To see the other types of publications on this topic, follow the link: Vulvovaginite.

Dissertations / Theses on the topic 'Vulvovaginite'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 37 dissertations / theses for your research on the topic 'Vulvovaginite.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse dissertations / theses on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Polpeta, Nádia Cristina 1981. "Avaliação funcional da musculatura do assoalho pélvico e da sexualidade de mulheres com candidíase vulvovaginal recorrente e vulvodínia." [s.n.], 2011. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/311583.

Full text
Abstract:
Orientadores: Paulo César Giraldo, Cássia Raquel Teatin Juliato
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-17T08:44:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Polpeta_NadiaCristina_M.pdf: 14226340 bytes, checksum: 1b40169e6b1f26208c4f3915569f3477 (MD5) Previous issue date: 2011
Resumo: Introdução: Candidíase vulvovaginal recorrente (CVVR) e vulvodínia (VVD) cursam com dor e desconforto vulvoperineal, o que afeta a vida da mulher nas esferas: sexual, afetiva, social, e psíquica. Objetivo: Avaliar a função da musculatura do assoalho pélvico (MAP) e da sexualidade de mulheres com CVVR ou VVD. Desenho do estudo: Estudo de corte transversal com 61 mulheres entre 18 e 50 anos e sexualmente ativas, sendo 19 mulheres com VVD, 12 mulheres com CVVR e 30 assintomáticas (controles). A função da MAP foi avaliada através de eletromiografia de superfície (sEMG) e de registro da pressão vaginal (PV), utilizando-se o aparelho "Miotool Uro" e o "software Biotrainer" (Miotec LTDA). A função sexual foi avaliada através do questionário "Female Sexual Function Index" (FSFI) que consta de 19 questões, agrupadas em 6 domínios (desejo sexual, excitação, lubrificação vaginal, orgasmo, satisfação sexual e dor). Resultados: As mulheres com CVVR e VVD apresentaram potenciais elétricos da MAP, evidenciados pela sEMG, significativamente menores que os controles, porém não foram encontradas diferenças significativas entre as mulheres portadoras de CVVR, VVD e controles para os valores eletromiograficos do tônus basal e pressão vaginal no repouso ou nas contrações da MAP. Da mesma forma mulheres com CVVR e VVD apresentaram um tempo máximo de contração sustentada significativamente menor que os controles. Mulheres com VVD apresentaram um pior desempenho sexual (excitação, lubrificação, orgasmo, satisfação sexual e dor). Apenas o desejo sexual não foi pior que das mulheres controles. Nas mulheres com CVVR estas diferenças não foram tão evidentes, havendo comprometimento apenas dos domínios orgasmo e satisfação. O escore total de pontuação do grupo CVVR foi 25 (±5), do VVD 21 (±5) e dos controles de 29 (±4) (p<0,05). Conclusão: Mulheres com VVD e CVVR apresentam disfunção da MAP e qualidade de vida sexual inferior aos controles
Abstract: Introduction: Recurrent vulvovaginal candidiasis (RVVC) and vulvodynia (VVD) are characterized by pain and vulvoperineal discomfort, which may affect a woman's life in the sexual, affective, social and psychological spheres. Objective: To evaluate pelvic floor muscle (PFM) function and sexuality in women with RVVC or VVD. Study design: A cross-sectional study conducted with 61 sexually active women (age range: 18 to 50 years). Of the total women, 19 had VVD, 12 had RVVC caused by Candida and 30 were asymptomatic (controls). PFM function was evaluated by surface electromyography (sEMG) and vaginal pressure (PV) recording. A "Miotool Uro" device and Biotrainer" software (Miotec Ltd) were used for this purpose. Sexual function was assessed by the "Female Sexual Function Index" (FSFI) questionnaire including 19 questions, grouped into 6 domains (sexual desire, arousal, vaginal lubrication, orgasm, sexual satisfaction and pain). Results: The electrical potential of the PFM in women with RVVC and VVD as evidenced by sEMG was significantly lower than in the controls. However, no significant differences were found among women with RVVC, those with VVD and controls for electromyography values at basal tone and vaginal pressure at rest or PFM contractions. Similarly, the maximum time of sustained contraction in women with RVVC and VVD was significantly lower than in women in the control group. Women with VVD had a worse sexual performance (arousal, lubrication, orgasm, sexual satisfaction and pain). Only sexual desire was not worse in these women compared to the control group. In women with RVVC, these differences were not sufficiently evident and only the domains of orgasm and satisfaction were compromised. The total score was 25 (±5) for the RVVC group, 21 (±5) for the VVD group and 29 (±4) for the control group (p<0.05). Conclusion: Women with VVD and RVVC had PFM dysfunction and a lower sexual quality of life than women in the control group
Mestrado
Fisiopatologia Ginecológica
Mestre em Ciências da Saúde
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Gomes, Francis de Assis Moraes. "Valor do exame clinico especular e da anamnese para o diagnostico do corrimento vaginal." [s.n.], 2003. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313314.

Full text
Abstract:
Orientador : Paulo Cesar Giraldo
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-03T04:29:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gomes_FrancisdeAssisMoraes_D.pdf: 2428494 bytes, checksum: 85449a8447650b89245f0bc730512af9 (MD5) Previous issue date: 2003
Doutorado
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Simões, Jose Antonio 1960. "Estudo da prevalencia e fatores de risco das infecções cervicovaginais em gestantes normais." [s.n.], 1995. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/311576.

Full text
Abstract:
Orientador: Paulo Cesar Giraldo
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencia Medicas
Made available in DSpace on 2018-07-20T13:25:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Simoes_JoseAntonio_M.pdf: 2600433 bytes, checksum: a49026bd87f0660986f8debe7b552d15 (MD5) Previous issue date: 1995
Resumo: O objetivo deste trabalho foi o de estabelecer a prevalência de infecções cervicovagjnais em gestantes normais no terceiro trimestre e identificar fatores sociodemográficos e sexuais associados a estas infecções. Trata-se de estudo tipo corte transversal no qual foram incluídas 328 gestantes acompanhadas no Ambulatório de Pré-Natal Normal do Departamento de Tocoginecologia da FCMlUNICAMP, no periodo de outubro de 1991 a fevereiro de 1993. O diagnóstico das infecções baseou-se nos achados de bacterioscopia da secreção vaginal, citologia oncótica e imunofluorescência direta para Chlamydia; trac/lOmatis. Os resultados foram analisados estatisticamente utilizando-se o Teste Qui-Quadrado e Regressão Logística. A prevalência total de infecção foi de 40,6%, sendo: candidíase vaginal (19,3%), vaginose bacteriana (9,5%), alteração da flora vaginal (6,7%), cervicite por CIllamydia trachomatis (2,1 %), tricomo~ase vaginal (2,1 %) e infecção pelo Papiloma Vírus Humano (0,9%). A candidíase vaginal foi a única infecção que não apresentou qualquer associação com as caracteristicas analisadas. As demais tiveram pelo menos um fator de risco associado: idade à primeira relação sexual < 17 anos, número de três ou mais parceiros sexuais, freqüência de duas ou menos relações sexuais semanais, ausência de parceiro. sexual fixo e antecedentes de DST, DIP e três ou mais abortos anteriores. Os resultados alertam para a inclusão de alguns questionamentos sobre o comportamento sexual e busca ativa das infecções cervicovaginais nas consultas de pré-natal, quer pela prevalência relativamente alta de algunlaS ou pela possibilidade de complicações perinatais de outras
Abstract: The objective of this study was to establish a prevalence of genital infections during the third trimestre of a normal pregnancy and identify social ¬demographical and sexual factors associated with these infections the following study (cross section design) was carried out on 328 pregnant women accompanied at the Pre-Natal Outpatient Clinic for normal pregnancies at the Department of Gynaecology, School of Medical Science, UNICAMP from October 1991 to F ebruary 1993. The diagnosis of infections was based on the findings from the bacterioscopy taken from vaginal discharge, cervical cytology and direct immunofluorescence for Chlamydia trachomatis. The results were analysing with the Qui-Square test and Logistic Regression. The total prevalence of the infection was 40.6% of which: 19.3% vaginal candidiasis, 9.5% bacterial vaginosis, 6.7% alteration in the vaginal flora, 2.1 % Chlamydia trachomatis infection, 2.1 % vaginal trichomoniasis and 0.9% was due to Human Papillomavirus. The vaginal candidiasis was the only infection which id not present any association with the' characteristics analysed. The others had at least one associated risk factor: age of first sexual intercourse before 'I 7 years old, three or more sexual partners, two or less sexual intercourses per week, lack of a permanent sexual partner, a S TD or PID past, and three or more previous spontaneous miscarriages.The results alert to the inclusion of some questions about sexual behavior and search of cervico-vaginal infections on pre-natal visits, for the hight prevalence of some or the possible perinatal complications of others
Mestrado
Tocoginecologia
Mestre em Ciências Médicas
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Lima, Thais Marques. "Corrimentos vaginais em gestantes : uma comparação da abordagem sindrômica com exames da prática clinica da enfermagem." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2011. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6997.

Full text
Abstract:
LIMA, Thais Marques. Corrimentos vaginais em gestantes : uma comparação da abordagem sindrômica com exames da prática clínica da enfermagem. 2011. 91 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2011.
Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-20T12:10:07Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_tmlima.pdf: 1140132 bytes, checksum: f493f464c1f79f2f960a422d4c8a8a48 (MD5)
Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-20T12:11:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_tmlima.pdf: 1140132 bytes, checksum: f493f464c1f79f2f960a422d4c8a8a48 (MD5)
Made available in DSpace on 2013-12-20T12:11:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_tmlima.pdf: 1140132 bytes, checksum: f493f464c1f79f2f960a422d4c8a8a48 (MD5) Previous issue date: 2011
The aim was to compare the findings of vaginal infections in pregnant women obtained from the vaginal discharge flowchart with tests present in the clinical practice. This was an evaluation study, with a transversal delineation and quantitative boarding, developed in the Center of Natural Birth Lígia Barros Costa in Fortaleza – CE, with a sample of 104 pregnant women. The data was collected through interviews and gynecological examination from January to July of 2011. Statistical analysis was carried through, using absolute and average frequency and Standard Deviation. It was also conducted tests of sensitivity, specificity, predictive positive and negative values, accuracy and reasons of positive and negative probability, where it was established a significance value of p< 0,1. The research project was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of the Ceará, under the protocol nº 298/10. The pregnant women presented an average age of 23,7 years, fixed partnership (78; 75%), average of 12,3 years of study and family income between one and two minimum wages (59; 56,7%). The menarche occurred with an average age of 12,8 years and the first sexual intercourse with 16 years. They did not present history of STDs (90; 86.5%) and did not take cytological examinations regularly (58; 55,8%). The majority of the women are multiparous (58; 55.8%), with an average of 20,24 weeks of gestation. The predominant gynecological complaints were: vaginal discharge (87; 83.7%), vaginal secretion odor (45; 43.3%), dyspareunia (36; 34.6%), itch (27; 26%), dysuria (12; 11.5%), sinusorragia (6; 5.8%) and fever (4; 3,9%). It was observed a prevalence of 13,5% of positivity for at least one of three vaginal infections investigated according to the fresh examination. It was observed predominantly a pH value of 5 (50; 48.1%) and whiff test negative (66; 63,5%). The flowchart did not reveal efficient in the identification of candidiasis, presenting a low sensitivity (0.0%) and positive predictive value (0.0%), a high specificity (97.9%), negative predictive value (90.2%) and accuracy (88.5%), as well as null positive likelihood ratio and negative likelihood ratio equal to 1. For trichomoniasis, it presented low sensitivity (50%), specificity (46%), positive predictive value (3.6%) and accuracy (46.2%), a high negative predictive value (95.8%), positive likelihood ratio equal to 0,9 and negativo likelihood ratio 1,08. For bacterial vaginosis, it revealed satisfactory, with a high sensitivity (100%), negative predictive value (100%) and accuracy (74%), a low sensitivity (64%) and positive predictive value (51.8%), as well as positive likelihood ratio equal to 2,7 and null negative likelihood ratio. In conclusion, the use of a syndromic boarding for vaginal infections in pregnant women needs to be reevaluated, since the flowchart was not efficient in identifying infections such as candidiasis and trichomoniasis. The efforts for the development of simple and accessible tests must be continuous. However, more advance and techniques, like the fresh examination, in the practical clinic, aiming to contribute to the improvement of the sexual health and reproductive practices, preventing the dissemination of infections, reducing unnecessary treatments and improving the quality of life of these women.
Objetivou-se comparar os achados de infecções vaginais em gestantes obtidos por meio do fluxograma de corrimento vaginal com exames presentes na prática clínica. O estudo foi do tipo avaliativo, com delineamento transversal e abordagem quantitativa, desenvolvido no Centro de Parto Natural Lígia Barros Costa em Fortaleza - CE, com amostra composta por 104 gestantes. Os dados foram coletados por meio de entrevista e exame ginecológico de Janeiro a Julho de 2011. Foi realizada análise estatística, utilizando frequência absoluta, média e Desvio Padrão. Realizou-se, também, testes de sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo, acurácia e as razões de verossimilhança positiva e negativa, em que se estabeleceu significância para valor de p<0,1. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Ceará, conforme protocolo nº 298/10. As gestantes apresentaram média de idade de 23,7 anos, parceria fixa (78; 75%), média de 12,3 anos de estudo e renda familiar entre um e dois salários mínimos (59; 56,7%). A menarca ocorreu em média com 12,8 anos e a sexarca com 16 anos. Não apresentavam história pregressa de IST (90; 86,5%) e não realizavam exame citológico periodicamente (58; 55,8%). Houve predomínio de mulheres multíparas (58; 55,8%), com uma média de 20,24 semanas gestacionais. As queixas ginecológicas mais predominantes foram: corrimento vaginal (87; 83,7%), odor de secreção vaginal (45; 43,3%), dispareunia (36; 34,6%), prurido (27; 26%), disúria (12; 11,5%), sinusorragia (6; 5,8%) e febre (4; 3,9%). Encontrou-se uma prevalência de 13,5% de positividade para pelo menos uma das três infecções vaginais investigadas de acordo com o exame a fresco. Observou-se predominantemente o pH de valor 5 (50; 48,1%) e o teste de aminas negativo (66; 63,5%). O fluxograma não se mostrou eficaz na identificação de candidíase, apresentando uma baixa sensibilidade (0,0%) e Valor Preditivo Positivo (0,0%), uma alta especificidade (97,9%), Valor Preditivo Negativo (90,2%) e acurácia (88,5%), além de Razão de Verossimilhança Positiva nula e Razão de Verossimilhança Negativa igual a 1. Para tricomoníase, apresentou baixa sensibilidade (50%), especificidade (46%), Valor Preditivo Positivo (3,6%) e acurácia (46,2%), um alto Valor Preditivo Negativo (95,8%), Razão de Verossimilhança Positiva igual a 0,9 e Razão de Verossimilhança Negativa de 1,08. Para vaginose bacteriana, mostrou-se satisfatório, com uma alta sensibilidade (100%), Valor Preditivo Negativo (100%) e acurácia (74%), uma baixa sensibilidade (64%) e Valor Preditivo Positivo (51,8%), além de Razão de Verossimilhança Positiva igual a 2,7 e Razão de Verossimilhança Negativa nula. Conclui-se que o emprego da abordagem sindrômica das infecções vaginais em gestantes precisa ser reavaliada, visto que o fluxograma não foi eficaz em identificar infecções como candidíase e tricomoníase. Os esforços para o desenvolvimento de testes simples e mais acessíveis devem ser contínuos. Entretanto, devem-se empregar técnicas mais avançadas, como o exame a fresco, na prática clínica, com intuito de aprimorar as práticas em saúde sexual e reprodutiva, evitando a disseminação de infecções, reduzindo tratamentos desnecessários e melhorando a qualidade de vida das gestantes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Feitoza, Sandra Baptista do Nascimento. "Avaliação das celulas de defesa do conteudo vaginal de mulheres com e sem vulvovaginites." [s.n.], 2003. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313312.

Full text
Abstract:
Orientador: Paulo Cesar Giraldo
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-03T05:18:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Feitoza_SandraBaptistadoNascimento_M.pdf: 568737 bytes, checksum: eb7d47efd6ad295a16c4f248ce39c18d (MD5) Previous issue date: 2003
Resumo: Com a finalidade de investigar e comparar as células de defesa presentes na mucosa vaginal de mulheres com (vaginose bacteriana e candidíase vaginal) e sem vulvovaginites, foram avaliados esfregaços de 128 mulheres atendidas no Ambulatório de Infecções Genitais (AIG) do Departamento de Tocoginecologia (DTG) do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Centro de saúde comunitário (CECOM), no período de junho à dezembro de 2001. Os esfregaços foram preparados com raspado de parede vaginal lateral à direita colhidos com cotonete estéril. A lâmina era rapidamente colocada em frasco de vidro contendo álcool 95% para fixação e posterior coloração com hematoxilina-eosina. Estudou-se sistematicamente a presença de células do tipo neutrófilos, linfócitos, macrófagos, eosinófilos, e plasmócitos em 32 mulheres com diagnóstico de candidíase vaginal, 32 com vaginose bacteriana e 64 sem infecção. Foram analisados dez campos microscópicos por lâmina em ocular de 10X e objetiva de 40X. Além do esfregaço citado, foram realizados exame bacterioscópico a fresco e corado pelo gram, pH vaginal e o teste das aminas. O diagnóstico final foi resultante da associação destes procedimentos. A análise estatística foi feita utilizando-se o teste Exato de Fisher e testes não paramétricos de Kruskal-Wallis, Mann-Whitney e teste de Dunn para comparações múltiplas. No grupo de mulheres com candidíase vaginal houve uma predominância de células do tipo neutrófilos (mediana: 67,5) e linfócitos (mediana: 2,5), sendo esse achado significante em relação ao grupo de mulheres com vaginose bacteriana (mediana 3,0 e 0 respectivamente - p<0,01) e, com o grupo controle apenas houve significância para os neutrófilos (mediana 20,5 - p<0,01). Houve também diferenças significativas entre os controles e o grupo de mulheres com vaginose bacteriana no caso dos neutrófilos (p<0,01). Os outros tipos celulares não foram significantes em todos os grupos analisados. Os resultados mostraram ser possível, de maneira fácil e simples, a identificação e quantificação das células de defesa pesquisadas. As células do tipo neutrófilo foram as mais encontradas em todos os grupos, seguidas dos linfócitos e já em menor proporção, observou-se a presença dos eosinófilos e macrófagos. Os plasmócitos foram encontrados em apenas uma paciente com candidíase vaginal. Nas pacientes com vaginose bacteriana notou-se uma diminuição acentuada das células de defesa. Morfologicamente essas células são iguais às células sanguíneas e parecem manter a mesma proporcionalidade
Abstract: The aim of this study was to investigate and compare defense cells in the vaginal mucosa of women with (bacterial vaginosis and vaginal candidiasis) and without vulvovaginitis. One hundred and twenty-eight (128) women were examined at the Genital Infections Outpatient Clinic (GIOC) in the Tocogynecology Department at the Center for the Integral Care of Women¿s Health (CAISM) in the State University of Campinas (UNICAMP) and the Community Health Center (CECOM) from June to December, 2001. Smears were prepared with scrapes taken from the right lateral vaginal wall and collected with a sterile cotton-tipped applicator. The glass slide was rapidly placed in a glass flask containing 95% alcohol for fixation and subsequent hematoxylin-eosine staining. The presence of cells such as neutrophils, lymphocytes, macrophages, eosinophils and plasma cells were systematically studied in 32 women diagnosed with vaginal candidiasis, 32 diagnosed with bacterial vaginosis and 64 without infection. Ten fields per slide were scanned using a 10x ocular lens and a 40x objective lens. The diagnosis was made considering the fresh and gram-stained bacterioscopic exams, vaginal pH and the whiff test (for amine). Statistical analysis was done applying the Fisher exact test, the Kruskal-Wallis and Mann-Whitney nonparametric tests and the Dunn test for multiple comparisons. In the group of women with vaginal candidiasis, the predominant types of cells were neutrophils (median: 67.5) and lymphocytes (median:2.5), this finding being significant compared to the group of women with bacterial vaginosis (median:3.0 and 0-p<0.01), respectively. Compared to the control group, only neutrophils were significant (median:20.5-p<0.01). There were also significant differences between the controls and the group of women with bacterial vaginosis regarding neutrophils (p<0.01). The other cell types were not significant in all the groups analyzed. Results showed that it was possible to identify and quantify the defense cells investigated in an easy and simple manner. Neutrophils were the most frequently found cells in all groups, followed by lymphocytes and a lower proportion of eosinophils and macrophages. Plasma cells were found in only one patient from the vaginal candidiasis group. In the bacterial vaginosis group, a pronounced overall reduction in these cells was observed. Morphologically, these cells are equivalent to blood cells and seem to maintain the same proportions
Mestrado
Tocoginecologia
Mestre em Tocoginecologia
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Martins, Leonardo Arruda. "O significado do infiltrado inflamatório em pacientes diagnosticados com vaginose bacteriana em citologia em meio líquido (SUREPATH)." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2015. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/13595.

Full text
Abstract:
MARTINS, Leonardo Arruda. O significado do infiltrado inflamatório em pacientes diagnosticados com vaginose bacteriana em citologia em meio líquido (SUREPATH). 2015. 51 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015.
Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-10-16T16:11:55Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_lamartins.pdf: 571129 bytes, checksum: f7adee1b6a4f4e8b4daf0c5bdaa7d241 (MD5)
Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-10-16T16:28:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_lamartins.pdf: 571129 bytes, checksum: f7adee1b6a4f4e8b4daf0c5bdaa7d241 (MD5)
Made available in DSpace on 2015-10-16T16:28:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_lamartins.pdf: 571129 bytes, checksum: f7adee1b6a4f4e8b4daf0c5bdaa7d241 (MD5) Previous issue date: 2015
Vulvovaginitis ( VV ) are reported since the fi fth century BC as a major health problem in women. Infectious agents are the main causes . The most commons are bacterial vaginosis (BV ) and vulvovaginal candidiasis ( VC ) . BV is the leading cause of VV, characterized by a change in bacterial vaginal popu lation with a prevalence of an aerobes strains. It is been observed in BV , which by defini tion is a non-inflammatory c ondition, some cases with the presence of inflammatory cells. However, this finding is not yet well defined. In the presence of two simultaneous microorganisms the pictur es would be defined as mixed vaginitis, in which cytological features are poorly defined and perhaps to influence the inflammatory infiltration presence. At the same time, it has been suggested that BV may play a role in carcinogenesis of the cervix since it has been observed that cytologic atypia is more frequent in women with shift of the vaginal flora, it is questionable whether th e inflammatory finding deserve the attention of the cyt opathologist . Objective: to ev aluate findings of liquid-based cytology ( SurePath ® ) in patients diagnosed with BV according to the presence of inflammatory cells. It was an observational , an alytical and cross-sectional study conducted in 1132 women diagnosed with BV , in the pe riod of October 2012 to June 2013. For the diagnosis of BV was used criteria of more than 20 % of clue cells in the smear ( SurePath ® ). The smears were evaluated for identification of morphotypes of pathogens, inflammatory infiltration and epithelial cell atypia . Trichom onas vaginalis , Candida sp ., Mobiluncus sp ., Actinomyces sp ., Cytopathy suggestive of Herpes Simplex Virus were searched . The presence of more than five polymorphonuclear leukocytes per epithelial cell in high power field (1000 x ) was considered in flammatory infiltrate . The ag e of patients ranged from 14 to 73 years (mean = 34.3, SD = 10.9) . The number of pregnancies was between 0 and 11 (mean = 1.5, SD = 2.08 ) . Two hundred and nine ( 34 % ) patients reported use of contraception and 828 ( 73.1 % ) were conducting a rou tine examination.The most fr equent clinical complaint was discharge in 130 cases (11.5 % ). Macroscopic ev aluation of vaginal discharge revealed that the white / milky color 115 ( 46,7 % ) pr evailed. On speculum examination was noted that 994 ( 87.8 % ) cases had described finding of normal mucosa and 50 ( 4.4% ) of vaginal mucosa inflamation. The morphotypes associated with bact erial vaginosis were mostly Mobiluncus sp. in 208 cases (66 %) and Candida sp. in 86 cases (27.3%) . The atypical cells were found in 84 cases ( 7.5%) and among these, AS C -US in 43 cases ( 51.2 % ) , LSIL in 31 ( 37 % ) and HSIL in 03 ( 3.6% ) . It was obser ved in the presence of inflammatory infiltrate 55 ( 4.9% ) cases with Mobiluncus sp ( p < 00.1 , RR = 0.61 [ 0.55 to 0.68 ] ) . Candida sp and 81 ( 7.2% ) cases ( p < 0.001, RR = 5.47 [ 2.93-10.19 ] ) . regarding cytological atypia was observed in the presence of leukocyte infiltrate atypia in 51 cases ( 4.5 % ) . RR = 1.27 [ 1.05 to 1.52 ] ) Among these the most frequent atyp ia was ASC -US with 24 ( 2.1% ) cases with leukocyte infiltration and 19 ( 1.7 % ) cases without infiltrate ( p = 0.2729 , RR = 0 , 86 [ 0.63 to 1.18 ] ) . For cases of LSIL observed 11 case s (1.0 % ) in the group w ithout infiltrate and 20 cases ( 1.8 % ) with inflammatory inf iltrate ( p = 0.0298 , RR = 1.346 [ 1.02 to 1.76 ]). In cases of bacterial vaginosis, by its current de finition, the presence of inflammtory infiltration suggests the possibility of mixed vaginitis (with Candida sp ) or epithelial atypia .
As vulvovaginites (VV) são referidas desde o século V a.C. como importantes agravos à saúde da mulher. Os agentes infecciosos estão entre as principais causas. As VV mais comuns são a vaginose bacteriana (VB) e a candidíase vulvovaginal (CV). A VB é a principal causa de VV, caracterizada por mudança de população bacteriana vaginal com predomínio de cepas anaeróbias. Tem sido observado na VB, que por definição é um quadro não inflamatório, alguns casos com presença de células inflamatórias. No entanto, este achado ainda não está bem definido. A associação entre microrganismos seria apontada como um quadro de vaginite mista, cujas características citológicas estão pouco definidas e talvez influenciassem no quadro inflamatório. Ao mesmo tempo tem sido sugerido que a VB, pode desempenhar um papel na carcinogénese do colo do útero uma vez que tem sido observado que atipias citológicas são encontrados mais em mulheres com uma flora vaginal alterada, questiona-se se o achado inflamatório deveria chamar a atenção do citopatologista. O objeitvo do trabalho foi avaliar achados da citologia em meio líquido (SurePath®) em casos com diagnóstico de VB segundo a presença de infiltrado inflamatório.Foi realizado um estudo observacional, analítico e em corte transversal, em 1132 mulheres com diagnóstico de VB, no período de Outubro de 2012 a Junho de 2013. Para o diagnóstico de VB foi utilizado critério de mais de 20% de clue cells no esfregaço de citologia de base líquida (SurePath®). Os esfregaços foram avaliados para identificação de morfotipos de patógenos, infiltrado inflamatório e atipías celulares epiteliais. Foram pesquisados Trichomonas vaginalis., Cândida sp., Mobiluncus sp., Actinomyces sp., citopatia sugestiva de Herpes Vírus Simplex. Foi considerado infiltrado inflamatório a presença de mais de cinco leucócitos polimorfonucleados por célula epitelial em campo de imersão (1.000x). A idade das pacientes variou de 14 a 73 anos (média = 34,3; dp =10,9). O número de gestações ficou entre 0 e 11 (média =1,5; dp=2,08). Duzentos e nove (34,%) pacientes referiam fazer uso de método contraceptivo e 830 (73,1%) estavam realizando exame de rotina. Quando havia uma queixa clínica a mais freqüente foi corrimento em 130 casos (11,5%). A avaliação macroscópica do conteúdo vaginal revelou que o de cor branco/leitoso 115 (46,7%) prevaleceu. No exame especular foi anotado que 994 (87,8%) dos casos descritos tinha achado de mucosa normal e 50(4,4%) de colpite. Os morfotipos de patógenos associados ao quadro de vaginose bacteriana foram principalmente Mobiluncus sp.em 208 casos (66%) e Cândida sp.em 86 casos (27,3%). As atipías celulares foram encontradas em 84 casos (7,5%) e dentre estas, prevaleceram ASC-US em 43 casos (51,2%), LSIL em 31(37%) e HSIL em 03 (3,6%). Observou-se na presença de infiltrado inflamatório 55 (4,9%) casos com Mobiluncus sp. (p<00,1; RR=0.61 (0,55-0,68)] e Cândida sp 81(7,2%) casos (p<0,001; RR=5,47 (2,93-10,19). Com relação às atipias citológicas observou-se na presença de infiltrado leucocitário atipias em 51 casos (4,5%) (RR=1,27 ([1,05-1,52]). Dentre estas a mais frequente foi ASC-US com 24 (2,1%) casos com infiltrado leucocitário e 19(1,7%) casos sem infiltrado (p =0,2729; RR=0,87 ([0,63-1,18]). Já para casos de LSIL observou-se 20 casos (1,8%) com infiltrado e 11 casos (1,0%) no grupo sem infiltrado inflamatório (p=0,0298; RR=1,35 ([1,02-1,76]). Nos casos de vaginose bacteriana, por sua definição atual, a presença de infiltrado inflamatório sugere a possibilidade de vaginite mista (com Cândida sp) ou atipia epitelial.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Simões, Jose Antonio 1960. "Complicações perinatais em gestantes assintomaticas com e sem infecções cervicovaginais." [s.n.], 1997. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/311582.

Full text
Abstract:
Orientadores: Paulo Cesar Giraldo, Anibal Faundes
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-07-22T02:56:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Simoes_JoseAntonio_D.pdf: 2139018 bytes, checksum: 3eaed2a463291be880903c4607157ad0 (MD5) Previous issue date: 1997
Resumo: O parto prematuro ainda constitui-se num dos grandes problemas da Obstetrícia, pois suas causas só podem ser identificadas em menos da metade dos casos. Existem evidências de que algumas infecções cervicovaginais na gestação poderiam estar associadas com prematuridade e baixo peso fetal. Os microorganismos associados a estas complicações incluem: Chlamydia trachomatis (CT), Trichomonas vaginalis (TV) e aqueles responsáveis pela vaginose bacteriana (VB). O objetivo deste estudo foi comparar a freqüência de trabalho de parto prematuro (TPP), prematuridade, rot~ra prematura de membranas (RPM), RN de baixo peso «2.500g) e índice de Apgar menor que sete, entre gestantes assintomáticas, com ou sem infecções cervicovaginais. Foram estudadas 271 mulheres entre 28 e 32 semanas de gestação, por meio de exames microbiológicos de amostras do colo e da vagina. Os resultados foram conhecidos somente após o parto, sendo identificados três grupos: Grupo A, com 43 gestantes portadoras de VB/CT elou TV; Grupo B, com 46 gestantes portadoras de candidíase vaginal; e Grupo C, com 182 gestantes sem nenhuma destas infecções. Os dados foram analisados através do teste de Qui-Quadrado, Risco Relativo e Regressão Logística. Os três grupos foram similares em relação às características sociodemográficas, hábitos sexuais, história obstétrica e de DST. As freqüências de TPP, prematuridade e RN de baixo peso foram, respectivamente, sete, nove e seis vezes maiores no Grupo A do que no Grupo C (28,6% vs. 3,9%; 30,2% vs. 3,3% e 20,9% vs. 3,3%). As médias da idade gestacional e do peso foram duas semanas e 360g menores nos RN do Grupo A do que no Grupo C (p<0,0001 e p<0,001, respectivamente). O risco relativo de ocorrer a RPM entre as gestantes do Grupo A foi 2,00 (IC 95% de 0,98 a 4,12), mas a diferença não foi significativa através da análise bivariada (p=O, 1 O). O índice de Apgar menor que sete não se mostrou associado com a presença de infecções cervicovaginais. Não houve nenhuma associação entre as complicações perinatais e a candidíase vaginal. Conclui-se que TPP, prematuridade e RN de baixo peso estiveram associados com a presença de VB, CT elou TV, mas não com a de candidíase vaginal. O diagnóstico e o tratamento adequados destas infecções cervicovaginais durante o pré-natal poderão ser efetivos na redução destas complicações perinatais
Abstract: Premature delivery is still one of the biggest problems in Obstetrics, since the causes of which can only be identified in less than half the cases. There is evidence that some lower genital tract infections could be associated with prematurity and low birth-weighí. Microorganisms associated with these complications include Chlamydia trachomatis (CT), Trichomonas vaginalis (TV) and those responsible for bacterial vaginosis (BV). The purpose of this study was. to compare the frequency of preterm labor, prematurity, premature rupture of membranes (PROM), low birth-weight «2500g) and an Apgar score below seven, among assimptomatic pregnant women, with or without lower genital tract infections. Cervical and vaginal specimens for microbiology were collected from 271 women between 28 and 32 weeks of pregnancy. Results were only known afier delivery, three groups being ider1tified: Group A with 43 pregnant women presenting BV/CT and/or TV; Group B with 46 pregnant women presenting vaginal candidiasis and Group C with 182 pregnant women presenting no infection. The data was analyzed by means of the Chi-Square test, Relative Risk and Logistic Regression. The three groups presented similar sociodemographic characteristics, sexual behavior, obstetric and STD history. The frequency of preterm labor, preterm delivery and low birth-weight were, respectively, seven, nine and six times higher in Group A than in Group C (28.6% vs. 3.9%; 30.2% vs. 3.3%; and 20.9% vs. 3.3%). The mean gestational age at birth was 2 weeks lower (p<0,0001) and the mean birth-weight was 360g lower (p<0,001) in Group A than in Group C. The relative risk of PROM among women from Group A was 2.00, 95% confidence interval 0.98 to 4.12, but the difference was not significant in the bivariate analysis (p=0.10). Apgar score below seven was not associated with lower genital tract infections. There was no association between perinatal complications and vaginal candidiasis. In conclusion, preterm labor and delivery and low birth-weight were associated with the presence of BV, CT and/or TV but not with vaginal candidiasis. Adequate diagnosis and treatment for these infections during prenatal care could be effective in reducing these perinatal complications
Doutorado
Tocoginecologia
Doutor em Ciências Médicas
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Camargo, Rodrigo Pauperio Soares de. "Impacto do tratamento da vaginose rastreada na hestação sobre a prevenção de prematuridade." [s.n.], 2000. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313364.

Full text
Abstract:
Orientadores: Jose Antonio Simões, Jose Guilherme Cecatti
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-07-26T14:09:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camargo_RodrigoPauperioSoaresde_M.pdf: 588995 bytes, checksum: 7a6a28def958d4d9a37f93f230123a95 (MD5) Previous issue date: 2000
Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar o impacto do diagnóstico e tratamento da vaginose bacteriana (VB) durante a gestação de baixo-risco para prevenir a prematuridade. Um total de 714 mulheres foi incluído neste coorte retrospectivo desenvolvido na Universidade de Campinas (UNICAMP), de janeiro de 1997 a março de 1999 e dividido em três grupos: 580 puérperas sem VB detectada na gestação (grupo sem VB); 134 puérperas com diagnóstico e tratamento de VB durante a gestação (grupo com VB tratada) e 71 mulheres com VB sem tratamento (grupo com VB não tratada). A análise estatística univariada foi feita através do teste Qui quadrado e exato de Fisher para variáveis categóricas, e análise de variância para variáveis quantitativas. Para as variáveis dependentes principais calculou-se a razão de risco (RR) com seu intervalo de confiança (IC) a 95%. Também se realizou análise de regressão múltipla na comparação dos grupos com VB tratada e VB não tratada. Não houve diferença entre os grupos, exceto quanto à média etária, que foi menor, e o hábito de fumar, que foi maior nos grupos com VB. A história de infecção do trato urinário tratado e a escolaridade menor que cinco anos foram maiores no grupo sem tratamento. Quando comparados os dois primeiros grupos, as razões de risco para o grupo com VB tratada não foram significativas para rotura prematura de membranas no pré-termo (RPM-PT), 1,34; trabalho de parto prematuro (TPP), 1,07; parto prematuro, 0,71; e baixo peso ao nascer, 0,64. A prematuridade ocorreu em 3,7% do grupo com a VB tratada e 5,5% no grupo sem VB. Não houve também diferença significativa para a infecção puerperal, infecção ovular e morbidade neonatal. Quando os dois últimos grupos foram comparados, as razões de risco para o grupo com VB não tratada foram significativamente maiores para RPMPT, 7,5; TPP, 3,4; parto prematuro, 6,0; e baixo peso ao nascer, 4,2. A prematuridade ocorreu em 22,5% do grupo sem tratamento e em 3,7% do grupo com tratamento. A RPM-PT e o TPP foram associados com prematuridade na análise multivariada. No grupo sem tratamento, a infecção puerperal, a infecção ovular e a morbidade neonatal foram significativamente maiores. Concluiu-se que o diagnóstico e o tratamento da VB reduziram a prematuridade entre mulheres com gestação de baixo risco, independentemente do antecedente de prematuridade
Abstract: The purpose of the current study was to evaluate the impact of diagnosis and treatment of bacterial vaginosis (BV) in a low risk pregnant women population to prevent prematurity. A total of 714 women in the postpartum period were included in this retrospective cohort study performed at the University of Campinas, Brazil, from January 1997 to March 1999. They were divided in three groups: 580 women without BV during pregnancy, 134 women with diagnosis and treatment of BV during pregnancy and 71 women with diagnosis but no treatment of BV. Univariate statistical analysis was performed with Qui square, Fisher and analysis of variance tests. Risk ratios with 95% confidence interval were calculated for the main dependent variables. Multiple regression analysis was also used to compare the groups with and without treatment of BV. There were no differences between the groups except for the mean age that was lower and smoking habit which was higher in the BV groups. The history of a treated urinary tract infection and literacy below five years were higher for the group without treatment. The risk ratios for preterm premature rupture of the membranes, preterm labor, preterm birth and low birth weight were not significantly higher when the first two groups were compared, respectively 1.34, 1.07, 0.71 and 0.64 for a treated bacterial vaginosis. Preterm birth occurred in 3.7% in the group with treated BV and in 5.5% in the group without BV. There were no significant differences regarding puerperal infection, corioamnionitis and neonatal morbidity between these two groups. When the last two groups were compared, the risk ratios of no treatment for preterm premature rupture of the membranes, preterm labor, preterm birth and low birth weight were significantly higher, respectively 7.5, 3.4, 6.0 and 4.2 when compared with the group with a treated BV. Preterm birth occurred in 22.5% of the group without treatment and in 3.7% of the group with treatment. Preterm premature rupture of the membranes and preterm labor were associated with prematurity in multiple regression analysis. In the group without treatment, puerperal infection, corioamnionitis and neonatal morbidity were significantly higher. It is concluded that diagnosis and treatment of BV reduced prematurity among low risk pregnant women, irrespective of the history of a previous preterm birth
Mestrado
Tocoginecologia
Mestre em Tocoginecologia
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

NASCIMENTO-ROCHA, Josefa Moreira do. "Micoplasmose em bovinos de aptidão leiteira: fatores predisponentes para a ocorrência e manifestação da síndrome vulvovaginite granular." Universidade Federal de Goiás, 2009. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/1198.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:13:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Josefa.pdf: 982331 bytes, checksum: 15176344f6394cac2eaf6839d2fc9d1a (MD5) Previous issue date: 2009-12-11
The reduction of reproductive rates is measured by the reduction in the number of calves born that immediately reflected in the reduction of milk production and profitability of commercial property. The effect is the increased administrative costs of maintenance with dry cows, higher rates of rejection and a higher number of doses of semen for conception. Parameters related to the level of hygiene of the udder and the milking system and environmental criteria as the overall control on the suction pressure of the milking, the ventilation system for livestock and hygiene in the milking parlor, contribute to the satisfaction of the control of pathogens transmissible among livestock. Study on monitoring the herd showed that the time of calving interval increases significantly in the first lactation cows with vaginitis, but the injury was not associated with cases of voluntary discharge. Research on the likelihood of introduction of infectious agents into herds free of the disease found that the significant risk factors for this spread were related to the return of animals that were removed for marketing, proximity between pastures of different properties and especially the clothing of a veterinarian or visitors. When analyzing the risk factors for the occurrence of a disease the causative factors are considered. Regression analysis to identify risk factors usually consider the multifactorial effects and outcome. The identification of the risk factor is to compare the pattern of distribution of the dependent variables between the levels of occurrence of the disease. Infections with mycoplasma (Mollicutes) in farm animals, have historical importance and continuing today interfering with livestock productivity. The M. Canadense is still little known in the pathological processes of reproduction. The M. bovis is highly adapted to cattle, however has been isolated in samples of buffalo, small ruminants and humans. The M. bovigenitalium was related to diseases of the reproductive system for more than three decades and was considered as the primary agent of vaginitis. The granular vulvitis sponsored by the U. diversum was demonstrated both in animals vaccinated as in unvaccinated. The agent has to interact with cellular factors, the ability to bind to the surface membrane of the host and even biological mechanisms to escape immune response submitted by host.Young animals and adults are susceptible. Transmission is by the introduction of carrier animals, semen and contact with infected genital secretions of infected animals
A queda dos índices reprodutivos é medida pela redução no número de bezerros nascidos que reflete imediatamente na redução da produção de leite e na rentabilidade comercial da propriedade. A repercussão administrativa é o incremento das despesas de manutenção com vacas secas, maiores taxas de descarte e maior número de doses de sêmen por concepção. Parâmetros relacionados ao nível de higiene do úbere e do sistema de ordenha e os critérios ambientais globais como o controle na pressão de sucção da ordenhadeira, o sistema de ventilação para os animais assim como a higiene na sala de ordenha, contribuem de forma satisfatória para o controle de patógenos transmissíveis entre os animais de produção. Estudo sobre monitoramento de rebanho demonstrou que o tempo do intervalo de partos aumenta significativamente em vacas de primeira lactação com vulvovaginite, mas a ocorrência da lesão não apresentou associação com os casos de descarte voluntário. Pesquisas sobre a probabilidade de introdução de agentes infecciosos em rebanhos livres da doença identificaram que os fatores de risco significativos para esta disseminação estiveram relacionados com a devolução de animais que foram retirados para comercialização, proximidade entre pastos de diferentes propriedades e principalmente pela vestimenta do veterinário ou de visitantes. Ao analisar os fatores de risco para a ocorrência de determinada doença as causas multifatoriais são consideradas. As análises de regressão para identificar fatores de risco normalmente consideram os efeitos multifatoriais e o desfecho. Assim, a identificação do fator de risco consiste em comparar o padrão de distribuição das variáveis dependentes entre os níveis de ocorrência da doença. O M. canadense ainda é pouco conhecido nos processos patológicos da reprodução. O M. bovis é altamente adaptado aos bovinos, porém já foi isolado em amostras de búfalos, pequenos ruminantes e humanos. O M. bovigenitalium foi relacionado com patologias do sistema reprodutivo há mais de três décadas e foi considerado como o agente primário da vulvovaginite. A vulvite granular promovida pelo U. diversum foi demonstrada tanto em animais vacinados quanto nos não vacinados. O agente apresenta fatores de interação celular, a habilidade de se ligar à superfície de membrana do hospedeiro e ainda mecanismos biológicos de escape à resposta imunológica apresentada pelo hospedeiro.Tanto animais jovens quanto adultos são susceptíveis. A transmissão ocorre pela introdução de animais portadores, sêmen contaminado e contato com as secreções genitais de animais infectados
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Menezes, Maria Luiza Bezerra. "Prevalencia de infecções cervico-vaginais e validação do fluxograma de corrimento vaginal em gestantes." [s.n.], 2003. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313196.

Full text
Abstract:
Orientador: Anibal Faundes
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-03T18:43:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Menezes_MariaLuizaBezerra_D.pdf: 600728 bytes, checksum: 0ea35cc3e3c675f04e8f84b8218f57e4 (MD5) Previous issue date: 2003
Doutorado
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Weiss, Marcelo. "Imunização genital de bezerras com uma cepa recombinante do herpesvírus bovino tipo 1 defectiva na glicoproteína E." Universidade Federal de Santa Maria, 2009. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/10035.

Full text
Abstract:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
We herein report an evaluation of the attenuation and protection conferred by genital vaccination of heifers with a bovine herpesvirus type 1 strain (BoHV-1) defective in the glycoprotein E (SV265gE-). A group of six seronegative heifers was vaccinated with SV265gE- in the submucosa of the vulva (group IV; 106.9TCID50); four heifers were vaccinated intramuscularly (group IM; 107.6TCID50) and four heifers remained as nonvaccinated controls. Heifers vaccinated IV developed mild and transient local edema and hyperemia and shed low amounts of virus for a few days after vaccination, yet a sentinel heifer maintained in close contact did not seroconvert. Attempts to reactivate the vaccine virus in two IV vaccinated heifers by intravenous administration of dexamethasone (0.5 mg.kg-1) at day 65 post-vaccination (pv) failed since no virus shedding, recrudescence of genital signs or seroconversion were observed. At day 65 pv, all vaccinated and control heifers were challenged by genital inoculation of a highly virulent BoHV-1.2 isolate (SV-56/90, 107.4TCID50/animal). After challenge, virus shedding was detected in genital secretions of control animals for 8.2 days (8 9 days); in the IM group for 6.2 days (5 8 days) and during 5.2 days (5 6 days) in the IV group. Control non-vaccinated heifers developed moderate (2/4) or severe (2/4) vulvovaginitis lasting 9 to 14 days ( 11.2 days). The disease was characterized by vulvar edema, vulvovestibular congestion, small vesicles progressing to coalescence and erosions, fibrinonecrotic plaques and fibrinopurulent exsudate. IM vaccinated heifers developed mild (1/3) or moderate (3/4) genital lesions, lasting 10 to 13 days ( 11.5 days); and IV vaccinated heifers developed mild and transient (3/4) or mild to moderate genital signs (1/4), lasting 4 to 8 days ( 5.5 days). Clinical examination of the animals after challenge revealed that vaccination by both routes conferred some degree of protection, yet IV vaccination was clearly more effective in reducing the duration of virus shedding, the severity and duration of clinical disease. Taken together, these results demonstrate that SV265gE- is sufficiently attenuated upon IV vaccination in a low-titer dosis, is not reactivated after corticosteroid treatment and lastly, and more importantly, confers local protection upon challenge with a high titer of a virulent heterologous BoHV-1 isolate. Thus, this immunization strategy may be considered for the prevention of BoHV-1-associated genital disease in the field.
O presente estudo relata a avaliação da atenuação e proteção conferida pela vacinação intravaginal de bezerras com uma cepa recombinante do herpesvírus bovino tipo 1 (BoHV-1) defectiva na glicoproteína E (SV265gE-). Um grupo de seis bezerras foi vacinado com a cepa SV265gE- na submucosa da vulva (grupo IV; 106,9TCID50); quatro bezerras foram vacinadas pela via intramuscular (grupo IM; 107,6TCID50) e quatro bezerras permaneceram como controles não-vacinadas. As bezerras vacinadas pela via IV apresentaram edema e hiperemia leve e transitório na vulva; excretaram pequenas quantidades de vírus nas secreções, mas não transmitiram o vírus a uma bezerra sentinela mantida em contato. A tentativa de reativar o vírus vacinal em duas bezerras vacinadas IV pela administração intravenosa de dexametasona (0.5 mg.kg-1) no dia 65 pós-vacinação (pv) não resultou em excreção viral, recrudescência clínica ou soroconversão. No dia 65 pv, as bezerras vacinadas e as controles foram desafiadas pela inoculação genital da cepa SV-56/90 do BoHV-1.2 (107,4TCID50/animal). Após o desafio, o vírus foi detectado nas secreções das bezerras controles por 8 a 9 dias ( 8,2 dias); nas bezerras do grupo IM por 5 a 8 dias ( 6,2) e nas do grupo IV por 5 a 6 dias ( 5,2 dias). As bezerras controle desenvolveram vulvovaginite moderada (2/4) ou severa (2/4) com duração média de 11,2 dias (9 14). A enfermidade caracterizou-se por edema vulvar, congestão vulvovestibular, formação de pequenas vesículas, pústulas, que progrediram até coalescerem, erosões, placas fibrinonecróticas recobertas com exsudato fibrinopurulento. As bezerras do grupo IM desenvolveram vulvovaginite leve (1/3) ou moderada (3/4), com duração média de 11,5 dias (10 13 dias); enquanto as bezerras do grupo IV desenvolveram sinais genitais leves e transitórios (3/4) ou moderados (1/4), com duração média de 5,5 dias (4 8). A avaliação clínica pós-desafio demonstrou que a vacinação pelas duas vias (IM e IV) conferiu proteção, mas a vacinação IV foi mais efetiva na redução do tempo de excreção viral e na redução da severidade e duração dos sinais clínicos. Assim, esses resultados demonstram que a cepa SV265gE- é suficientemente atenuada para vacinação IV em dose baixa, não é reativada pela administração de dexametasona e, principalmente, confere proteção adequada frente a desafio genital com uma dose alta de uma cepa heteróloga altamente virulenta. Portanto, essa estratégia de imunização pode ser considerada para a prevenção das perdas reprodutivas causadas pela infecção genital pelo BoHV-1.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Henzel, Andréia. "Patogenia experimental da infecção genital aguda e latente pelo herpesvírus bovino tipo 1.2 em bezerras." Universidade Federal de Santa Maria, 2008. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/10010.

Full text
Abstract:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
This study aimed at reproducting and characterizing the virological and clinico-pathological aspects of acute and latent genital infection by bovine herpesvirus type 1.2 (BoHV-1.2) in heifers. Four heifers were inoculated intravaginally with a Brazilian BoHV-1.2 isolate (SV-56/90) recovered from an outbreak of balanoposthitis. Virus inoculation (108.1TCID50/animal) resulted in efficient virus replication in the genital mucosa and the development of moderate to severe vulvovaginitis. The inoculated heifers shed virus in genital secretions in titers up to 107.3TCID50/mL until day 10 post infection (pi). Hyperemia, edema of vulvar and vestibular mucosa, vesicles, pustules and scabs were observed between days 1 and 10 pi. The vesicles and pustules increased in size and eventually coalesced and became covered with a mucopurulent and fibrinous exsudate. These signs increased in severity up to days 5 8 pi and progressively subsided thereafter. Dexamethasone administration at day 55 pi resulted in virus shedding in vaginal secretions of all heifers for up to 10 days. Virus reactivation was accompanied by genital signs resembling those observed during acute infection, yet less severe. Examination of the lumbar sacral ganglia and lymph nodes by PCR at day 36 postreactivation revealed the presence of latent viral DNA in the pudendal (4/4), genito-femoral, sciatic and rectal caudal (3/4) and obturator nerve ganglia (1/4); and in the sacral (3/4), deep inguinal, pre femoral, supramammary (2/4) and medial iliac lymph nodes (1/4). These results demonstrate that BoHV-1.2 DNA persists in sacral ganglia and regional lymph nodes during latency, and help in understanding the pathogenesis of acute and latent genital infection by BoHV-1.2.
O presente estudo teve como objetivos reproduzir e caracterizar os aspectos virológicos e clinico-patológicos da infecção genital aguda e latente pelo herpesvírus bovino tipo 1.2 (BoHV-1.2) em bezerras. Quatro bezerras foram inoculadas no trato genital com um isolado brasileiro de BoHV-1.2 (SV-56/90) oriundo de um surto de balanopostite. A inoculação do vírus (108,1TCID50/animal) resultou em replicação viral eficiente na mucosa genital e no desenvolvimento de vulvovaginite moderada a severa. As bezerras inoculadas excretaram vírus nas secreções genitais em títulos de até 107,3TCID50/mL por até 10 dias pós-inoculação (pi). Hiperemia, edema das mucosas vulvar e vestibular, vesículas, pústulas e crostas foram observados entre os dias 1° e 10° dia pi. As vesículas e pústulas aumentaram de diâmetro, eventualmente coalesceram e tornaram-se recobertas com um exsudato mucopurulento e fibrinoso. Os sinais aumentaram em severidade do 5° ao 8° dia pi e regrediram a partir de então. Administração de dexametasona dia 55 pi resultou em excreção viral nas secreções vaginais por até 10 dias. A reativação viral foi acompanhada de sinais genitais semelhantes aos observados durante a infecção aguda, porém com menor severidade. A análise dos gânglios lombo-sacral e linfonodos regionais por PCR no dia 36 pós-reativação demonstrou a presença de DNA viral latente nos gânglios pudendo (4/4), genito-femural, ciático, retalcaudal (3/4) e obturador (1/4); e nos linfonodos sacral (3/4), inguinal profundo, pré-femural, supramamário (2/4) e ilíaco medial (1/4). Esses resultados demonstram que o DNA do BoHV-1.2 persiste nos gânglios sacrais e em linfonodos regionais durante a latência, e contribuem para o conhecimento da patogenia da infecção genital aguda e latente pelo BoHV-1.2.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Fornari, Gheniffer. "Perfil de suscetibilidade in vitro e caracterização molecular de leveduras do gênero Candida isoladas de pacientes com vulvovaginite." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2013. http://hdl.handle.net/1884/37374.

Full text
Abstract:
Orientador : Prof. Dr. Flávio Queiroz Telles Filho
Co-orientadores : Profª Drª Vania Aparecida Vicente e Profº. Drº. Newton Sérgio de Carvalho
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia, Parasitologia e Patologia Básica). Defesa: Curitiba, 21/03/2013
Inclui bibliografias
Área de concentração: Microbiologia
Resumo: A candidíase vulvovaginal afeta mulheres em idade reprodutiva representando aproximadamente 15 a 25% dos casos de vaginites. As diferentes espécies de Candida relacionadas à infecção podem ser encontradas na mucosa vaginal como colonizadoras e, em condições apropriadas, aceleram o processo de multiplicação e expressam fatores de virulência. O objetivo deste trabalho foi isolar leveduras de pacientes com ausência de sintomas clínicos (grupo colonizado) e de portadores da infecção. O perfil de sensibilidade in vitro destes isolados foi estabelecido e marcadores moleculares utilizados para identificar a distribuição das espécies. Um total de 40 isolados foram obtidos e identificados através do Cromoagar, sistema API20aux e pelo seqüenciamento das regiões ITS e D1/D2 do gene DNAr. Diferentes isolados de C. albicans foram genotipados pelo sistema ABC. A análise multilocus confirmou isolados das espécies Candida albicans, C. glabrata, C. guilliermondii, C. kefyr e Saccharomyces cerevisiae. A espécie prevalente foi a C. albicans. No grupo colonizado foi encontrado C. albicans (60%), C. glabrata (25%), C. guilliermondii (5%), C. kefyr (5%) e Saccharomyces cerevisiae (5%). No grupo com infecção não complicada todos os isolados eram C. albicans (100%) e no grupo de infecção complicada a maioria eram C. albicans (90,9%), seguido de C. dubliniensiis (9,1%). Os diferentes isolados de C. albicans foram divididos em dois grupos genotípicos (A e B). Em relação ao perfil de sensibilidade in vitro dos isolados das diferentes espécies de Candida procedentes dos diferentes grupos estudados, pode se afirmar que os isolados obtidos a partir do grupo com infecção complicada apresentaram resistência a nistatina e eram sensíveis ao fluconazol, anfotericina B e cetoconazol, enquanto que os isolados do grupo com infecção não complicada e colonizada e individuos colonizados apresentaram sensibilidade dose dependente aos antifúngicos fluconazol, anfotericina B e cetoconazol. Os isolados de C. albicans pertencentes aos diferentes grupos genotípicos (A e B) não apresentaram correlação com os testes de suscetibilidade in vitro. Palavras-chave: candidíase vulvovaginal; suscetibilidade in vitro; variabilidade genética.
Abstract: Vulvovaginal candidiasis affects women of reproductive age representing aproximatedly 15 to 25% of vaginitis cases. Different Candida species related to infection can be found colonizing the vaginal mucosa, and under appropriate conditions boost the reproduction process and express virulence factors. This study aimed to isolate yeasts of patients with clinical symptoms absence (colonized group) and also the ones with infection. The susceptibility of in vitro profile from these isolates was stablished and molecular markers were used to identify the species distribution. A total of 40 isolates were obtained and identified through the Cromoagar API20aux system and by sequencing of ITS regions and D1/D2 from the DNAr gene. Different C. albicans strains were genotyped by the ABC system. The multilocus analysis confirmed Isolates of Candida albicans, C. glabrata, C. guilliermondii, C. kefyr and Saccharomyces cerevisiae. The most prevalent species was C. albicans. In the colonized group it was found C. albicans (60%), C glabrata (25%), C guilliermondii (5%), C kefyr (5%) and Saccharomyces cerevisiae (5%). In the uncomplicated infection group all isolates were C. albicans (100%) and in the complicated infection group most of the isolates were C. albicans (90.9%), followed by C. dubliniensiis (9.1%). The different isolates of C. albicans were diveded into two genotypic groups (A and B). Regarding the profile of sensibility in vitro of the isolates of different species of Cândida derived from distinct groups that were studied, it can be confirmed that the isolated obtained from the complicated infection group present resistance to nystatin and were sensitive to fluconazole, amphotericin B and ketoconazole, while the colonized presented dose-dependent sensitivty to the antifungal agents fluconazole, amphotericin B and ketoconazole. The C. albicans isolates which belong to different genotypic groups (A and B) did not show any correlation with the susceptibility tests in vitro. key-words: vulvovaginal candidiasis; susceptibility in vitro; variability genetic.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Ferreira, Joziani Beghini Junqueira de Carvalho 1980. "Concentrações vaginais dos isômeros do ácido lático e dos mediadores bioquímicos da resposta imune nas vulvovaginites = Vaginal concentrations of lactic acid isomers and biochemical mediators of the immune response in vulvovaginitis." [s.n.], 2015. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/312984.

Full text
Abstract:
Orientadores: Paulo César Giraldo, José Eleutério Junior
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-29T00:05:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_JozianiBeghiniJunqueiradeCarvalho_D.pdf: 2154487 bytes, checksum: 796b71982b0f22714f56dabb13789296 (MD5) Previous issue date: 2015
Resumo: Introdução: Os mecanismos de defesa da mucosa vaginal e a fisiopatologia das vulvovaginites têm se mostrado complexos e requerem a interação entre diversas substâncias. O papel da acidez vaginal, bem como a expressão de mediadores bioquímicos na luz vaginal necessitam ser melhor investigados para esclarecer as altas prevalências e recorrências das vulvovaginites. Objetivo: Avaliar as concentrações vaginais dos isômeros L e D do ácido lático, EMMPRIN (indutor de metaloproteinase da matriz extracelular), MMP-8 (metaloproteinase da matriz extracelular-8), NGAL (lipocalina associada à gelatinase dos neutrófilos), HA (hialurona), Hyal-1 (hialuronidase-1) e hBD2 (?-defensina) em mulheres hígidas e com vulvovaginites, correlacioná-los e verificar as associações com os leucócitos presentes na cavidade vaginal. Sujeitos e Métodos: Este estudo de corte transversal envolveu 233 mulheres atendidas no Ambulatório de Infecções Genitais da Unicamp no período de maio à novembro de 2013. Foram incluídas mulheres no menacme com e sem infecções genitais. Durante o exame ginecológico, coletou-se swab vaginal para análise microbiológica (bacterioscopia vaginal e cultura para fungos), além de material endocervical para pesquisa de Chlamydia trachomatis, Neisseria Gonorrhoeae e HPV por técnica de PCR (polymerase chain reaction). Outro swab da parede vaginal lateral foi diluído em 1 ml de PBS (phosphate buffer saline), processado e congelado para posterior análise dos mediadores imunes (ácidos láticos L e D, EMMPRIN, MMP-8, NGAL, HA, Hyal-1 e hBD2) por técnica de ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay). Para analisar as diferenças entre os mediadores nos grupos de pesquisa foram utilizados testes não paramétricos: Kruskall-Wallis seguido de Mann-Whitney, devido à distribuição assimétrica dos dados. O estudo foi aprovado pela Comissão de Ética e Pesquisa da Unicamp e obteve financiamento FAPESP. Resultados: Dos 233 casos coletados foram diagnosticados: 52 casos de candidíase vulvovaginal (22%), 43 de vaginose bacteriana (18%), 21 de vaginose citolítica (9%), outros diagnósticos (n=36) e 77 controles sem infecção (33%). Quatro casos foram excluídos por diagnóstico incompleto. Além disso, foi avaliada a magnitude do processo inflamatório representada pela contagem de leucócitos presentes nos esfregaços vaginais. Consideraram-se os grupos: inflamação ausente (0 leucócitos/campo), inflamação moderada (1-4 leucócitos/campo) e inflamação intensa (>4 leucócitos por campo). Não se observaram diferenças significativas entre os grupos quanto à idade, raça, anos de estudo, método contraceptivo, número de parceiros sexuais, média de relações sexuais/mês e tabagismo. As concentrações de ácido lático D e L foram menores no grupo com vaginose bacteriana em comparação à candidíase e grupo controle. Na candidíase, os níveis de EMMPRIN e MMP-8 foram mais altos que nos grupos vaginose bacteriana e controle. O EMMPRIN esteve fortemente correlacionado ao ácido lático L, à razão ácido lático L/D e ao MMP-8 no grupo controle e à HA em toda a amostra estudada. Os níveis de NGAL foram maiores na candidíase e menores na vaginose bacteriana em relação aos controles. Os níveis de ácido lático-L e NGAL foram correlacionados. As concentrações vaginais de EMMPRIN, MMP-8, HA, NGAL e hBD2, exceto Hyal-1, foram maiores nos grupos com inflamação comparado ao grupo sem inflamação vaginal. Todos estes resultados foram estatisticamente significativos. Conclusões: Os isômeros do ácido lático apresentam maiores concentrações em pacientes cuja flora é dominada por lactobacilos (controles, candidíase e vaginose citolítica) e mais baixos em mulheres com flora anormal (vaginose bacteriana). As concentrações vaginais adequadas de ácido lático e suas correlações com NGAL, EMMPRIN e MMP-8, são relevantes nas defesas do trato genital inferior. Os níveis de EMMPRIN, MMP-8, HA, NGAL e hBD2 sofrem alteração com a inflamação vaginal, sendo que EMMPRIN, MMP-8 e HA são fundamentais na sua modulação. Mulheres com desequilíbrios nas concentrações destes mediadores podem estar mais sujeitas a desenvolver disbioses vaginais
Abstract: Introduction: The defense mechanisms of the vaginal mucosa and the pathophysiology of vulvovaginitis are complex and require interaction between several substances. The role of vaginal acidity, as well as the expression of biochemical mediators in vaginal lumen need to be better investigated to clarify the recurrences and high prevalence of VV. Objective: To evaluate the concentrations of L and D lactic acid, EMMPRIN (extracellular matrix metalloproteinase inducer), MMP-8 (metalloproteinase-8), NGAL (neutrophil gelatinase-associated lipocalin), HA (hyaluronan), Hyal-1 (hyaluronidase-1) and hBD2 (human ?-defensin-2) from vaginal fluid of healthy women and women with vulvovaginitis, correlate them and verify their associations with leukocytes present in the vaginal cavity. Subjects and Methods: This cross-sectional study involved 233 women who were seen at Genital Infections Clinic at Unicamp from May to November 2013. Inclusion criteria: women of reproductive age with or without genital infections. During gynecological examination, vaginal swab was collected for microbiological analysis (Gram stain and culture for fungi) and, endocervical material was analysed for Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae and HPV by PCR (polymerase chain reaction) technique. Another swab from lateral vaginal wall was diluted in 1 ml PBS (phosphate buffered saline), processed and frozen for later analysis of immune mediators (L and D lactic acid, EMMPRIN, MMP-8, NGAL, HA, Hyal-1 and hBD2) by ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay). To analyze the mediators¿ differences between research groups, Kruskal-Wallis followed by Mann-Whitney were used due to the asymmetric distribution of data. The study was approved by the Ethics and Research Committee at the Campinas University and received funding from FAPESP. Results: After microbiological analysis of 233 cases, 52 vulvovaginal candidiasis cases were diagnosed (22%), 43 bacterial vaginosis (18%), 21 cytolytic vaginosis (9%), other diagnoses (n=36) and 77 uninfected controls (33%). Four cases were excluded due to incomplete diagnosis. In addition, the magnitude of the inflammatory process represented by the leukocyte count present in the vaginal smears was evaluated. It was considered to be in three groups: absent inflammation (0 leukocytes per field), moderate inflammation (1-4 leukocytes per field) and intense inflammation (> 4 white cells per field). There were no significant statistical differences among groups considering age, race, years of education, contraception, number of sexual partners, average of intercourse per month and smoking. The D and L lactic acid concentrations were lower in the bacterial vaginosis group compared to candidiasis and control groups. Levels of EMMPRIN and MMP-8 were higher in candidiasis than bacterial vaginosis and control groups. The EMMPRIN was strongly correlated to L lactic acid, L / D lactic acid ratio and MMP-8 in control group, and to HA across the sample. NGAL levels were higher in candidiasis and smaller in bacterial vaginosis compared to controls. The L-lactic acid and NGAL levels were correlated. Vaginal concentrations of EMMPRIN, MMP-8, HA, NGAL and hBD2, except Hyal-1, were higher in the groups with vaginal inflammation compared to the group without inflammation. All these results were statistically significant. Conclusions: The isomers of lactic acid have higher concentrations in patients whose microflora is dominated by lactobacilli (controls, candidiasis and cytolytic vaginosis) and, lower in women with abnormal flora (bacterial vaginosis). Appropriate vaginal concentrations of lactic acid and its correlations with NGAL, EMMPRIN and MMP-8 are relevant in the lower genital tract defenses. The levels of EMMPRIN, MMP-8, HA, NGAL and hBD2 are changed by vaginal inflammation, and EMMPRIN, MMP-8 and HA are critical in modulating vaginal inflammation. Women with imbalances in the concentrations of these mediators may be more likely to develop vaginal disbioses
Doutorado
Fisiopatologia Ginecológica
Doutora em Ciências da Saúde
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

CARNEIRO, Ligia Maia. "Avaliação do estado secretor ABH e Lewis em mulheres não grávidas com e sem risco de desenvolver vulvovaginite por Candida sp." Universidade Federal do Pará, 2003. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/3662.

Full text
Abstract:
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-04-04T21:25:00Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoEstadoSecretor.pdf: 28583568 bytes, checksum: 5a057e9c91d5958a73260ad1addaa315 (MD5)
Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-04-09T16:04:33Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoEstadoSecretor.pdf: 28583568 bytes, checksum: 5a057e9c91d5958a73260ad1addaa315 (MD5)
Made available in DSpace on 2013-04-09T16:04:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoEstadoSecretor.pdf: 28583568 bytes, checksum: 5a057e9c91d5958a73260ad1addaa315 (MD5) Previous issue date: 2003
Um estudo epidemiológico da prevalência da infecção por Candida sp. em mulheres não grávidas foi realizado em uma população do Norte do Brasil (Belém-Pará, 2002). Este estudo teve como objetivo principal contribuir para esclarecer os mecanismos de infecção por Candida sp e sua possível associação com os antígenos de grupos sangüíneos ABO e Lewis e estado secretor de substâncias ABH. Tal estudo compreendeu um total de 165 mulheres, atendidas no Ambulatório do Hospital da Polícia Militar e Laboratório de Análises Clínicas do centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará, que procuraram essas unidades para a realização de exames ginecológicos, das quais foram coletadas amostras de sangue, saliva e muco vaginal. A presença da infecção por Candida sp foi feita através do exame a fresco de secreção vaginal e bacterioscopia da secreção vaginal. A identificação dos fenótipos ABH e Lewis no sangue foi determinada pelos testes de hemaglutinação direta e na saliva pelo dot-blot Elisa. Aplicou-se um questionário padrão para obtenção das informações epidemiológicas. A prevalência da infecção por Candida sp foi de 47,9%. Dentre os sintomas mais comumente associados à infecção por Candida sp, destacaram-se o prurido e corrimento. Mulheres com idade inferior a 40 anos, que não faziam uso de preservativo e que já tiveram infecções anteriores apresentaram um maior risco de infecção vulvovaginal por Candida sp. Mulheres infectadas e não infectadas por Candida sp tiveram distribuição similares para os fenótipos de grupos sangüíneos ABO, Lewis e estado secretor de substâncias ABH. E na comparação da expressão dos antígenos Lewis no sangue, saliva e muco vaginal, verificou-se que ambas as secreções expressavam antígenos Lewis sem qualquer estreita correlação dos fenótipos eritrocitários Lewis. Neste contexto, considera-se que a natureza da diversidade genética na interação entre hospedeiro e Candida sp requer estudos complementares envolvendo a identificação de diferentes cepas para determinar estas prováveis associações entre os fenótipos de grupo sangüíneos ABH e Lewis com candidíase.
Na epidemiologic study of Candida sp infection prevalence in non-pregnant women was performed in a population of the north of Brazil (Belem-Pa, 2002). This paper aims to contribute to clear up the infection mechanisms of Candida sp and its possible association to ABO and Lewis group blood antigens and ABH substances secretory status. Such paper comprehended a total of 165 women admitted at the out-patient clinic of "Hospital da Policia Militar" and "Laboratorio de Analises Clinicas do Centro de Ciencias Biologicas da Universidade Federal do Para", who came to those units to undergo gynaecologic examinations, where blood, salive and vaginal mucus samples were taken. Candida sp infection presence was determined through the examination of fresh vaginal secretion and bacterioscopy of vaginal secretion. The identification of ABH and Lewis phenotipes in the blood was determined through direct hemaglutination tests and, in the salive, by Elisa Dot-blot. It was performed a standard form for the obtaining of epidemiologic information. Candida sp prevalation was 47.9%. Among the most commom signals and symptoms associed to Candida sp infections are pruritus and gleet. Women under 40 who did not use condoms and who have already had previous infections presented a higher risk of vulvo-vaginal infection caused by Candida sp. Infected and non-infected women with Candida sp had similar distribuition to the phenotypes of ABO, Lewis blood groups and ABH substances secretory status. And, comparing the expressions of Lewis antigens in the blood, save and vaginal mucus, it was verified that both secretions expressed Lewis antigens without any close relationship to erithrocitic Lewis phenotypes. In such context, it is considered that the nature of genetics diversity in the interaction between Candida sp and host requires more studies involving the identification of different types to determine their probable associations among ABH and Lewis blood groups phenotypes with cadidiasis.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Bardin, Marcela Grigol 1988. "Higiene e cuidados com a genitália em mulheres com vulvovaginites = Hygiene and genital care of women with vulvovaginitis." [s.n.], 2014. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/312983.

Full text
Abstract:
Orientadores: Paulo César Giraldo, Cristina Laguna Benetti Pinto
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-26T01:16:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bardin_MarcelaGrigol_M.pdf: 2975032 bytes, checksum: c14d12c0209845a33b97ae0599d148d9 (MD5) Previous issue date: 2014
Resumo: INTRODUÇÃO: A vaginose bacteriana (VB) e a candidíase vaginal (CV) são as vulvovaginites (VV) mais frequentemente encontradas em mulheres durante o ciclo reprodutivo. Embora os tratamentos dessas VV estejam esclarecidos, a prevenção ainda é pouco estudada. Os hábitos de higiene e cuidados diários com a genitália feminina são fatores que podem influenciar o ecossistema vulvovaginal, facilitando a instalação dessas VV. OBJETIVO: Verificar os hábitos de lavagem, uso de absorventes higiênicos, práticas depilatórias, uso de piercings e tatuagens, tipo indumentária e atividades sexuais em mulheres com VV. MÉTODOS: Estudo de corte transversal utilizou questionário contendo 60 perguntas, divididas nos seguintes domínios: I ¿ Limpeza genital; II ¿ Uso de absorventes higiênicos; III ¿ Práticas depilatórias; IV ¿ Uso de piercings e tatuagens genitais; V ¿ Tipo indumentária e VI ¿ Atividades sexuais. Foram analisadas 307 mulheres de 18 a 45 anos, atendidas nos ambulatórios de um hospital universitário (Universidade Estadual de campinas, Brasil). Realizou-se exame ginecológico para diagnóstico de VB e CV por bacterioscopia e cultura de fungo, além de medir pH e realizar teste de Whiff. Os critérios de exclusão foram: uso de antibiótico até 15 dias antes da inclusão, antecedente de câncer, sorologia positiva para HIV e/ou sífilis e presença doença imunossupressora. Este estudo teve a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Unicamp sob número de protocolo 1836/2013 e todas as voluntárias assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido previamente à participação neste estudo. A coleta de dados foi realizada no período de março a novembro de 2013. Para a análise estatística, consideraram-se dois grupos principais: mulheres sem e com vulvovaginites (presença de VB, CV e ambas) que foram comparados entre si. Também se realizou uma segunda análise de cada tipo de VV isoladamente (VB, CV e ambas associadas) versus mulheres sem vulvovaginites. Foram empregados os testes de Fischer e Qui-quadrado através do EPI INFO 0.5. Considerou-se nível de significância quando p<,05. RESULTADOS: Entre as 307 participantes, 46% foram diagnosticadas com VV presentes e 54% sem VV. Quando comparados estes grupos, não se encontraram diferenças significativas quanto à idade, IMC, escolaridade, número de gestações, número de partos, estado marital, raça, religião, uso de métodos contraceptivos, tabagismo, tempo fora de casa e queixas de dispareunia. A média de idade foi de 33,6 (±6,8) anos e de escolaridade 10,4 (±3,3) anos de estudo. A presença de VV esteve significativamente associada ao menor uso de produtos para higiene genital tais como sabonete líquido íntimo para higiene diária (p=,04) e lenço úmido para higiene pós-miccional (p=,04) e maior uso de sabonete bactericida para realização da lavagem genital durante o banho (<,0001). As mulheres com VV utilizaram mais calcinhas de tecido sintético (p<,05), apresentaram mais ciclos menstruais (p<,0001) que aquelas sem VV e apresentaram hábitos de uso de absorventes semelhantes. As mulheres com VB praticaram mais o sexo anal nos últimos 30 dias (p<,0001) e usavam mais substâncias erógenas (p<,02) que aquelas sem VV. Não houve diferenças significativas de frequência de relações sexuais, dispareunia, sexo oral e uso de lubrificantes entre os grupos estudados. A análise da depilação genital também não evidenciou diferenças significativas quanto ao método utilizado, motivação, frequência, área de depilação, irritabilidade vulvar, produtos pós-depilatórios e opinião sobre a influência da depilação genital sobre a saúde feminina. Apesar de ser um número baixo, mulheres com CV apresentaram mais tatuagens genitais que os demais grupos (p=,04) e apenas uma mulher apresentou piercing genital. CONCLUSÕES: Alguns hábitos de lavagem da genitália, a presença de ciclos menstruais, o uso de calcinhas de tecido sintético, relações sexuais anais e uso de substâncias erógenas na genitália se associaram à frequência de vulvovaginites. Especialmente estas últimas relacionadas aos hábitos sexuais estiveram associadas à presença de vaginose bacteriana. Os hábitos de uso de absorventes higiênicos e depilatórios não se associaram à presença de VV. Os adornos genitais foram raros, porém encontraram-se mais tatuagens genitais em mulheres com CV
Abstract: INTRODUCTION: Bacterial vaginosis (BV) and vaginal candidiasis (VC) are the most frequently vulvovaginitis (VV) encountered during in women at reproductive cycle. Although the treatments of VV are clear, prevention is still little studied. Hygiene habits and daily care with the female genitalia are factors that can influence the vulvovaginal ecosystem, and might facilitate the installation of these VV. MAIN: To investigate the genital washing habits, use of sanitary pads, genital hair removal, use of piercings and tattoos, clothing type and sexual activity in women with VV. METHODS: Cross-sectional study used a questionnaire containing 60 questions, divided into the following areas: I ¿ Genital Cleaning; II ¿ Use of sanitary pads; III ¿ depilatory practices; IV ¿ Use of genital piercings and tattoos; V ¿ clothing type and VI ¿ Sexual Activities. Were analyzed 307 women from 18 to 45 years, attended at two outpatient clinics of a university hospital (University of Campinas, Brazil). Gynecological exam was performed for collecting vaginal material for BV and VC diagnosis by Gram stain and culture of fungus, as well as measured pH and performed Whiff test. Exclusion criteria were: use of antibiotics within 15 days before enrollment, history of cancer, HIV positive and/or other immunosuppressive disease. This study was approved by the Ethics Committee of UNICAMP Research under protocol number 1836/2013 and all volunteers signed an informed consent form prior to their participation in this study. Data collection was conducted from March to November 2013. For statistical analysis, we considered two main groups: women with and without vulvovaginitis (presence of BV, VC and both) were compared to each other. It was also conducted a second analysis of each group of VV alone (BV, VC and both combined) versus women without vulvovaginitis. Statistical analysis used exact Fischer and chi-square tests by the EPI INFO 0.5. It was considered a significance level of p<.05. RESULTS: Among the 307 participants, 46% were diagnosed with VV and 54% without VV. When comparing these groups, there were no significant differences in age, BMI, duration of study, number of pregnancies, number of births, marital status, race, religion, use of contraceptives, smoking, time away from home and complaints of dyspareunia. The mean age was 33.6 (± 6.8) years of education and 10.4 (± 3.3) years of education. The presence of VV was significantly associated with lower use of genital hygiene products such as liquid soap for daily intimate hygiene (p=.04) and moist napkin as hygiene post urination (p=.04) and, on the other hand, increased use of antibacterial soap for daily genital wash (<.0001). Women with VV used more panties of synthetic fabric (p<.05), had more menstrual cycles (p<.0001) than those without VV and similar use of sanitary pads. Women with BV practiced more anal sex in the last 30 days (p<.0001) and used more erogenous substances (p<.02) than those without VV. There were no significant differences in frequency of sexual intercourse, dyspareunia, oral sex and using lubricants between groups. The analysis of genital hair removal also showed no significant differences in the method used, motivation, frequency, area of hair removal, vulvar irritability, post-depilatory used products, and opinion about the influence of genital waxing on women's health. Despite being a low number, women with genital VC had more tattoos than the other groups (p=.04) and only one woman had genital piercing. CONCLUSIONS: Some habits related to genitalia washing, the presence of menstrual cycles, the use of synthetic fabric underwear, anal intercourse and use of erogenous substances during sexual intercourse were associated with frequency of vulvovaginitis. Especially anal sex on the last 30 days previous to diagnosis and use of erogenous substances during sexual intercourse were specifically associated with the presence of bacterial vaginosis. Use of sanitary pads and hair removal habits were not associated with the presence of VV. The genital adornments were rare but genital tattoos were most common among women with VC
Mestrado
Fisiopatologia Ginecológica
Mestra em Ciências da Saúde
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Gondo, Danielle Cristina Alves Feitosa [UNESP]. "Resultado perinatal de gestantes submetidos à busca ativa de infecção genital." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2014. http://hdl.handle.net/11449/123285.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2015-05-14T16:53:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-05-29Bitstream added on 2015-05-14T16:59:05Z : No. of bitstreams: 1 000816181.pdf: 1313890 bytes, checksum: 785f61dc5b28f498e5dd5476b29eaed5 (MD5)
O objetivo geral deste estudo foi analisar o resultado perinatal de gestantes submetidas a busca ativa de infecção genital inferior. Para alcance deste objetivo foram realizados três subprojetos, apresentados em capítulos. Capítulo I- Infecção do trato genital inferior e repercussões perinatais: revisão integrativa da literatura, teve por objetivo identificar, na produção científica dos últimos 10 anos, evidências sobre as condições dos neonatos ao nascimento, quando a mãe apresentou infecção do trato genital inferior na gravidez. Os resultados foram variados, sendo que os estudos apontaram associação de determinado tipo de infecção a alguns desfechos e não a outros. A associação mais frequentemente buscada foi entre vaginose bacteriana e prematuridade, tendo sido apontada associação em seis estudos e ausência em três. Capítulo II - Resultado perinatal de gestantes submetidas à busca ativa de infecção do trato genital inferior: estudo observacional e analítico, teve por objetivo analisar o resultado perinatal de gestantes de baixo risco submetidas à busca ativa de infecção genital. Observou-se que a chance do índice de Apgar de primeiro minuto ser inferior a sete pontos foi significativamente menor entre as gestantes que passaram pela busca ativa e esse grupo teve recém-nascidos com peso ao nascer em média 350 gramas maior. Capítulo III: Resultado perinatal de mulheres com história de trabalho de parto prematuro e submetidas à busca ativa de infecção do trato genital inferior, objetivou comparar a frequência de prematuridade e de índice de Apgar de primeiro minuto de vida inferior a sete em gestantes submetidas ou não a busca ativa de infecções do trato genital inferior e tratamento etiológico. Estudo controlado, não randomizado, não encontrou relação significativa entre busca ativa e menores taxas de prematuridade e melhores índices de Apgar. Conclui-se que, pela relevância do tema para ...
This paper aimed at evaluate perinatal results of pregnant women who were submitted to an active search of inferior genital infection. Three sub-projects were developed in chapters in order to reach this objective. Chapter 1 - Infection of the lower genital tract and perinatal outcomes: a literature review. The purpose was to identify in 10 years scientific production, evidences of neonatal conditions at birth when the mother presented genital tract infection during pregnancy. The results differed. The studies showed an association of certain types of infection in some outcomes and not in others. The most frequently searched association was among bacterial vaginitis and prematurity, present in six cases and absent in three of them. Chapter II - Perinatal outcome of pregnant women submitted to an active search of the lower genital tract infection; observational and analytical study. The purpose was to evaluate the perinatal result of low risk pregnant women submitted to an active search of genital infection. In this case, the chance of first minute Agpar score to be less than 7 points was significantly smaller among pregnant women who underwent an active search. Newborns in this group weighed 350 grams more. Chapter III - Perinatal results of women who experienced premature labor and were submitted to an active search of inferior genital tract infection. The purpose was to compare prematurity frequency and first minute Apgar score, inferior to seven, in pregnant women submitted or not to an active search of the inferior genital tract and etiological treatment. The study was controlled and non randomized. A significative relationship between an active search and lower prematurity indexes and better Agpar scores was found. The study leads to the conclusion that considering the relevance of the subject for public health, the results should be seen as a first approach. Further investigations on special controlled studies with larger ...
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Gondo, Danielle Cristina Alves Feitosa. "Resultado perinatal de gestantes submetidos à busca ativa de infecção genital /." Botucatu, 2014. http://hdl.handle.net/11449/123285.

Full text
Abstract:
Orientador: Cristina Maria Garcia de Lima Parada
Coorientador: Márcia Guimarães da Silva
Banca: Maria Antonieta de Barros Leite Carvalhaes
Banca: Marli Terezinha Cassamassimo Duarte
Banca: Sandra Marisa Pelloso
Banca: Flávia Gomes-Sponhoz
Resumo: O objetivo geral deste estudo foi analisar o resultado perinatal de gestantes submetidas a busca ativa de infecção genital inferior. Para alcance deste objetivo foram realizados três subprojetos, apresentados em capítulos. Capítulo I- Infecção do trato genital inferior e repercussões perinatais: revisão integrativa da literatura, teve por objetivo identificar, na produção científica dos últimos 10 anos, evidências sobre as condições dos neonatos ao nascimento, quando a mãe apresentou infecção do trato genital inferior na gravidez. Os resultados foram variados, sendo que os estudos apontaram associação de determinado tipo de infecção a alguns desfechos e não a outros. A associação mais frequentemente buscada foi entre vaginose bacteriana e prematuridade, tendo sido apontada associação em seis estudos e ausência em três. Capítulo II - Resultado perinatal de gestantes submetidas à busca ativa de infecção do trato genital inferior: estudo observacional e analítico, teve por objetivo analisar o resultado perinatal de gestantes de baixo risco submetidas à busca ativa de infecção genital. Observou-se que a chance do índice de Apgar de primeiro minuto ser inferior a sete pontos foi significativamente menor entre as gestantes que passaram pela busca ativa e esse grupo teve recém-nascidos com peso ao nascer em média 350 gramas maior. Capítulo III: Resultado perinatal de mulheres com história de trabalho de parto prematuro e submetidas à busca ativa de infecção do trato genital inferior, objetivou comparar a frequência de prematuridade e de índice de Apgar de primeiro minuto de vida inferior a sete em gestantes submetidas ou não a busca ativa de infecções do trato genital inferior e tratamento etiológico. Estudo controlado, não randomizado, não encontrou relação significativa entre busca ativa e menores taxas de prematuridade e melhores índices de Apgar. Conclui-se que, pela relevância do tema para ...
Abstract: This paper aimed at evaluate perinatal results of pregnant women who were submitted to an active search of inferior genital infection. Three sub-projects were developed in chapters in order to reach this objective. Chapter 1 - Infection of the lower genital tract and perinatal outcomes: a literature review. The purpose was to identify in 10 years scientific production, evidences of neonatal conditions at birth when the mother presented genital tract infection during pregnancy. The results differed. The studies showed an association of certain types of infection in some outcomes and not in others. The most frequently searched association was among bacterial vaginitis and prematurity, present in six cases and absent in three of them. Chapter II - Perinatal outcome of pregnant women submitted to an active search of the lower genital tract infection; observational and analytical study. The purpose was to evaluate the perinatal result of low risk pregnant women submitted to an active search of genital infection. In this case, the chance of first minute Agpar score to be less than 7 points was significantly smaller among pregnant women who underwent an active search. Newborns in this group weighed 350 grams more. Chapter III - Perinatal results of women who experienced premature labor and were submitted to an active search of inferior genital tract infection. The purpose was to compare prematurity frequency and first minute Apgar score, inferior to seven, in pregnant women submitted or not to an active search of the inferior genital tract and etiological treatment. The study was controlled and non randomized. A significative relationship between an active search and lower prematurity indexes and better Agpar scores was found. The study leads to the conclusion that considering the relevance of the subject for public health, the results should be seen as a first approach. Further investigations on special controlled studies with larger ...
Doutor
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Amaral, Rose Luce Gomes do. "Efeitos decorrentes do uso de duchas higienicas sobre a microflora vaginal de mulheres profissionais do sexo." [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/311581.

Full text
Abstract:
Orientadores: Paulo Cesar Giraldo, Ana Katherine S. Gonçalves
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-08T15:31:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amaral_RoseLuceGomesdo_M.pdf: 734908 bytes, checksum: 93d7f5663377e139f755920fc4edece2 (MD5) Previous issue date: 2007
Resumo: Objetivo: Verificar se o uso de duchas higiênicas íntimas (DHI) pode interferir na microbiota vaginal de mulheres profissionais do sexo. Sujeitos e Métodos: Estudo de corte transversal realizado durante seis meses verificou o risco de 155 mulheres profissionais do sexo (PS), usuárias e não usuárias de DHI, apresentarem flora vaginal alterada e/ou vaginose bacteriana. As PS foram atendidas em centro de saúde (CS) localizado em zona de prostituição no município de Campinas, São Paulo, e agrupadas em usuárias e não usuárias de duchas higiênicas íntimas para análise da microbiota vaginal. A anamnese determinou os perfis sociodemográfico e sexual destas mulheres que procuraram o CS por diferentes motivos. O conteúdo vaginal foi coletado com swab estéril de Dacron e disposto em duas lâminas de vidro que foram coradas por técnica de Gram. A caracterização da microbiota vaginal pelos critérios de AMSEL adaptado foi realizada por microscopia óptica com lente de imersão. Análises univariável, bivariável com testes de qui-quadrado e exato de Fisher, além de regressão múltipla variável (stepwise) demonstraram o poder de associação entre as variáveis. Resultados: A média de idade, a etnia branca, a escolaridade básica e hábito de fumar encontrados respectivamente nas 94 usuárias e nas 61 não usuárias de DHI foram de 25,5 (± 6,2) vs. 26,0 (± 6,8)anos (p=ns), 48,9% vs. 47,5% (p=ns), 60,6% vs. 45% (p=ns) e 41,5% vs. 49,2% (p=ns) dos casos. Não houve diferença no uso regular de condom com seus parceiros sexuais fixos. Apenas o uso de lubrificantes vaginais foi significativamente maior nas usuárias de DHI (63,8%) que nas não usuárias (36,1%), p=0,0007. As prevalências de flora vaginal alterada, vaginose bacteriana, candidíase, tricomoníase e vaginose citolítica foram de 75,48%; 50,96%; 5,1%; 0,64% e 1,9%, respectivamente. Não houve diferenças significativas destas prevalências quando foram analisados estes achados entre as usuárias e não usuárias de DHI (78,7% vs. 70,5%, ns), (47,9% vs. 55,7%, ns), (5,3% vs. 4,9%, ns), (0 vs. 1,6%, ns) e (1,1% vs. 3,3%, ns). A análise de regressão múltipla tipo stepwise não identificou qualquer risco aumentado de ter flora vaginal alterada ou de vaginose bacteriana em mulheres usuárias de DHI. Conclusão: O uso de DHI não aumentou o risco de flora vaginal alterada e/ou de vaginose bacteriana em mulheres PS. Palavras-chave: profissionais do sexo, duchas higiênicas íntimas, microbiota vaginal, vaginose bacteriana, candidíase vaginal
Abstract: Aims: Verify if vaginal douching (VD) can cause vaginal flora imbalance in Female Sex Workers (FSW). Patients and Methods: A cross sectional study, carried out for six months, analysed the risk of vaginal flora imbalance and/or vaginal bacteriosis due to vaginal douching in 155 FSW. The FSW were seen at a public outpatient in a prostitution area in the city of Campinas, the state of São Paulo, Brazil. The vaginal douching (VD) users and non-users made up the two groups for vaginal microbiological analysis. The social-demographic and sexual profile of these women, who were seen for different reasons, was checked by anamnesis. Vaginal content was collected using a sterile Dacron Swab and placed on two glass slides that were stained using Gram technique. Adapted AMSEL criteria characterized the vaginal flora using optic microscope with immersion lens. Univariate, bivariate statistical analyses with X2 and exact Fisher tests apart from multiple variate regression (Stepwise) analysis determined the association between variables. Results: Mean age, white ethnicity, level of schooling and the habit of smoking analysed in the 94 users and 61 non-users of VD respectively were 25.5 (± 6.2) vs. 26.0 (± 6.8) years (p=ns), 48.9% vs. 47.5% (p=ns), 60.6% vs. 45% (p=ns) and 41.5% vs. 49.2% (p=ns) of the cases. There was no difference in the regular use of condoms with their steady sexual partners. Only the use of vaginal lubricant was significantly higher in the VD users (63.8%) than in the non-users (36.1%); p=0.0007. General prevalence of abnormal flora, bacterial vaginosis, candidiasis, trichomoniasis and cytolitic vaginosis was 75.48%, 50.96%, 5.1%, 0.64% and 1.9% respectively. There were no significant differences when analysing the findings between users and non-users of VD (78.7% vs. 70.5%; ns); (47.9% vs. 55.7%; ns); (5.3% vs. 4.9%; ns); (0 vs. 1.6% ns) and (1.1% vs. 3.3%; ns). Stepwise multiple regression analysis did not identify any increased risk of altered vaginal flora or bacterial vaginosis in VD users. Conclusion: The use of VD did not increase the risk of vaginal flora imbalance and/or bacterial vaginosis in FSW
Mestrado
Ciencias Biomedicas
Mestre em Tocoginecologia
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Cordeiro, Silvia Nogueira. "Fatores socioeconomicos, sexuais e psicologicos associados as mulheres com vulvovaginites recorrentes." [s.n.], 2003. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313316.

Full text
Abstract:
Orientadores: Paulo Cesar Giraldo, Egberto Ribeiro Turato
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-03T16:27:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cordeiro_SilviaNogueira_M.pdf: 264608 bytes, checksum: f70bfd788536b476721cf668d79bad30 (MD5) Previous issue date: 2003
Resumo: As vulvovaginites constituem-se seguramente uma das principais queixas ginecológicas que levam as mulheres aos consultórios médicos. O motivo pelo qual existem freqüentes recorrências ainda não estão claramente estabelecidos. Objetivos: Este trabalho teve a finalidade de identificar fatores socioeconômicos, sexuais e psicológicos que poderiam estar associados à recorrência de vulvovaginites. Sujeitos e Métodos: Foram estudadas 51 mulheres com diagnóstico confirmado de vulvovaginite recorrente e outras 61 mulheres-controles. O estudo foi realizado no Departamento de Tocoginecologia da Universidade Estadual de Campinas. Após consentimento informado, todas foram submetidas a uma entrevista estruturada sobre sua condição socioeconômica e seu comportamento sexual. Utilizou-se também questionário com perguntas fechadas e semi-abertas, para investigação dos aspectos psicológicos, que possibilitou o aprofundamento das questões relacionadas às vivências afetivas. A análise dos resultados para testar a associação entre os grupos e as variáveis independentes relacionados a fatores socioeconômicos e sexuais, foi realizada através da estimativa por odds ratio, com intervalo de confiança de 95%. A associação entre aspectos psicológicos e os grupos estudados foi abordada segundo o teste de análise de correspondência múltipla. Resultados: As análises apontaram que as condições econômicas não estiveram associadas com a ocorrência de vulvovaginite recorrente. As mulheres brancas, OR 3,03 e IC de 95% (1,25 a 7,33) e as que usavam condom, OR 2,44 e IC de 95% (0,47 a 12,63) apresentaram-se mais associadas às vulvovaginites recorrentes. Inversamente, o uso de medroxiprogesterona de depósito, OR 0,05 e IC de 95% (0,01 a 0,50) e amenorréia, OR 7,99 e IC (1,73 a 36,87), estiveram mais associados ao grupo-controle. Os hábitos de higiene, vestuário e comportamento sexual não tiveram associados às vulvovaginites recorrentes. Os aspectos psicológicos analisados mostraram que as características maternas estiveram mais associadas às mulheres com vulvovaginite recorrente e que os pais destas mulheres não tinham um bom relacionamento entre si. Os aspectos relacionados ao desenvolvimento psicossexual não mostraram clara associação com o grupo de estudo. Conclusão: O conjunto das características socioeconômicas não parece interferir com a recorrência de vulvovaginite. O comportamento sexual das mulheres do grupo de estudo não parece ter influenciado nas recorrências. As vulvovaginites recorrentes parecem ser uma expressão psicossomática, possivelmente associada a conflitos relacionados ao desajuste conjugal das figuras parentais e a dificuldades no relacionamento com a figura materna
Abstract: Episodes of Vulvovaginitis are quite definitely one of the most common gynecological complaints that lead women to consult a gynecologist. The reasons for frequent recurrences have not been clearly established. Objectives: identify the social-economical, sexual and psychological factors that can be associated to the recurrence of vulvovaginitis. Subjects and Methods: fifty-one women presenting a diagnosis of recurrent vulvovaginitis and 61 controls were studied. The study was carried out at the department of Gynecology the State University of Campinas (UNICAMP, SP. Brazil). After informed consent all the patients were submitted to a structured interview regarding their social-economical level and sexual behavior. The questionnaire used closed and semi-open questions so as to investigate the psychological aspects, which allowed an in-depth aspect in the questions related to their emotional life. The analysis of the results to test the association between the groups and the independent variables related to social-economical and sexual factors was carried out by odds ratio (confidence interval of 95%). The association between the psychological aspects and the study groups was carried out based on the multiple correspondence analysis test. Results: the analyses point out that the social-economic conditions were not associated to the occurrence of RVV. White women, O.R. 3.03 and confidence interval of 95% (1.25 to 7.33) and those that use condoms, O.R. 2.44 and confidence interval of 95% (0.47 to 12.63) presented more associations to recurrent vulvovaginitis. Contrary, to this, the use of medroxiprogesterona depo and amenorreia was more associated to the control group. Hygiene, clothing and sexual behavior did not seem to influence the risk of recurrent vulvovaginitis. The psychological aspects analyzed showed that maternal characteristics were more associated to women presenting recurrent vulvovaginitis and to the fact that their parents did not have a good relationship. The psycological aspects related to sexuality did not show a clear association with the study group. Conclusion: the set of social-economic characteristics does not seem to interfere with the recurrence of vulvovaginitis. The sexual behavior of the women from the study group does not seem to have influenced the recurrences. Recurrent vulvovaginitis seem to have been a psycho-somatic expression, possibly associated to conflicts related to marital strife between the patients'parents, and the patients'difficulties in relating to the maternal figure
Mestrado
Ciencias Biomedicas
Mestre em Tocoginecologia
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Bodén, Elisabeth. "Human papilloma virus : association with vulvovaginitis and genital intra-epithelial neoplasia." Doctoral thesis, Umeå universitet, Obstetrik och gynekologi, 1991. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:umu:diva-101295.

Full text
Abstract:
In many women with gynecological complaints such as itching, burning, discharge, and fissures causing dyspareunia, examination of the vulvovaginal mucosa reveals hyperkeratotic and papillomatous changes. Polymerase Chain Reaction (PCR) technique revealed 64% of such lesions to harbour Human Papilloma Virus (HPV)- DNA, whereas Southern blot (SB) technique showed 50% to be positive for HPV- DNA. Women with papillomatous lesions were more often HPV-DNA positive than those with/Zat hyperkeratotic lesions. The virus-induced vulvovaginitis described was sometimes the sole cause of atypical Pap-smears. However, papilloma virus infections in vulva and vagina were often accompanied by cervical as well as vaginal and vulval intra-epithelial neoplasia. In women with an atypical Pap-smear, signs of HPV were observed by colposcopy in 58% of cases, by cytology in 21%, by histopathology in 53% and by HPV- DNA hybridization techniques in 46%. Colposcopy, cytology and histopathology were more sensitive than SB and Filter In Situ Hybridization (FISH) in detecting HPV in benign epithelium and in mild to moderate dysplasia. The FISH technique, when applied to cell samples and the SB technique for biopsy material proved equally sensitive when benign tissue and mild to moderate dysplasia were analysed. However, in women with severe dysplastic lesions, use of the SB technique on biopsy material proved more sensitive than FISH. In lesions with severe dysplasia, HPV-DNA was very often present (67% of CIN III lesions). HPV 16, which is capable of oncogenic transformation, was found in 54% of such tissue. At follow-up after laser treatment of genital intra-epithelial neoplasia, HPV-DNA could be detected in 38% of cases. This indicates that HPV may affect the entire mucosa of the lower genital tract, even when not clinically detectable. Thus, to eradicate the virus, systemic therapy would appear to be required. Vulvovaginal HPV infection is an entity with characteristic symptoms, morphological changes and oncogenic potential. Certain HPV-types are associated with the development of genital intra-epithelial neoplasia. The diagnostic methods presently available are not, however, sensitive enough for detection of HPV-infection and there is no effective treatment currently available. It would therefore be premature to suggest the introduction of a screening program for certain oncogenic HPV- types. Further study of the natural history of the virus infection is needed before any step can be taken toward using HPV screening in the effort to prevent cervical cancer.7

S. 1-34: sammanfattning, s. 37-72: 5 uppsatser

I den tryckta versionen felaktigt ISBN 91-7626-098-4. 


digitalisering@umu
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Peria, Monica Mencaroni Ferreira. "Prevalencia de fenotipos-resistentes e especies emergentes de leveduras e alga associadas a vulvovaginites." Sao Paulo : [s.n.], 2003. http://10.188.1.43/lildbi/docsonline/1/2/121-Tese%5FCIP%5FPeria,Monica%5FMF%5F2003.pdf.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Monteiro, Michelly N?brega. "Gesta??o: uma perspectiva sobre sexualidade e desfechos obst?tricos desfavor?veis relacionados a vulvovaginites." PROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM CI?NCIAS DA SA?DE, 2016. https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/24195.

Full text
Abstract:
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-11-01T21:08:44Z No. of bitstreams: 1 MichellyNobregaMonteiro_DISSERT.pdf: 1837082 bytes, checksum: c97ddf8e7cc05cebab2f4ff050a93a61 (MD5)
Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-11-07T00:07:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MichellyNobregaMonteiro_DISSERT.pdf: 1837082 bytes, checksum: c97ddf8e7cc05cebab2f4ff050a93a61 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-11-07T00:07:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MichellyNobregaMonteiro_DISSERT.pdf: 1837082 bytes, checksum: c97ddf8e7cc05cebab2f4ff050a93a61 (MD5) Previous issue date: 2016-08-19
O Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias da Sa?de da Universidade Federal do Rio Grande do Norte constitui uma proposta multidisciplinar onde temos a oportunidade de trocar ideias, e conhecer experi?ncias e receber contribui??es de diversos profissionais da ?rea, incluindo disciplinas que ampliam o nosso campo de vis?o. Os objetivos deste trabalho foram avaliar o comportamento sexual e a preval?ncia de vulvovaginites na gesta??o, efic?cia dos m?todos diagn?sticos dispon?veis e risco de complica??es perinatais. Um estudo observacional prospectivo realizado entre outubro de 2014 e julho de 2015, com material vaginal coletado de 225 mulheres entre 26 e 34 semanas de gesta??o foi, e nestas amostras, feitos exames microbiol?gico a fresco e corado pelo Gram, Papanicolau, cultura, teste das aminas e mensura??o do pH vaginal. Nestas pacientes foi aplicado o question?rio FSFI (Female Sexual Function Index) para avalia??o da resposta sexual feminina. Inicialmente, a an?lise uni variada da amostra foi feita. Vari?veis quantitativas e categ?ricas absolutas e relativas foram descritas. As m?dias dos dom?nios de acordo com o risco de disfun??o sexual (FSFI?26,5) foram comparadas pelo teste T para amostras independentes. A magnitude da associa??o entre disfun??o sexual e todas as vari?veis sociodemogr?ficas, cl?nicas e comportamentais foram mensuradas pelo teste do qui-quadrado (?2) e exato de Fisher. Foram aferidos os Riscos Relativos e seus respectivos intervalos de confian?a para a an?lise bivariada. Foram considerados significativos os valores de p inferiores a 0,05. Como resultados, aproximadamente dois ter?os das gestantes estudadas (66,7%) apresentaram risco de disfun??o sexual (FSFI?26,5). Analisando o desfecho disfun??o sexual em fun??o dos dom?nios, o FSFI?26,5 (ou seja, indicador de disfun??o sexual) foi estatisticamente significativo (p<0,001) em todos os componentes (desejo, excita??o, lubrifica??o, orgasmo, satisfa??o, e dor). Em rela??o aos dom?nios do FSFI, constatou-se que as m?dias mais baixas observadas foram em desejo (2,67), satisfa??o (2,71) e excita??o (2,78). A presen?a de Vaginose Bacteriana (p=0,001; RR 3,542) e Tricomon?ase (p=0,010; RR 2,577) foi associada a trabalho de parto pr?-tremo (p=0,001; RR 2,897) e peso fetal ao nascer inferior a 2.500g (p valor=0,001; RR 2,175). Vaginose Bacteriana e Tricomon?ase parece ter tido rela??o com desfecho obst?trico desfavor?vel (parto prematuro e fetos com baixo peso ao nascer).
The Postgraduate Program in Health Sciences of the Federal University of Rio Grande do Norte is a multidisciplinary proposal where we have the opportunity to exchange ideas, and to know experiences and receive contributions from several professionals of the area, including disciplines that expand our field of vision. The objectives of this study were to evaluate the sexual behavior and the prevalence of vulvovaginitis during pregnancy, the efficacy of the available diagnostic methods and the risk of perinatal complications. A prospective observational study conducted between October 2014 and July 2015, with vaginal material collected from 225 women between 26 and 34 weeks' gestation, and in these samples, the samples were microbiologically fresh and stained by Gram, Papanicolau, culture, amine test and vaginal pH measurement. In these patients, the FSFI (Female Sexual Function Index) questionnaire was applied to assess the female sexual response. Initially, the univariate analysis of the sample was done. Absolute and relative quantitative and categorical variables were described. The domains averages according to the risk of sexual dysfunction (FSFI ?26.5) were compared by the T test for independent samples. The magnitude of the association between sexual dysfunction and all sociodemographic, clinical, and behavioral variables was measured by the chi-square test (?2) and Fisher's exact test. From this perspective, the Relative Risks and their respective confidence intervals were evaluated for the bivariate analysis. Values of p less than 0.05 were considered significant. As a result, approximately two-thirds of the pregnant women studied (66.7%) presented a risk of sexual dysfunction (FSFI?26.5). FSFI ?26.5 (i.e., indicator of sexual dysfunction) was statistically significant (p <0.001) in all components (desire, excitation, lubrication, orgasm, satisfaction, and pain). In relation to the areas of the FSFI, it was found that the lowest means observed were desire (2.67), satisfaction (2.71) and excitation (2.78). The presence of Bacterial Vaginosis (p = 0.001, RR 3,542) and Trichomoniasis (p = 0.010; RR 2,577) was associated with preterm labor (p = 0.001; RR 2,897) and fetal birth weight below 2,500g p value = 0.001, RR 2,175). Bacterial Vaginosis and Trichomoniasis appears to have had an adverse fetal outcome (preterm delivery and fetal low birth weight).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Huamán, Guere Edgar Isau. "Perfil clínico, microbiológico y epidemiológico de la vulvovaginitis en gestantes atendidas en el Hospital de Tingo María. Enero – diciembre 2012." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2014. https://hdl.handle.net/20.500.12672/11962.

Full text
Abstract:
Publicación a texto completo no autorizada por el autor
El documento digital no refiere asesor
Determina las características clínicas, microbiológicas y epidemilógicas de la vulvovaginitis en las gestantes que acuden a recibir atención prenatal en el Hospital de Tingo María. Estudio descriptivo, retrospectivo. El estudio se realizó con gestantes que asistieron al Consultorio Materno Perinatal del Hospital de Tingo María, en el periodo de Enero a diciembre del 2012. Se evaluaron 410 gestantes en distintos trimestres de gestación, a quienes se les realizó un hisopado vaginal para luego ser extendidos en una lámina; a las muestras se les realizó las siguientes pruebas: Preparación en fresco con SSF 0.9%, Test Aminas, identificación del puntaje de Nugent y células clave. Las muestras fueron procesadas en el Laboratorio del Programa de PCITS del Hospital de Tingo María. Al realizar el examen físico de las muestras tomadas se encontró que el 60% de las gestantes presentaron flujo vaginal escaso, mientras que el 40% presentaban flujo vaginal abundante. Al evaluar el olor de la secreción vaginal, se encontró que 75.12% de las gestantes no presentaba mal olor en su secreción vaginal, mientras que el 24.88% sí tenía mal olor. En cuanto al color de la secreción, un 83.66% presentaron color blanquecino y un 16.34% col00000or amarillento. Durante el examen clínico para la evaluación de prurito, el 64.15% manifestaron no presentar el síntoma, mientras que el 35.85% presentaron prurito. El análisis microbiológico, a través del examen en fresco para la identificación de Cándida albicans, fue positiva en un 48.5% y negativa en el 51.5% restante de las gestantes. Con la aplicación de la Prueba de Test de Aminas, para Gardnerella vaginalis, un 22.68% resultó positivo y un 77.32% negativo. Al análisis de presencia de trichomonas un 95.12% dio negativo y un 4.88% positivo que representa un mínimo porcentaje. La presencia de células clave son características de la vaginosis bacteriana, encontrándose en casi el total de gestantes presencia de células clave, difiriendo entre 1 a 100%. Tuvieron un puntaje de Nugent mayor o igual de 7 un 81.70% del total de gestantes y en 2.4% de ellas el puntaje de Nugent fue de 2 a 4. La prevalencia de vulvovaginitis en gestantes es alta. Los principales agentes etiológicos son: Cándida albicans, Gardnerella vaginalis, y Trichomonas, en ese orden de frecuencia, en un alto porcentaje de gestantes fueron asintomáticas. Por lo que resulta necesario e importante identificar el germen causante de las vulvovaginitis, de esta manera se contribuirá al enriquecimiento del campo de estudio de esta patología y permitirá establecer la terapéutica que se ajuste a cada caso, de acuerdo a la especie que se identifique, evitando las complicaciones como la ruptura prematura de membranas y la consecuente amenaza de parto pretérmino.
Trabajo académico
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Lima, Thais Marques. "Corrimentos vaginais em gestantes: uma comparaÃÃo da abordagem sindrÃmica com exames da prÃtica clinica da enfermagem." Universidade Federal do CearÃ, 2011. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=7422.

Full text
Abstract:
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior
Objetivou-se comparar os achados de infecÃÃes vaginais em gestantes obtidos por meio do fluxograma de corrimento vaginal com exames presentes na prÃtica clÃnica. O estudo foi do tipo avaliativo, com delineamento transversal e abordagem quantitativa, desenvolvido no Centro de Parto Natural LÃgia Barros Costa em Fortaleza - CE, com amostra composta por 104 gestantes. Os dados foram coletados por meio de entrevista e exame ginecolÃgico de Janeiro a Julho de 2011. Foi realizada anÃlise estatÃstica, utilizando frequÃncia absoluta, mÃdia e Desvio PadrÃo. Realizou-se, tambÃm, testes de sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo, acurÃcia e as razÃes de verossimilhanÃa positiva e negativa, em que se estabeleceu significÃncia para valor de p<0,1. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comità de Ãtica em Pesquisa da Universidade Federal do CearÃ, conforme protocolo n 298/10. As gestantes apresentaram mÃdia de idade de 23,7 anos, parceria fixa (78; 75%), mÃdia de 12,3 anos de estudo e renda familiar entre um e dois salÃrios mÃnimos (59; 56,7%). A menarca ocorreu em mÃdia com 12,8 anos e a sexarca com 16 anos. NÃo apresentavam histÃria pregressa de IST (90; 86,5%) e nÃo realizavam exame citolÃgico periodicamente (58; 55,8%). Houve predomÃnio de mulheres multÃparas (58; 55,8%), com uma mÃdia de 20,24 semanas gestacionais. As queixas ginecolÃgicas mais predominantes foram: corrimento vaginal (87; 83,7%), odor de secreÃÃo vaginal (45; 43,3%), dispareunia (36; 34,6%), prurido (27; 26%), disÃria (12; 11,5%), sinusorragia (6; 5,8%) e febre (4; 3,9%). Encontrou-se uma prevalÃncia de 13,5% de positividade para pelo menos uma das trÃs infecÃÃes vaginais investigadas de acordo com o exame a fresco. Observou-se predominantemente o pH de valor 5 (50; 48,1%) e o teste de aminas negativo (66; 63,5%). O fluxograma nÃo se mostrou eficaz na identificaÃÃo de candidÃase, apresentando uma baixa sensibilidade (0,0%) e Valor Preditivo Positivo (0,0%), uma alta especificidade (97,9%), Valor Preditivo Negativo (90,2%) e acurÃcia (88,5%), alÃm de RazÃo de VerossimilhanÃa Positiva nula e RazÃo de VerossimilhanÃa Negativa igual a 1. Para tricomonÃase, apresentou baixa sensibilidade (50%), especificidade (46%), Valor Preditivo Positivo (3,6%) e acurÃcia (46,2%), um alto Valor Preditivo Negativo (95,8%), RazÃo de VerossimilhanÃa Positiva igual a 0,9 e RazÃo de VerossimilhanÃa Negativa de 1,08. Para vaginose bacteriana, mostrou-se satisfatÃrio, com uma alta sensibilidade (100%), Valor Preditivo Negativo (100%) e acurÃcia (74%), uma baixa sensibilidade (64%) e Valor Preditivo Positivo (51,8%), alÃm de RazÃo de VerossimilhanÃa Positiva igual a 2,7 e RazÃo de VerossimilhanÃa Negativa nula. Conclui-se que o emprego da abordagem sindrÃmica das infecÃÃes vaginais em gestantes precisa ser reavaliada, visto que o fluxograma nÃo foi eficaz em identificar infecÃÃes como candidÃase e tricomonÃase. Os esforÃos para o desenvolvimento de testes simples e mais acessÃveis devem ser contÃnuos. Entretanto, devem-se empregar tÃcnicas mais avanÃadas, como o exame a fresco, na prÃtica clÃnica, com intuito de aprimorar as prÃticas em saÃde sexual e reprodutiva, evitando a disseminaÃÃo de infecÃÃes, reduzindo tratamentos desnecessÃrios e melhorando a qualidade de vida das gestantes.
The aim was to compare the findings of vaginal infections in pregnant women obtained from the vaginal discharge flowchart with tests present in the clinical practice. This was an evaluation study, with a transversal delineation and quantitative boarding, developed in the Center of Natural Birth LÃgia Barros Costa in Fortaleza â CE, with a sample of 104 pregnant women. The data was collected through interviews and gynecological examination from January to July of 2011. Statistical analysis was carried through, using absolute and average frequency and Standard Deviation. It was also conducted tests of sensitivity, specificity, predictive positive and negative values, accuracy and reasons of positive and negative probability, where it was established a significance value of p< 0,1. The research project was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of the CearÃ, under the protocol n 298/10. The pregnant women presented an average age of 23,7 years, fixed partnership (78; 75%), average of 12,3 years of study and family income between one and two minimum wages (59; 56,7%). The menarche occurred with an average age of 12,8 years and the first sexual intercourse with 16 years. They did not present history of STDs (90; 86.5%) and did not take cytological examinations regularly (58; 55,8%). The majority of the women are multiparous (58; 55.8%), with an average of 20,24 weeks of gestation. The predominant gynecological complaints were: vaginal discharge (87; 83.7%), vaginal secretion odor (45; 43.3%), dyspareunia (36; 34.6%), itch (27; 26%), dysuria (12; 11.5%), sinusorragia (6; 5.8%) and fever (4; 3,9%). It was observed a prevalence of 13,5% of positivity for at least one of three vaginal infections investigated according to the fresh examination. It was observed predominantly a pH value of 5 (50; 48.1%) and whiff test negative (66; 63,5%). The flowchart did not reveal efficient in the identification of candidiasis, presenting a low sensitivity (0.0%) and positive predictive value (0.0%), a high specificity (97.9%), negative predictive value (90.2%) and accuracy (88.5%), as well as null positive likelihood ratio and negative likelihood ratio equal to 1. For trichomoniasis, it presented low sensitivity (50%), specificity (46%), positive predictive value (3.6%) and accuracy (46.2%), a high negative predictive value (95.8%), positive likelihood ratio equal to 0,9 and negativo likelihood ratio 1,08. For bacterial vaginosis, it revealed satisfactory, with a high sensitivity (100%), negative predictive value (100%) and accuracy (74%), a low sensitivity (64%) and positive predictive value (51.8%), as well as positive likelihood ratio equal to 2,7 and null negative likelihood ratio. In conclusion, the use of a syndromic boarding for vaginal infections in pregnant women needs to be reevaluated, since the flowchart was not efficient in identifying infections such as candidiasis and trichomoniasis. The efforts for the development of simple and accessible tests must be continuous. However, more advance and techniques, like the fresh examination, in the practical clinic, aiming to contribute to the improvement of the sexual health and reproductive practices, preventing the dissemination of infections, reducing unnecessary treatments and improving the quality of life of these women.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Chbani-Rima, Asmâa. "Etude de la sécrétion de la protéinase acide par Candida albicans : purification, participation à la pathogénicité des souches et rôle immunogène dans les candidoses systémiques." Toulouse 3, 1992. http://www.theses.fr/1992TOU30182.

Full text
Abstract:
Candida albicans est un champignon opportuniste, saprophyte du tube digestif. Cultive sur milieu contenant des proteines comme source d'azote, il secrete une proteinase acide (45 kda). Une etude de la secretion de cette proteinase a demontre que les souches pathogenes 7202, 3444 et 3623 presentent une activite proteolytique plus importante que la souche non pathogene 7400. La virulence des souches testees a ete confirmee in vivo chez la souris. Parallelement, une etude in vitro de l'adhesion des souches 3623 et 7400 aux cellules epitheliales vaginales humaines, etablit un index d'adhesion de 28,3 pour la souche pathogene et seulement 3,51 pour la souche commensale, permettant ainsi d'etablir une correlation entre la secretion de la proteinase et l'infectiosite. Par la technique de l'immunoblotting, nous avons utilise la proteinase acide purifiee comme support antigenique pour mettre en evidence des anticorps (igg) anti-proteinase dans le serum de souris infectees par une souche pathogene 7202 (forte activite proteolytique) alors que les serums de souris infectees par la souche commensale 7400 sont negatifs. Dans le cas des serums humains, des anticorps (igg) antiproteinase sont presents dans les serums ayant des titres eleves en anticorps anti-candida et inexistants dans le serum de sujets porteurs sains. En conclusion, la secretion de la proteinase acide par candida albicans pourrait etre utilisee, d'une part, pour etudier le pouvoir pathogene des souches et, d'autre part, dans le serodiagnostic des candidoses systemiques en raison des proprietes immunogenes de l'enzyme
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Vargas, Paredes Jorge Jesús Alberto. "Variación del diagnóstico preliminar en relación con el estudio microbiológico en pacientes con vulvovaginitis a repetición." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2007. https://hdl.handle.net/20.500.12672/14032.

Full text
Abstract:
El documentos digital no refiere asesor
Determina la variación que existe entre el diagnóstico preliminar en relación con el estudio microbiológico en pacientes con vulvovaginitis a repetición. Mediante un estudio transversal fueron incluidas 93 pacientes que acudieron con sintomatología inflamatoria vulvovaginal y con antecedentes de uno o más episodios en los seis meses anteriores al episodio actual y con seguimiento hasta 6 meses posteriores a la fecha de evaluación. Se comparó el diagnóstico clínico con el resultado de las pruebas de laboratorio (cultivo-tinción de gram). Se calculó prevalencia de infección vaginal y concordancia del diagnóstico clínico respecto del microbiológico usando índice kappa. Encuentra que la prevalencia de infecciones por diagnóstico de laboratorio: candidiasis 45.2%, vulvovaginitis no infecciosa 18.3%, vaginosis bacteriana 14%, vulvovaginitis mixta 12.9%, vulvovaginitis específica 5.4% y candidiasis vulvovaginal recurrente 4.3%. En relación a la variación del diagnóstico preliminar con respecto al diagnóstico definitivo hubo concordancia en un 49.5%. Concluye que se encontró un índice kappa de concordancia moderada entre el diagnóstico preliminar y el diagnóstico definitivo: para candidiasis k=0.463, p<0.001; para vaginosis k=0.55, p<0.001. No hubo concordancia para vulvovaginitis mixta: k=0.095, p=0.302. Se recomienda el uso necesario de cultivo para hongos en pacientes con sospecha de candidiasis a repetición a fin de establecer la especie de cándida involucrada, así como su manejo y seguimiento. También para los casos de sospecha de vaginosis bacteriana se recomienda el uso de dos de los criterios de Amsel (pH-test de aminas), dejando para los casos no definidos, repetidos o recurrentes, la confirmación bacteriológica por los criterios de Nugent. No se recomienda el uso de protectores o pantiliners por su demostrada relación con la generación de infecciones vaginales.
Trabajo académico
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Ferreira, Joziani Beghini Junqueira de Carvalho 1980. "Caracterização e quantificação por citometria de fluxo dos leucócitos presentes nos lavados vaginais de mulheres com vulvovaginites e flora vaginal normal." [s.n.], 2011. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/309424.

Full text
Abstract:
Orientador: Paulo César Giraldo, Fernando Guimarães
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-18T17:52:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_JozianiBeghiniJunqueiradeCarvalho_M.pdf: 1296627 bytes, checksum: ecb2857b529cc3c0e322efcb11c882e7 (MD5) Previous issue date: 2011
Resumo: Introdução: As vulvovaginites (VV) são consideradas como agravos importantes à saúde da mulher, pois afetam suas vidas no âmbito sexual, afetivo, social, e psíquico. Muitos aspectos da fisiopatogênese destas afecções ainda precisam ser esclarecidos, entre eles os mecanismos imunes relacionados à instalação e propagação da infecção. Objetivos: Identificar e quantificar por citometria de fluxo (CF) os leucócitos presentes no conteúdo vaginal de mulheres com flora normal e VV. Avaliar a expressão do CD16 nos neutrófilos do conteúdo vaginal destas mulheres. Materiais e Métodos: Estudo de corte transversal, no período de junho de 2009 a outubro de 2010. O estudo incluiu 152 mulheres no menacme diagnosticadas com: flora vaginal normal (n=51), vaginose bacteriana (VB) (n=34), candidíase vulvovaginal (CV) (n=43) e VB associada a CV (VB+CV) (n=14). As mulheres foram submetidas a exame especular para medida de pH vaginal, teste de Whiff, coleta de material para bacterioscopia e cultura para fungos. A VB foi detectada pelos critérios de Amsel e/ou escore de Nugent ?7. A CV, pela presença de hifas ou esporos no conteúdo vaginal. VB+CV foi diagnosticada quando estas duas VV estavam presentes na mesma mulher segundo critérios já descritos. Foram consideradas com flora vaginal normal, as mulheres que apresentaram flora do tipo 1 e ausência de patógenos nos exames laboratoriais. Ao final do exame ginecológico, foi realizado um lavado da cavidade vaginal, o qual foi enviado ao laboratório para processamento. Os leucócitos foram marcados com anticorpos monoclonais conjugados a fluoróforos (anti-CD3, anti-CD4, anti-CD8, anti-CD14, anti-CD15, anti-CD16, anti-CD19, anti-CD24 e anti-CD56) e analisados por CF. Resultados: Os granulócitos neutrófilos foram as células predominantes em todos os grupos estudados. A média da porcentagem de granulócitos neutrófilos foi significativamente maior (p<0,05) na CV comparado à flora normal e VB. A média da porcentagem de granulócitos neutrófilos foi significativamente menor (p<0,05) na VB comparado à flora normal e a CV. Macrófagos e linfócitos foram detectados em percentuais bem menores que os granulócitos neutrófilos. Houve significância estatística (p<0,05) para os linfócitos TCD4 que apresentaram média da porcentagem maior na CV e VB em comparação à flora normal. Considerando-se a intensidade da expressão do CD16 nos neutrófilos, houve maior expressão nas VV (VB, CV, VB+CV) quando comparado à flora normal (p<0,05). Entre as VV, esta ocorrência foi maior na VB comparado à CV (p<0,05). Conclusões: Os granulócitos neutrófilos foram as células predominantes nos lavados vaginais e suas quantidades foram decrescentes considerando-se CV, flora normal e VB. Estes dados sugerem que, como em outros tecidos, na vagina, os neutrófilos são as principais células efetoras da resposta imune apresentando-se em maiores ou menores concentrações conforme o estímulo imunológico causado pelo micro-organismo. A maior intensidade da expressão do CD16 nos neutrófilos das mulheres com VV indica um atraso na apoptose dos neutrófilos envolvidos nestas infecções, predominando na VB
Abstract: Introduction: Vulvovaginitis (VV) is a serious health problem in women. This disease affects their lives in all aspects, be it, sexual, affective, social, and psychological. Many aspects of the pathophysiology of these infections have yet to be elucidated, including the immune mechanisms related to proliferation of microorganisms and maintenance of the infectious process. Objectives: One aim of this study was to identify and to quantify the immune cells present in the vaginal lumen of women with normal flora and VV by flow cytometry (FC). Another aim was to evaluate the expression of CD16 on neutrophils from the vaginal lumen of these women. Materials and Methods: A Cross-sectional study was performed from June 2009 to October 2010. The study included 152 women of childbearing age diagnosed with: normal vaginal flora (n=51), bacterial vaginosis (BV) (n=34), vulvovaginal candidiasis (VC) (n=43) and BV associated with VC (BV+VC) (n=14). The women underwent speculum examination for performing vaginal pH, Whiff test, Gram stain and culture for fungi. BV was diagnosed by the Amsel criteria and/or Nugent score ?7. VC was diagnosed by the presence of yeast or hyphae in the vaginal discharge. A diagnosis of BV+VC was made when both criteria were present in the same woman. Normal vaginal microflora was defined by the presence of type 1 flora and absence of pathogens in laboratorial exams. During gynecological examination, a lavage of the vaginal cavity was performed and sent to the laboratory for processing. Immune cells were labeled with fluorochrome-conjugated monoclonal-antibodies (anti-CD3, anti-CD4, anti-CD8, anti-CD14, anti-CD15, anti-CD16, anti-CD19, anti-CD24 e anti-CD56) and analyzed by FC. Results: The neutrophil granulocytes were the predominant cells in all groups. The mean of the percentage of neutrophil granulocytes was significantly higher (p <0.05) in VC compared to the normal flora and BV. On the other hand, the mean of the percentage of neutrophil granulocytes was significantly lower (p <0.05) in BV compared to the normal flora and VC. Macrophages and lymphocytes were detected in percentages far lower than the neutrophil granulocytes. The mean percentage of CD4 lymphocytes was significantly higher (p <0.05) in BV and VC compared to the normal flora. The expression of CD16 on neutrophils was higher in VV (BV, VC, BV+VC) compared to the normal flora (p <0.05). Among the VV, it was higher in BV compared to VC (p <0.05). Conclusions: Neutrophil granulocytes were the predominant cells in the vaginal lavages. Higher amount of neutrophil granulocytes was observed in VC, normal flora and BV respectively. These data suggest that neutrophils are presented in higher or lower concentrations as the immune stimulation caused by the pathogen. The highest intensity of CD16 expression on neutrophils in women with VV indicates a delay in neutrophil apoptosis in these infections, predominantly in BV
Mestrado
Fisiopatologia Ginecológica
Mestre em Ciências da Saúde
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Queiroz, Filho Jos? "C?lulas da resposta imune em mulheres portadoras de candid?ase vulvovaginal." PROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM CI?NCIAS FARMACEUTICAS, 2006. https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21492.

Full text
Abstract:
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-10-26T20:21:40Z No. of bitstreams: 1 JoseQueirozFilho_DISSERT.pdf: 1098383 bytes, checksum: 472cf48097095810703203b62b883630 (MD5)
Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-12-20T17:53:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JoseQueirozFilho_DISSERT.pdf: 1098383 bytes, checksum: 472cf48097095810703203b62b883630 (MD5)
Made available in DSpace on 2016-12-20T17:53:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoseQueirozFilho_DISSERT.pdf: 1098383 bytes, checksum: 472cf48097095810703203b62b883630 (MD5) Previous issue date: 2006-04-26
A candid?ase vulvovaginal (CVV) ? uma das infec??es mais comuns na pr?tica cl?nica de um ginecologista, e o controle dessa patologia ? realizado por v?rios mecanismos de defesa, onde a resposta imune celular parece ser fundamental. Com a finalidade de investigar a resposta imune celular em mulheres com e sem CVV, foram avaliadas c?lulas do sangue perif?rico da mucosa vaginal, concentra??es de IgE s?rica total e espec?fica para Candida albicans de 60 mulheres sendo 40 com CVV e 20 como grupo controle, na faixa et?ria de 10 aos 60 anos atendidas no servi?o de ginecologia do complexo de sa?de HAPVIDA em Natal (RN) no per?odo de janeiro a mar?o de 2006. As coletas de sangue perif?rico foram realizadas por pun??o venosa e a contagem celular de cada paciente foi realizada por automa??o e contagem manual em esfrega?os sanguineos corados por Giemsa. A quantifica??o de linf?citos TCD4+ e TCD8+ foi realizada por citometria de fluxo e os esfrega?os vaginais foram preparados com raspado da parede vaginal lateral, as l?minas foram fixadas imediatamente em ?lcool absoluto e coradas posteriormente com hematoxilina-eosina, foram analisados 10 campos microsc?picos por l?minas em objetivas 10X e 40X. As concentra??es de IgE total s?rica e espec?fica para Candida albicans foram obtidas por quimiluminesc?ncia e fluoroimunoensaio. No sangue perif?rico e no raspado vaginal estudou se as c?lulas tipo neutr?filos, linf?citos, eosin?filos e mon?citos . A an?lise estat?stica foi feita utilizando se o teste exato de Fisher e teste n?o param?trico de Kruskal-Wallis, Mann-Whitney e o teste de correla??o de Spermann. No grupo de mulheres com CVV a an?lise celular no sangue perif?rico houve predomin?ncia de eosin?filos (m?dia: 302,60) sendo esse achado significativo com p=0,037 em rela??o ao grupo controle. O estudo das c?lulas nos raspados vaginais demonstrou diferen?as significativas para neutr?filos (m?dia: 230.70) e linf?citos (m?dia: 11,50) com signific?ncia de P=0,0001. Com rela??o a quantifica??o de linf?citos TCD4+ e TCD8+ n?o houve significado estat?stico. As concentra??es de IgE total s?rica e espec?fica n?o apresentaram significado estat?stico e para ambos grupos os resultados encontrados foram semelhantes nas diferentes metodologias aplicadas. Ao correlacionar as concentra??es de IgE total s?rica (m?dia=308,83) com eosin?filos no sangue perif?rico de mulheres com CVV apresentou um ?ndice de correla??o de 0,25 considerado baixo.
Vulvovaginal candidiasis (VVC) is one of the most common infections in the clinical practice of a gynecologist. and control of this disease is carried out by various defense mechanisms, where the cellular immune response appears to be fundamental. In order to investigate the cellular immune response in women with and without CVV, Peripheral blood cells of vaginal mucosa were evaluated, the concentrations of total and specific IgE to Candida albicans, 60 women and 40 with VVC and 20 as a control group, aged 10 to 60 years years served in the gynecology service Hapvida health complex in Natal (RN) in the period January-March 2006. Peripheral blood samples were taken by venipuncture and cell count of each patient was performed by automation and manual counting in blood smears stained with Giemsa. Quantification of CD4 + and CD8 + lymphocytes was performed by flow cytometry Vaginal smears were prepared with shaved lateral vaginal wall, The slides were fixed immediately in absolute ethanol and then stained with hematoxylin-eosin, 10 were analyzed by microscopic fields blades eyepiece 10X and 40X objective. The serum IgE concentrations and total specific for Candida albicans, They were obtained by chemiluminescence and fluoroimmunoassay. In peripheral blood and vaginal shaved studied cell type cell neutrophils, lymphocytes, eosinophils and monocytes. Statistical analysis was performed using the Fisher exact test and nonparametric Kruskal-Wallis, Mann-Whitney and Spearman correlation test In the group of women with VVC cell analysis in peripheral blood eosinophil predominated, (average 302.60) and this significant finding with p = 0.037 in the control group. . The cell study the cells in vaginal scrapings showed significant differences in neutrophils neutrophils, (average 230.70) and lymphocytes (average 11.50) with significance of p = 0.0001. .With Respect to quantification of CD4 + T lymphocytes and CD8 + there was no statistical significance. IgE serum concentrations and specific overall did not show statistical significance and and both groups the results were similar in the different methodologies. By relating the total serum IgE concentrations (mean = 308.83), with eosinophils in the peripheral blood of women with VVC had a 0.25 considered low correlation index.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Stolze, Birgit. "Frauen und AIDS immunologische Untersuchungen im Zervikovaginalsekret bei Candida Vulvovaginitis und eine retrospektive Erhebung zur Inzidenz von Genitalinfektionen /." [S.l.] : [s.n.], 2001. http://deposit.ddb.de/cgi-bin/dokserv?idn=963954407.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Kidanemariam, Awoke. "Identification and characterization of the primary infectious agents associated with ovine ulcerative balanoposthitis and vulvovaginitis in South Africa." Diss., University of Pretoria, 2003. http://hdl.handle.net/2263/23034.

Full text
Abstract:
Ulcerative balanoposthitis and vulvovaginitis is a disease characterized by erosion and ulceration of the glans penis and muco-cutaneous junction of the vulval lips of sheep. The disease was first recognized in South Africa in 1979 in the Calvinia district, Northern Cape province, and its distribution has since extended to all major Dorper sheep farming areas of the country with serious economic consequences. It is now a major concern for Dorper sheep breeders and farmers due to the fact that the disease has a detrimental effect on conception and subsequent lambing percentages. The aetiology and epidemiology of the disease are not well established. During this study the microbial flora in the genital tract of both clinically healthy and infected sheep were compared. The aim was to isolate and identify the pathogenic microorganism/s that contribute to the disease in sheep and to determine the in vitro antimicrobial susceptibility of the isolates. Flocks of sheep in the Northern Cape province showing clinical signs of ulcerative balanoposthitis and vulvovaginitis were examined. The microbiological flora of 116 clinically unaffected sheep and 104 affected sheep from 15 different farms, and with characteristic ulcerative lesions were examined. Swabs from rams and ewes were collected aseptically, and put into cryovials consisting of transport medium for bacterial, mycoplasmal and viral maintenance. Swabs for Chlamydophila species antigen detection were placed into tubes without transport medium. All specimens were processed for virus isolation in cell culture, Chlamydophila antigen detection with ELISA, and bacteria and mycoplasmas were isolated on standard culture media. The latter were further identified with biochemical tests and indirect immunofluorescence antibody (IFA) test. The IFA test was found to be useful when contamination with other microorganisms was prevalent, especially in genital tract specimens. This procedure had reduced the necessity for sub-culturing and cloning. The IFAT was found to be effective for the identification of Mycoplasma spp. growing on primary growth media in mixed cultures. The technique also helped to confirm the presence of mycoplasmas that did not produce typical colonies, and it was possible to identify mycoplasma colonies overgrown by bacterial contaminants. Bacteriological examination of materials from affected and unaffected ewes and rams resulted in the isolation of a sizeable number of Arcanobacterium pyogenes. It was isolated from 44.2 % affected sheep and 17.2 % healthy ones. This isolation difference was statistically significant (p<0.01). Seventy four per cent of the isolates came from severe clinical cases. There were no significant differences in isolations of Corynebacterium species and streptococcus species between normal and clinically affected sheep. The mollicutes isolated from the genito-urinary tract of the sampled sheep included Mycoplasma mycoides mycoides large colony, Mycoplasma species Group 7, Mycoplasma capricolum, Mycoplasma capri, Mycoplasma bovigenitalium, Mycoplasma agalactiae, Mycoplasma arginini, and unidentified Mycoplasma spp. and Acholepalsma laidlawii and Ureaplasma species. Mycoplasma was isolated from 49.3 % of 116 clinically normal sheep and 78.2 % of 104 affected sheep. There were significant differences in rates of isolation among clinical groups (p<0.05). Of all the mycoplasma isolates, Mycoplasma mycoides mycoides LC was isolated from 61.5 % of clinically diseased sheep while 6.0 % of the isolates were from apparently healthy animals (p<0.05). There was a significant association between the degree of the severity of the lesion and the rate of isolation of M mm LC (p<0.05). The extent of the isolation of M mm LC suggests a causal relationship with ulcerative balanitis and vulvitis in sheep in South Africa. The present findings, together with those of Trichard et al, (1993), showed that M mm LC is the major pathogenic mycoplasma incriminated in ulcerative balanitis and vulvitis in sheep in South Africa. However, results also point towards other pathogens such as A. pyogenes playing a role in the pathogenesis of the disease and predisposing the genital tract to infection with mycoplasma. A number of other identified and unidentified strains of mycolasma were isolated from both clinically affected and healthy sheep. However, in genital tract infection is uncertain. Virus isolation efforts in cell culture and Chlamydophila antigen capture ELISA yielded negative results in affected rams and ewes, and healthy sheep. Current clinical observations during this project have shown that the typical ulceration appears to be confined to the glans penis and lips of the vulva and no ulceration has been observed on the shaft of the penis and vaginal vestibule. In uncomplicated cases inflammation of the prepuce and vaginal vestibule is not a regular feature of the disease. Therefore, the name ulcerative balanitis and vulvitis most accurately describe the clinical signs of the disease in South Africa. Age-related susceptibility to the disease was observed. Young sheep are 2.5 times more likely to have the lesion than adult sheep (p<0.05). It was also observed that male sheep acquire severe lesions more often than female sheep. Since, infection in both male and female sheep can spread by coitus, it may valuable to attempt detection of infected animals and follow a strict isolation policy. In addition, further studies to elucidate predisposing factors related to management and environment are required. The in vitro activities of enrofloxacin, florfenicol, oxytetracycline and spiramycin were determined against field isolates of MmmLC by means of the broth microdilution technique. The minimum inhibitory concentrations (MIC) of these antimicrobial drugs were determined for a representative number of 10 isolates and one type strain. The susceptibility of A. pyogenes to enrofloxacin, oxytetracycline and tilmicosin was determined by means of agar disk diffusion test. The MICs of enrofloxacin, florfenicol, oxytetracycline and spiramycin were within the ranges of 0.125-0.5, 1.0-2.0, 2.0-4.0 and 4.0-8.0 µg mℓ-1, respectively. This study has shown that resistance of MmmLC against enrofloxacin, florfenicol, oxytetracycline and spiramycin was negligible. All tested field strains of A. pyogenes were susceptible to enrofloxacin, oxytetracycline and tilmicosin with mean inhibition zones of 30.6, 42.3&35.8 mm, respectively. Although, there is a lack of data on in vivo efficacy and in vitro MIC breakpoints of these antimicrobial drugs for MmmLC, the MIC results indicate that these 4 classes of antimicrobial drugs should be effective in the treatment of ulcerative balanitis and vulvitis in sheep in South Africa.
Dissertation (MSc (Microbiology))--University of Pretoria, 2003.
Veterinary Tropical Diseases
unrestricted
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Souza, Celeste Maria de Menezes. "Avalia??o comparativa da efic?cia dos meios de diagn?stico das vulvovaginites: implanta??o de tecnologia no ensino pr?tico da ginecologia." Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015. http://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/20206.

Full text
Abstract:
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-04-01T19:51:45Z No. of bitstreams: 1 CelesteMariaDeMenezesSouza_DISSERT.pdf: 828781 bytes, checksum: 9755e5418c5ee46cbd00b3d37d799061 (MD5)
Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-04-07T21:48:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CelesteMariaDeMenezesSouza_DISSERT.pdf: 828781 bytes, checksum: 9755e5418c5ee46cbd00b3d37d799061 (MD5)
Made available in DSpace on 2016-04-07T21:48:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CelesteMariaDeMenezesSouza_DISSERT.pdf: 828781 bytes, checksum: 9755e5418c5ee46cbd00b3d37d799061 (MD5) Previous issue date: 2015-04-24
Diagn?sticos imprecisos das vulvovaginites geram tratamentos inadequados que causam preju?zos ? sa?de das mulheres. Sendo assim, a pesquisa tem como objetivo: avaliar sistematicamente a efic?cia dos m?todos diagn?sticos das vulvovaginites infecciosas. Para tanto, adota como m?todo: realiza??o de um estudo de corte transversal com 200 mulheres no menacme com queixa de corrimento vaginal. Foi coletado material vaginal dessas mulheres para realiza??o dos seguintes exames: microbiol?gico a fresco e corado pelo Gram, citologia oncol?gica, teste das aminas e mensura??o do pH vaginal. Foi avaliada a efic?cia dos m?todos dispon?veis para diagn?stico do corrimento vaginal (sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo). Os dados foram inseridos em planilha do software Excel/Office 2010 com todas as vari?veis e, ap?s, exportados para o Graphpad Prism 6, para an?lise estat?stica. Resultados: na avalia??o da efic?cia dos m?todos, foram estudadas 200 pacientes, tendo como padr?o ouro o exame microbiol?gico corado pelo Gram, atrav?s do qual foram obtidos os seguintes resultados: exame a fresco para a candid?ase vaginal: sensibilidade = 31%, especificidade = 97%, valor preditivo positivo (VPP) = 54%, valor preditivo negativo (VPN) = 93%, acur?cia = 91%; exame a fresco para vaginose bacteriana: sensibilidade = 80%, especificidade = 95%, valor preditivo positivo (VPP) = 80%, valor preditivo negativo (VPN) = 95%, acur?cia = 92%; abordagem sindr?mica para vaginose bacteriana: sensibilidade = 95%, especificidade = 43%, valor preditivo positivo (VPP) = 30%, valor preditivo negativo (VPN) = 97%, Acur?cia = 54%; abordagem sindr?mica para a candid?ase vaginal: sensibilidade = 75%, especificidade = 91%, valor preditivo positivo (VPP) = 26%, valor preditivo negativo (VPN) = 98%, acur?cia = 90%; Papanicolau para a candid?ase vaginal: sensibilidade = 68%, especificidade = 98%, valor preditivo positivo (VPP) = 86%, valor preditivo negativo (VPN) = 96%, acur?cia = 96%; Papanicolau para vaginose bacteriana: sensibilidade = 75%, especificidade = 100%, valor preditivo positivo (VPP) = 100%, valor preditivo negativo (VPN) = 94%, acur?cia = 95%. Houve apenas um ?nico caso de tricomon?ase vaginal, diagnosticado pela citologia oncol?gica e exame a fresco, confirmado pelo Gram. A abordagem sindr?mica o deu como vaginose bacteriana. A partir desses dados e tendo ainda o suporte da literatura mundial, foi elaborado o Protocolo de diagn?stico e tratamento das Vulvovaginites da Maternidade Escola Janu?rio Cicco /UFRN. Desse estudo, restou como conclus?o: o Papanicolau e o exame a fresco demonstraram, respectivamente, baixa e muito baixa sensibilidade para a candid?ase vaginal; a abordagem sindr?mica apresentou muito baixa especificidade e acur?cia para a vaginose bacteriana, o que implica, na pr?tica cl?nica, um grande n?mero de pacientes n?o diagnosticadas ou tratadas de forma incorreta.
Inaccurate diagnosis of vulvovaginitis generates inadequate treatments that cause damages women's health. Objective: evaluate the effectiveness of methods when diagnosing vulvovaginitis. Method: a cross-sectional study was performed with 200 women who complained about vaginal discharge. Vaginal smear was collected for microbiological tests, considering the gram stain method as gold standard. The efficacy of the available methods for diagnosis of vaginal discharge was assessed (sensitivity, specificity, positive predictive value and negative predictive value). Data were inserted to Graphpad Prism 6, for statistical analysis. Results: the following results were obtained: wet mount for vaginal candidiasis: sensitivity = 31%; specificity = 97%; positive predictive value (PPV) = 54%; negative predictive value (NPV) =93%; accuracy = 91%. Wet mount for bacterial vaginosis: sensitivity = 80%; specificity =95%; positive predictive value (PPV) = 80%; negative predictive value (NPV) = 95%; accuracy = 92%. Syndromic approach for bacterial vaginosis: sensitivity = 95%; specificity=43%; positive predictive value (PPV) =30%; negative predictive value (NPV) = 97%; accuracy = 54%. Syndromic approach for vaginal candidiasis: sensitivity = 75%; specificity =91%; positive predictive value (PPV) = 26%; negative predictive value (NPV) = 98%; accuracy = 90%. Pap smear for vaginal candidiasis: sensitivity = 68%, specificity = 98%; positive predictive value (PPV) = 86%; negative predictive value (NPV) =96%; accuracy = 96%. Pap smear for bacterial vaginosis: sensitivity = 75%; specificity = 100%; positive predictive value (PPV) = 100%; negative predictive value (NPV) =94%; accuracy = 95%. There was only one case of vaginal trichomoniasis reported ? diagnosed by oncological cytology and wet mount ? confirmed by Gram. The syndromic approach diagnosed it as bacterial vaginosis. From the data generated and with support on world literature, the Maternidade Escola Janu?rio Cicco?s vulvovaginitis protocol was constructed. Conclusion: Pap smear and wet mount showed respectively low and very low sensitivity for vaginal candidiasis. Syndromic approach presented very low specificity and accuracy for bacterial vaginosis, which implies a large number of patients who are diagnosed or treated incorrectly.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Aballéa, Samuel. "Contribution méthodologique à l’évaluation médicoéconomique des programmes de vaccination." Thesis, Lyon 1, 2015. http://www.theses.fr/2015LYO10224.

Full text
Abstract:
L'évaluation médico-économique (EME) joue un rôle de plus en plus important dans le développement des recommandations cliniques et les décisions de prix et remboursement des produits de santé, notamment des vaccins. L'EME des vaccins fait l'objet de procédures et de recommandations méthodologiques spécifiques, distinctes des médicaments, dans de nombreux pays. Cette thèse illustre et répertorie les différentes questions méthodologiques concernant l'EME des programmes de vaccination sur la base de six études : estimation de la morbidité, mortalité et coûts liés aux infections à cytomégalovirus chez les receveurs de greffe d'organe solide ; description de l'état de santé subjectif et qualité de vie liée à la santé chez les femmes atteintes de candidose vulvovaginale récurrente (CVVR) ; revue critique des EME de la vaccination de rappel contre la coqueluche ; revue critique des EME de la vaccination contre le rotavirus ; analyse coût-efficacité de la vaccination antigrippale chez les personnes de 50 à 64 ans ; analyse coût-efficacité d'un vaccin antigrippal quadrivalent en Ontario. L'EME des programmes de vaccination nécessite de prédire l'effet d'un vaccin dans la vie réelle à partir d'essais cliniques, ce qui est particulièrement difficile pour plusieurs raisons : l'épidémiologie d'une infection peut varier dans le temps et l'espace, la réduction du risque d'infection après vaccination est différente de celle du risque de maladie, et la vaccination peut conduire à une augmentation ou diminution du risque chez les personnes non-vaccinées. De plus, la mesure et la valorisation des effets sur la qualité de vie soulèvent des questions méthodologiques et requièrent des choix normatifs liés aux faits que de nombreux vaccins ciblent les enfants, et que la réduction du risque peut améliorer la qualité de vie en dehors des périodes de maladie. Nous établissons finalement des recommandations pour les futures EME de programmes de vaccination, concernant la définition des stratégies à comparer, le choix de structure de modèle, l'estimation des paramètres cliniques et épidémiologiques, et la mesure et la valorisation de la qualité de vie et des coûts
Economic evaluation plays an increasingly important role in the development of clinical recommendations and pricing and reimbursement decisions for healthcare interventions, and particularly for vaccination. Specific processes and methodological recommendations have been developed for the economic evaluation of vaccines in many countries. This thesis identifies and illustrates different methodological questions about the economic evaluation of vaccination programs based on six studies: estimation of morbidity, mortality and costs associated with cytomegalovirus infections among receivers of solid organ transplant; description of subjective health state and quality of life among women with recurrent vulvovaginal candidosis; critical review of economic evaluations of pertussis booster vaccination; critical review of economic evaluations of rotavirus vaccination; cost-effectiveness analysis of influenza vaccination for people aged 50 to 64 years; cost-effectiveness analysis of a quadrivalent influenza vaccine in Ontario. The economic evaluation of vaccines requires predicting the effectiveness of vaccination based on clinical trial data, which is particularly difficult for several reasons: the epidemiology of an infection may vary over time and space, the effectiveness against infection may differ from effectiveness against disease, and vaccination may lead to an increase or decrease in the burden of disease among non-vaccinated persons. In addition, the measurement and valuation of effects of vaccination on quality of life raises methodological questions and requires normative choices related to the facts that many vaccines target children and that the reduction in risk may improve quality of life outside illness periods. We finally establish recommendations for future economic evaluations of vaccination programs, related to the definition of vaccination strategies to compare, the choice of model structure, the estimation of clinical and epidemiological parameters, and the measure and valuation of quality of life and costs
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Kidanemariam, Awoke. "Identification and characterization of the primary infectious agents associated with ovine ulcerative blanoposthitis and vulvovaginitis in South Africa." 2003. http://upetd.up.ac.za/thesis/available/etd-03092005-100826/.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

GUIMARÃES, Raquel Xavier. "Vulvovaginites em gestantes atendidas em centros de saúde do Município do Sobral-Ceará, Brasil." Master's thesis, 2012. http://hdl.handle.net/10362/13993.

Full text
Abstract:
Neste trabalho pretendeu-se identificar a prevalência das alterações de flora vaginal em gestantes, sua associação à sintomatologia referida, factores de risco e associação com a estratégia TREVO. É um estudo quantitativo, descritivo e transversal, desenvolvido no serviço público de atenção básica de Sobral, Ceará, no ano 2011, em 214 gestantes, amostradas de forma estratificada por unidade de saúde. Realizou-se uma entrevista com formulário estruturado, e foram coletados os resultados das análises nos prontuários. A prevalência de flora vaginal alterada foi de 50,9%, sendo as mais frequentes: vaginose bacteriana (36,4%), candidíase vaginal (13,6%) e trichomoníase vaginal (0,93%). Os dados apontam elevada prevalência das alterações de flora vaginal, com os fatores de risco como baixas condições socioeconómicas, idade, escolaridade e com pouca associação à sintomatologia, ainda que a sintomatologia referida não se associou ou se associou de forma inesperada a essas alterações, o que pode ser explicado pela subjetividade inerente à percepção de sinais e sintomas. Considerando-se as repercussões maternas e perinatais indesejáveis e a prática laboratorial exequível, sugere-se promover ações em todos os níveis de atenção, especialmente na atenção básica, no que diz respeito a estratégias de prevenção e controle da trichomoníase, que é uma IST, assim como também informações sobre fatores de risco e auto-cuidado no programa saúde da mulher.
This paper seeks to identify the prevalence of changes in vaginal flora in pregnant women, their association with the symptoms reported, risk factors and association with the strategy TREVO. It is a quantitative, descriptive and cross-sectional study, developed in the public primary care in Sobral, Ceará, in 2011; 214 pregnant women participated in the study (the sample was stratified by health center). We conducted a structured interview and the results of the analyzes were obtained from medical records. The prevalence of altered vaginal flora was 50.9%, the most common: bacterial vaginosis (36.4%), vaginal candidiasis (13.6%) and vaginal trichomoniasis (0.93%). The data suggest a high prevalence of vaginal flora changes with risk factors like low socioeconomic conditions, age, education and little association with the symptoms, although the symptoms reported were not associated or partnered unexpectedly to these changes. This can be explained by the subjectivity inherent in the perception of signs and symptoms. Considering maternal and perinatal adverse effects and the laboratory practice, it is suggested to promote actions at all levels of care, especially in primary care, with regard to strategies for prevention and control of trichomoniasis, which is an STI, so as well as information about risk factors and self-care on women's health program.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Stolze, Birgit [Verfasser]. "Frauen und AIDS : immunologische Untersuchungen im Zervikovaginalsekret bei Candida Vulvovaginitis und eine retrospektive Erhebung zur Inzidenz von Genitalinfektionen / vorgelegt von Birgit Stolze." 2001. http://d-nb.info/963954407/34.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Mercier, Joanie. "Impact d’un programme d’exercices des muscles du plancher pelvien sur les signes et symptômes du syndrome génito-urinaire de la ménopause chez la femme post-ménopausée." Thesis, 2020. http://hdl.handle.net/1866/25412.

Full text
Abstract:
Le syndrome génito-urinaire de la ménopause (SGUM) engendre des symptômes importants et des impacts considérables sur la qualité de vie et la fonction sexuelle des femmes post-ménopausées. Les traitements actuels sont efficaces pour soulager un grand nombre de femmes. Toutefois, dans certains cas, ils ne pas soulagent pas tous les symptômes, peuvent entraîner des effets indésirables et être contre-indiqués. Il apparaît alors nécessaire d’identifier des traitements alternatifs ou complémentaires pour le SGUM. Ce projet avait pour but d’approfondir les connaissances sur l’utilisation d’un programme d’exercices des muscles du plancher pelvien (EMPP) pour le traitement du SGUM chez des femmes post-ménopausées. Les objectifs principaux étaient: 1) évaluer les qualités psychométriques d’outils de mesure nécessaires à l’étude du SGUM, 2) étudier la faisabilité et les effets d’un programme d’EMPP auprès de femmes post-ménopausées atteintes du SGUM et 3) investiguer les mécanismes d’action potentiels des EMPP sur le SGUM. Trois projets distincts ont été élaborés dans le cadre de cette thèse. Le premier a permis d’explorer les effets des EMPP sur le SGUM au moyen de l’étude du cas d’une femme post-ménopausée. Suite à l’intervention, les signes et symptômes du SGUM du cas à l’étude se sont améliorés, en plus de leurs impacts sur la qualité de vie et la fonction sexuelle. À la lumière de ces résultats, des hypothèses sur les mécanismes d’action responsables des effets positifs ont été émises, dont une était l’amélioration de la vascularisation vulvovaginale. Le deuxième projet visait donc à évaluer la fidélité de la mesure de la vascularisation d’artères liées aux tissus vulvovaginaux, soit les artères pudendale interne et dorsale du clitoris, à l’aide de l’échographie Doppler. Les résultats recueillis auprès de 20 femmes sans condition urogynécologique ont appuyé la fidélité test-retest de ces mesures. Pour le troisième projet, 32 femmes post-ménopausées atteintes du SGUM ont participé à deux évaluations pré-intervention, un programme d’EMPP de 12 semaines et une évaluation post-intervention. Les évaluations pré-intervention ont permis de confirmer les qualités psychométriques d’outils de mesure du SGUM (Most Bothersome Symptom Approach et Atrophy Symptom questionnaire) en plus de confirmer la fidélité test-retest de la mesure de la vascularisation des artères pudendale interne et dorsale du clitoris à l’aide de l’échographie Doppler chez cette population. Suite à l’intervention, les résultats supportaient la faisabilité d’un programme d’EMPP auprès de femmes post-ménopausées atteintes du SGUM, de par des taux élevés de ii participation à l’intervention et de complétion de l’étude. Les résultats supportaient également l’effet positif de cette intervention en démontrant une diminution significative de la sévérité des symptômes du SGUM, de certains signes du SGUM et de leurs impacts sur leur qualité de vie et leur fonction sexuelle. Les résultats de cette étude suggèrent également l’augmentation de la vascularisation vulvovaginale, l’amélioration de la capacité de relâchement des MPP et l’augmentation de l’élasticité des tissus vulvovaginaux comme mécanismes d’actions potentiels d’un programme d’EMPP chez les femmes post-ménopausées atteintes du SGUM. Des études ultérieures devront confirmer nos résultats.
Genitourinary syndrome of menopause (GSM) causes significant symptoms and considerable impacts on the quality of life and sexual function of postmenopausal women. Current treatments are effective in alleviating the symptoms of many women. However, in some cases, they do not relieve all symptoms, and may cause side effects and be contraindicated. In these cases, it is necessary to identify alternative or complimentary treatments for GSM. The purpose of this project was to increase knowledge on the use of a pelvic floor muscle exercise (PFME) program for the treatment of GSM in postmenopausal women. The main objectives were to: 1) evaluate the psychometric qualities of the measurement tools needed to study GSM, 2) study the feasibility and effects of a PFME program in postmenopausal women with GSM, and 3) investigate the potential mechanisms of action of PFME on GSM. Three separate projects were developed for this thesis. The first project was a case study involving a postmenopausal woman, which provided an exploration of the effects of PPME on GSM. In this case study, the woman’s signs and symptoms of GSM improved, as well as her quality of life and sexual function. Considering these results, hypotheses were proposed on the mechanisms of action responsible for the positive effects of PPME on GMS, one of which was the improvement of vulvovaginal vascularization. The second project aimed to assess the accuracy of the measurement of the vascularization of arteries related to vulvovaginal tissues, namely the internal pudendal and dorsal arteries of the clitoris, using Doppler ultrasound. Results from 20 women without urogynecological conditions supported the test-retest reliability of these measurements. For the third project, 32 postmenopausal women with GSM participated in two pre-intervention assessments, a 12-week PFME program, and a post-intervention assessment. The pre-intervention assessments confirmed the psychometric qualities of GSM measurement tools (the Most Bothersome Symptom Approach and the Atrophy Symptom Questionnaire) and the test-retest reliability of the measurement of the vascularization of the internal pudendal and dorsal clitoral artery in this population using Doppler ultrasound. Following the intervention, the results supported the feasibility of a PFME program in postmenopausal women with GSM, due to high rates of participation in the intervention and completion of the study. The results also supported the positive effect of this intervention by demonstrating a significant reduction in the severity of GSM symptoms, certain signs of GSM, and their impact on their quality of life and sexual function. Finally, the results of this study suggest an increase in vulvovaginal vascularization, an improvement in the ability to relax the pelvic floor muscles and an increase in the elasticity of vulvovaginal tissues as potential mechanisms of action of a PFME program in postmenopausal women with GSM. Further studies are needed to confirm these findings.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography