To see the other types of publications on this topic, follow the link: Recursos visuais.

Journal articles on the topic 'Recursos visuais'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Recursos visuais.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Schmidt, André, and Antonio Pazin Filho. "RECURSOS VISUAIS." Medicina (Ribeirao Preto. Online) 40, no. 1 (March 30, 2007): 32. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v40i1p32-41.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Macedo, AB. "Preparação de recursos visuais por computador." Boletim IG-USP. Publicação Especial, no. 16 (November 1, 1993): 19. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-8078.v0i16p19-21.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Pinto, Paulo Gabriel Hilu da Rocha. "Saber ver: recursos visuais e formação médica." Physis: Revista de Saúde Coletiva 10, no. 1 (June 2000): 39–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312000000100003.

Full text
Abstract:
Este artigo apresenta um estudo etnográfico da formação médica numa escola do Rio de Janeiro, Brasil, com atenção especial para o uso das imagens no ensino. Isto revelou as formas de inculcação das disposições práticas que orientam a prática profissional no campo médico. O estudo mostrou que as práticas acadêmicas continuam a reproduzir as relações estruturantes do campo médi co, sem que os agentes envolvidos possam ter um controle cons ciente desse processo, seja em termos de transformá-lo ou de torná-lo mais eficaz.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Remenche, Maria de Lourdes Rossi, and Gilmar Montargil. "A verbo-visualidade na infografia jornalística: uma análise na perspectiva sociossemiótica." Texto Digital 17, no. 1 (August 4, 2021): 46–73. http://dx.doi.org/10.5007/1807-9288.2021.e81200.

Full text
Abstract:
O infográfico é um gênero discursivo explorado em diferentes práticas de linguagem na cibercultura, configurando n-designs a partir de aspectos sócio-históricos e diferentes recursos multimodais. Partindo da hipótese de que, ao longo do tempo, vem ocorrendo maior articulação de recursos da modalidade visual nessa prática discursiva, temos como objetivo analisar como esses elementos visuais são empregados na produção de sentido em infográficos na esfera jornalística. Para a constituição do corpus de análise, selecionamos 16 infográficos da seção Gráfico do Nexo Jornal no período de 2015 a 2019, considerando aspectos como periodicidade trimestral, diferentes temáticas e representação gráfica. A análise ancorou-se nas concepções do Grupo de Nova Londres (1996), da Gramática do Design Visual de Kress e Van Leeuwen (2001) e nas reelaborações de Cope e Kalantzis (2009a, 2009b) sobre o tema. Os resultados da análise evidenciam que não houve aumento na quantidade de recursos visuais utilizados, mas mudanças na maneira como os recursos visuais passaram a ser empregados: cada vez mais articulados e indissociáveis na produção de sentidos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Ana Patrícia Cavalcanti Queiroz. "LETRAMENTO VISUAL AOS SUJEITOS DIGITAIS: APLICAÇÃO DO MÉTODO DEEP VIEWING NO ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA." PROLÍNGUA 15, no. 2 (February 12, 2021): 76–85. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1983-9979.2020v15n2.54861.

Full text
Abstract:
RESUMO: O principal objetivo deste artigo é descrever os benefícios da aplicação de recursos visuais no processo de ensino-aprendizagem da língua inglesa não apenas para o desenvolvimento linguístico dos nossos alunos, mas também o desenvolvimento, por meio do Letramento Visual, da criticidade, da capacidade de comunicação e expressão, tomando consciência do ambiente ao seu redor, dos diferentes pontos de vista, dos seus papéis enquanto cidadãos e humanos. Para tanto, abordamos as características do nativo/sujeito digital e sua tendência ao estilo de aprendizagem visual, bem como o uso de recursos visuais no processo de ensino-aprendizagem da língua inglesa aos sujeitos digitais, o Letramento Visual e o método Deep Viewing. Por fim, descrevemos duas experiências com a atividade criada pela professora-pesquisa, chamada Your opinion is important, e apresentamos os resultados de sua aplicação. Com base nos resultados obtidos, conclui-se que o Letramento Visual é tão importante quanto o Letramento de Escrita e Leitura e que ele precisa e deveria ser ensinado em nossas escolas. PALAVRAS-CHAVE: Sujeitos digitais. Recursos visuais. Letramento Visual. Deep Viewing.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Meneses, Ulpiano T. Bezerra de. "Fontes visuais, cultura visual, história visual: balanço provisório, propostas cautelares." Revista Brasileira de História 23, no. 45 (July 2003): 11–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882003000100002.

Full text
Abstract:
O objetivo do artigo é deslocar o interesse dos historiadores, das fontes visuais (iconografia, iconologia) para um tratamento mais abrangente da visualidade como uma dimensão importante da vida social e dos processos sociais. Após um rápido exame das contribuições trazidas para o estudo dos registros visuais e dos regimes visuais pela História da Arte, Antropologia Visual, Sociologia Visual e Estudos de Cultura Visual, o autor propõe algumas premissas para a consolidação de uma História Visual, concebida não como mais um feudo acadêmico, mas como uma conjunto de recursos operacionais para ampliar a consistência da pesquisa histórica em todos os seus domínios.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Vale, Ricardo Ferreira, and Ronaldo Adriano Silva. "Zoo arthropoda: um recurso didático construído para a sensibilização de inclusão no processo de ensino e aprendizagem em Ciências." Revista Insignare Scientia - RIS 2, no. 4 (December 19, 2019): 364–74. http://dx.doi.org/10.36661/2595-4520.2019v2i4.10953.

Full text
Abstract:
O século XX caracterizou-se por um anseio de inclusão para alunos com algum tipo de necessidade física. A utilização de modelos táteis é um recurso didático que proporciona aos educandos, deficientes visuais, a formação de imagens mentais (não visuais e/ou visuais) facilitando e possibilitando o ensino e a aprendizagem em Ciências. O objetivo desse trabalho foi a confecção de recursos didáticos (modelos táteis), por alunos sem deficiência visual, com a temática Zoologia, que possam ser utilizados pelos alunos, com deficiência visual, auxiliando-os em suas práticas de ensino. A metodologia desenvolvida ocorreu em cinco momentos: brainstorming, observação, identificação de novidades evolutivas, confecção e socialização. Na avaliação da atividade foi aplicado um questionário aos alunos. As confecções de modelos táteis contribuíram para um ensino mais efetivo e dinâmico aos alunos, propiciando o conhecimento científico por meio das habilidades artísticas, sensibilizando-os acerca da importância de inclusão e respeito às diferenças, uma vez que o conhecimento é um direito de todos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Santos Pena, Fernanda, and Rosiane Correa Guimarães. "RECURSOS VISUAIS NO ENSINO DE GEOGRAFIA PARA ESTUDANTES SURDOS." Revista Ciranda 5, no. 3 (September 1, 2021): 73–84. http://dx.doi.org/10.46551/259498102021028.

Full text
Abstract:
A inclusão prevê a inserção de todos os estudantes nas classes regulares. Assim, os alunos, independentemente das deficiências que apresentam, devem ter igual tratamento nos processos de ensino e de aprendizagem. O objetivo desta pesquisa é descrever a experiência vivenciada na escola, no que tange as estratégias que atendem aos alunos surdos. A metodologia utilizada se resume em levantamento bibliográfico e documental. Foi relatada uma experiência, com base em sugestões de metodologias de ensino de Geografia que proporcionem um processo de ensino e aprendizagem mais satisfatório. São elas: utilização de esquemas, infográficos e aplicativos de realidade em 3D. O trabalho conjunto do professor regente e do intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras) foi de crucial importância para que a inclusão realmente acontecesse. Como professor regente, tentamos identificar as necessidades da aluna e buscamos auxílio junto à professora do Atendimento Educacional Especializado (AEE), na sala de recursos multifuncionais, que sugeriu o uso de recursos visuais diversos, a fim de estimular a aluna surda. Essas estratégias foram se suma importância, pois toda a turma foi beneficiada, com aulas mais dinâmicas e interativas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Nery, Clarisse Alabarce, and Cecília Guarnieri Batista. "Imagens visuais como recursos pedagógicos na educação de uma adolescente surda: um estudo de caso." Paidéia (Ribeirão Preto) 14, no. 29 (December 2004): 287–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2004000300005.

Full text
Abstract:
O uso de imagens visuais vem sendo ressaltado por Reily como recurso pedagógico no trabalho com crianças surdas. No presente estudo, essa proposta foi testada com uma jovem surda, visando observar possíveis contribuições do uso de imagens visuais no processo de aprendizagem dessa jovem, durante os atendimentos em pedagogia, que constituem parte das atividades de que ela participa em clínica-escola especializada. Foram realizadas três sessões pedagógicas, com utilização sistemática de representações visuais (desenho, fotos, pinturas). As sessões foram filmadas, transcritas e analisadas de modo qualitativo. Os resultados indicaram o desenvolvimento de uma prática discursiva com diálogos extensos, abordando elementos descritivos e estabelecendo relações e inferências entre os assuntos propostos. O estudo confirmou achados anteriores sobre o efeito facilitador da imagem visual na educação do surdo e trouxe a discussão sobre as dificuldades de inclusão social dos jovens surdos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Ferreira, Edson Dias. "Linguagens visuais como pretexto para falar de Relações Étnicas." ODEERE 4, no. 8 (December 30, 2019): 50. http://dx.doi.org/10.22481/odeere.v4i8.6234.

Full text
Abstract:
O propósito do presente trabalho é construir ou, pelo menos, provocar acerca do potencial que as imagens possuem de estabelecer mediações entre sujeitos/grupos acerca do que os faz se sentirem próximos e capazes de identificar pontos que os diferenciam de outros sujeitos ou grupos nos processos possíveis de contato por eles estabelecidos. Neste sentido, cabe situar o entendimento que trazemos acerca de linguagens visuais e Relações étnicas situando-as naquilo que propõem. Organizado em seis tópicos mais as referências, o texto traz uma Introdução que situa acerca do fio condutor da discussão; nos tópicos seguintes os títulos vão enunciando as discussões que propõem: Imagem e produção visual; Recursos visuais e atividade de ensino; Imagens: produção/reflexão no espaço da festa; Recursos visuais: convergências de ensino, pesquisa e extensão; e Considerações finais. Neste último tópico o texto procura, a partir de uma revisita ao título proposto, estabelecer possíveis entrelaces entre linguagens visuais e relações étnicas. Palavras-chave: Imagens, Festa, Ensino.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Santos, Wellington Cantanhede, and Regiana Sousa Silva. "AUXÍLIO AO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL COMO CONDIÇÃO PARA UMA APRENDIZAGEM DE QUALIDADE." HOLOS 4 (September 23, 2013): 143. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2013.817.

Full text
Abstract:
Esta pesquisa busca contribuir com a inclusão escolar de pessoas com deficiência visual, propondo mudanças no cotidiano da sala de aula, mediante a criação e produção de recursos de baixo custo que favoreçam a aprendizagem dos conhecimentos de Física do 2º ano do Ensino Médio. Discute a importância dos recursos na área de Física para alunos com deficiência visual e como contribuição principal, apresenta um conjunto de recursos elaborados e produzidos, com critério, mediante a contribuição e validação por parte de alunos com deficiência visual do 2º ano de Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino, assistidos pelo Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas Deficientes Visuais do Maranhão – CAP- MA. Os recursos elaborados referem-se aos conteúdos de lentes esféricas, comportamento óptico das lentes esféricas e construção geométrica das imagens, apresentando, também, algumas dicas para os professores tornarem o recurso o mais produtivo possível, mediante a interação dos alunos videntes com os alunos com cegueira ou baixa visão. Considera-se que este é um trabalho de extensa contribuição social, pois, com os recursos pensados e produzidos, os professores de Física podem, utilizando-os ou tomando-os como referência, dinamizar as suas aulas, favorecendo a inclusão dos alunos com deficiência visual.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Galera, Cesar, Ricardo Basso Garcia, and Rafael Vasques. "Componentes funcionais da memória visuoespacial." Estudos Avançados 27, no. 77 (2013): 29–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142013000100004.

Full text
Abstract:
O estudo da memória de trabalho está centrado no fracionamento desse sistema em subsistemas especializados na armazenagem de informação verbal, visuoespacial e multimodal. Neste artigo abordamos o fracionamento da memória visuoespacial em seus componentes visuais e espaciais. A presença de códigos visuais na memória de trabalho é sugerida pelos efeitos de similaridade visual e de informação visual irrelevante. A memória espacial parece depender fortemente de recursos da atenção e sua relação com a memória visual ainda é controversa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Castro Câmara, Janaína De Jesus, Patrícia Lima Queiroz, Santana de Maria Alves De Sousa, and Sirliane De Souza Paiva. " Estratégias implementadas pelo enfermeiro para aprendizagem do transplantado renal em imunossupressão / Strategies implemented by nurses for learning kidney transplant immunosuppression ." Ciência, Cuidado e Saúde 15, no. 2 (October 10, 2016): 282. http://dx.doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v15i2.28502.

Full text
Abstract:
Descrever a vivência da enfermagem na implementação de estratégias de aprendizagem em imunossupressão para transplantados renais. Caracteriza-se como um estudo qualitativo, descritivo, que utiliza o referencial teórico da pesquisa convergente assistencial, realizado em uma unidade de transplante renal. Para a obtenção dos dados, utilizou-se de entrevistas e oficinas temáticas. Foram desenvolvidas estratégias de aprendizagem para três oficinas com grupos de transplantados renais: pacientes sem déficit cognitivo - estratégia discursiva, com recursos visuais; pacientes com déficit cognitivo - estratégia do discurso repetitivo com recursos visuais; pacientes com déficit visual - recursos auditivos e táteis. As estratégias adotadas para os transplantados na oficina com déficit cognitivo e visual requisitaram adaptações, mas na alta hospitalar os pacientes demonstraram capacidade para o autocuidado e a apreensão dos imunossupressores. A vivência possibilitou ao enfermeiro o planejamento, a implementação e a utilização de estratégias de aprendizagem que favoreceram a emancipação do autocuidado, influenciando na adesão ao tratamento e na qualidade de vida do transplantado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Rela, Eliana, and Lucas Troglio. "A imagem como história, uma leitura do livro didático através dos seus recursos visuais." Domínios da Imagem 11, no. 21 (December 30, 2017): 182. http://dx.doi.org/10.5433/2237-9126.2017v11n21p182.

Full text
Abstract:
O presente artigo foi produzido a partir das atividades do projeto de pesquisa Leitura de Imagens no Ensino de História: Um estudo sobre mudanças e permanências nas prescrições, livro didático e representações culturais (LIDIHIS). Teve como objetivo analisar os recursos imagéticos de dois livros didáticos de épocas diferentes, a partir do conteúdo de Primeira República Brasileira, e avaliar sua disposição enquanto recurso para construção do conhecimento histórico. No contexto desta análise, a imagem será entendida como texto conforme estudos da pesquisadora Martine Joly. Percebemos, que as imagens são recursos presentes nos livros didáticos há décadas e que demandam propostas de problematizações que consigam extrair o seu valor pedagógico e social.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Lima da Silva Gomes, Ellen Midiã, and Flávia Faissal De Souza. "PEDAGOGIA VISUAL NA EDUCAÇÃO DE SURDOS: ANÁLISE DOS RECURSOS VISUAIS INSERIDOS EM UM LDA." Revista Docência e Cibercultura 4, no. 1 (April 30, 2020): 99–120. http://dx.doi.org/10.12957/redoc.2020.49323.

Full text
Abstract:
O texto discute o papel dos recursos da pedagogia visual, inseridos em um livro didático digital acessível (LDA), enquanto dispositivos de acessibilidade ao conteúdo pensado para alunos surdos matriculados em duas turmas de 3º ano do Ensino Fundamental I de uma escola pública de Duque de Caxias que adota como proposta pedagógica o bilinguismo. Este estudo parte do princípio de que as práticas pedagógicas embasadas na experiência visual contribuem para um melhor aprendizado de alunos surdos. A metodologia desta pesquisa embasou-se na perspectiva histórico-cultural, com viéis da pesquisa participante. Participaram do estudo 3 professoras da educação básica e 4 alunos surdos. Os resultados apontaram que: devido à aquisição tardia da língua de sinais os alunos tiveram dificuldades para compreender a Libras da janela em Libras, sendo necessária a mediação pedagógica; o uso de vídeos e ilustrações embasados na pedagogia visual contribuiu para a compreensão do conteúdo pelos alunos; apesar dos recursos da pedagogia visual no LDA, as estratégias de mediação entre alunos e professoras foram fundamentais para que os conteúdos ganhassem significado, como o uso de objetos pedagógicos e do próprio corpo. Assim, este estudo revelou que o LDA isoladamente não promoveu significado para os alunos surdos, sendo necessário o uso de estratégias de mediação a partir das interações entre alunos e professores.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Lisboa, Rita de Cassia dos Santos Nunes, and Márcia Maria Pereira Rendeiro. "Acessibilidade: Avaliação de Adequação no Curso a Distância para Pessoa com Deficiência Visual." Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância 18, no. 1 (August 29, 2019): 20. http://dx.doi.org/10.17143/rbaad.v18i1.289.

Full text
Abstract:
O debate sobre a construção de uma sociedade igualitária e inclusiva tem conduzido a reflexões sobre a acessibilidade, utilizando o ambiente virtual de aprendizagem, no processo de ensino e aprendizagem, para pessoas com deficiência visual. Este artigo apresenta uma análise sobre a configuração dos recursos disponíveis no LMS Moodle, segundo os preceitos do W3C (World Wide Web Consortium) e as recomendações do WCAG (Web Content Accessibility Guidelines), no que tange a acessibilidade em ambientes virtuais. O principal objetivo deste trabalho foi avaliar as ferramentas do Moodle disponíveis no mapa de aprendizagem de um curso autoinstrucional e verificar a acessibilidade a deficientes visuais nos recursos referentes aos rótulos, questionários, glossário, pastas, pesquisas, ícones e páginas, utilizando como tecnologia assistiva o leitor de tela Jaws. A pesquisa foi realizada no curso autoinstrucional “Doenças Endócrino-Metabólicas e Nutrição”, ofertado no ano de 2017, pela Universidade Aberta do SUS/UERJ. O procedimento metodológico utilizado foi a pesquisa aplicada, descritiva, fundamentada pela epistemologia quali-quantitativa. As evidências na pesquisa descrevem que o recurso “rótulo” foi configurado parcialmente com a inserção da descrição das imagens. Ademais, o recurso “pasta” que disponibilizou o material em pdf de estudo para download, não atendeu as normas de acessibilidade, impossibilitando assim a leitura através do leitor de tela. Em contrapartida, os demais recursos apresentaram-se acessíveis e corresponderam as normas segundo os preceitos do WCAG, assim permitindo a acessibilidade também para pessoas com deficiência visual. Desta forma, é possível concluir que a maioria dos recursos do Moodle para este curso foram criados e configurados de forma que atendessem as normas de acessibilidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Marchesan Pires, Mateus, and Lana De Souza Cavalcanti. "A IMAGEM E SEUS APORTES AO DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO E DAS FUNÇÕES MENTAIS NO ENSINO DE GEOGRAFIA." Revista Brasileira de Educação em Geografia 10, no. 19 (July 24, 2020): 381–402. http://dx.doi.org/10.46789/edugeo.v10i19.749.

Full text
Abstract:
O uso das diferentes linguagens no ensino de Geografia e as investigações vinculadas a essa temática ampliaram-se no Brasil nas últimas décadas. Dentre essas pesquisas, algumas indicam a potencialidade desses recursos na aprendizagem dos alunos mobilizando os processos cognitivos dos sujeitos. Nesta perspectiva apresentamos neste texto uma reflexão sobre a linguagem imagética, pela ótica da teoria histórico-cultural, demonstrando como algumas funções mentais superiores (percepção, a imaginação e a memória) podem ser mobilizadas com o uso dos recursos visuais. Além dos estudos teóricos neste campo do conhecimento, as contribuições desse texto decorrem também da pesquisa de doutoramento em que se constatou a importância da mediação da linguagem imagética, como um recurso didático no ensino de Geografia. Constatamos que as funções mentais podem ser mobilizadas na constituição de um pensamento geográfico, elas estão relacionadas tanto com a utilização das imagens, enquanto representações materiais visuais, bem como a criação de imagens mentais, com a sua (re)constituição ou internalização, condição inúmeras vezes necessária para a aprendizagem geográfica. Palavras-chave Funções mentais superiores, Linguagem imagética, Mediações simbólicas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Gally, Miguel. "A (DES)IMPORTÂNCIA DO ESPAÇO PARA PENSAR AS ARTES VISUAIS: ENTRE HEIDEGGER E O AMBIENTE DA ARTE." Revista Ideação 1, no. 31 (April 18, 2018): 125. http://dx.doi.org/10.13102/ideac.v1i31.1310.

Full text
Abstract:
Este artigo pretende explorar a importância do espaço para pensar as artes visuais na atualidade partindo das ideias de Martin Heidegger presentes no seu texto “A arte e o espaço” (Die Kunst und der Raum, 1969). A leitura crítica que desenvolveremos parte da exigência não reducionista que o contexto pluralista das artes visuais impõe. Nesse sentido, o espaço será investigado pelos recursos teóricos oferecidos por Heidegger mas também pelo que chamei de “Ambiente da Arte”. Veremos que no primeiro caso, espaço e história estão intimamente ligados, restringindo o que se pode reconhecer como arte visual. No segundo caso, tentaremos defender como um espaço comunicacional pode ampliar a compreensão de arte visual.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Alencastro, Luciano da Silva, Luciano Ferreira Piccoli, and William Barbosa Gomes. "Habilidades verbais e recursos imagéticos na coerência narrativa de eventos autobiográficos." Paidéia (Ribeirão Preto) 21, no. 50 (December 2011): 299–308. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2011000300002.

Full text
Abstract:
A qualidade da narrativa autobiográfica parece depender tanto de habilidades verbais (estilo e coerência), quanto de recursos imagéticos. No entanto, não se sabe qual o impacto de estilos cognitivos verbal/visual na evocação das lembranças que compõem a narrativa. Oitenta e dois estudantes universitários dos cursos de psicologia, letras, biomedicina e odontologia, com idades entre 17 e 54 anos (média = 22,66 anos; DP = 6,2), relataram um evento autobiográfico e responderam a questionários sobre memória autobiográfica, estilos cognitivos visual-verbal, e imaginação. Os resultados não indicaram a presença de referências visuais na narrativa autobiográfica, mas apontaram para diferenças quanto a estilo verbal, número de palavras e coerência narrativa entre grupos de estudantes (psicologia e letras versus odontologia e biomedicina). A interação entre as três variáveis foi sustentada pela correlação entre coerência narrativa e número de palavras (r = 0,769; p = 0,001), e pelos diferentes perfis narrativos entre cursos universitários.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Thomas, Juliana. "Ensino Além da Visão: ferramentas e estratégias que auxiliam a inclusão do deficiente visual em sala de aula." Educação Por Escrito 10, no. 2 (April 22, 2020): 30304. http://dx.doi.org/10.15448/2179-8435.2019.2.30304.

Full text
Abstract:
O sistema de educação nacional está passando por algumas mudanças em relação às estratégias de ensino e a abordagem dos alunos em sala de aula. A inclusão de alunos com algumas dificuldades, dentre elas os visuais, foco desta escrita, é uma constante no ambiente pedagógico. A legislação nacional visa garantir o direito da inserção de todos na sociedade, sem discriminação e de um modo íntegro e de qualidade. Porém, os professores ainda sentem insegurança, enfrentamentos e algumas dúvidas em relação ao processo inclusivo na sala de aula. Com o objetivo de identificar quais recursos a Universidade do Vale do Taquari (UNIVATES) disponibiliza para incluir alunos com dificuldades visuais em sala de aula, o presente estudo traz como temática central a discussão sobre os recursos educativos voltados para discentes com deficiência visual. A metodologia de pesquisa empregada foi o estudo de caso, alicerçado em pesquisa bibliográfica e instrumentos de pesquisa, como entrevista e questionário. A proposta envolveu profissionais da UNIVATES, localizada em Lajeado-RS, que compartilharam diferentes situações vivenciadas com alunos com comprometimento visual, ao longo de um semestre letivo. Os resultados desta investigação mostraram que, apesar da referida Instituição de Ensino Superior (IES) viabilizar recursos e ferramentas que auxiliam o aluno deficiente visual em sala de aula, ainda é muito baixa a adesão deste público nos cursos técnicos e de graduação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Rangel Lopes, Natielle, Lorena Alves Almeida, and Manuella Villar Amado. "PRODUÇÃO E ANÁLISE DE RECURSOS DIDÁTICOS PARA ENSINAR ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL O CONTEÚDO DE MITOSE: UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS." Revista Eletrônica Debates em Educação Científica e Tecnológica 2, no. 02 (September 18, 2019): 103–11. http://dx.doi.org/10.36524/dect.v2i02.41.

Full text
Abstract:
Visando elaborar um recurso didático capaz de incentivar a abstração pelos alunos deficientes visuais e de atuar na promoção de uma sala de aula inclusiva, onde alunos videntes e não-videntes acompanhem o mesmo conteúdo, propôs-se a confecção de modelos táteis/visuais, no caso deste trabalho, abordando o conteúdo de mitose. Além das diferentes texturas, buscou-se a utilização de materiais de fácil manipulação e que fossem acessíveis para a maioria dos professores, haja visto que um dos objetivos do trabalho é a reprodução dos modelos por parte dos professores em escolas com alunos deficientes visuais. Os modelos confeccionados foram aplicados para uma aluna deficiente visual de uma escola estadual na cidade de Vila Velha, no Espírito Santo. Foi possível analisar se os materiais utilizados proporcionavam sensações táteis capazes de diferenciar as estruturas sendo aplicável como recurso didático de apoio ao professor no processo de ensino do conteúdo de mitose.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Alves, Carlos Luiz. "Processo ‘metonímico’ de referenciação e categorização presente em um material publicitário." Cadernos CESPUC de Pesquisa Série Ensaios, no. 29 (March 20, 2017): 79–92. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3231.n29p79-92.

Full text
Abstract:
Para se comunicar de forma efetiva, o ser humano faz uso de diversos gêneros e recursos verbo-visuais que “transformam” seu modo de “referenciar” e “categorizar” objetos de discurso. Neste processo interacional de construção de sentidos, com uso de enunciados concretos, notamos que as macroestruturas e microestruturas textuais sofrem alterações significativas que podem ser analisadas a luz da Linguística Textual em colaboração com os pressupostos provenientes da Análise do Discurso. Este presente artigo, a partir das teses defendidas pelo Círculo de Bakhtin, com os pressupostos teóricos da Linguística Textzual, nas categorias de “referenciação” e “categorização”, procurará descrever como os referentes sofrem mudanças de sentido por meio de processos metonímicos (marca/produto) em uma progressão textual por meio da referenciação e categorização de objetos discursivos. O corpus selecionado para nossa análise é um material propagandístico de uma bola esportiva que explora de forma pertinente todos os recursos verbo-visuais, facilitando o processo de significação por parte do leitor em um contexto sócio histórico de pós-Copa do Mundo. Além dos recursos verbo-visuais, o enunciador faz referências que vão além de uma tessitura textual.Palavras-chave: Linguística Textual. Referenciação. Categorização.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Ferroni, Marília Costa Câmara, and Maria Elisabete Rodrigues Freire Gasparetto. "Escolares com baixa visão: percepção sobre as dificuldades visuais, opinião sobre as relações com comunidade escolar e o uso de recursos de tecnologia assistiva nas atividades cotidianas." Revista Brasileira de Educação Especial 18, no. 2 (June 2012): 301–18. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382012000200009.

Full text
Abstract:
este trabalho teve como objetivos conhecer a percepção de escolares com baixa visão (visão subnormal) em relação à suas dificuldades visuais, suas opiniões sobre a relação com a comunidade escolar e o uso de recursos de Tecnologia Assistiva nas atividades cotidianas. Realizou-se pesquisa quantitativa, tipo transversal, utilizandose roteiro estruturado aplicado por entrevista, no ano de 2010, a 19 escolares que situavam-se na faixa etária entre 12 e 17 anos, que eram frequentadores dos serviços de Habilitação e ou Reabilitação Visual nos municípios de Campinas e Ribeirão Preto e que estavam matriculados no Ensino Fundamental II e Médio. Verificou-se que 94,7% dos entrevistados apresentavam baixa visão congênita e 5,3% a adquirida, sendo 52,6% do sexo feminino e 47,4% do sexo masculino. Os resultados demonstraram que 94,7% declararam ter dificuldades visuais na escola destacando-se as dificuldades para enxergar a lousa (33,3%), ler dicionário (22,2%) e realizar leitura de livros (16,7%). Enfatizando as relações com a comunidade escolar, a maioria dos escolares (79,0%) afirmou ter bom relacionamento com os professores, 68,4% indicaram possuir boa relação colaborativa com os colegas de classe e 52,4% informaram não possuir relacionamento com a direção, coordenação e outros professores. Sobre o uso de recursos de Tecnologia Assistiva, prevaleceu a informática, sendo que 76,7% utilizam recursos específicos para baixa visão. Verificou-se que a maioria dos alunos possui bom relacionamento com professores e colegas de classe. Em relação a autopercepção das dificuldades visuais, sobressaíram as dificuldades acadêmicas, dificuldades de locomoção e de lazer como assistir televisão.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Figueiredo-Gomes, João Bosco, and Wellington Vieira Mendes. "Busca de medida de complexidade textual numa abordagem funcionalista." Entrepalavras 8, no. 2 (August 28, 2018): 419. http://dx.doi.org/10.22168/2237-6321-21188.

Full text
Abstract:
Desde o final dos anos 70, a busca por medidas de compreensão, de inteligibilidade e de complexidade de textos vêm interessando, principalmente, aos estudiosos de várias áreas, às instituições de avaliação de ensino e a professores de línguas no Brasil. Surgiram várias fórmulas e técnicas baseadas na estrutura do texto, além da avaliação subjetiva baseada em faixa etária e em preferências pessoais. No entanto, desconhece-se uma medida de complexidade textual que se baseie em aspectos verbais e visuais numa abordagem funcionalista. Este artigo relata uma investigação que objetiva buscar um instrumento de avaliação do nível de complexidade de textos verbais e visuais, por meio do emprego de recursos tecnológicos computacionais, baseado em categorias e princípios funcionalistas. Para tanto, tem, sobretudo, a Linguística Funcional e a Linguística de Corpus como orientação teórica e metodológica para a análise dos recursos verbais e visuais. Toma como amostra de estudo textos e provas do Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM), submetidos a uma comparação quantitativa e estatística com dados de textos de referência do Corpus Lácio-Ref (ALUÍSIO et al., 2003). A comparação quantitativa entre os corpora forneceu dados para a elaboração de fórmulas de medida que avaliam, de forma escalar, textos de língua portuguesa, a partir de três níveis de complexidade: estrutural, cognitiva e visual. Conclui-se que a proposta é de fácil acesso e que, por meio do emprego de recursos tecnológicos computacionais, pode-se prover a análise da complexidade de apenas um texto como de textos em grande monta.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Picado, Benjamim. "Aspectos da Discursividade Visual de um Jornalismo Gráfico: enunciação narrativa e testemunho visual em Le Photographe." Brazilian Journalism Research 11, no. 1 (September 16, 2015): 180–203. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v11n1.2015.678.

Full text
Abstract:
O artigo examina algumas das características que fazem de obras quadrinísticas exemplares de um sub-gênero designado como “jornalismo gráfico”: caracterizado pela aproximação entre recursos visuais e discursivos das narrativas gráficas e pela exploração de universos temáticos associados à atualidade histórica e social, tais materiais suscitam discussões sobre critérios definidores das práticas do jornalismo, reconhecidos aí seus elementos, recursos, instituições e dispositivos. Interessa-nos observar as características de uma obra neste contexto, o álbum Le Photographe (GUIBERT, LEFÈVRE e LEMERCIER, 2009), observando aquilo que ilustra os regimes enunciativos e narrativos derivados das formas visuais empregadas nesta narrativa gráfica. Privilegiam-se abordagens metodológicas que discriminam a especificidade/integração de diferentes mídias (desenho, fotografia e composição gráfica), constituindo uma discursividade testemunhal das narrativas visuais contemporâneas: focalizam-se os esquemas narrativos da representação de ações e os jogos que demarcam as diferentes posições enunciativas da narração, pela oscilação entre formas desenhadas e fotografias.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Fiorini, Maria Luiza Salzani, Débora Deliberato, and Eduardo José Manzini. "Estratégias de ensino para alunos deficientes visuais: a Proposta Curricular do Estado de São Paulo." Motriz: Revista de Educação Física 19, no. 1 (March 2013): 62–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1980-65742013000100007.

Full text
Abstract:
As estratégias e recursos são primordiais para a participação do aluno com deficiência visual nas aulas de educação física. Assim, objetivou-se planejar estratégias de ensino e adaptações de recursos com foco na inclusão educacional do aluno com deficiência visual fundamentando-se nas atividades contidas na Proposta Curricular do Estado de São Paulo. Três etapas foram delineadas a partir da análise da Proposta Curricular: 1) identificar os temas propostos para cada bimestre; 2) analisar o "caderno do professor " em termos de situações de aprendizagem e o desenvolvimento de cada uma delas e, 3) planejar estratégias de ensino e adaptações de recursos. Dez estratégias de ensino foram planejadas, quatro novos recursos foram indicados e duas adaptações de recursos pedagógicos foram sugeridas para as aulas. As atividades da Proposta Curricular permitiram um planejamento de estratégias voltado à participação do aluno com deficiência visual juntamente com alunos sem deficiência.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Fialho, Janaina, and Daiane de Oliveira Silva. "Informação e conhecimento acessíveis aos deficientes visuais nas bibliotecas universitárias." Perspectivas em Ciência da Informação 17, no. 1 (March 2012): 153–68. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-99362012000100009.

Full text
Abstract:
As bibliotecas universitárias precisam ser acessíveis, para que possam atender às necessidades informacionais diversas do público que as procura, tais como os deficientes visuais. Elas fazem parte do processo de desenvolvimento acadêmico do estudante com deficiência visual, cumprindo sua função primordial de apoiarem as pesquisas e promoverem o acesso à informação. Para que isso ocorra, deve haver uma preocupação, por parte das universidades, com a adaptação e estrutura voltada para atender esse tipo de usuário. O bibliotecário é responsável por intermediar o acesso à informação, permitindo que os deficientes visuais possam usufruir desse acesso. Com base na experiência da Biblioteca Braille José Álvarez de Azevedo em Goiânia e na literatura sobre o assunto, foram feitas algumas sugestões de equipamentos e softwares direcionados para os deficientes visuais em bibliotecas universitárias. Conclui-se que softwares e equipamentos são instrumentos importantes para o deficiente visual ter acesso à informação, bem como o preparo dos profissionais para atendê-lo. Com bons recursos disponíveis gratuitamente no mercado, as bibliotecas universitárias podem equipar seus espaços de apoio ao deficiente visual, inclusive o acesso à Internet.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Trecino, Tânia Mara, and Lurdes Caron. "A educação da pessoa com deficiência visual." Retratos da Escola 13, no. 27 (January 9, 2020): 769. http://dx.doi.org/10.22420/rde.v13i27.942.

Full text
Abstract:
Este artigo objetiva desenvolver reflexão sobre a educação da pessoa com deficiência visual. Trata-se de pesquisa em fontes bibliográficas e em documentos a partir de autores que refletem sobre a questão. A partir de pesquisa bibliográfica descreve-se a história da educação de pessoa com deficiência visual; a caracterização e o reconhecimento da deficiência visual, bem como o desenvolvimento visual e aprendizagem e os recursos ópticos. Espera-se estar contribuindo para a inclusão escolar e a aprendizagem de deficientes visuais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Menezes, João Paulo Cunha. "Características ilustrativas das representações visuais de recursos hídricos em livros didáticos de Biologia." Revista de Ensino de Ciências e Matemática 12, no. 3 (June 5, 2021): 1–16. http://dx.doi.org/10.26843/rencima.v12n3a30.

Full text
Abstract:
Visual representations are ubiquitous in science textbooks today and, in recent years, have become an object of criticism and evaluation. Thus, this article aimed to evaluate the visual representations about water resources presented in all the Biology textbook collections suggested by the 2018 National Textbook and Teaching Material Program for High School. The books were analyzed as proposed by Gkitzia and collaborators who analyzed in detail the visual representations in textbooks. The results found indicate that the analyzed works presented visual representations, for the most part, adequate. The limiting factor was the degree to which the images related to the information contained in the text, since they did not mention or partially mentioned the images in the chapter.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Pires, Yasmin, and André Villa. "A Representação Visual do Som no Cinema “Mudo”." Comunicação & Sociedade 40, no. 1 (May 28, 2018): 185. http://dx.doi.org/10.15603/2175-7755/cs.v40n1p185-212.

Full text
Abstract:
Este artigo objetiva investigar a dimensão sonora das imagens tidas como silenciosas no cinema “mudo”, em busca da compreensão da potencialidade sinestésica das representações visuais. Para construir esta análise, a pesquisa primeiramente apresenta de que forma se daria o processo cognitivo capaz de interpretar informações visuais como acústicas, para em seguida explicar o fenômeno das imagens sonoras, assim como qual os principais recursos estéticos que originam a referida experiência sinestésica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Braga, Jaqueline Vasconcelos, Tiago Barros Pontes e. Silva, and Virgínia Tiradentes Souto. "Manipulações estatísticas e anomalias visuais: design de visualização de dados e reconhecimento de vieses estatísticos | Statistical manipulations and visual anomalies: data visualization design and statistical bias recognition." InfoDesign - Revista Brasileira de Design da Informação 17, no. 2 (November 25, 2020): 145–62. http://dx.doi.org/10.51358/id.v17i2.756.

Full text
Abstract:
O mundo contemporâneo é caracterizado por um amplo volume de informações produzidas. Contudo, proceder a seleção e leitura dessas informações por meio de relatos de pesquisa ou de notícias ainda é um desafio. Entre os obstáculos presentes se destacam os vieses da informação, originados por tratamentos de jornalistas ou pesquisadores, ou mesmo provocados intencionalmente para subverter a representação da realidade a partir dos dados obtidos. Assim, o presente estudo visa discutir a interpretação de informações visuais em representações gráficas de cálculos estatísticos de modo a contextualizar alguns dos principais recursos visuais de enviesamento de pesquisa. Para tanto, aborda os principais modos de enviesamento em pesquisas a partir das representações da estatística e da visualização de dados e identifica alguns passos nos quais o enviesamento se traduz em informações visuais. A partir do levantamento realizado, sugere-se que a compreensão visual dos recursos de visualização de dados pode ao menos instigar a indagação do leitor acerca do possível viés.*****The contemporary world is characterized by a large volume of produced information. However, selecting and reading this information through research reports or news is still a challenge. Among the present obstacles stand out the information bias, originated by treatments of journalists or researchers, or even intentionally provoked to subvert the representation of reality from the obtained data. Thus, the present study aims to discuss the interpretation of visual information in graphical representations of statistical calculations in order to contextualize some of the main visual bias features of research. To this end, it addresses the main modes of search bias from statistical representations and data visualization and identifies some steps in which bias translates into visual information. From the study, it is suggested that the visual understanding of data visualization resources may at least instigate the reader's question about the possible bias.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Medeiros, Talita Carine Feitosa, and Vivianne Da Silva Braga Martins. "EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA AO DEFICIENTE VISUAL: uma revisão integrativa." Revista Ceuma Perspectivas 30, no. 2 (May 6, 2019): 78. http://dx.doi.org/10.24863/rccp.v30i2.153.

Full text
Abstract:
A Educação Física adaptada tem um papel importante no desenvolvimento global dos alunos com deficiência, auxiliando no desenvolvimento motor, intelectual e emotivo. O Deficiente visual tem condições de frequentar uma escola e ser bem estimulado, qualquer deficiente poderá se desenvolver no tempo correto. A Educação Física terá grande importância no desenvolvimento desse indivíduo, as aulas são adaptadas e oferecem recursos, de forma que, ele não fique sem o ensino. Este artigo trata-se de uma revisão integrativa, com artigos de 2010 a 2017, foram selecionados 11 artigos sobre o tema. O objetivo desta pesquisa é identificar os recursos e adaptações utilizados, observar as dificuldades encontradas pelos professores e a participação dos deficientes visuais nas aulas de Educação Física. Pode-se observar que existem vários recursos, como a bola com guizo, o braile, mas muitas escolas não possuem esse tipo de material, dificultando assim as aulas dos professores, a participação dos alunos depende muito da motivação e criatividade do professor.PALAVRAS-CHAVE: Educação Física adaptada; deficiência visual; inclusão.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Souza, Luciana Coutinho Pagliarini de, and Maria Ogécia Drigo. "Processos comunicacionais em ambiente escolar: o potencial de sentidos de representações visuais." Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação 36, no. 2 (December 2013): 291–312. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-58442013000200014.

Full text
Abstract:
Este artigo, resultado de pesquisa em desenvolvimento sob os auspícios da FAPESP, trata de interseções entre Comunicação e Educação inseridas no ambiente educacional a partir de recursos pedagógicos disponibilizados, como o livro didático. Objetiva-se refletir sobre o potencial de sentidos engendrados em representações visuais sobre masculino/feminimo que constam de livros didáticos e para tanto apresentam-se reflexões sobre imagens; sobre a alteridade e o processo de construção da identidade cultural na pós-modernidade, enquanto o instrumental para análise das representações visuais selecionadas está baseado na semiótica peirceana. As representações visuais cumprem o propósito de abrir caminho para reflexões no campo Comunicação/Educação capazes de gerarem ações que podem redundar na possibilidade de construção de um pensamento crítico em relação às representações visuais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Gascón, Joan Francesc Fondevila. "Impacto visual na imprensa digital: uma pesquisa espanhola empírica." Brazilian Journalism Research 6, no. 2 (December 30, 2010): 120–37. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v6n2.2010.28.

Full text
Abstract:
A inclusão da fonte visual (fotografia e vídeo) no jornalismo digitalestá ganhando importância na área da multimídia. Os recursos principais da imprensa digital são a multimídia, o hipertexto e a interatividade. A multimídia está num processo inicial de evolução. A missão desta pesquisa é observar empiricamente o uso dos recursos visuais pela imprensa digital pure player. Estes meios de comunicação tentam aproveitar as novas possibilidades multimídia na elaboração e apresentação dos conteúdos. Analisamos empiricamente a inclusão de vídeo e de fotografia na estrutura multimídia (texto, fotografia, vídeo, áudio, infografismo e programas de animação) em quatro jornais digitais (Libertad Digital e El Plural, em espanhol, e Vilaweb.cat e e-Noticies, em catalão) analisados por gêneros jornalísticos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Tavares, D., M. R. Penha, J. A. S. Borges, A. F. S. Dias, M. F. Carvalho, and S. Oliveira. "Inclusão cultural de ceficientes visuais: Uma análise da acessibilidade de materiais audiovisuais." Teknos revista científica 16, no. 1 (July 30, 2016): 105. http://dx.doi.org/10.25044/25392190.811.

Full text
Abstract:
O artigo apresenta análise que visou identificar a acessibilidade em materiais audiovisuais utilizados no curso online TecnoAssist, realizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, no Rio de Janeiro/RJ- Brasil. De cunho qualitativo e exploratório a pesquisa avaliou a importância dos recursos educativos abertos (REAs) na acessibilidade comunicacional e inclusão cultural de pessoas com deficiência visual. A partir dos conceitos de audiodescrição e desenho universal o texto transita pela discussão sobre a importância da adoção de recursos educativos abertos como auxiliares do compartilhamento de vídeos, minimizando a perda de informações pelas pessoas com deficiência visual. Os resultados demonstraram que a utilização de REAs pode propiciar acesso à cultura e informação de forma igualitária a todas as pessoas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Carvalho, Cláudio Alexandre S. "Acerca do uso terapêutico das Artes Visuais." DEDiCA Revista de Educação e Humanidades (dreh), no. 19 (June 23, 2021): 195–217. http://dx.doi.org/10.30827/dreh.vi19.20832.

Full text
Abstract:
À semelhança do que ocorreu no âmbito da educação artística, desde meados do século XX, os procesos de criação e experiência artística têm vindo a ser integrados na comunicação terapêutica. Neste artigo exploramos possibilidades constitutivas e regulatórias dos programas da arte-terapia, focando as suas origens históricas, bem como as suas dimensões relacionais, materiais e concetuais. Destacamos a arte-terapia que privilegia os recursos terapêuticos das artes visuais, mostrando como os seus programas de intervenção ativam princípios estabelecidos nas teorias psicanalítica, desenvolvimental e enativista. Como ilustração, centramo-nos na corrente do Continuum das Terapias Expressivas, a qual, em virtude das suas bases construtivistas, é reveladora da variedade e alcance transformador da arte-terapia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

MORAES (UFPA), Kauê Felippe de, Bruna Rafaela Mendonça OLIVEIRA (UEPA), and Luciana De Nazaré FARIAS (UEPA). "RECURSOS DIDÁTICOS E INCLUSIVOS PARA O ENSINO DO MEIO AMBIENTE." Revista Margens Interdisciplinar 14, no. 23 (February 19, 2021): 85. http://dx.doi.org/10.18542/mri.v14i23.9531.

Full text
Abstract:
Este artigo refere-se à utilização de recursos didáticos e inclusivos para o ensino de Meio Ambiente, experiência realizada em uma turma de discentes do PARFOR que atuam no Ensino Fundamental com a disciplina Biologia. Tem por objetivo analisar as dificuldades enfrentadas por esses professores em formação que atuam com alunos com deficiência visual (cegos/baixa visão). A metodologia com base na pesquisa qualitativa, se deu em três diferentes etapas e culminou com a realização do workshop intitulado de “Recursos Didáticos e Inclusivos para o Ensino de Meio Ambiente”, onde foi construído e experimentado o uso de um “Dominó Inclusivo Sobre Meio Ambiente”. Os resultados apontam que os acadêmicos apresentam experiências na educação dos alunos deficientes visuais. Porém, ainda há dificuldades em promover a educação inclusiva no ensino regular.Palavras-chave: Deficiência Visual. Educação Inclusiva. Meio Ambiente. Recursos Didáticos.TEACHING AND INCLUSIVE RESOURCES FOR ENVIRONMENTAL EDUCATIONThis article refers to the use of didactic and inclusive resources for the teaching of Environment, experience carried out in a class of PARFOR students who work in Primary Education with the discipline Biology. It aims to analyze the difficulties faced by these teachers who work with visually impaired students (blind/low vision). The methodology, based on qualitative research, took place in three different stages and culminated in the workshop entitled "Didactic and Inclusive Resources for Teaching the Environment", where the use of an "Inclusive Domino over the Environment" was built and experimented. The results show that the academics present experiences in the education of visually impaired students. However, there are still difficulties in promoting inclusive education in regular education.Keywords: Visual Impairment. Inclusive Education. Environment. Didactic Resources.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Silveira, Ethieli Rodrigues da, Lisandrea Rocha Schardosim, Marília Leão Goettems, Marina Sousa Azevedo, and Dione Dias Torriani. "Educação Em Saúde Bucal Direcionada Aos Deficientes Visuais." Revista Brasileira de Educação Especial 21, no. 2 (June 2015): 289–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382115000200009.

Full text
Abstract:
<p>O objetivo deste estudo foi revisar na literatura estudos que abordem formas de realização de promoção de saúde e prevenção de doenças bucais para pacientes com deficiência visual. Foi realizada revisão sistemática da literatura nas bases de dados <italic>PubMed Central</italic>, Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e Scopus, sem limite de data de publicação. Foram incluídos ensaios clínicos nas línguas inglesa, portuguesa e espanhola, com algum tipo de intervenção de promoção de saúde bucal voltada para deficientes visuais totais ou parciais. Os artigos foram selecionados e os dados extraídos pelos autores. A busca resultou em 688 artigos dos sites <italic>PubMed,</italic>BVS e <italic>Scopus</italic>. Foram eliminados 303 artigos repetidos e, dentre os demais, selecionados nove que abordavam o tema desta revisão. As datas de publicação dos estudos variaram de 1991 a 2013. O total de deficientes visuais participantes destes estudos foi de 431 com idades entre seis e 49 anos. Todas as intervenções educativas foram efetivas e realizadas por odontólogos. A orientação verbal foi o recurso educativo mais utilizado Os resultados encontrados nos estudos deixam clara a necessidade e importância da implantação de estratégias de educação em saúde bucal para essa população. Programas de orientação de higiene bucal envolvendo recursos adaptados e comunicação verbal são efetivos no estabelecimento de uma rotina de higiene adequada, agregando conhecimento aos pacientes e seus familiares e resultando em melhora nos índices de saúde bucal.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

ROCHA, Simone José Maciel da, and Edson Pereira da SILVA. "Cegos e Aprendizagem de Genética em Sala de Aula: Percepções de Professores e Alunos." Revista Brasileira de Educação Especial 22, no. 4 (December 2016): 589–604. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382216000400009.

Full text
Abstract:
RESUMO: percepções de professores e alunos de turmas mistas sobre o processo de ensino-aprendizagem de genética foram investigadas. As concepções dos professores foram obtidas a partir de questionários mistos e a dos alunos a partir de questionários baseados na escala de Likert. A análise dos resultados seguiu uma abordagem diferencial (sem grupo de comparação). Os dados foram categorizados seguindo os princípios da análise de conteúdo, seguido de um tratamento quali-quantitativo. Os resultados evidenciaram a forte influência de referências visuais nas percepções de professores e alunos videntes sobre as dificuldades enfrentadas na aprendizagem de genética. Embora alunos videntes e professores reconheçam que as imagens utilizadas nas aulas de genética sejam recursos facilitadores da aprendizagem de conceitos abstratos, continuam apresentando dificuldades a despeito do uso de estratégias visuais. Por outro lado, os alunos cegos sinalizaram os prejuízos decorrentes do uso acrítico desses recursos, posto que, dificultam a apreensão dos conceitos. Assim, parece que o primado da visão cega a todos, impedindo a percepção de que para além do ver está o ato construtivo do conhecer e que, pessoas desprovidas dessa cegueira, o caso dos cegos, podem indicar caminhos diferentes daqueles pré-estabelecidos para a apreensão de conceitos não visuais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Heberle, Viviane Maria, and Verônica Pereira Coitinho Constanty. "Significados sem palavras: uma análise do livro infantil Bárbaro sob a perspectiva sociossemiótica." Letras, no. 52 (June 22, 2016): 89. http://dx.doi.org/10.5902/2176148525325.

Full text
Abstract:
A investigação de recursos multimodais na literatura infantil pode contribuir para o desenvolvimento de possibilidades interpretativas críticas. Propomos, no presente estudo, uma análise do premiado livro brasileiro Bárbaro (MORICONI, 2013) sob a perspectiva da semiótica social1 . Inicialmente com base em Halliday e Matthiessen (2004), apresentamos as três metafunções presentes em qualquer texto, relacionando-as especificamente à Gramática do Design Visual (KRESS; van LEEUWEN, 2006) e a narrativas visuais (PAINTER; MARTIN; UNSWORTH, 2013). A seguir, efetuamos uma análise dessas metafunções (dos significados representacionais, interacionais e composicionais) no livro. Resultados sugerem que a análise empreendida permite a descrição detalhada sobre o desenrolar da narrativa, a sequência dos eventos, os personagens, suas ações, atributos e emoções, bem como a distribuição de elementos visuais, entre outras características. Esperamos que o estudo possa contribuir para o desenvolvimento de multiletramentos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Duarte, Priscila Da Silva, Noézia Maria Ramos, Denise Queiroz Ribeiro, and Adriana De Fátima Valente Bastos. "A avaliação da acessibilidade web em portais governamentais: o Paraná Inteligência Artificial (PIÁ)." Revista Brasileira de Administração Científica 11, no. 1 (January 6, 2020): 53–66. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-684x.2020.001.0005.

Full text
Abstract:
Desde o início dos anos 1990, o governo brasileiro tenta acompanhar as tendências internacionais de gestão pública para transformar a sua relação com os cidadãos. Um dos recursos para atingir esse propósito são os portais governamentais disponibilizados na internet que, se acessíveis, podem propiciar maior participação dos cidadãos. Com base nisso, o objetivo geral desse artigo é avaliar a acessibilidade web do portal governamental Paraná Inteligência Artificial (PIÁ) e os objetivos específicos são: descrever os principais recursos assistivos utilizados para a acessibilidade de pessoas com deficiência visual; identificar as principais violações que dificultam/impedem o acesso às informações e aos serviços do governo estadual; e organizar uma síntese de melhorias. Para isso, a metodologia utilizada foi a qualitativa do tipo exploratória e descritiva. Foram realizadas a observação e a análise documental do portal, com o auxílio das ferramentas eScanner, NVDA, TalkBack e Checklist de Acessibilidade Manual para Deficientes Visuais, as quais foram manuseadas por três pessoas com níveis diferenciados de deficiência visual. Os resultados demonstraram que o PIÁ é um portal parcialmente acessível, no qual alguns dos principais recursos disponibilizados são: uma página sobre acessibilidade; parágrafos curtos; mapa do site; opções de alteração de fundo e texto. Já em relação às violações, pode-se citar: os links não abrem na mesma página que o usuário está navegando e a maioria das páginas para as quais o cidadão é redirecionado não apresenta o mínimo das diretrizes de acessibilidade. Como sugestão de melhoria, aconselha-se a consulta constante de usuários que são deficientes visuais e/ou grupos de referência para que esse portal governamental possa se tornar acessível também aos membros dessa comunidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Lira, Andrea De Lucena, Regina De Fátima Freire Valentim Monteiro, Katia Michaele Conserva, Marcos Vasconcelos Paiva, and José Lucas Da Costa Campos. "Desenvolvimento de recursos visuais para o aprendizado de alunos surdos: teoria atômica de Dalton." Revista Principia - Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB 1, no. 54 (March 29, 2021): 83. http://dx.doi.org/10.18265/1517-0306a2021v1n54p83-92.

Full text
Abstract:
<p><span class="fontstyle0">This work aims to present the production of teaching video materials with the translation in Libras carried out in a Scientific Initiation Project. We approach Dalton’s Atomic Theory, an integral part of the Atomic Theories content, contemplated by the Atomicity for the Deaf project carried out by the Federal Institute of Education, Science and Technology of Paraíba (IFPB), Campus João Pessoa, theoretically based on cultural studies on the deaf, considering visual experience and Libras as the main cultural artifacts of this community. The project was guided by the following methodological steps: research on the development of the aforementioned atomic theory, definition of the sequence of the concepts covered, script writing, image research for the elaboration of PowerPoint slides, content study and discussion of the translation into Libras, recording of the translation, audio recording, image processing, final editing and availability on the website. The final product consists of a set of video lessons in Libras, enabling linguistic accessibility to the deaf audience</span> <br /><br /></p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Barbosa, Carlos Alberto Sampaio. "Cornucópia visual mexicana: as fotografias do livro México seus recursos naturais, sua situação atual, 1922." Estudos Ibero-Americanos 44, no. 1 (April 18, 2018): 93. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2018.1.27695.

Full text
Abstract:
O objetivo desse artigo é perceber como o México fez uso de um discurso visual, mais precisamente fotográfico, como estratégia de propaganda diplomática, cultural e política no Brasil. Para tanto utilizarei como fonte e objeto o livro “México sus recursos naturales, susituación actual: homenaje al Brasil en ocasión del primero centenario de su independencia 1822-1922”. Essa obra, editada pela Secretaria de Indústria Comércio e Trabalho, possui 320 páginas. A construção de sua narrativa é amplamente ancorada em fotografias, o que demonstra a importância que a imagem possuía para as autoridades mexicanas. Essa publicação faz parte da participação mexicana na exposição comemorativa do Centenário da Independência do Brasil, realizada no Rio de Janeiro em 1922. O livro se insere numa ampla participação mexicana nessa exposição que contava com um pavilhão, murais, películas e outros dispositivos visuais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Rolim, Carmem Lucia Artioli, and Nadia Flausino Vieira Borges. "O ensino de matemática em salas de recursos: vozes e silêncios." Conhecimento & Diversidade 10, no. 20 (July 10, 2018): 38. http://dx.doi.org/10.18316/rcd.v10i20.3451.

Full text
Abstract:
O presente estudo tem como o objetivo descrever, por meio das falas de docentes, o processo de ensino de matemática para estudantes com especificidades visuais matriculados em salas de recursos. Para o desenvolvimento da pesquisa empregamos o estudo de caso, na perspectiva da abordagem qualitativa. Os ambientes da investigação foram às salas de recursos multifuncionais da rede pública estadual de educação do Tocantins e, os sujeitos participantes, as professoras que ensinam matemática no contexto inclusivo. Para as docentes a sala de recursos figura no cenário escolar como um ambiente de aprendizagens, por vezes, desconhecido e desvalorizado pela sociedade. Suas experiências indicam, que o processo de ensino de matemática, independentemente das especificidades vivenciadas pelos alunos, precisa ser oportunizado como um direito social, sendo esse o principal objetivo da atividade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Zamperetti, Maristani Polidori, and Flávia Demke Rossi. "TECNOLOGIAS E ENSINO DE ARTES VISUAIS – APONTAMENTOS INICIAIS DA PESQUISA." HOLOS 8 (January 13, 2016): 190. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2015.2031.

Full text
Abstract:
A presença das novas tecnologias no ambiente escolar, especificamente no ensino de Artes Visuais do município de Pelotas, RS, é um dos diversos temas estudados em uma pesquisa qualitativa, que está sendo realizada por meio da análise de entrevistas com professores de Arte do mesmo município. Este artigo se constitui como um dos primeiros desdobramentos desta pesquisa e visa de forma sucinta levantar as questões referentes à tecnologia e as novas tecnologias na sociedade atual, enfocando o uso destas no ambiente educacional e no ensino de Artes Visuais. O uso das novas tecnologias da informação e comunicação constitui-se uma realidade para nossa sociedade. Elas tornaram-se importantes e até mesmo indispensáveis em praticamente todos os âmbitos sociais. Alteraram de forma determinante os recursos e os meios para a comunicação e acesso à informação. Os espaços educativos não ficaram de fora das mudanças. A tecnologia adentrou (e tem adentrado) o espaço escolar de modo a “modernizá-lo”, ou melhor, torná-lo contemporâneo aos avanços tecnológicos que foram sentidos pela sociedade, na qual ambas, sociedade e educação, tiveram que se adaptar neste processo de inserção das novas tecnologias. A pesquisa mostra que a inserção das novas tecnologias no Ensino de Artes Visuais enfrenta problemas de ordem material/física, constituindo-se num fator inibitório ou mesmo, impeditório à ação docente, visto que o professor depende diretamente dos recursos que dispõe para poder desenvolver suas aulas com boa qualidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Mota-Ribeiro, Silvana, and Zara Pinto Coelho. "Para além da superfície visual: os anúncios publicitários vistos à luz da semiótica social. Representações e discursos da heterossexualidade e de género." Comunicação e Sociedade 19 (June 1, 2011): 227–46. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.19(2011).908.

Full text
Abstract:
Na sequência de investigações anteriores, centradas em imagens publicitáriasde revistas femininas, pretendemos neste trabalho apresentar a grelha de análisevisual que construímos a partir da gramática visual de Kress e van Leeuwen (1996) emostrar que a descrição detalhada e sistemática dos recursos visuais que ela possibilitaé relevante para reconstruirmos os conhecimento ou discursos subjacentes às imagens.Destacamos em particular o caso dos discursos da heterossexualidade usados neste tipode imagens que permite revelar e expor as contradições da ideologia sexista, e os seusmodos de actuação “cada vez mais subtis” (Lazar, 2005: 1).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Borges, Rosane Da Silva, and Miguel Contani. "Redes de pesquisa e visualidades: novas ambientações para a reflexão jornalística." Brazilian Journalism Research 7, no. 2 (December 9, 2011): 8–24. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v7n2.2011.334.

Full text
Abstract:
O propósito deste artigo é discutir as configurações das redes de pesquisa em jornalismo. Discute-se a capilaridade da cultura visual e os reiterados debates em torno do estatuto epistemológico da comunicação. Por que os jornais vêm investindo maciçamente nos recursos visuais, operando mudanças estruturais em sua fisionomia? Em nome de quê essas mudanças gráfico-visuais se efetivam? As confluências entre comunicação e visualidades (no plural para dar conta de sua imensa variedade e implicações) são, ao que parece, um enfrentamento inadiável em torno das contemporâneas mudanças do jornalismo. A formação dessas redes repousa, assim, numa complexidade variável e dinâmica, em um ilimitado território de exploração do qual participam, de modo importante, simultaneidades, ambiguidades, níveis de determinação e indeterminação. Conclui-se que um princípio teórico-político necessita ser encontrado para que a tríade visualidades, jornalismo, comunicação possa ser cotejada no âmbito das redes de pesquisa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

De Oliveira, Leandra Cristina, and Carlos Rodrigo De Oliveira. "Representações culturais de países hispano-falantes: um olhar para recursos visuais no contexto da EaD." Fórum Linguístico 14, no. 3 (September 25, 2017): 2334. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2017v14n3p2334.

Full text
Abstract:
Tendo em vista a relevância da discussão sobre cultura na Linguística Aplicada, tanto no âmbito do ensino de língua materna como de língua estrangeira, direcionamos o diálogo sobre o tema ao ensino de espanhol na Educação a distância (EaD). Com um olhar sobre o Curso de Letras Espanhol da Universidade Federal de Santa Catarina, na modalidade EaD, temos por objetivo discutir as representações culturais dos países hispano-falantes nas imagens do Ambiente Virtual da disciplina de Língua Espanhola I. Consoante ao objetivo, levantamos a seguinte questão: em que medida as representações culturais nas imagens analisadas contribuem para a desconstrução de concepções reducionistas e estereotipadas sobre os países hispano-falantes? A resposta a essa questão decorre da análise das imagens introdutórias dos tópicos da disciplina em questão, assentada em bases teóricas de estudos culturais, com atenção especial aos conceitos de cultura, identidade e diferença.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Nunes, Rose Cristina Alves, and Carlos Maximiliano Dutra. "Constelações: Jogo de cartas táteis para o ensino de alunos com deficiência visual." Research, Society and Development 10, no. 5 (May 3, 2021): e18110514691. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14691.

Full text
Abstract:
O presente trabalho visa demonstrar o passo a passo da construção de um jogo didático tátil para alunos com deficiência visual (DV) que estejam incluídos em salas regulares de quinto ano do Ensino Fundamental. As cartas táteis foram produzidas para colaborar com a aprendizagem e possibilidade de abstração do conteúdo das “Constelações do Zodíaco” de Astronomia. Para a confecção do jogo adaptado, foram utilizadas imagens como referências visuais e recursos de baixo custo. Para a otimização do processo, contamos com o auxílio de um acadêmico com DV, com prévio manuseio de diferentes materiais sugeridos para a produção do jogo didático, indicando assim, as melhores percepções quanto às dimensões e sensações táteis a serem utilizados para a identificação das constelações e posição das transcrições em Braille. A partir do processo descrito de construção deste recurso, afirmamos que os materiais táteis elaborados, atingiram os propósitos ao serem aplicados ao aluno com DV participante, estimulando o seu processo de aprendizagem da temática voltada ao ensino de Astronomia, pois definições sobre as constelações podem ser consideradas complexas para alunos com DV, sendo praticamente impossível desenvolver a noção dessas características sem o auxílio de diferentes ferramentas. Esta pesquisa aplicada constata que na área do ensino em Ciências ainda há necessidade de produção de jogos táteis adaptados e recursos didáticos aos alunos com DV para melhor consciência dos fenômenos que nos cercam.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Ferreira, Lohanne Fernanda Gonçalves, and Karla Estelita Godoy. "Paisagem guiada: representação imagética das favelas cariocas nos guias visuais do turismo." Cadernos de Geografia, no. 35 (December 22, 2016): 93–102. http://dx.doi.org/10.14195/0871-1623_35_8.

Full text
Abstract:
Em uma era de prevalência das imagens, o turismo, como consumidor de espaços, apropria-se dos recursos visuais para promover e vender destinos turísticos. Apoiando-se nessa perspectiva, este artigo se propõe a debater criticamente a representação imagética das favelas nos guias visuais do turismo, utilizados pelos turistas para orientação no espaço urbano. O conteúdo conceitual sobre representação imagética e espacial fornece os fundamentos teóricos para que sejam analisados alguns modos pelos quais as favelas são representadas como parte da composição estética da paisagem da cidade do Rio de Janeiro. A teoria semiológica é adotada como um dos percursos metodológicos para este estudo.https://doi.org/10.14195/0871-1623_35_8
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography