parâmetros relacionados ao nível de higiene do úbere e do sistema de ordenha e os critérios ambientais globais como o controle na pressão de sucção da ordenhadeira, o sistema de ventilação para os animais assim como a higiene na sala de ordenha, contribuem de forma satisfatória para o controle de patógenos transmissíveis entre os animais de produção. Estudo sobre monitoramento de rebanho demonstrou que o tempo do intervalo de partos aumenta significativamente em vacas de primeira lactação com vulvovaginite, mas a ocorrência da lesão não apresentou associação com os casos de descarte voluntário. Pesquisas sobre a probabilidade de introdução de agentes infecciosos em rebanhos livres da doença identificaram que os fatores de risco significativos para esta disseminação estiveram relacionados com a devolução de animais que foram retirados para comercialização, proximidade entre pastos de diferentes propriedades e principalmente pela vestimenta do veterinário ou de visitantes. Ao analisar os fatores de risco para a ocorrência de determinada doença as causas multifatoriais são consideradas. As análises de regressão para identificar fatores de risco normalmente consideram os efeitos multifatoriais e o desfecho. Assim, a identificação do fator de risco consiste em comparar o padrão de distribuição das variáveis dependentes entre os níveis de ocorrência da doença. O M. canadense ainda é pouco conhecido nos processos patológicos da reprodução. O M. bovis é altamente adaptado aos bovinos, porém já foi isolado em amostras de búfalos, pequenos ruminantes e humanos. O M. bovigenitalium foi relacionado com patologias do sistema reprodutivo há mais de três décadas e foi considerado como o agente primário da vulvovaginite. A vulvite granular promovida pelo U. diversum foi demonstrada tanto em animais vacinados quanto nos não vacinados. O agente apresenta fatores de interação celular, a habilidade de se ligar à superfície de membrana do hospedeiro e ainda mecanismos biológicos de escape à resposta imunológica apresentada pelo hospedeiro.Tanto animais jovens quanto adultos são susceptíveis. A transmissão ocorre pela introdução de animais portadores, sêmen contaminado e contato com as secreções genitais de animais infectados
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Menezes, Maria Luiza Bezerra. "Prevalencia de infecções cervico-vaginais e validação do fluxograma de corrimento vaginal em gestantes." [s.n.], 2003. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313196.

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Abstract:
Orientador: Anibal Faundes
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
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Doutorado
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Books on the topic "Vulvovaginite"

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1955-, Elsner Peter, and Martius Joachim 1952-, eds. Vulvovaginitis. New York: Dekker, 1993.

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Putman, Shannon B. Cervicitis and Vulvovaginitis. Oxford University Press, 2016. http://dx.doi.org/10.1093/med/9780199976805.003.0038.

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Abstract:
Cervicitis is inflammation and irritation of uterine cervix often caused by sexually transmitted infection (STI); it can lead to pelvic inflammatory disease, endometritis, and pregnancy complications. Vulvovaginitis (inflammation of vagina and/or vulva with itching, erythema, and mucopurulent discharge) may or may not be related to STI. Sexually active women 25 years or younger with STIs should be offered empiric treatment for gonorrhea and chlamydia in addition to counseling regarding safe sex and testing for syphilis, HIV, and viral hepatitis at the time of presentation and prior to nucleic acid amplification testing results. Sexual partners of women testing positive for gonorrhea, chlamydia, or trichomoniasis should be informed and treated to prevent reinfection, with patients and their partners abstaining from intercourse until treatment is complete and symptoms resolve. High-risk patients with STI should be retested at 6 months given recurrent infection rates. Prophylaxis, vaccination, high degree of suspicion, and early intervention can help improve morbidity and mortality.
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Book chapters on the topic "Vulvovaginite"

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Epstein, Aaron, and Subir Roy. "Vulvovaginitis." In Management of Common Problems in Obstetrics and Gynecology, 225–30. Oxford, UK: Wiley-Blackwell, 2010. http://dx.doi.org/10.1002/9781444323030.ch50.

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Passos, Mauro Romero Leal. "Vulvovaginitis." In Atlas of Sexually Transmitted Diseases, 203–37. Cham: Springer International Publishing, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-57470-7_8.

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3

Jaque, Jenny M., and Claire Templeman. "Prepubertal Vulvovaginitis." In Management of Common Problems in Obstetrics and Gynecology, 249–52. Oxford, UK: Wiley-Blackwell, 2010. http://dx.doi.org/10.1002/9781444323030.ch55.

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Kives, Sari. "Pediatric Vulvovaginitis." In Practical Pediatric and Adolescent Gynecology, 33–37. Oxford, UK: Blackwell Publishing Ltd., 2013. http://dx.doi.org/10.1002/9781118538555.ch7.

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Vezzani, Cristina, Gilda Di Paolo, Terryann Spagnuolo, and Gabriele Tridenti. "Vulvovaginitis in Childhood." In Good Practice in Pediatric and Adolescent Gynecology, 1–17. Cham: Springer International Publishing, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-57162-1_1.

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6

Willard, Mary A. "Vulvovaginitis and Cervicitis." In Fundamentals of Family Medicine, 332–50. New York, NY: Springer New York, 1996. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4757-2535-3_16.

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7

Willard, Mary. "Vulvovaginitis and Cervicitis." In Family Medicine, 867–73. New York, NY: Springer New York, 2003. http://dx.doi.org/10.1007/978-0-387-21744-4_102.

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8

Willard, Mary. "Vulvovaginitis and Cervicitis." In Fundamentals of Family Medicine, 322–36. New York, NY: Springer New York, 2003. http://dx.doi.org/10.1007/978-0-387-21745-1_16.

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Willard, Mary. "Vulvovaginitis and Cervicitis." In Family Medicine, 805–12. New York, NY: Springer New York, 1994. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4757-4005-9_104.

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Bain, Jennifer. "Vulvovaginitis and Cervicitis." In Family Medicine, 1–18. Cham: Springer International Publishing, 2015. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4939-0779-3_109-1.

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Conference papers on the topic "Vulvovaginite"

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Silva, Arthur De Morais, João Victor Araujo Acioli, Kátia Karine Araujo Acioli, Maria Gabriella Pedrosa Carvalho, and Weyla Carla Souza. "COMPLICAÇÕES EM PACIENTES COM ENTEROBÍASE." In I Congresso Brasileiro de Parasitologia Humana On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/754.

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Abstract:
Introdução: A enterobíase, também chamada de oxiuríase, é uma parasitose causada pelo helminto Enterobius Vermicularis. É uma zoonose de transmissão predominantemente fecal-oral, por isso, é muito típica em pacientes pediátricos. O paciente normalmente é assintomático, ou cursa com sintomas leves, dos quais, um muito frequente é o prurido perianal, principalmente à noite. O paciente que não tem o tratamento de maneira eficaz e/ou rápida, tende a cursar com piora, apresentando complicações, como: infecções secundárias, causadas pelas lesões na região perianal, provocadas quando o paciente coça, causando um quadro inflamatório devido ao estresse oxidativo, e consequentemente, petéquias. Nestas, ficam as fêmeas adultas e os ovos. Alguns pacientes apresentam sintomas gastrointestinais, como êmese frequente, diarreia e/ou disenteria, dor abdominal sem local específico, tenesmo, e esses são relacionados com a carga de parasitas que estão no corpo do paciente. O parasita pode se deslocar para outras regiões, como a vulva e a vagina, causando vulvovaginite pelo estresse oxidativo gerado, para as trompas, causando salpingite, a qual pode complicar, gerando abscesso tubo-ovariano, que tipicamente deixa a paciente infértil. Objetivo: Identificar as principais complicações que ocorrem em pacientes com enterobíase. Material e métodos: Revisão integrativa de literatura, com busca de artigos científicos no MINISTÉRIO DA SAÚDE, e SCIELO. Os critérios utilizados para inclusão foram: artigos originais, na língua portuguesa, e dos últimos 5 anos. Resultados: Foram encontrados nas bases de dados 6 artigos coerentes com as complicações dos pacientes com enterobíase. Segundo a pesquisa realizada, foi visto que os pacientes que não realizam o tratamento no estágio inicial têm maiores chances de complicações, principalmente no aparelho reprodutor feminino, causando graves consequências no estilo de vida da paciente. Algumas outras complicações, como ruptura intestinal, causada pelo parasitas, enterite, estresse oxidativo acentuado, podem fazer com que o paciente tenha seu estado de saúde agravado. Conclusão: Assim, conhecer e entender as complicações da enterobíase, pode ajudar a criar meios para que a saúde do paciente melhore, e evitar consequências irreversíveis.
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Letifov, Gadgy, Julia Chebotareva, and Zareta Kostoyeva. "P586 Some aspects of adjuvant therapy of recurrent vulvovaginitis in girls with urinary tract infections." In Faculty of Paediatrics of the Royal College of Physicians of Ireland, 9th Europaediatrics Congress, 13–15 June, Dublin, Ireland 2019. BMJ Publishing Group Ltd and Royal College of Paediatrics and Child Health, 2019. http://dx.doi.org/10.1136/archdischild-2019-epa.920.

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Foessleitner, P., H. Kiss, J. Deinsberger, J. Ott, L. Zierhut, and A. Farr. "Validierung des SavvyCheck ™ Vaginal Yeast Test als Screeningmethode für vulvovaginale Kandidose in der Schwangerschaft: Eine prospektive Querschnittsstudie." In Kongressabstracts zur Gemeinsamen Jahrestagung der Österreichischen Gesellschaft für Gynäkologie und Geburtshilfe (OEGGG) und der Bayerischen Gesellschaft für Geburtshilfe und Frauenheilkunde e.V. (BGGF). Georg Thieme Verlag KG, 2021. http://dx.doi.org/10.1055/s-0041-1730496.

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Reports on the topic "Vulvovaginite"

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Wilson, Candy S. Treatment for Recurrent Vulvovaginitis Candidiasis: An Overview of Traditional and Alternative Therapies. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, November 2004. http://dx.doi.org/10.21236/ada428003.

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