To see the other types of publications on this topic, follow the link: Zapatistas.

Journal articles on the topic 'Zapatistas'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Zapatistas.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Andrews, Abigail. "Constructing Mutuality: The Zapatistas' Transformation of Transnational Activist Power Dynamics." Latin American Politics and Society 52, no. 01 (2010): 89–120. http://dx.doi.org/10.1111/j.1548-2456.2010.00075.x.

Full text
Abstract:
Abstract This article examines the evolution of transnational Zapatista solidarity networks. Although scholars have described an emerging “mutuality” between the Zapatista movement and its allies at the level of international framing, this article considers how the Zapatistas forged this mutuality on the ground, through active redefinition of alliances with Northern supporters. It argues that the Zapatistas delimited who was included in their solidarity networks, set new terms for partnerships, and redefined legitimacy in their transnational alliances. In so doing, they asserted their autonomy from donors. They also fostered discourses and practices of mutual solidarity and Southern leadership, shifting the balance of power between North and South. The case both illuminates the possibilities for Southern movements to challenge Northern control from within and suggests potential pitfalls of doing so; by defying Northern NGOs' influence, the Zapatistas may have risked their long-term viability.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Vitali, Marcela Araújo. "Literatura rebelde zapatista: a produção e a escrita do subcomandante insurgente Marcos." Revista Eletrônica da ANPHLAC, no. 17 (March 22, 2015): 189–213. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.17.2014.2168.

Full text
Abstract:
ResumoEste artigo tem como objetivo apresentar algumas considerações acerca da produção literária do subcomandante insurgente Marcos, membro militar e político do denominado movimento zapatista, ou EZLN (Exército Zapatista de Libertação Nacional). Além das participações ativas no referido movimento, desde sua aparição pública no estado mexicano de Chiapas, em 1994, o subcomandante exerceu habilidades literárias no campo da criação textual e discursiva. Dessa forma, entendemos sua produção como parte integrante da comunicação oficial do EZLN, que em forma de histórias, contos e personagens se integrou aos comunicados zapatistas. Entre suas produções, analisaremos Los arroyos cuando bajan, Los zapatistas no se rinden e La historia de la noche y las estrellas. Nestas, seu personagem principal é representado pelo ancião indígena Velho Antônio, que mantém forte interlocução com o subcomandante, enriquecendo assim sua produção. A partir dessa análise, demonstraremos as operacionalizações guiadas por sua produção literária, tais como a legitimação de discursos políticos e a tentativa de representação étnica. A metodologia utilizada será a denominada Análise Crítica do Discurso; realizaremos as análises a partir de uma concepção inter-relacional entre criação e contexto, no que diz respeito à produção e publicação dos documentos.Palavras-chave: subcomandante Marcos; Velho Antônio; literatura zapatista; discursos zapatistas; EZLN.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Silveira, Bruno Perozzi da. "O pulsar do centro da terra: interpretação do apoio zapatista à candidatura presidencial." Revista Katálysis 21, no. 1 (January 2018): 43–54. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02592018v21n1p43.

Full text
Abstract:
Resumo Neste trabalho é realizada uma interpretação de um fato político ocorrido entre 2016 e 2017: o anúncio da candidatura de uma representante indígena, que pertence ao Congresso Nacional Indígena, e que tem o apoio dos povos zapatista e do próprio EZLN, para o pleito federal mexicano de 2018. Tal fato político é interpretado frente ao histórico de construção da autonomia pelos zapatistas mexicanos. Ao longo da década de 1990 e 2000, os zapatistas criaram autonomia territorial, bem como formas de organização local e regional (assembleias populares, caracóis, Juntas de buen gobierno etc). Assim, questiona-se: frente à centralidade da construção de autonomia nas práticas zapatistas, o que representa o apoio a participação na política institucional? Parte-se de autores que interpretam a contemporaneidade e principalmente as grandes transformações ocorridas no âmbito político, econômico e social da segunda metade do século XX em diante. Dessa forma, a interpretação de textos de Claus Offe servirá para a compreensão da crise do welfare state e do próprio Estado Nacional, frente ao processo de globalização e retomada do liberalismo econômico. Jürgen Habermas e Zygmunt Bauman foram as bases para a compreensão da crise política que é resultado de todo esse processo. Após essa qualificação teórica, analisa-se o contexto mexicano: a ascensão de governos neoliberais a partir da década de 1980 e o levante zapatista na década de 1990. Por fim, analisa-se o comunicado do CNI publicado no site Enlace Zapatista, no dia 14 de outubro de 2016, em que se propõe uma consulta popular sobre uma candidatura que represente o Congresso Nacional Indígena (CNI) e os zapatistas, bem como a escolha de Maria de Jesus Patricio, também denominada como Marichuy.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Inclán, María. "Sliding Doors of Opportunity: Zapatistas and Their Cycle of Protest." Mobilization: An International Quarterly 14, no. 1 (February 1, 2009): 85–106. http://dx.doi.org/10.17813/maiq.14.1.13q7002642355002.

Full text
Abstract:
Using a cross-sectional time-series event-count model, this study analyzes the effects of local, national, and international variables on pro-Zapatista protests across the 111 localities (municipios) of Chiapas over a ten-year period (1994-2003). Protests were more likely to occur in localities with previous protest activity, a closed political system, and a larger presence of the military. Local and national electoral openings, as well as a larger local and national presence of the Zapatistas' presumed political ally, the Partido de la Revolución Democrática (PRD), had a negative relationship with protest activity. Specific openings to the Zapatistas also worked as protest depressants. International attention did not show any significant effect on Zapatista protest activity. However, these institutional and specific openings were only ephemeral opportunities in that they did not translate into substantive concessions for the movement. They appear to have decreased the strength of the Zapatista protest cycle, while the international attention to the movement did not show any significant effect on it.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Holloway, John. "Zapatismo and the Social Sciences." Capital & Class 26, no. 3 (October 2002): 153–60. http://dx.doi.org/10.1177/030981680207800107.

Full text
Abstract:
The zapatista uprising poses fundamental challenges for how we think about social theory and political practice. The great contribution of the zapatistas has been to break the connection between revolution and control of the state.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

González Ruiz, Nicolás. "RESISTENCIA Y CONSTRUCCIÓN DE AUTONOMÍA: UNA EXPERIENCIA COMUNITARIA ZAPATISTA." Revista Pueblos y fronteras digital 8, no. 16 (December 1, 2013): 313. http://dx.doi.org/10.22201/cimsur.18704115e.2013.16.81.

Full text
Abstract:
En este artículo describo y explico las formas en que los zapatistas están construyendo procesos de resistencia y de autonomía en pequeños espacios que integran el complejo territorio autónomo zapatista. Con la intención de que se pueda comprender la complejidad del proceso que están desarrollando a niveles más amplios, identifico los problemas que pretenden superar e identifico también las relaciones que mantienen con «los otros» con quienes comparten territorio. La información la obtuve de forma directa dentro de la comunidad analizada utilizando una metodología participativa donde la observación fue fundamental. Formo parte de la comunidad y hablo la lengua nativa y estos aspectos fueron de suma importancia para construir los diversos niveles de discusión que desarrollo. RESISTANCE AND CONSTRUCTION OF AUTONOMY: A ZAPATISTA COMMUNITY EXPERIENCEABSTRACTThis article describes and explains the ways in which the Zapatistas are constructing resistance and autonomy processes in small areas that form part of the complex autonomous Zapatista territory. In order to help understand the complexity of the process that the Zapatistas are developing at broader levels, the author identifies the problems that they aim to overcome as well as the relations that they have with «the others» with whom they share the territory. The author obtained information directly from within the analyzed community through a participatory methodology in which observation played a crucial role. The author is part of the community and speaks the native language. These aspects were of supreme importance for the construction of different levels of discussion that unfolded.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Alkmin, Fábio Márcio, and Graziela Menezes de Jesus. "Territórios autônomos zapatistas: esboços de uma geografia alternativa." Agrária (São Paulo. Online), no. 19 (December 4, 2013): 158–95. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1808-1150.v0i19p158-195.

Full text
Abstract:
Observa-se nas últimas três décadas a emergência política de diversas organizações indígenas nos países latino-americanos. Um divisor de águas desse fenômeno foi o levante armado do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN), em 1994, no estado de Chiapas (México). Entre as demandas já “tradicionais” dos povos indígenas, como a questão da permanência à terra, o movimento zapatista incluiu em sua pauta política a reivindicação por autonomia, entendida, nesse contexto, como um distinto regime jurídico-territorial que permita aos povos indígenas mexicanos o exercício concreto da autodeterminação. Após o fracasso na aprovação de uma lei que definisse os marcos legais desse regime autonômico os zapatistas decidem consolidar unilateralmente a autonomia que já vinha desenvolvendo em suas comunidades, desde o final de 1994. A partir dessa “autonomia em resistência” suprimiram qualquer tipo de relação com o Estado. As mudanças dessas relações de poder se projetaram no espaço, onde, a partir da conformação de comunidades, municípios e zonas autônomas, criaram-se governos paralelos zapatistas, operantes até a presente data. Um panorama dessa estrutura político-territorial é o objeto do presente artigo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Vargas, Sebastião. "Com a Arma da Palavra: Trajetória e Pensamento do Subcomandante Marcos." Revista Territórios e Fronteiras 2, no. 2 (March 30, 2011): 202. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v2i2.47.

Full text
Abstract:
Este artigo trata de aspectos da construção do discurso e da ideologia dos zapatistas, com a finalidade de identificar pontos que possam diferenciar o Exército Zapatista de Libertação Nacional dos movimentos de guerrilhas latino-americanos tradicionais, e aponta para as propostas do movimento zapatista, dentre elas, o uso tático dos meios mais avançados de comunicação tecnológica - a internet- e o manejo da arte cenográfica, como uma das estratégias de aproximação e inserção na sociedade mexicana e da esquerda, de maneira geral.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Bellido, Federico. "La identidad Neozapatista como proceso comunicativo." Kamchatka. Revista de análisis cultural., no. 12 (December 27, 2018): 11. http://dx.doi.org/10.7203/kam.12.12366.

Full text
Abstract:
Este artículo estudia la palabra y la acción política zapatista, estimándolas como prácticas comunicativas que se articulan entre una pluralidad de usos y matrices culturales en lo que ha venido a conformarse como sujeto social Neozapatista. Inicialmente se repasan los aspectos discursivos de los comunicados zapatistas, sus estrategias narrativas, claves de representación y condiciones de reproducción. En segundo lugar, se hace hincapié en el estudio sistemático de su caminar político-mediático a lo largo de su ya prolongada historia, pasando revista a las convenciones, los encuentros y demás acciones e iniciativas políticas zapatistas. Los resultados ofrecen una panorámica sobre la construcción identitaria de un sujeto social de naturaleza polisémica que se fragua a sí mismo al calor de un proceso comunicativo que incumbe a una amplia pluralidad de grupos e individuos de diversa índole.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Lane, Jill. "Digital Zapatistas." TDR/The Drama Review 47, no. 2 (June 2003): 129–44. http://dx.doi.org/10.1162/105420403321921274.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Schulz, Markus S. "Collective Action across Borders: Opportunity Structures, Network Capacities, and Communicative Praxis in the Age of Advanced Globalization." Sociological Perspectives 41, no. 3 (September 1998): 587–616. http://dx.doi.org/10.2307/1389565.

Full text
Abstract:
This paper analyzes the dynamics of the Zapatista uprising with research tools inspired by recent social movement theory. It finds that the insurgent indigenous peasants of Chiapas rose up in arms under conditions of relative economic and political deprivation at a particularly opportune moment after developing a project of insurgency and acquiring significant organizational strength. Militarily, the Zapatistas would not have been able to hold out long against the overwhelming force of the federal army. But enormous media attention and massive national and international protest prevented the regime from military crackdowns. The Zapatistas' ability to link personal, organizational, and informational networks has helped to gain crucial support. Using globalized means of communication, they were able to disseminate their messages around the world where they touched a chord in the discourse of an incipient global civil society linked by non-governmental organizations, fax machines, and the internet.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Evans, Fred. "La sociedad de todas las voces Los zapatistas, Bajtín y los derechos humanos." Alteridad 3, no. 2 (January 1, 2011): 44. http://dx.doi.org/10.17163/alt.v3n2.2008.03.

Full text
Abstract:
A pesar de sus diferentes orígenes geográficos y culturales, el pensador ruso Mijaíl Bajtín2 y el movimiento zapatista en Chiapas poseen mucho en común. Ambos responden al incumplimiento de las promesas de revolución en sus respectivos países;3 ambos hablan de la sociedad en términos de "voces" díalógicamente relacionadas entre sí; y, más aún, ambos forman parte de una tendencia creciente a valorar "la hibridez" por sobre la pureza como manera de caracterizar la identidad cultural y otras formas de identidad.4 Incluso la mayor diferencia entre los postulados de Bajtín y los de los zapatistas, es decir, el énfasis que hacen estos últimos en la práctica política, los vincula. Por ejemplo, las demandas de los zapatistas en torno a los derechos humanos y a la autodeterminación de los pueblos ayudan a hacer explícitas las implicaciones políticas que subyacen al interior de los planteamientos teóricos de Bajtín.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Henck, Nick. "Laying a Ghost to Rest: Subcommander Marcos' Playing of the Indigenous Card." Mexican Studies/Estudios Mexicanos 25, no. 1 (2009): 155–70. http://dx.doi.org/10.1525/msem.2009.25.1.155.

Full text
Abstract:
One particular claim against the Zapatista spokesman and military leader, Subcommander Marcos, has remained in circulation for at least a decade. This is the claim that Marcos calculatingly played the indigenous card to win sympathy for the Zapatistas after having discovered how this aspect of the uprising had caught the world's attention. This scenario has been proposed by several well-respected journalists and a professor of anthropology. Here, I argue against this interpretation by drawing on interviews with the Subcommander dating to the first day of the Zapatista rebellion to demonstrate that the claim is counterintuitive and ignores overwhelming evidence to the contrary.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Wager, Stephen J., and Donald E. Schulz. "Civil-Military Relations in Mexico: The Zapatista Revolt and Its Implications." Journal of Interamerican Studies and World Affairs 37, no. 1 (1995): 1–42. http://dx.doi.org/10.2307/166215.

Full text
Abstract:
The 1994 New Year's celebration in Mexico started with a bang. A mere hour into the year, the Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN or Zapatista National Liberation Army) assaulted and captured four cities in the Los Altos region of Chiapas, Mexico's southernmost state. The Ejército Zapatista de Liberacion Nacional shocked the Mexican people and most of the world. Although Mexican political and military leaders denied that they were caught off guard, they were, in fact, totally surprised by the magnitude of the attack.As events unfolded, the reasons behind the seizure of San Cristóbal de las Casas, Las Margaritas, Altamirano, and Ocosingo became increasingly apparent. The Zapatistas called for a nationwide movement for “jobs, land, housing, food, health, independence, freedom, democracy, justice and peace.”
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Stahler-Sholk, Richard. "RESISTENCIA, IDENTIDAD, Y AUTONOMÍA: LA TRANSFORMACIÓN DE ESPACIOS EN LAS COMUNIDADES ZAPATISTAS." Revista Pueblos y fronteras digital 10, no. 19 (October 26, 2016): 199. http://dx.doi.org/10.22201/cimsur.18704115e.2015.19.51.

Full text
Abstract:
El artículo examina la identidad colectiva que se va forjando en la vida cotidiana de las comunidades autónomas zapatistas en Chiapas. Se desarrollan tres argumentos: 1. La persistencia del movimiento zapatista, a 20 años de su aparición pública, se debe en gran parte a la construcción de una nueva subjetividad que se manifiesta como una identidad colectiva entre los participantes. 2. Esa identidad se caracteriza más por un proceso de construcción, en las prácticas de relaciones sociales y formas de hacer política en los territorios autónomos, que por un perfil fijo. 3. La autonomía zapatista es un ejemplo de «contrapoder», que puede ser relevante para otros movimientos sociales antisistémicos de América Latina. RESISTANCE, IDENTITY AND AUTONOMY: TRANSFORMATION IN ZAPATISTA COMMUNITIES This article examines the collective identity forged by everyday life in autonomous Zapatista communities in Chiapas. It develops three arguments: 1. The persistence of the Zapatista movement 20 years after its public emergence largely due to the construction of a new subjectivity expressed as collective identity among participants. 2. This identity is characterized as a construction process through the social relationships and forms of doing politics practiced in autonomous territories, rather than a fixed profile. 3. Zapatista autonomy is an example of «counterpower», which could be of relevance to other anti-establishment social movements in Latin America.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Bellamy, Clara. "Insurgency, Land Rights and Feminism: Zapatista Women Building Themselves as Political Subjects." Agrarian South: Journal of Political Economy: A triannual Journal of Agrarian South Network and CARES 10, no. 1 (March 2, 2021): 86–109. http://dx.doi.org/10.1177/2277976020987042.

Full text
Abstract:
This article discusses how Zapatista women have built themselves as transformative political subjects that disrupt the racist, classist, and patriarchal nation-state. It underscores the importance of reflecting on Zapatista women, on their struggle for particular demands specified in the Revolutionary Women’s Law, especially the collective struggle for obtaining rights such as to land, to participate politically, and to organize themselves in the armed struggle. Instead of entering into debate over whether Zapatista women are feminists or not, this article recognizes how, besides transforming living conditions, the Zapatistas have organized politically and gone from a process of invisibility, silence, and obedience to one of recognition, speech, and command. In this sense, the struggle of Zapatista women is an example of theoretical and practical ruptures within the history of class, gender, and race struggled in Mexico and the world.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Russell, Adrienne. "The Zapatistas Online." Gazette (Leiden, Netherlands) 63, no. 5 (October 2001): 399–413. http://dx.doi.org/10.1177/0016549201063005003.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Halleck, Deedee. "Zapatistas On-Line." NACLA Report on the Americas 28, no. 2 (September 1994): 30–32. http://dx.doi.org/10.1080/10714839.1994.11724605.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Zema de Resende, Ana Catarina, and Mariana Castilho. "Educação Rebelde e a construção coletiva da autonomia nas escolas zapatistas." Abya-yala: Revista sobre Acesso à Justiça e Direitos nas Américas 2, no. 2 (August 30, 2018): 353–71. http://dx.doi.org/10.26512/abyayala.v2i2.14960.

Full text
Abstract:
RESUMO: Desde 1994, após o levante armado que culminou na ocupação de sete cidades do estado de Chiapas no México, o Exército Zapatista de Libertação Nacional deu início a um processo de constituição de uma das mais importantes experiências de autonomia indígena da contemporaneidade. Partindo de uma vanguarda revolucionária leninista clássica para uma revolta indígena, o movimento zapatista foi se afirmando como um movimento autônomo, radicalmente democrático, fortemente marcado pela afirmação de uma identidade indígena e ao mesmo tempo nacionalista mexicano, impregnado de um espírito libertário com influência de leituras marxistas e de uma cultura cristã emancipatória, além dos ideiais feministas e das referências à tradição e aos costumes dos povos maia. Com base nessas influências e, especialmente, nas tradições indígenas, um sistema de autogoverno foi construído. Nesse processo de construção de um regime autônomo, a educação foi objeto de uma importante mobilização por parte dos zapatistas. Este artigo pretende demonstrar como a experiência zapatista autônoma e seu projeto de “educação verdadeira” representam um questionamento radical da política educacional do Estado ao mesmo tempo em que favorecem a emergência de estratégias educativas condizentes com as demandas indígenas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Rashkin, Elissa. "Mujeres zapatistas y producción videográfica en Chiapas." Kamchatka. Revista de análisis cultural., no. 12 (December 27, 2018): 155. http://dx.doi.org/10.7203/kam.12.12350.

Full text
Abstract:
Los primeros años de la rebelión zapatista coincidieron con la emergencia en México de un sector videográfico independiente, posibilitado por las nuevas tecnologías de grabación y edición, e inspirado en la lucha chiapaneca con sus redes de comunicación y solidaridad nacional e internacional. Antecediendo la era del Web 2.0 y las actuales redes sociales digitales, la producción videográfica sobre y desde el zapatismo fue una herramienta importante para la visibilización del conflicto y también de las transformaciones dentro de las comunidades chiapanecas, entre otras la autonomización y protagonismo de las mujeres. Este artículo explora la primera década de producción videográfica en torno a las mujeres zapatistas, a partir de su relevancia para la construcción de la memoria histórica y haciendo hincapié en las condiciones de producción mediática en un periodo de transición tecnológica y cultural.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Tagle, Thea Quiray, Lorraine Affourtit, Mirna Boyadjian, Margaretha Haughwout, Beverly Naidus, and Laurencia Strauss. "Asking, We Walk." Ethnic Studies Review 44, no. 3 (2021): 31–48. http://dx.doi.org/10.1525/esr.2021.44.3.31.

Full text
Abstract:
Written collectively by six femme and queer scholars and artists, this piece is both a critical reflection and creative intervention into art residencies and Zapaturismo (political tourism) in Chiapas, Mexico. Drawing upon our embodied experiences of moving through the Lacandon jungle as part of a well-intentioned yet colonial-minded arts residency, we ruminate on the ethics, practices, and failures of solidarity between North American feminists, people of color, and queer people with Indigenous communities in Mexico under siege. We ask: what are we really searching for when we seek out the Zapatistas, and why participate in “activist art” residencies staged in the Global South? Each section of the article is a collaboratively written vignette that offers multiple vantage points to analyze our individual and collective experiences at the residency that occurred within and between three places in Chiapas: the city of San Cristobal de las Casas, a rural Zapatista Army of National Liberation (Ejército Zapatista de Liberación Nacional or EZLN) caracol, and at a cooperative on the Tonalá shore. Utilizing personal and poetic reflections along with scholarly and political frames, we summon lessons gleaned that will continue to impact our ongoing work with our respective places and communities. To truly listen to the Zapatistas, we conclude, we must take very seriously their messages to our group given in a moment of crisis, to work from our own locations and to transform our own understanding and ethics of care and collectivity.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

SANTOS, Juliana S., and Flávia SCHILLING. "DIREITOS HUMANOS, IGUALDADE E DIFERENÇA: AS TENSÕES EM TORNO DAS RELAÇÕES DE GÊNERO NO MOVIMENTO ZAPATISTA." Revista ORG & DEMO 9, no. 1/2 (January 8, 2010): 75. http://dx.doi.org/10.36311/1519-0110.2008.v9n1/2.53.

Full text
Abstract:
esse artigo discute características da luta pelos direitos humanos dos indígenas zapatistas do estado mexicano de Chiapas. Apresenta uma breve história do movimento zapatista, do debate em torno de suas peculiaridades, sua concepção de política e direitos humanos. Dentro deste debate, o foco está em torno das tensões entre universalidade e particularidade, igualdade e diferença, tradição e contemporaneidade, especificamente as que dizem respeito ao caso das mulheres indígenas. Para tanto, recupera os Acordos de San Andrés que constituem fonte inicial de análise para a compreensão da luta pelos direitos dos povos e das mulheres indígenas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Houtart, François. "Os zapatistas ainda existem." Argumentum 5, no. 1 (August 21, 2013): 7–31. http://dx.doi.org/10.18315/argumentum.v5i1.5641.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Sperry-Garcia, Christen. "Dancing with the Zapatistas." TDR/The Drama Review 62, no. 1 (March 2018): 213–15. http://dx.doi.org/10.1162/dram_r_00737.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Ross, John. "The Zapatistas At Ten." NACLA Report on the Americas 37, no. 3 (November 2003): 11–15. http://dx.doi.org/10.1080/10714839.2003.11722445.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Baitenmann, Helga. "Zapata's Justice: Land and Water Conflict Resolution in Revolutionary Mexico (1914–16)." Journal of Latin American Studies 51, no. 4 (June 10, 2019): 801–28. http://dx.doi.org/10.1017/s0022216x19000634.

Full text
Abstract:
AbstractThis article challenges the widely held view that, during the Mexican Revolution, the Zapatista villages governed themselves with complete autonomy from the state and according to the pueblos’ customary justice. It shows how Zapatistas in the multi-state region of south-central Mexico dealt with quarrels over small and medium-sized properties, the restitution of usurped pueblo lands and water resources, as well as village boundary disputes. They did so by blending nineteenth-century judicial procedures and civil law, limited but radical reforms to the existing judicial system and new forms of land and water management – all of which strengthened state authority.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Gunderson, Christopher. "The Communist Roots of Zapatismo and the Zapatista Uprising." Perspectives on Global Development and Technology 16, no. 1-3 (April 7, 2017): 167–79. http://dx.doi.org/10.1163/15691497-12341427.

Full text
Abstract:
This study suggests that communist politics had much deeper roots in the larger indigenous-campesino movement that formed the social base of the Zapatista National Liberation Army (ezln) than has previously been acknowledged. Tracing the political development of the indigenous communities of Chiapas, Mexico from the late nineteenth century to the founding of the ezln in 1983, it examines the influence of several currents of revolutionary socialist and communist theory and practice on the Zapatistas. It concludes with a call for further investigation into the theoretical status of communism as a category of a critical theory of contentious politics.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Avila-Rojas, Odín. "El Sujeto Zapatista y su Proyecto Político." Civilizar 19, no. 37 (July 2, 2019): 83–94. http://dx.doi.org/10.22518/usergioa/jour/ccsh/2019.2/a02.

Full text
Abstract:
El propósito de este artículo fue analizar la producción intelectual y científica más importante sobre la propuesta de sujeto político postulada por el zapatismo en los espacios académicos de América Latina. Este análisis se apoyó metodológicamente en revisión documental y cartografía conceptual dado que permiten contrastar el discurso ideológico de los zapatistas tanto con los hechos y procesos político-sociales de México como con los estudios elaborados al respecto sobre este fenómeno. Los resultados de esta investigación muestran que el sujeto político zapatista es una formulación intelectual e ideológica que busca ser materializada por quienes integran y apoyan la propia movilización de los rebeldes del sureste chiapaneco.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Berger, Mark T. "Review Essay : Romancing the Zapatistas." Latin American Perspectives 28, no. 2 (March 2001): 149–70. http://dx.doi.org/10.1177/0094582x0102800208.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Velazco, Salvador, Francesco Taboada, and Sarah Perrig. "Los últimos zapatistas, héroes olvidados." Chasqui 34, no. 1 (2005): 232. http://dx.doi.org/10.2307/29741964.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Velazco, Salvador, Francesco Taboada, and Sarah Perrig. "Los últimos zapatistas, héroes olvidados." Chasqui 34, no. 2 (2005): 222. http://dx.doi.org/10.2307/29742018.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Esteva, Gustavo. "The Zapatistas and People's Power." Capital & Class 23, no. 2 (July 1999): 153–82. http://dx.doi.org/10.1177/030981689906800108.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Demuner, Davi Matias Marra. "A internacionalização do movimento zapatista: a presença da solidariedade de classe transnacional em Chiapas." Estudos Internacionais: revista de relações internacionais da PUC Minas 5, no. 3 (May 29, 2018): 73–89. http://dx.doi.org/10.5752/p.2317-773x.2017v5n3p73.

Full text
Abstract:
Este artigo tem o objetivo de analisar a experiência zapatista em sua coordenação de forças sociais que transcendem a dimensão local/nacional, alcançando a solidariedade transnacional acerca de sua resistência frente ao Estado mexicano e na construção de um projeto político alternativo em Chiapas. Por meio do framework de classes e a Análise de Discurso Crítica, recorremos a momentos relevantes do curso histórico do movimento para entender a partir de quais elementos discursivos ocorre a prática social zapatista revolucionária em convergência com o auxílio material e ideológico da sociedade civil internacional. Entendemos que apesar da influência externa gerada pela sua práxis em Chiapas, o zapatismo não se desterritorializa em meio as dimensões geopolíticas da guerra de posição na globalização – entendida pelos zapatistas como uma “quarta guerra mundial” – e atua em associação com ONG/ONGIs sem deixar a crítica acerca do processo de transformismo que essas organizações podem acarretar sobre os movimentos sociais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Sánchez, Citlalli Mendoza, and Raúl Ernesto García Rodríguez. "DISCURSOS ÉTICO-POLÍTICOS Y PRÁCTICAS SOCIALES COTIDIANAS EN LAS COMUNIDADES ZAPATISTAS." Psicologia & Sociedade 27, no. 3 (December 2015): 650–59. http://dx.doi.org/10.1590/1807-03102015v27n3p650.

Full text
Abstract:
RESUMENEl movimiento zapatista ha tenido un gran entramado de prácticas sociales y discursos que remiten a cuestiones de índole ético-política. En nuestra investigación nos centramos en la descripción, interpretación y análisis de estos. Se utilizó la metodología cualitativa recurriendo a la revisión documental y se realizó un ejercicio etnográfico en el que se empleó la técnica de observación participante; los datos obtenidos se procesaron en base al análisis interpretacional. La noción de práctica social se abordó desde la perspectiva de Pierre Bourdieu y su concepto de habitus así como desde la teoría de la estructuración de Anthony Giddens. La noción de discurso es conceptualizada como una práctica social. En la investigación se describe como el entramado de prácticas y discursos ético-políticos en las comunidades zapatistas son posibilitadores de nuevas acciones y que ayudan a la continuidad y las transformaciones del movimiento ético-político.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Mejía, Noemí, Miguel Escobar Guerrero, Andrea De Buen, Mayra Silva, and Fernanda Navarro. "La grieta zapatista en el muro capitalista: resistencia y organización frente a la hidra capitalista, pensamiento crítico y educación emancipadora." Revista Pedagógica 19, no. 41 (August 1, 2017): 18. http://dx.doi.org/10.22196/rp.v19i41.3646.

Full text
Abstract:
Este texto es una síntesis de la experiencia zapatista. Uno de sus últimos comunicados: “Que etiemble en sus centros la tierra” nos sorprende de nuevo con su creatividad, audacia y coherencia. Su Mandar Obedeciendo (el pueblo) pronto sorprenderá de nuevo al mundo ante “la agudización del despojo y la represión que no han parado en 524 años em que los poderosos iniciaron una guerra que tiene como fin exterminar a los que de la tierra somos y que como sus hijos no hemos permitido su destrucción y muerte para beneficiar a la ambición capitalista que no conoce fin, más que la destrucción misma”. Aquí presentamos lo que seguimos aprendiendo de las comunidades zapatistas y la fomra como logramos traer su palabra como acción transformadora al aula.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Vuorisalo-Tiitinen, Sarri. "Un análisis crítico del discurso sobre la (des)igualdad de las mujeres zapatistas." Cuadernos Inter.c.a.mbio sobre Centroamérica y el Caribe 13, no. 2 (October 26, 2016): 55. http://dx.doi.org/10.15517/c.a..v13i2.26689.

Full text
Abstract:
Este artículo estudia la construcción discursiva de la desigualdad de las mujeres zapatistas en México. La participación de las mujeres indígenas en el Ejercito Zapatista de Liberación Nacional (EZLN) muestra que la desigualdad depende de varios factores entrelazados. El objetivo principal es discutir el papel del lenguaje en la construcción de la identidad de las mujeres indígenas, mediante el Análisis Crítico del Discurso (ACD) y la deconstrucción de las categorías interseccionales. El análisis se basa en textos y discursos oficiales de las comandantas durante los años comprendidos entre1994 y 2009. La extensión del análisis a lo largo de los 15 años permite ver los posibles cambios en el discursoy, consecuentemente, las posibilidades del lenguaje de producir estos cambios. Se propone que, a través del uso del lenguaje, las categorías discriminatorias pueden adquirir nuevos significados que contribuyen al empoderamiento de los sujetos de un discurso no hegemónico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Spinelli, Lucas Gebara. "Movimento Zapatista: entre a política das armas e as armas da política." Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas 3, no. 2 (December 31, 2009): 23. http://dx.doi.org/10.21057/repam.v3i2.1359.

Full text
Abstract:
Esse artigo busca explorar as tensões entre legalidade e ilegalidade, aceitação e repressão dos movimentos sociais pelo Estado, a partir da análise da trajetória do zapatismo em suas relações com os representantes do governo mexicano, do sistema político e da sociedade civil. Utilizaremos a noção de política cultural dos movimentos sociais para pensar a atuação do movimento na sociedade civil; em seguida empregaremos a noção habermasiana de esfera pública em oposição ao Estado e ao Mercado, analisando os escritos do líder do EZLN sobre a esquerda institucional (partidária) e a disputa eleitoral e a sua delimitação em oposição ao sistema político. Em seguida faremos um breve levantamento da política de repressão oficial e paramilitar contra as comunidades indígenas e a militância zapatista e, por fim, terminamos por problematizar os limites da autonomia zapatista. Como complemento à noção de política cultural do movimento social, e crítica à normatividade da esfera pública habermasiana, defendemos um resgate da dimensão histórica e geográfica do poder do Estado e do Mercado, evidenciada pela repressão cirúrgica contra a autonomia política das comunidades zapatistas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Obando Arias, Milagro. "La pedagogía de los caracoles: Chiapas y el sistema educativo Rebelde Zapatista de Liberación Nacional." Revista Ensayos Pedagógicos 8, no. 2 (December 7, 2013): 67–89. http://dx.doi.org/10.15359/rep.8-2.4.

Full text
Abstract:
Este artículo expone las premisas que conforman, actualmente, el sistema educativo que se viene gestando, desde 1996, en las comunidades Zapatistas, indígenas y autónomas de Chiapas, en el sureste mexicano. Como propuesta curricular, el Sistema Educativo Rebelde Zapatista, en Chiapas, responde a un proyecto determinado de sociedad civil, y una específica visión de ser humano. Para encontrar estos fundamentos, es necesario revisar las movilizaciones que se han gestado a lo largo de veinte años de luchas, acciones y transformaciones de esta sociedad. Una sociedad que se ha declarado, así misma, autónoma con respecto al gobierno federal de México. La importancia pedagógica de analizar este tipo de experiencias, radica en la posibilidad de construir propuestas educativas desde y para nuestra realidad geopolítica. Asimismo, en la necesidad de conocer pedagogías alternas y diversas, bajo un enfoque crítico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Fiederlein, Suzanne L. "The 1994 Elections in Mexico: The Case of Chiapas." Mexican Studies/Estudios Mexicanos 12, no. 1 (January 1, 1996): 107–30. http://dx.doi.org/10.2307/1052080.

Full text
Abstract:
Este artículo examina las elecciones de 1994 en Chiapas, así como los acontecimientos previos y sus resultados y ramificaciones. El levantamiento zapatista tuvo un impacto profundo en el proceso electoral en Chiapas, así como sobre el movimiento nacional de democratización en México. Mientras que las irregularidades electorales ocurridas por todo el país no fueron vistas como lo suficientemente importantes para desafiar la victoria del partido en el poder en cuanto a la elección de presidente, los resultados oficiales en Chiapas, en particular sobre la elección de gobernador, no se consideraron limpios. Desde las elecciones, los zapatistas y una sociedad civil más vigorosa han continuado la presión sobre el gobierno nacional para implementar una reforma electoral y para resolver cuestiones más amplias, como justicia económica, democratización y responsabilidad gubernamental.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Drexler-Dreis, Joseph. "The Meaning of Freedom and the Kingdom of God: A Struggle against the Fetishization of Our Present World." Horizons 48, no. 2 (December 2021): 302–19. http://dx.doi.org/10.1017/hor.2021.52.

Full text
Abstract:
In their respective contexts of Roman empire and global neoliberal capitalism, the Jesus movement and the Zapatistas announce that another world is possible and that this world has irrupted in the struggle for that other possible world. This article argues that the practical and theoretical work of the Zapatistas offers to theologians a way to articulate the meaning of the kingdom of God as a world of hope and struggle that is actualized in and informed by struggles to resist fetishization.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Russell, Adrienne. "The Zapatistas and Computer-Mediated Peace." Peace Review 13, no. 3 (September 2001): 357–63. http://dx.doi.org/10.1080/13668800120079054.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Lewis, Stephen E. "Book Review: The Zapatistas in Context." Latin American Perspectives 31, no. 6 (November 2004): 107–9. http://dx.doi.org/10.1177/0094582x04269913.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Angelis, Massimo De. "Globalization, New Internationalism and the Zapatistas." Capital & Class 24, no. 1 (March 2000): 9–35. http://dx.doi.org/10.1177/030981680007000102.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Marcos, Subcomandante Insurgente. "O México que queremos os zapatistas." Dissenso, no. 2 (December 1, 1999): 113. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9713.dissenso.1999.105209.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Springwood, Charles Fruehling. "Basketball, Zapatistas, and Other Racial Subjects." Journal of Sport and Social Issues 30, no. 4 (November 2006): 364–73. http://dx.doi.org/10.1177/0193723506292973.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Harvey, Neil. "Inclusion Through Autonomy: Zapatistas and Dissent." NACLA Report on the Americas 39, no. 2 (September 2005): 12–17. http://dx.doi.org/10.1080/10714839.2005.11722353.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Morales, Josefina. "Two reviews: NAFTA and the zapatistas." International Journal of Politics, Culture and Society 8, no. 2 (December 1994): 343–51. http://dx.doi.org/10.1007/bf02143285.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Beck, Maurício. "SABERES ZAPATISTAS: 25 ANOS DE AUTONOMIA." Fragmentum, no. 54 (February 10, 2020): 205–22. http://dx.doi.org/10.5902/2179219439313.

Full text
Abstract:
Da perspectiva da Análise de Discurso, iniciada pelo círculo de intelectuais em torno de Michel Pêcheux na França entre as décadas de 1960-1970, empreendeu-se um gesto de análise do discurso do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN), movimento que se alçou em armas em janeiro de 1994, no sudeste mexicano. Entretanto, são os comunicados, as cartas, as declarações, as imagens de rebeldes mascarados, divulgadas pela mídia, que possibilitaram um amplo apoio civil nacional e internacional. O processo de resistência-revolta em curso nos últimos 25 anos no estado de Chiapas permite o estudo dos modos de funcionamento de discursividades dominadas, dissimétricas em relação à ideologia dominante, neste início de século XXI. Com base nesta análise foi possível retomar o conceito de espectro do irrealizado articulado ao processo de reprodução/transformação histórico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Marcos, Sylvia. "Las mujeres zapatistas reconceptualizan su lucha." Tabula Rasa, no. 38 (April 1, 2021): 197–211. http://dx.doi.org/10.25058/20112742.n38.09.

Full text
Abstract:
Se analizan las re-configuraciones de género emergentes en los discursos de mujeres zapatistas, que provienen de procesos móviles y complejos que revelan concepciones profundamente propias formadas por significados históricos, simbólicos, y epistémicos de enunciaciones como: la paridad-igualdad, la fluidez-dualidad de género, la Tierra Madre benevolente y destructora, el «mandar obedeciendo», la autoridad ejecutora de los acuerdos de la comunidad, el corazón: sede del conocimiento y la organización, la intersubjetividad con la tierra, el entorno y el todo comunal. Son caminos propios arraigados en reconfiguraciones de legados mesoamericanos ancestrales. Se introduce el concepto de Otroas, compañeroas, niñoas, como experiencia vivida en el hoy, profundizando los alcances de una bipolaridad de género, otorgándole su cualidad de cambio permanente que expresa la fluidez inscrita en el género.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Alves Cruz, Nathane, and Alexandra Resende Campos. "AS MULHERES ZAPATISTAS DIANTE DO TEMPO." Revista Pedagógica 23 (November 21, 2021): 1–25. http://dx.doi.org/10.22196/rp.v22i0.6532.

Full text
Abstract:
Considerando a necessidade de propostas educativas que dialogam de maneira horizontal e democrática com outras formas de saberes, o objetivo deste artigo é apresentar perspectivas de decolonização dos currículos escolares a partir da arte das mulheres zapatistas, que vivem nas montanhas do sudeste do México de maneira autônoma e anticapitalista. Entende-se que a história sempre foi contada sob a ótica colonizadora e pelos que detiveram o poder. Portanto, torna-se urgente legitimar a arte como um instrumento historiográfico que contribua significativamente para a construção da identidade latino-americana. A arte das mulheres zapatistas será apresentada enquanto aporte teórico para contribuir nos estudos de arte no Brasil, sob o contexto latino-americano, contemplando a Educação Básica. Este estudo apoia-se no conceito de Ecologia dos Saberes, do sociólogo português Boaventura de Sousa Santos (2007), bem como no Epistemicídio, aprofundado por Sueli Carneiro (2005). Tal estudo foi inspirado nas vivências de uma das autoras no México, em 2017, quando conheceu o movimento e pode vislumbrar um outro mundo possível, um mundo onde caibam todos os outros.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography