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Journal articles on the topic 'Vulvovaginite'

Author: Grafiati

Published: 4 June 2021

Last updated: 9 February 2022

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1

Milhomens, Paloma Miranda, Márcia Cristina Aguiar Mendes Machado, Francyelle Costa Moraes, Kátia Regina Assunção Borges, and Marinete Rodrigues de Farias Diniz. "Prevalência dos agentes etiológicos das vulvovaginites através de resultados de exames citopatológicos." Revista de Investigação Biomédica 6, no. 1 (December 15, 2014): 96. http://dx.doi.org/10.24863/rib.v6i1.11.

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Abstract:

O artigo científico tem por objetivo avaliar os agentes etiológicos das vulvovaginites nos resultados de exames citopatológicos de mulheres atendidas em uma Unidade de Saúde da Família em São Luís-MA. As vulvovaginites estão presentes em cerca de 70% das queixas ginecológicas. Essa patologia caracteriza-se por uma manifestação inflamatória do trato genital inferior. As formas mais comuns são tricomoníase e candidíase. As vulvovaginites podem ser originadas por bactérias (vaginose bacteriana - VB), por fungos (vulvovaginite fúngica), por protozoários (tricomoníase) e por associações de micro-organismos (vulvovaginites mistas), sendo encontrados com maior frequência, os três primeiros processos infecciosos vaginais. Com base na pesquisa, obteve-se os seguintes resultados: houve predominância de 50% entre as entrevistadas na faixa etária de 30 a 34 anos. Em relação à escolaridade, um percentual de 66,6% informaram ter concluído o 1º grau. Um total de 53,3% das entrevistadas eram casadas. Identificou-se que 73,4% das pacientes possuem renda familiar de 1 salário mínimo. Um percentual de 86,7% dos casos da amostra apresentaram agentes etiológicos da doença vulvoganite, havendo predominância de Mobiluncus sp (93,8%). Dentre os sintomas apresentados, o corrimento obteve maior índice com 92%.Palavras-chave: Agentes etiológicos. Vulvovaginites. Exames citopatológicos

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2

Henzel, Andréia, Diego G. Diel, Sandra Arenhart, Fernanda S. Flores Vogel, Rudi Weiblen, and Eduardo F. Flores. "Aspectos virológicos e clínico-patológicos da infecção genital aguda e latente pelo herpesvírus bovino tipo 1.2 em bezerras infectadas experimentalmente." Pesquisa Veterinária Brasileira 28, no. 3 (March 2008): 140–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2008000300003.

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Abstract:

A infecção genital de vacas pelo herpesvírus bovino tipo 1.2 (BoHV-1.2) pode resultar em vulvovaginite e infertilidade temporária. Após a infecção aguda, o BoHV-1 estabelece infecção latente, que pode cursar com episódios periódicos de reativação. O presente trabalho descreve os aspectos virológicos e clínico-patológicos da vulvovaginite aguda e infecção latente resultantes da inoculação de bezerras com uma amostra de BoHV-1.2 isolada de casos de balanopostite em touros. A inoculação do vírus em quatro bezerras pela via genital (10(8.1)TCID50/animal) resultou em replicação viral na mucosa genital e no desenvolvimento de vulvovaginite moderada a severa. Os animais inoculados excretaram o vírus nas secreções genitais até o dia 10 pós-inoculação (p.i.) com título máximo de 10(7.3)TCID50/mL. Foram observados congestão e edema da mucosa vulvovestibular, e formação de pequenas vesículas e pústulas. Durante a progressão clínica, as vesículas e pústulas aumentaram de tamanho e eventualmente se tornaram coalescentes e recobertas por um exsudato fino de coloração amarelada. Estes sinais foram observados a partir do dia 2 p.i. e aumentaram progressivamente de severidade até os dias 5-8 p.i. A administração de dexametasona no dia 55 p.i. resultou em excreção viral nas secreções genitais dos quatro animais por até 10 dias. A reativação da infecção latente foi acompanhada de recrudescência clínica, porém com sinais menos severos e com menor duração do que na infecção aguda. O DNA viral latente foi detectado por PCR, aos 36 dias pós-reativação (p.r.), nos seguintes tecidos: gânglio sacrais: pudendo (4/4); genitofemoral e retal caudal (3/4) e obturador (4/4) e em alguns linfonodos regionais. Estes resultados demonstram que o isolado SV-56/90 é virulento para fêmeas soronegativas, após inoculação genital, e pode ser utilizado em estudos de patogenia e de desafio vacinal.

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3

van Schalkwyk, Julie, and Mark H. Yudin. "Vulvovaginite : Dépistage et prise en charge de la trichomonase, de la candidose vulvovaginale et de la vaginose bactérienne." Journal of Obstetrics and Gynaecology Canada 38, no. 12 (December 2016): S587—S596. http://dx.doi.org/10.1016/j.jogc.2016.09.065.

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4

van Schalkwyk, Julie, Mark H. Yudin, Mark H. Yudin, Victoria Allen, Céline Bouchard, Marc Boucher, Isabelle Boucoiran, et al. "Vulvovaginite: Dépistage et prise en charge de la trichomonase, de la candidose vulvovaginale et de la vaginose bactérienne." Journal of Obstetrics and Gynaecology Canada 37, no. 3 (March 2015): 275–76. http://dx.doi.org/10.1016/s1701-2163(15)30317-0.

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5

Lovato, Luciane Teresinha, Rudi Weinblein, Marta Rabuske, Mauro Pires Moraes, and Sílvia Oliveira Hübner. "Herpesvírus bovino tipo 1: isolamento de casos de vulvovaginite." Semina: Ciências Agrárias 16, no. 1 (January 25, 1995): 156. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.1995v16n1p156.

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6

Da Costa Andrade, Smalyanna Sgren, Fernanda Maria Chianca da Silva, Maria Do Socorro Sousa e Silva, Simone Helena Dos Santos Oliveira, and Sayane Marlla Silva Leite Montenegro. "Prevention of vulvovaginitis: using the women's speeches for developing health care guidelines." Revista de Enfermagem UFPE on line 6, no. 2 (January 5, 2012): 339. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.2052-14823-1-le.0602201212.

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Abstract:

ABSTRACTObjective: to identify the women's collective knowledge preventive habits of vulvovaginitis and present health care guidelines. Method: this is an exploratory and descriptive study with qualitative approach and analysis through the Collective Subject Discourse technique. The data collection was carried out by means of recorded interviews, with the signing of free and informed consent term, held on April 2011, with ten women from the Unidade Integrada de Saude da Familia São Jose, in the city of Joao Pessoa, Paraiba, Brazil, approved by the Research Ethics Committe of HULW, under the Protocol 731/10 and the CAAE 0564.0.126.000-10. Results: some participants considered condom use irrelevant when having one and only partner. There was divergence in the women's speeches regarding the most effective product to be used for intimate hygiene; they realized the importance of using a piece of cotton wool and loose clothing to manage their vaginal health. Conclusion: there was a lack of knowledge with regard to vulvovaginitis and the preventive behavior of those who have this knowledge. Health education is crucial for the prevention of vaginal disorders. Descriptors: prevention and control; women's health; health education.RESUMOObjetivos: identificar o conhecimento coletivo de mulheres sobre hábitos preventivos de vulvovaginite e apresentar orientações em saúde. Método: trata-se de estudo exploratório e descritivo com abordagem qualitativa e análise pela técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas gravadas, com assinatura de termos de consentimento livre e esclarecido, realizadas em abril de 2011, com dez mulheres da Unidade Integrada de Saúde da Família São José, da cidade de João Pessoa-PB, conforme aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do HULW, sob o Protocolo n. 731/10 e o CAAE n. 0564.0.126.000-10. Resultados: algumas participantes consideravam o uso do preservativo irrelevante quando se tem parceiro único e fixo. Houve divergência nas falas das mulheres quanto ao produto mais eficaz a ser utilizado na higiene íntima; perceberam a importância do uso de peça de algodão e vestimentas folgadas para sua saúde vaginal. Conclusão: houve déficit de conhecimento referente à vulvovaginite e ao comportamento preventivo daquelas que detêm esse conhecimento. A educação em saúde é de fundamental importância para a prevenção de afecções vaginais. Descritores: prevenção e controle; saúde da mulher; educação em saúde.RESUMENObjetivo: identificar el conocimiento colectivo de mujeres acerca de hábitos preventivos de vulvovaginitis y presentar orientaciones en salud. Método: esto es un estudio exploratorio y descriptivo con abordaje cualitativo y análisis por medio de la técnica del Discurso del Sujeto Colectivo. La recogida de datos se realizó por medio de entrevistas grabadas, con firma de término de consentimiento libre y esclarecido, realizadas en abril de 2011, com diez mujeres de la Unidade Integrada de Saúde da Família São José, en la ciudad de João Pessoa, Paraiba, Brasil, de acuerdo con el Comité de Ética en Investigación del HULW, bajo el Protocolo 731/10 y el CAAE 0564.0.126.000-10. Resultados: algunas participantes consideraban el uso del preservativo irrelevante cuando se tiene un compañero único y fijo. Hubo divergencia en las hablas de las mujeres en cuanto al producto más eficaz a utilizar en la higiene íntima; ellas percibieron la importancia del uso de tela de algodón y vestimentas holgadas para su salud vaginal. Conclusión: hubo déficit de conocimiento referente a la vulvovaginitis y al comportamiento preventivo de aquellas que tienen ese conocimiento. La educación en salud es de fundamental importancia para la prevención de afecciones vaginales. Descriptores: prevención y control; salud de la mujer; educación en salud.

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Alves, Marcia Barros, Ícaro Morais de Oliveira Silva, Camilla Itapary dos Santos, Yasmine Ramos França, Suzane Kate Rocha Oliveira, Silvio Gomes Monteiro, and Cristina Andrade Monteiro. "Prevalência de Candida spp. em amostras de secreção vaginal e sua relação com fatores associados à vulvovaginite." Revista de Investigação Biomédica 7, no. 1 (December 9, 2015): 58. http://dx.doi.org/10.24863/rib.v7i1.20.

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Abstract:

Objetivos: Determinar a prevalência de espécies de Candida provenientes de secreção vaginal verificando os principais fatores associados às infecções por Candida. Material e Métodos: Amostras foram coletadas de secreção vaginal por meio de esfregaço e isoladas em meio Sabouraud. Dados de anamnese preencheram um questionário. As leveduras encontradas foram identificadas pelo sistema de VITEK-2 e presença/ausência de Candida foi associada aos fatores relacionados a infecção pela levedura. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Ceuma. Resultados: De um total de 144 pacientes, 62,5% apresentaram cultura positiva para Candida e destas a maior prevalência foi de C. parapsilosis (43%). Entre os sinais e sintomas relatados e sugestivos para vulvovaginite por Candida , o corrimento foi o mais frequente ocorrendo em 24% das pacientes (p<0,05).Dentre as pacientes positivas para presença de Candida, 59% apresentavam ciclo menstrual regular e 19% faziam uso de anticoncepcional (p<0,05). Quanto aos hábitos de vida, as variáveis mais prevalentes foram “um parceiro”, “duas ou mais relações sexuais semanais”, “uso de roupa de lycra” e “uso do protetor diário”. Conclusões: Um percentual elevado de pacientes foi positivo para presença de Candida. Oito espécies diferentes do gênero foram identificadas, sendo a mais prevalente C. parapsilosis. Palavras-chave: Vulvovaginite. Prevalência.Candida.Infecções.C.parapsilosis

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Daval-Cote, M., S. Liberas, A. Tristan, F. Vandenesch, and Y. Gillet. "Vulvovaginite à gonocoque chez l’enfant prépubère : infection sexuellement transmissible ou contamination accidentelle ?" Archives de Pédiatrie 20, no. 1 (January 2013): 37–40. http://dx.doi.org/10.1016/j.arcped.2012.10.011.

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Labbé, J. "Vulvovaginite à gonocoque chez l’enfant prépubère : infection sexuellement transmissible ou contamination accidentelle ?" Archives de Pédiatrie 20, no. 8 (August 2013): 904–5. http://dx.doi.org/10.1016/j.arcped.2013.05.017.

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Amara, A., F. Bouzenoune, and S. Soualmia. "Cas clinique : vulvovaginite à bactéries anaérobies chez une fillette de cinq ans." Antibiotiques 11, no. 4 (December 2009): 232–33. http://dx.doi.org/10.1016/j.antib.2009.06.001.

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Silva, Gabriela Vanessa da, Suélen Dalegrave, Eduardo Conceição de Oliveira, Laís Rezzadori Flecke, Luana Baptista de Azevedo, Carolain Schorr Daga, Elis Natacha Wendpap, and Maria Cecilia de Lima Rorig. "Vulvovaginite por estrutura óssea no canal vaginal de cadela castrada: Relato de caso." Pubvet 15, no. 8 (August 2021): 1–7. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v15n08a884.1-7.

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Abstract:

O sistema reprodutivo das fêmeas é considerado altamente importante para a sobrevivência da espécie. O objetivo deste trabalho é relatar o atendimento de uma cadela adulta castrada, com diagnóstico de estrutura óssea no canal vaginal, ocasionando vaginite e cistite recorrentes. A paciente chegou para atendimento com histórico de polaquiúria, secreção vulvar purulenta e lambedura excessiva da vulva há dois meses. No exame físico constatou-se mucosas normocoradas, frequência respiratória normal, sopro grau 3 à auscultação cardíaca e durante o toque vaginal apresentava bastante sensibilidade dolorosa. O diagnóstico foi realizado através de radiografia ventro dorsal de pelve, que revelou presença de três estruturas radiopacas no canal vaginal além do exame ultrassonográfico que evidenciou cistite. O tratamento se baseou na remoção manual das estruturas presentes, sob anestesia geral, com auxílio de um espéculo vaginal e pinça hemostática. Após o procedimento de remoção das estruturas ósseas, administrou-se na paciente por via intravenosa meloxicam (0,1 mg/kg); dipirona sódica (25 mg/kg) e enrofloxacina (10 mg/kg) por via subcutânea (SC). O material foi encaminhado para exame histopatológico em formol a 10%. No exame histopatológico notou-se a presença de matriz óssea mineralizada, associada a estrutura tecidual com morfologia de pele e restos de folículos pilosos e neles queratina. A paciente recebeu alta após a recuperação anestésica com prescrição de enrofloxacina 10 mg/kg SID, durante sete dias; meloxicam 0,1 mg/kg, SID, durante três dias e cloridrato de tramadol 4 mg/kg BID, durante cinco dias. Este trabalho demostra a importância do diagnóstico baseado nas informações alcançadas na anamnese, e no exame físico completo, considerando o exame ginecológico neste contexto, realizado pelo toque vaginal, além de outros mecanismos que são necessários para estabilização do paciente e correção da enfermidade, com propósito de obter melhora do quadro clínico e sucesso na terapêutica.

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Rizzo, Huber, Enoch Brandão de Sousa Meira Junior, Rosângela Claret de Oliveira, Maurício Yamaguti, Melissa Buzinhani, Jorge Timenetsky, and Lilian Gregory. "Isolamento e PCR para detecção de Mollicutes em muco vaginal e sua associação com problemas reprodutivos em ovinos criados na região de Piedade, São Paulo, Brasil." Ciência Rural 41, no. 2 (February 11, 2011): 324–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782011005000008.

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Abstract:

Pesquisou-se Mycoplasma spp, Ureaplasma spp e Acholeplasma laidlawiii em amostras de muco vaginal de 60 ovinos, criados na região de Piedade no Estado de São Paulo, Brasil, que apresentavam ou não vulvovaginite no exame específico do sistema genital. A caracterização desses microrganismos baseou-se no cultivo e detecção do respectivo DNA pela Reação da Polimerase em Cadeia (PCR) com os primers para classe Mollicutes (GPO e MGSO), para o gênero Ureaplasma (UGPF e UGPS) e a espécie Acholeplasma laidlawii (UNI e ACH3). A presença de micoplasmas não foi associada com distúrbios do trato reprodutivo dos animais, entretanto todos os isolados obtidos de Ureaplasma spp foram provenientes de animais com distúrbios reprodutivos, sugerindo o possível envolvimento desse agente nas enfermidades da reprodução. A PCR para a espécie Acholeplasma laidlawii detectou somente uma amostra positiva.

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Roehe, Paulo Michel, Tamir Calcagnotto da Silva, Nance Beyer Nardi, Liliane Guimarães Oliveira, and Júlio César de Almeida Rosa. "DIFERENCIAÇÃO ENTRE OS VÍRUS DA RINOTRAQUEÍTE INFECCIOSA BOVINA (BHV-1) E HERPESVÍRUS DA ENCEFALITE BOVINA (BHV-5) COM ANTICORPOS MONOCLONAIS." Pesquisa Veterinária Brasileira 17, no. 1 (January 1997): 41–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x1997000100007.

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Abstract:

Amostras de herpesvírus bovinos (BHV) tipo 1 (Virus da Rinotraqueíte Infecciosa Bovina/Vulvovaginite Pustular Infecciosa; BHV-1) e tipo 5 (Herpesvírus da Encefalite Bovina; BHV-5) tiveram seu perfil de reatividade analisado em testes de imunoperoxidase frente a um painel composto por cinco anticorpos monoclonais (AcM) produzidos contra antígenos de BHV-1. Um dos AcM reconheceu todas as amostras de BHV examinadas. Os quatro AcM restantes reconheceram somente amostras de BHV-1. Todas as amostras isoladas de casos de encefalites (BHV-5) apresentaram um padrão de reação distinto daquelas isoladas de outros síndromes associados à infecção pelo BHV-1. Os resultados obtidos indicam que os AcM avaliados permitem a diferenciação entre amostras de BHV-1 e BHV-5, havendo perfeita correlação entre os quadros clínicos observados com os perfis de reatividade obtidos in vitro.

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Santos, Sandra B. dos, José W. Pinheiro Júnior, Andréa A. F. Oliveira, André da R. Mota, Júnior Mário Baltazar de Oliveira, Guilherme A. Veras, Elmiro R. do Nascimento, and Rinaldo A. Mota. "Ocorrência de Mollicutes e Ureaplasma spp. em surto de doença reprodutiva em rebanho bovino no Estado da Paraíba." Pesquisa Veterinária Brasileira 33, no. 3 (March 2013): 315–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2013000300007.

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Abstract:

Em março de 2012 foi diagnosticado um surto de doença reprodutiva em rebanho bovino no Estado da Paraíba, Brasil. Foram examinadas 32 vacas e dois touros da raça Girolando. As vacas apresentaram sinais de doença reprodutiva como repetição de cio, vulvovaginite granular, infertilidade e abortos. As amostras de suabes vaginais e prepuciais foram colhidas e submetidas a isolamento bacteriano e PCR. As reações da PCR para Mollicutes e Ureaplasma spp. foram realizadas com os iniciadores MGSO-GPO3 e UGP'F-UGP'R, respectivamente. Na Nested PCR para Ureaplasma diversum, os iniciadores usados foram UD1, UD2, UD3 e UD4. Para isolamento bacteriano, as amostras foram diluídas de 10-1 até 10-5, semeadas em meio "UB", líquido e placa, sendo incubadas por até 21 dias a 37ºC em jarra de microaerofilia. A frequência de Mollicutes detectada na PCR foi de 65,6% e para Ureaplasma spp. foi de 50,0%, enquanto que para U. diversum foi de 15,6%. No isolamento a frequência de Mollicutes foi de 57,1% e para Ureaplasma spp. foi de 28,6%. No ágar "UB" foi visualizado o crescimento misto de Mycoplasma spp. e Ureaplasma spp. em seis amostras. Foi confirmado o envolvimento de micro-organismos da Classe Mollicutes em surto de doença reprodutiva em vacas no sertão paraibano.

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Rocha, Carlos Henrique Lopes, Flaviane Maria Galvão Rocha, and Cristina De Andrade Monteiro. "MODELO ALTERNATIVO DE TRATAMENTO DE VULVOVAGINITE CAUSADA POR Candida glabrata COM UMA FRAÇÃO DE N-BUTANOL DAS FOLHAS DE Terminalia catappa." Revista de Investigação Biomédica 10, no. 2 (April 22, 2019): 181. http://dx.doi.org/10.24863/rib.v10i2.289.

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Abstract:

O objetivo principal deste trabalho foi avaliar o perfil de susceptibilidade de isolados clínicos de Candida glabrata através da técnica de difusão em ágar a uma fração extraída com n-butanol das folhas de Terminalia catappa (F-OHf), comparando este tratamento com um outro realizado com o antifúngico de uso clínico e tradicional, o fluconazol (FCZ). A F-OHf apresentou atividade inibitória contra os isolados de C. glabrata, as zonas de inibição de crescimento variaram entre 19 a 27 mm para o tratamento com 40 mg/mL e entre 24 a 31 mm para a concentração 100 mg/mL, para o FCZ as zonas de inibição variaram de 0 a 5 mm. Em sua totalidade, F-OHf pode ser uma alternativa promissora para o tratamento da candidíase, estes resultados representam novas perspectivas para futuras pesquisas em continuação a este estudo para desenvolver terapias alternativas no combate destas infecções.

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Silva, Mariana Sá e., Mário Celso S. Brum, Rudi Weiblen, and Eduardo F. Flores. "Identificação e diferenciação de herpesvírus bovino tipos 1 e 5 isolados de amostras clínicas no Centro-Sul do Brasil, Argentina e Uruguai (1987-2006)." Pesquisa Veterinária Brasileira 27, no. 10 (October 2007): 403–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2007001000003.

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Abstract:

Os herpesvírus bovino tipos 1 e 5 (BoHV-1; BoHV-5) são genética e antigenicamente muito semelhantes e por isso são indistinguíveis pela maioria dos testes diagnósticos. Como o BoHV-1 tem sido classicamente associado com doença respiratória e genital, os herpesvírus isolados dessas enfermidades têm sido provisoriamente - e às vezes definitivamente - identificados como BoHV-1. Da mesma forma, os casos de infecção neurológica por herpesvírus em bovinos têm sido atribuídos em sua totalidade ao BoHV-5. Este trabalho relata a identificação de 40 amostras de herpesvírus isoladas de diferentes casos clínicos na região Centro-Sul do Brasil, Argentina e Uruguai entre 1987 e 2006, pelo uso de um PCR capaz de diferenciar esses vírus. As amostras identificadas como BoHV-1 (n=16) foram isoladas de doença respiratória (n=3), balanopostite e/ou vulvovaginite (n=3), do sêmen de touros saudáveis (n=5) e de casos doença neurológica (n=5). As amostras virais identificadas como BoHV-5 (n=24) foram em sua maioria isoladas de doença neurológica (n=21), mas também do sêmen de touros saudáveis (n=2) e do baço de um bezerro com doença sistêmica (n=1). Esses resultados demonstram que tanto o BoHV-1 como o BoHV-5 não estão estritamente associados às suas respectivas síndromes clínicas e que podem estar freqüentemente envolvidos em casos clínicos classicamente atribuídos ao outro vírus. Esses achados também reforçam a necessidade de se identificar corretamente os isolados de herpesvírus para um melhor conhecimento da sua patogenia e epidemiologia.

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Pardede, Sudung O. "Vulvovaginitis pada anak." Sari Pediatri 8, no. 1 (December 5, 2016): 75. http://dx.doi.org/10.14238/sp8.1.2006.75-83.

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Abstract:

Vulvovaginitis merupakan masalah ginekologi yang paling sering ditemukan pada anakdan remaja, tetapi umumnya masih kurang mendapat perhatian di kalangan dokterspesialis anak. Vulvovaginitis dapat disebabkan infeksi bakteri, virus, jamur, protozoa,cacing, benda asing, trauma, reaksi alergi, atau merupakan bagian dari penyakit sistemik.Vulvovaginitis bakterialis dapat berupa vulvovaginitis non spesifik dan spesifik.Vulvovaginitis non spesifik biasanya terjadi pada pasien dengan higiene perineum yangburuk, dan vulvovaginitis bakterialis spesifik terutama disebabkan Gardnerella vaginalis.Pengeluaran sekret vagina sering merupakan gejala klinis yang membawa anak berobatke dokter. Gejala lain vulvovaginitis adalah pruritus, sering berkemih, disuria, atauenuresis. Dalam tata laksana vulvovaginitis, perlu diperhatikan higiene perineum, tidakmengenakan pakaian yang ketat, menggunakan sabun yang lunak, dan memelihara vulvatetap bersih, sejuk, dan kering. Pengobatan vulvovaginitis tergantung pada penyebabnya.Vulvovaginitis bakterialis dapat diterapi dengan antibiotik seperti amoksisilin atausefalosporin. Infeksi jamur diterapi dengan anti jamur imidazol, mikonazol, klotrimazol,dan nistatin. Vulvovaginitis trikomonads diterapi dengan metronidazol. Krim estrogentopikal atau salep polisporin dapat membantu.

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Stricker, Tamar. "Vulvovaginitis." Paediatrics and Child Health 20, no. 3 (March 2010): 143–45. http://dx.doi.org/10.1016/j.paed.2009.10.002.

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Sobel, Jack D. "VULVOVAGINITIS." Dermatologic Clinics 16, no. 4 (October 1998): 763–68. http://dx.doi.org/10.1016/s0733-8635(05)70043-7.

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Sobel, Jack D. "Vulvovaginitis." Dermatologic Clinics 10, no. 2 (April 1992): 339–59. http://dx.doi.org/10.1016/s0733-8635(18)30339-5.

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McKay, Marilynne. "Vulvovaginitis." Archives of Dermatology 130, no. 9 (September 1, 1994): 1219. http://dx.doi.org/10.1001/archderm.1994.01690090153032.

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Smail, P. "Vulvovaginitis." Archives of Disease in Childhood 67, no. 12 (December 1, 1992): 1519. http://dx.doi.org/10.1136/adc.67.12.1519-b.

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Kokotos, F., and H. M. Adam. "Vulvovaginitis." Pediatrics in Review 27, no. 3 (March 1, 2006): 116–17. http://dx.doi.org/10.1542/pir.27-3-116.

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Chernova, N. I., Yu N. Perlamutrov, I. S. Zadorozhnaya, and D. B. Nosova. "Allergy and Recurrent Vulvovaginitis." Doctor.Ru 19, no. 8 (2020): 91–95. http://dx.doi.org/10.31550/1727-2378-2020-19-8-91-95.

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Abstract:

Objective of the Review: To summarize data in the literature about the allergens that play the most significant role in the development of allergic vulvovaginitis and current approaches to the diagnosis and treatment of this condition. Key Points: Allergy plays an important role in the development of recurrent vulvovaginitis, but is often underestimated because it lacks pathognomic signs. Fungal and contact allergens are the most significant contributors. Exposure to food, injection, enteral and inhalation allergens can also cause allergic vulvovaginitis. Despite a wide range of available specific tests, the diagnosis of allergic inflammation of genital mucous membranes is difficult because there is no standardized examination algorithm for allergic vulvovaginitis. Conclusion: A detailed history, clinical examination, and highly sensitive laboratory tests will make it possible to choose the correct treatment and achieve a complete cure or sustained remission in patients with recurrent vulvovaginitis and pre-existing allergy problems. Keywords: allergic vulvovaginitis, recurrent vulvovaginitis.

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Fatimah, Kanwal, Umber Fatimah, and Mahjabeen -. "VULVOVAGINAITIS CANDIDIASIS;." Professional Medical Journal 24, no. 08 (August 8, 2017): 1152–56. http://dx.doi.org/10.29309/tpmj/2017.24.08.1080.

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Abstract:

Introduction: Vulvovaginitis candidiasis is one of the common problemsencountered by females and accounts for one third of vaginitis cases. Objective: To studythe efficacy of oral treatment with fluconazole in vulvovaginits candidiasis. Study Design:Descriptive case series. Setting: This study was conducted in the Department of Gynaecology,Lahore General Hospital, Lahore and Shalamar Hospital Lahore. Duration with Dates: Sixmonths from October 2009 to March 2010. Subjects and Methods: One hundred and twentyfive patients fulfilling the inclusion criteria were selected for this study. Demographic historyregarding name, age and parity, etc. were taken. Patients received fluconazole 150mg aftertaking smear for microscopy and culture carried out in Lahore General Hospital laboratoryand then Shalamar Hospital laboratory. All patients were reevaluated after 2 weeks for clinicaland mycological cure by taking the history and repeating smear for microscopy and culture.Results: The mean age of the patients was 31.4+ 6.4 years. The mean duration of marriage ofthe patients was 8.7+6.2 years. There were 11 (8.8%) patients of 0 parity, 63 (50.4%) patientsof parity range of 1-2, 41 (32.8%) patients had parity range of 3-4 and 10 (8%) patients had 5-6parity range. 99 (79.2%) patients had clinical cure. There was good efficacy of 79.2% and 26.8%patients failed to show the response. Conclusion: From this study fluconazole 150mg is provedto be safe and effective for the treatment of volvovaginitis candidiasis but therapy of vaginitisshould be individualized, taking into consideration severity of disease, history of vaginitis, andpatient preference.

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Kostoeva, Z. A., Yu Yu Chebotareva, L. N. Bogatyreva, and T. B. Imieva. "Medical and social risk factors for recurrent vulvovaginitis in girls with urinarysystem infections." Nephrology (Saint-Petersburg) 24, no. 5 (August 31, 2020): 72–79. http://dx.doi.org/10.36485/1561-6274-2020-24-5-72-79.

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Abstract:

BACKGROUND. The leading role in the development of vulvovaginitis in girls of pre-school age belongs to the extragenital diseases, including recurrent urinary tract infections. The study of medical and social factors that affect the development of reproductive health disorders is of urgent importance. THE AIM: to study the medical and social risk factors for recurrent vulvovaginitis in preschool girls suffering from urinary tract infections. PATIENTS AND METHODS. A prospective controlled study was conducted in 107 girls aged 3-6 years, including group 1 (n=45) - patients with vulvovaginitis against the background of recurrent uncomplicated urinary tract infection; group 2 (n=32) - patientswith an isolated form of vulvovaginitis; group 3(n=30) - girls of health groups 1 and 2. The main parameters of social and biological anamnesis are analyzed. Statistical analysis was performed using the program "SPSS Statistics V. 17.0" ("SPSS Inc. IBM Company", USA). RESULTS. Patients with a combined form of vulvovaginitis, in comparison with patients with isolated vulvovaginitis, more often lived in rural areas, were from large families, belonged to the group of preschool children who do not attend preschool educational institutions, in their families, the monetary income was lower than the subsistence minimum (p<0.001). The lowest level of hygiene was observed in patientswith isolated forms of vulvovaginitis. In patientswith combined forms of vulvovaginitis, in comparison with patientswith isolated vulvovaginitis, gestational complications were significantly higher: 22.2% had gestational pyelonephritis, 13.6% had a premature birth, and 22.2% had a cesarean section (p <0.05). CONCLUSION. Patients with vulvovaginitis and recurrent UTI have a burdened social and biological history. In dispensary management, an interdisciplinary approach is required, taking into account the identified medical and social risk factors.

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Moraes, Paula S. A., and Ernesto A. Taketomi. "Allergic vulvovaginitis." Annals of Allergy, Asthma & Immunology 85, no. 4 (October 2000): 253–67. http://dx.doi.org/10.1016/s1081-1206(10)62527-6.

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DEVLIEGER R, DE ROP K, and VAN ASSCHE FA. "Prepuberale vulvovaginitis." Tijdschrift voor Geneeskunde 55, no. 4 (January 1, 1999): 251–54. http://dx.doi.org/10.2143/tvg.55.4.5000355.

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Bacon, Janice L. "Pediatric vulvovaginitis." Adolescent and Pediatric Gynecology 2, no. 2 (1989): 86–93. http://dx.doi.org/10.1016/s0932-8610(89)80047-7.

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Sobel, Jack D. "Candida vulvovaginitis." Seminars in Dermatology 15, no. 1 (March 1996): 17–28. http://dx.doi.org/10.1016/s1085-5629(96)80014-9.

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Maccato, Maurizio L., and Raymond H. Kaufman. "Fungal vulvovaginitis." Current Opinion in Obstetrics and Gynecology 3, no. 6 (December 1991): 849–52. http://dx.doi.org/10.1097/00001703-199112000-00018.

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Eckert, Linda O. "Acute Vulvovaginitis." New England Journal of Medicine 355, no. 12 (September 21, 2006): 1244–52. http://dx.doi.org/10.1056/nejmcp053720.

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Ortiz Movilla, R., and B. Acevedo Martín. "Vulvovaginitis infantil." Pediatría Atención Primaria 13, no. 52 (December 2011): 601–9. http://dx.doi.org/10.4321/s1139-76322011000600011.

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SOBEL, JACK D. "Candidal Vulvovaginitis." Clinical Obstetrics and Gynecology 36, no. 1 (March 1993): 153–65. http://dx.doi.org/10.1097/00003081-199303000-00021.

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Heymann, Warren R. "Streptococcal vulvovaginitis." Journal of the American Academy of Dermatology 61, no. 1 (July 2009): 94–95. http://dx.doi.org/10.1016/j.jaad.2008.11.895.

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Brander, Emily P. A., and Sarah K. McQuillan. "Prepubertal vulvovaginitis." Canadian Medical Association Journal 190, no. 26 (July 2, 2018): E800. http://dx.doi.org/10.1503/cmaj.180004.

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&NA;. "CHRONIC VULVOVAGINITIS." Infectious Diseases in Clinical Practice 2, no. 1 (January 1993): 60–64. http://dx.doi.org/10.1097/00019048-199301000-00017.

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O'Brien, Timothy J. "Paediatric vulvovaginitis." Australasian Journal of Dermatology 36, no. 4 (November 1995): 216–18. http://dx.doi.org/10.1111/j.1440-0960.1995.tb00979.x.

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Neyazi, SalwaMohammed. "Prepubertal vulvovaginitis." Journal of Nature and Science of Medicine 2, no. 1 (2019): 14. http://dx.doi.org/10.4103/jnsm.jnsm_33_18.

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Powell, Anna M., and Paul Nyirjesy. "Recurrent vulvovaginitis." Best Practice & Research Clinical Obstetrics & Gynaecology 28, no. 7 (October 2014): 967–76. http://dx.doi.org/10.1016/j.bpobgyn.2014.07.006.

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Sobel, Jack D. "Erosive vulvovaginitis." Current Infectious Disease Reports 5, no. 6 (December 2003): 494–98. http://dx.doi.org/10.1007/s11908-003-0093-8.

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Kraus, Dagmar. "Vulvovaginale Melanome." hautnah dermatologie 36, no. 4 (July 2020): 21. http://dx.doi.org/10.1007/s15012-020-4086-1.

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Kosilova, S. E. "Experience in the treatment of recurrent nonspecific vulvovaginitis." HEALTH OF WOMAN, no. 9(125) (November 30, 2017): 92–96. http://dx.doi.org/10.15574/hw.2017.125.92.

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Abstract:

Recurrent nonspecific vulvovaginitis is an actual medical and social problem, as it leads to the development of background and precancerous diseases of the cervix, endometritis, infertility, ectopic pregnancy, complicated course of gestation and childbirth. The objective: was to study the clinical and microbiological efficacy of the local antiseptic Furasol and Lactagel, which promotes the growth of lactobacilli and the restoration of vaginal pH in the treatment of women with recurrent vulvovaginitis. Materials and methods. A clinical and laboratory study of the efficacy of the combined use of the combined local antiseptic Furasol (furagin soluble – 0.1 g, sodium chloride 0.9 g) and vaginal gel Lactagel (lactic acid and glycogen) in the treatment of 25 women of childbearing age with chronic recurrent non-specific vulvovaginitis. Results. The complex application of the furagin soluble (Furasol) plus Lactagel regimen for the treatment of recurrent nonspecific vulvovaginitis contributes to the effective sanitation of the vagina, the elimination of the inflammatory process and clinical symptoms, and the restoration of the lactobacillary biotope. The conclusion. The combination of Furasol with Lactagel prevents the recurrence of unspecific vulvovaginitis in women of reproductive age. Key words: chronic recurrent nonspecific vulvovaginitis, soluble furagin, Furasol, Lactagel.

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Stănescu, Ana Maria Alexandra, Ioana Veronica Grăjdeanu, Mihaela Adela Iancu, Constantin Ştefani, Bogdan Şerban, Ovidiu Gabriel Bratu, Bogdan Socea, and Camelia Cristina Diaconu. "Condylomata acuminata and Candida vulvovaginitis during pregnancy – current facts and therapeutic possibilities." Romanian Medical Journal 66, no. 2 (June 30, 2019): 114–17. http://dx.doi.org/10.37897/rmj.2019.2.4.

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Shaposhnikova, E. V. "Current treatment approaches to mixed-etiology vulvovaginitis during pregnancy." Russian Journal of Woman and Child Health 4, no. 1 (2021): 5–11. http://dx.doi.org/10.32364/2618-8430-2021-4-1-5-11.

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Abstract:

Infections contribute greatly to the unfavorable course of pregnancy and gestational complications. Published data suggest a significant role of mixed infections and coinfections in vulvovaginitis as well as their association with intraamniotic infections caused by multiple microbes. This paper analyzes the studies on the current diagnostic and treatment approaches to mixed-etiology vulvovaginitis during pregnancy depending on gestational age and whether a medication is incorporated into the current clinical guidelines. The use of combination drugs with confirmed efficacy and broad-spectrum antimicrobial, fungicide, and antiprotozoal activity considering risk-benefit ratio for the mother and the child is highlighted. The efficacy of topical combination of metronidazole and miconazole for mixed-etiology vulvovaginitis during prepregnancy preparation and pregnancy based on various dosing regimens and the duration of use is addressed. KEYWORDS: pregnancy, vulvovaginitis, bacterial vaginosis, topical treatment, metronidazole, miconazole. FOR CITATION: Shaposhnikova E.V. Current treatment approaches to mixed-etiology vulvovaginitis during pregnancy. Russian Journal of Woman and Child Health. 2021;4(1):5–11. DOI: 10.32364/2618-8430-2021-4-1-5-11.

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Spiridonova, N. B., O. V. Sazonova, and A. A. Bezrukova. "The relationship between overweight and obesity in girls with vulvovaginitis and duration of breastfeeding." Medical Science And Education Of Ural 21, no. 3 (2020): 48–53. http://dx.doi.org/10.36361/1814-8999-2020-21-3-48-53.

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Abstract:

Aim. To assess the relationship of the anthropometric parameters of girls with the development of vulvovaginitis and the duration of breastfeeding. Materials and methods. To achieve this goal, 175 prepubertal girls at the age of 3-6 years, 73 girls with vulvovaginitis (main group) and 102 girls examined at a routine preventive examination in a children’s polyclinic without symptoms or signs of vulvovaginitis were examined, constituted a comparison group. When analyzing the anthropometric data of girls, we used the centile tables of M. Dementyev and B. I. Ilyina. Patients with a history of suspected sexual abuse or suspected vaginal foreign body were excluded from the study. Legal representatives of the subjects were informed about the purpose of the study and gave written informed voluntary consent. As part of a survey of the child’s legal representatives and copying data from outpatient cards, information was obtained about the mother’s obstetric and gynecological history, the child’s height and weight at birth, and the child’s height and weight at the time of the examination was assessed. Evaluation of the nature of feeding was carried out in 174 girls (1 girl was adopted). The processing of statistical data and the establishment of statistical significance was carried out using the chi-square test. Differences with a significance level of P < 0.05 were considered statistically significant. The method of multiple logistic regression was used to establish the influence of the child’s anthropometric data on the likelihood of vulvovaginitis and the relationship with the presence and duration of lactation. Results. There is a relationship between the anthropometric data of girls at birth and at the age of 3 to 6 years and the development of vulvovaginitis. In the group with vulvovaginitis, girls with a weight-growth coefficient at birth less than 3 centile (p = 0.044) were less common, and vulvovaginitis developed 2.79 times more often (95% CI: 1.2-6.53) in girls with overweight and obesity between the ages of 3 and 6. There is no relationship between the anthropometric data of the child, the presence and duration of breastfeeding. Conclusion. It was established that there is a relationship between the anthropometric data of girls at birth and at the age of 3-6 years and the development of vulvovaginitis. In the group with vulvovaginitis, girls with a weight-growth coefficient at birth less than 3 centile (p = 0.044) were less common, and vulvovaginitis developed 2.79 times more often in girls with overweight and obesity at the age of 3-6 years (95% CI: 1.2-6.53). There is no relationship between the anthropometric data of the child, the presence and duration of breastfeeding.

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Xiaoming, Wu, Liu Jing, Pan Yuchen, Liu Huili, Zhang Miao, and Shu Jing. "Characteristics of the vaginal microbiomes in prepubertal girls with and without vulvovaginitis." European Journal of Clinical Microbiology & Infectious Diseases 40, no. 6 (January 16, 2021): 1253–61. http://dx.doi.org/10.1007/s10096-021-04152-2.

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Abstract:

AbstractThe present study focused on the characteristics of the vaginal microbiomes in prepubertal girls with and without vulvovaginitis. We collected 24 vaginal samples and 16 fecal samples from 10 girls aged 3–9 years with vulvovaginitis and 16 healthy girls of the same age. The samples were divided into three groups: fecal swabs from healthy controls (HF), vaginal swabs from healthy controls (HVS), and vaginal swabs from girls with vulvovaginitis (VVS). Sequencing of the V3–V4 region of the 16S rDNA gene was performed with the NovaSeq PE250 platform to reveal the vaginal microbial community structure in healthy prepubertal girls and vulvovaginitis-associated microbiota. The intestinal microbiomes of healthy children were also analyzed for comparison. This study revealed that the healthy vaginal tract in prepubertal girls was dominated by Prevotella, Porphyromonas, Ezakiella, and Peptoniphilus species, with a high diversity of microbiota. The vulvovaginitis-associated microbiota were dominated by Streptococcus, Prevotella, Haemophilus, and Granulicatella, with lower diversity than that in healthy girls. Furthermore, the compositions of the vaginal and intestinal microbiomes were completely different. ANOSIM, MRPP, Adonis, and AMOVA were used to analyze the beta diversity, and the results showed that there were significant differences in the microbial communities among the three groups. Lactobacillus deficiency and high bacterial diversity were characteristics of the vaginal microbiome in healthy prepubertal girls; this is inconsistent with that in reproductive-age women. The vulvovaginitis-associated vaginal microbiota differed dramatically from normal microbiota, and the main causative agents were not fecal in origin.

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Zuckerman, Andrea, and Mary Romano. "Clinical Recommendation: Vulvovaginitis." Journal of Pediatric and Adolescent Gynecology 29, no. 6 (December 2016): 673–79. http://dx.doi.org/10.1016/j.jpag.2016.08.002.

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Rosenfeld, Walter D., and Jill Clark. "Vulvovaginitis and Cervicitis." Pediatric Clinics of North America 36, no. 3 (June 1989): 489–511. http://dx.doi.org/10.1016/s0031-3955(16)36682-2.

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Agana, Marisha G., Brindi Ryali, and Dilip R. Patel. "Vulvovaginitis in adolescents." Pediatric Medicine 2 (October 2019): 53. http://dx.doi.org/10.21037/pm.2019.09.04.

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